Entre políticos anda el juego

Entre políticos anda el juego

La guillotina pende sobre el cuarto primer ministro que ha tenido Francia en los dos últimos años. Si cae, las elecciones serán inevitables y la victoria de la ultraderecha, por descontada. Hasta ahora, Sébastien Lecornu no ha sabido dar con la tecla del acuerdo presupuestario por culpa, denuncia, de los “juegos políticos” de sus colegas. Él dice que está a otra cosa, a sacar el país adelante y “no a preparar elecciones”.

Olentzero maitea

Olentzero maitea

En la mesilla de noche tengo una foto con el Olentzero. Los dos miramos fijamente a la cámara aunque con gesto diferente: yo, con una media sonrisa que encubre la timidez; él, muy serio, como molesto por la situación. Ese fue el cliché que eligió el fotógrafo, el hombre que vio a todos los vecinos del pueblo a través del objetivo. El retratista se llamaba Jaime Ollo y un coche le segó la vida cuando cruzaba la carretera una tarde de Nochevieja, aunque esto, como diría Miguel Sánchez-Ostiz “es de otro libro”.

Ricardo Dias Felner: “Portugal não tem muitos molhos. Os nossos ingredientes são tão bons que não precisamos disfarçar com nada. O nosso azeite é o nosso molho”

Ricardo Dias Felner: “Portugal não tem muitos molhos. Os nossos ingredientes são tão bons que não precisamos disfarçar com nada. O nosso azeite é o nosso molho”

Os portugueses até podem suportar que se diga que os seus descobrimentos foram, em grande parte, uma história de crimes que deixou como grande legado a maior transferência populacional forçada intercontinental. Até podem suportar que insultem Vasco da Gama ou Cristiano Ronaldo. Haverá sempre alguns, mesmo que sejam uma minoria, que acompanharão estas críticas. O que os portugueses não aceitam, e aqui o consenso aproxima-se da unanimidade, é que ponham em causa a sua gastronomia. Há um ano, a abrir o apetite para a consoada, Ricardo Dias Felner explicou o fenómeno no Perguntar Não Ofende, de Daniel Oliveira

Ricardo Dias Felner: “Portugal não tem muitos molhos. Os nossos ingredientes são tão bons que não precisamos disfarçar com nada. O nosso azeite é o nosso molho”

Ricardo Dias Felner: “Portugal não tem muitos molhos. Os nossos ingredientes são tão bons que não precisamos disfarçar com nada. O nosso azeite é o nosso molho”

Os portugueses até podem suportar que se diga que os seus descobrimentos foram, em grande parte, uma história de crimes que deixou como grande legado a maior transferência populacional forçada intercontinental. Até podem suportar que insultem Vasco da Gama ou Cristiano Ronaldo. Haverá sempre alguns, mesmo que sejam uma minoria, que acompanharão estas críticas. O que os portugueses não aceitam, e aqui o consenso aproxima-se da unanimidade, é que ponham em causa a sua gastronomia. Há um ano, a abrir o apetite para a consoada, Ricardo Dias Felner explicou o fenómeno no Perguntar Não Ofende, de Daniel Oliveira

A pergunta é legítima: Marques Mendes foi lobista?

A pergunta é legítima: Marques Mendes foi lobista?

O escrutínio faz-se antes da eleição. Não se está a falar da sua empresa familiar ou da sua atividade de advogado. Tendo em conta uma experiência política sem vertente técnica, é legítimo perguntar, sem exigir que divulgue clientes do seu escritório, a que correspondia a sua atividade de consultor. É legítimo querer saber se era um lobista. Não tem melindre legal e pode não ter problema ético. Mas, se a inexperiência política de Gouveia e Melo é relevante, é relevante o que Marques Mendes fez com a experiência política que tem

A pergunta é legítima: Marques Mendes foi lobista?

A pergunta é legítima: Marques Mendes foi lobista?

O escrutínio faz-se antes da eleição. Não se está a falar da sua empresa familiar ou da sua atividade de advogado. Tendo em conta uma experiência política sem vertente técnica, é legítimo perguntar, sem exigir que divulgue clientes do seu escritório, a que correspondia a sua atividade de consultor. É legítimo querer saber se era um lobista. Não tem melindre legal e pode não ter problema ético. Mas, se a inexperiência política de Gouveia e Melo é relevante, é relevante o que Marques Mendes fez com a experiência política que tem

El turno de Herrando en Osasuna

El turno de Herrando en Osasuna

Se fue Enzo Boyomo concentrado con la selección absoluta de Camerún para preparar y participar en la Copa de África de Naciones y Osasuna pierde a uno de sus mejores activos en el eje de la defensa. Sin embargo, Jorge Herrando Oroz (Campanas, 28/2/2001) ha aprovechado la ausencia de su compañero en los dos últimos compromisos oficiales del conjunto navarro para hacerse fuerte en el once de Alessio Lisci, reivindicarse en el terreno de juego y demostrar que, acuda o no el club al mercado de invierno para reforzar la defensa, está más que capacitado para convertirse en el relevo natural de Boyomo e incluso discutirle un puesto como titular a su regreso a Pamplona.