Ricardo Dias Felner: “Portugal não tem muitos molhos. Os nossos ingredientes são tão bons que não precisamos disfarçar com nada. O nosso azeite é o nosso molho”

Ricardo Dias Felner: “Portugal não tem muitos molhos. Os nossos ingredientes são tão bons que não precisamos disfarçar com nada. O nosso azeite é o nosso molho”

Os portugueses até podem suportar que se diga que os seus descobrimentos foram, em grande parte, uma história de crimes que deixou como grande legado a maior transferência populacional forçada intercontinental. Até podem suportar que insultem Vasco da Gama ou Cristiano Ronaldo. Haverá sempre alguns, mesmo que sejam uma minoria, que acompanharão estas críticas. O que os portugueses não aceitam, e aqui o consenso aproxima-se da unanimidade, é que ponham em causa a sua gastronomia. Há um ano, a abrir o apetite para a consoada, Ricardo Dias Felner explicou o fenómeno no Perguntar Não Ofende, de Daniel Oliveira

A pergunta é legítima: Marques Mendes foi lobista?

A pergunta é legítima: Marques Mendes foi lobista?

O escrutínio faz-se antes da eleição. Não se está a falar da sua empresa familiar ou da sua atividade de advogado. Tendo em conta uma experiência política sem vertente técnica, é legítimo perguntar, sem exigir que divulgue clientes do seu escritório, a que correspondia a sua atividade de consultor. É legítimo querer saber se era um lobista. Não tem melindre legal e pode não ter problema ético. Mas, se a inexperiência política de Gouveia e Melo é relevante, é relevante o que Marques Mendes fez com a experiência política que tem

A pergunta é legítima: Marques Mendes foi lobista?

A pergunta é legítima: Marques Mendes foi lobista?

O escrutínio faz-se antes da eleição. Não se está a falar da sua empresa familiar ou da sua atividade de advogado. Tendo em conta uma experiência política sem vertente técnica, é legítimo perguntar, sem exigir que divulgue clientes do seu escritório, a que correspondia a sua atividade de consultor. É legítimo querer saber se era um lobista. Não tem melindre legal e pode não ter problema ético. Mas, se a inexperiência política de Gouveia e Melo é relevante, é relevante o que Marques Mendes fez com a experiência política que tem

El turno de Herrando en Osasuna

El turno de Herrando en Osasuna

Se fue Enzo Boyomo concentrado con la selección absoluta de Camerún para preparar y participar en la Copa de África de Naciones y Osasuna pierde a uno de sus mejores activos en el eje de la defensa. Sin embargo, Jorge Herrando Oroz (Campanas, 28/2/2001) ha aprovechado la ausencia de su compañero en los dos últimos compromisos oficiales del conjunto navarro para hacerse fuerte en el once de Alessio Lisci, reivindicarse en el terreno de juego y demostrar que, acuda o no el club al mercado de invierno para reforzar la defensa, está más que capacitado para convertirse en el relevo natural de Boyomo e incluso discutirle un puesto como titular a su regreso a Pamplona.

André Azevedo Alves analisa a aventura dos cinco na eleição que só tem lugar para dois

André Azevedo Alves analisa a aventura dos cinco na eleição que só tem lugar para dois

Terminados os debates, com o Natal à porta e à espera do Ano Novo, olhamos para as sondagens à procura de perceber se há para todos os gostos ou se, afinal, elas estão basicamente a dizer-nos que está tudo em aberto para cinco dos onze candidatos presidenciais. Para traçar o retrato com o que nos é dado ver ao dia de hoje, Paulo Baldaia conversa com André Azevedo Alves, professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa

Cinco candidatos para duas vagas: André Azevedo Alves analisa as presidenciais mais disputadas de sempre

Cinco candidatos para duas vagas: André Azevedo Alves analisa as presidenciais mais disputadas de sempre

Terminados os debates, com o Natal à porta e à espera do Ano Novo, olhamos para as sondagens à procura de perceber se há para todos os gostos ou se, afinal, elas estão basicamente a dizer-nos que está tudo em aberto para cinco dos onze candidatos presidenciais. Para traçar o retrato com o que nos é dado ver ao dia de hoje, Paulo Baldaia conversa com André Azevedo Alves, professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa

André Azevedo Alves analisa a aventura dos cinco na eleição que só tem lugar para dois

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Terminados os debates, com o Natal à porta e à espera do Ano Novo, olhamos para as sondagens à procura de perceber se há para todos os gostos ou se, afinal, elas estão basicamente a dizer-nos que está tudo em aberto para cinco dos onze candidatos presidenciais. Para traçar o retrato com o que nos é dado ver ao dia de hoje, Paulo Baldaia conversa com André Azevedo Alves, professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa

Bilaketa "los 50 primeros años" de una "utopía muy real"

Bilaketa "los 50 primeros años" de una "utopía muy real"

“Sembraron una locura y germinó una institución robusta, frondosa y longeva”. La frase se refiere al grupo de jóvenes de Aoiz/Agoitz que en 1976 se propuso que las y los txikis de su pueblo tuvieran algo que hacer al salir de clase. También las personas adultas en su tiempo libre. Y las mayores “más allá de estar en su casa o en su residencia. Esa fue la semilla de Bilaketa, una simiente que prosperó hasta cumplir medio siglo en 2026.