![<![CDATA[ St. Juste abre portas de janeiro: central que jogar
e está disposto a encontrar destino pós-Sporting ]]>](https://cdn.record.pt/images/2025-10/img_220x220uu2025-10-17-20-24-29-2396891.jpg)
<![CDATA[ St. Juste abre portas de janeiro: central que jogar e está disposto a encontrar destino pós-Sporting ]]>
Afastado da equipa principal por não ter sido colocado no defeso, trabalha nos 'bês'
Afastado da equipa principal por não ter sido colocado no defeso, trabalha nos 'bês'
Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva
Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva
Afastado da equipa principal por não ter sido colocado no defeso, trabalha nos 'bês'
Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva
Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva
Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva
Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva
Afastado da equipa principal por não ter sido colocado no defeso, trabalha nos 'bês'
Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva
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Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva
Quantas vezes associamos o talento a uma entrega sem limites? E quantas vezes chegamos ao topo, mas a desmoronar por dentro? A insegurança permanente e noção de que nunca se é bom o suficiente é o rastilho para uma síndrome que afeta 70% das pessoas, 50% dos CEO e 80% das mulheres em cargos de liderança: a síndrome do impostor. É dela que falamos neste episódio do podcast “O CEO é o limite”, um pouco diferente dos habituais, na primeira pessoa, com a psicóloga e CEO da Transformar, Filipa Jardim Silva
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