El año que sacudió la política foral

El año que sacudió la política foral

Quién se imaginaba allá por marzo, en el congreso del PSN, cuando María Chivite fue reelegida con un 99,44% de los apoyos, que el Partido Socialista estaba cerca de sufrir una sucesión de seísmos, con parte del epicentro en Navarra. El primer trimestre del año discurría tranquilo, si acaso con la salsa del abandono de Maite Nosti de Vox Navarra y su portazo sonoro pero sin entregar el acta parlamentaria. También en marzo se culminó el alambicado traspaso de Tráfico, aunque todo quedaría en capítulo menor comparado con lo que iba a llegar en junio.

Israel rejeita condenação internacional à aprovação de 19 colonatos na Cisjordânia

Israel rejeita condenação internacional à aprovação de 19 colonatos na Cisjordânia

O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Gideon Saar, afirmou que nenhum país limitará "o direito dos judeus de viver na Terra de Israel", após vários países terem condenado a aprovação de 19 colonatos na Cisjordânia ocupada. "Israel rejeita veementemente a declaração emitida por países estrangeiros relativamente à decisão do Gabinete sobre os colonatos na Judeia e Samaria", o termo bíblico oficial que Israel utiliza para se referir à Cisjordânia ocupada, declarou na quarta-feira à noite Saar, citado pela agência de notícias EFE. Os colonatos israelitas na Cisjordânia — ocupada por Israel desde 1967 — são considerados ilegais pelas Nações Unidas. "Os governos estrangeiros não restringirão o direito dos judeus de viver na Terra de Israel e qualquer pedido nesse sentido é moralmente errado e discriminatório", acrescentou. Entre os países que condenaram a aprovação dos colonatos estão França, Espanha, Reino Unido, Alemanha, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Itália, Irlanda, Islândia, Japão, Malta, Países Baixos e Noruega. Numa declaração conjunta divulgada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros francês, instaram Israel a revogar esta decisão e a travar a expansão dos colonatos, em conformidade com a Resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU. "Estamos determinados a apoiar o direito dos palestinianos à autodeterminação. Reafirmamos o nosso compromisso inabalável com uma paz abrangente, justa e duradoura", declarou o grupo, insistindo que "não há outra solução" se não dois Estados "lado a lado em paz e segurança, dentro de fronteiras seguras e reconhecidas". O gabinete de segurança do Governo israelita aprovou o reconhecimento de 19 novos colonatos na Cisjordânia no domingo. Com esta decisão, o número total de colonatos reconhecidos durante o mandato do atual ministro das Finanças, o colono de extrema-direita Bezalel Smotrich, que é também responsável pelas políticas de colonatos na Cisjordânia, sobe para 69.

Israel rejeita condenação internacional à aprovação de 19 colonatos na Cisjordânia

Israel rejeita condenação internacional à aprovação de 19 colonatos na Cisjordânia

O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Gideon Saar, afirmou que nenhum país limitará "o direito dos judeus de viver na Terra de Israel", após vários países terem condenado a aprovação de 19 colonatos na Cisjordânia ocupada. "Israel rejeita veementemente a declaração emitida por países estrangeiros relativamente à decisão do Gabinete sobre os colonatos na Judeia e Samaria", o termo bíblico oficial que Israel utiliza para se referir à Cisjordânia ocupada, declarou na quarta-feira à noite Saar, citado pela agência de notícias EFE. Os colonatos israelitas na Cisjordânia — ocupada por Israel desde 1967 — são considerados ilegais pelas Nações Unidas. "Os governos estrangeiros não restringirão o direito dos judeus de viver na Terra de Israel e qualquer pedido nesse sentido é moralmente errado e discriminatório", acrescentou. Entre os países que condenaram a aprovação dos colonatos estão França, Espanha, Reino Unido, Alemanha, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Itália, Irlanda, Islândia, Japão, Malta, Países Baixos e Noruega. Numa declaração conjunta divulgada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros francês, instaram Israel a revogar esta decisão e a travar a expansão dos colonatos, em conformidade com a Resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU. "Estamos determinados a apoiar o direito dos palestinianos à autodeterminação. Reafirmamos o nosso compromisso inabalável com uma paz abrangente, justa e duradoura", declarou o grupo, insistindo que "não há outra solução" se não dois Estados "lado a lado em paz e segurança, dentro de fronteiras seguras e reconhecidas". O gabinete de segurança do Governo israelita aprovou o reconhecimento de 19 novos colonatos na Cisjordânia no domingo. Com esta decisão, o número total de colonatos reconhecidos durante o mandato do atual ministro das Finanças, o colono de extrema-direita Bezalel Smotrich, que é também responsável pelas políticas de colonatos na Cisjordânia, sobe para 69.

Cirurgia a hérnia de Jair Bolsonaro decorreu "sem complicações", garante a mulher

Cirurgia a hérnia de Jair Bolsonaro decorreu "sem complicações", garante a mulher

Depois de uma cirurgia a uma hérnia que, segundo Michelle Bolsonaro, “concluiu-se sem complicações”, Jair Bolsonaro vai regressar à custódia da Polícia Federal, e não para a prisão domiciliária que a sua defesa pretenderia, num dia em que, à porta do hospital, o filho Flávio leu uma mensagem do ex-Presidente a apresentá-lo como candidato às Presidenciais brasileiras de 2026