Miguel Matias, advogado de defesa do ex-presidente do Tribunal da Relação de Lisboa Luís Vaz das Neves, insistiu que a investigação no decurso do inquérito falhou ao não ter pedido a apreensão do telemóvel deste arguido para, através de perícias, extrair as mensagens telefónicas que tinham sido enviadas e recebidas, à semelhança do que foi feito para o ex-juiz desembargador Rui Rangel, também arguido no processo.