Amigas, eu mal acordei e já começo o meu sabadou chocada feat. horrorizada com uma notícia devastadora que recebi no meu Whatsapp da minha amiga de Santa Teresa, agora as minhas amadas fofoqueiras se manifestaram no nosso grupo e ficaram completamente enlouquecidas com essa história. Acontece que uma modelo e cantora bielorrussa identificada como Vera Kravtsova foi assassinada após ser enganada por uma falsa proposta de trabalho em Bangcoc, na Tailândia. A jovem tinha 26 anos e teve seus órgãos removidos por uma quadrilha especializada em tráfico sexual e de órgãos que opera em Mianmar, de acordo com informações das autoridades. Segundo o site Mash, Kravtsova participou da versão nacional do programa "The Voice" e viajou para a Tailândia acreditando que faria uma entrevista para trabalho de modelo, mas acabou sendo levada para Mianmar em setembro e ela viveu lá como escrava sexual até o dia de sua morte. A organização criminosa responsável pelo sequestro e morte de Vera faz parte de um esquema que atua em Mianmar, onde esses criminosos atraem mulheres estrangeiras com falsas promessas de oportunidades profissionais para depois inseri-las em redes de exploração. Além disso, a jovem foi submetida a condições degradantes durante o período em que ficou em cativeiro. "Seus deveres incluíam ser bonita, servir a seus 'mestres' e enganar pessoas ricas", detalha a publicação. Após ser transportada de Bangcoc para Mianmar, ela foi mantida em cativeiro em território birmanês, onde os criminosos a obrigavam a trabalhar para atrair clientes. A partir do momento que Vera deixou de ser útil para atrair clientes, ela perdeu sua "serventia" para os criminosos, então eles a tiraram “de cena". Semanas depois de seu desaparecimento, seus familiares foram informados sobre sua morte e a remoção de seus órgãos. Como a família não tinha recursos para transportar o corpo para Belarus, foram comunicados pelas autoridades locais que ele seria cremado. As investigações apontam que aproximadamente 100 mil mulheres podem estar sendo mantidas como escravas em diferentes regiões de Mianmar. As vítimas têm seus passaportes confiscados pela quadrilha e são proibidas de usar telefones celulares para evitar contato com familiares. O esquema criminoso é comandado por quadrilhas chinesas que contam com apoio de milícias locais para suas operações no sudeste asiático.