Audi Q3: en toda su plenitud

Audi Q3: en toda su plenitud

En los tiempos actuales, y ya desde hace bastantes décadas, se impone la tendencia de renovar constantemente los productos para mantener un afán consumista que lo inunda todo. Lo nuevo es claramente mejor, o al menos así nos lo venden, y debe derrotar, arrinconar y dejar de lado a todo lo anterior. Muchas veces es cierto, pero otras no tanto, y entonces somos nosotros, los consumidores, quienes, defraudados, echamos de menos aquel coche, aquella moto o aquel artefacto que en el pasado colmó de satisfacciones nuestras expectativas y nos hizo, aunque sólo fuera un poquito, más felices.

Audi Q3: en toda su plenitud

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En los tiempos actuales, y ya desde hace bastantes décadas, se impone la tendencia de renovar constantemente los productos para mantener un afán consumista que lo inunda todo. Lo nuevo es claramente mejor, o al menos así nos lo venden, y debe derrotar, arrinconar y dejar de lado a todo lo anterior. Muchas veces es cierto, pero otras no tanto, y entonces somos nosotros, los consumidores, quienes, defraudados, echamos de menos aquel coche, aquella moto o aquel artefacto que en el pasado colmó de satisfacciones nuestras expectativas y nos hizo, aunque sólo fuera un poquito, más felices.

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En los tiempos actuales, y ya desde hace bastantes décadas, se impone la tendencia de renovar constantemente los productos para mantener un afán consumista que lo inunda todo. Lo nuevo es claramente mejor, o al menos así nos lo venden, y debe derrotar, arrinconar y dejar de lado a todo lo anterior. Muchas veces es cierto, pero otras no tanto, y entonces somos nosotros, los consumidores, quienes, defraudados, echamos de menos aquel coche, aquella moto o aquel artefacto que en el pasado colmó de satisfacciones nuestras expectativas y nos hizo, aunque sólo fuera un poquito, más felices.

Filipa Jardim Silva, CEO da Transformar: “Metade dos executivos de topo já sentiram síndrome do impostor, nas mulheres chega aos 80%”

Filipa Jardim Silva, CEO da Transformar: “Metade dos executivos de topo já sentiram síndrome do impostor, nas mulheres chega aos 80%”

Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva

Filipa Jardim Silva, CEO da Transformar: “Metade dos executivos de topo já sentiram síndrome do impostor, nas mulheres chega aos 80%”

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Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva

Filipa Jardim Silva, CEO da Transformar: “Metade dos executivos de topo já sentiram síndrome do impostor, nas mulheres chega aos 80%”

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Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva

Filipa Jardim Silva, CEO da Transformar: “Metade dos executivos de topo já sentiram síndrome do impostor, nas mulheres chega aos 80%”

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Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva

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Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva

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