"Corazón y Vida": exposição de lowriders no National Museum of American History

"Corazón y Vida": exposição de lowriders no National Museum of American History

No terceiro andar do National Museum of American History, Em Washington (EUA), motores cromados se misturam a pinturas de flores vibrantes e grafismos precisos, enquanto o chão parece feito para carros que sobem e descem em ritmo próprio. Em Corazón y vida: Lowriding Culture, que vai até outubro de 2027, o Smithsonian abre espaço para uma cultura que nasceu nas ruas do sudoeste americano e se transformou em estética, atitude e identidade. Entre fotografias, posters antigos e vídeos, roupas de clubes de carros exibem bordados, patches e logos que contam trajetórias de décadas. Ferramentas de pinstriping e troféus ganham destaque ao lado de carros lendários: El Rey, um Chevy Impala 1963 com linhas impecáveis e pintura artesanal, e Gypsy Rose, o Chevy Impala 1964 que se tornou ícone ao aparecer nos créditos iniciais da série Chico and the Man. Os carros não são apenas peças centrais da exposição: são telas móveis, laboratórios de criatividade e símbolos de uma comunidade que transformou garagem e rua em palco. A exposição percorre cerca de 80 anos de história do movimento lowrider, mostrando desde as primeiras customizações simples até os sistemas hidráulicos sofisticados que permitem aos carros “dançar” sobre rodas. Cada painel, cada objeto e cada imagem revela conexões com música, cinema, dança e celebrações familiares, além de ilustrar como o lowrider se espalhou e se reinventou em diferentes gerações e cidades. Exposição "Corazón y vida: Lowriding Culture" vai até outubro de 2027 Divulgação O visitante pode ver de perto detalhes que muitas vezes passam despercebidos: o efeito cromado refletindo a luz do museu, os desenhos delicados feitos à mão, os interiores coloridos e os acessórios que conferem personalidade única a cada veículo. Há também registros de festivais, encontros de clubes e eventos culturais, mostrando que os lowriders funcionam como ponto de encontro, espaço de experimentação artística e expressão de identidade. "Corazón y vida: Lowriding Culture" Divulgação Além do espaço fixo, a exposição se desdobra em uma versão itinerante, Lowrider Culture in the United States, que percorrerá museus pelo país até 2029. Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

"Corazón y Vida": exposição de lowriders no National Museum of American History

"Corazón y Vida": exposição de lowriders no National Museum of American History

No terceiro andar do National Museum of American History, Em Washington (EUA), motores cromados se misturam a pinturas de flores vibrantes e grafismos precisos, enquanto o chão parece feito para carros que sobem e descem em ritmo próprio. Em Corazón y vida: Lowriding Culture, que vai até outubro de 2027, o Smithsonian abre espaço para uma cultura que nasceu nas ruas do sudoeste americano e se transformou em estética, atitude e identidade. Entre fotografias, posters antigos e vídeos, roupas de clubes de carros exibem bordados, patches e logos que contam trajetórias de décadas. Ferramentas de pinstriping e troféus ganham destaque ao lado de carros lendários: El Rey, um Chevy Impala 1963 com linhas impecáveis e pintura artesanal, e Gypsy Rose, o Chevy Impala 1964 que se tornou ícone ao aparecer nos créditos iniciais da série Chico and the Man. Os carros não são apenas peças centrais da exposição: são telas móveis, laboratórios de criatividade e símbolos de uma comunidade que transformou garagem e rua em palco. A exposição percorre cerca de 80 anos de história do movimento lowrider, mostrando desde as primeiras customizações simples até os sistemas hidráulicos sofisticados que permitem aos carros “dançar” sobre rodas. Cada painel, cada objeto e cada imagem revela conexões com música, cinema, dança e celebrações familiares, além de ilustrar como o lowrider se espalhou e se reinventou em diferentes gerações e cidades. Exposição "Corazón y vida: Lowriding Culture" vai até outubro de 2027 Divulgação O visitante pode ver de perto detalhes que muitas vezes passam despercebidos: o efeito cromado refletindo a luz do museu, os desenhos delicados feitos à mão, os interiores coloridos e os acessórios que conferem personalidade única a cada veículo. Há também registros de festivais, encontros de clubes e eventos culturais, mostrando que os lowriders funcionam como ponto de encontro, espaço de experimentação artística e expressão de identidade. "Corazón y vida: Lowriding Culture" Divulgação Além do espaço fixo, a exposição se desdobra em uma versão itinerante, Lowrider Culture in the United States, que percorrerá museus pelo país até 2029. Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

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No terceiro andar do National Museum of American History, Em Washington (EUA), motores cromados se misturam a pinturas de flores vibrantes e grafismos precisos, enquanto o chão parece feito para carros que sobem e descem em ritmo próprio. Em Corazón y vida: Lowriding Culture, que vai até outubro de 2027, o Smithsonian abre espaço para uma cultura que nasceu nas ruas do sudoeste americano e se transformou em estética, atitude e identidade. Entre fotografias, posters antigos e vídeos, roupas de clubes de carros exibem bordados, patches e logos que contam trajetórias de décadas. Ferramentas de pinstriping e troféus ganham destaque ao lado de carros lendários: El Rey, um Chevy Impala 1963 com linhas impecáveis e pintura artesanal, e Gypsy Rose, o Chevy Impala 1964 que se tornou ícone ao aparecer nos créditos iniciais da série Chico and the Man. Os carros não são apenas peças centrais da exposição: são telas móveis, laboratórios de criatividade e símbolos de uma comunidade que transformou garagem e rua em palco. A exposição percorre cerca de 80 anos de história do movimento lowrider, mostrando desde as primeiras customizações simples até os sistemas hidráulicos sofisticados que permitem aos carros “dançar” sobre rodas. Cada painel, cada objeto e cada imagem revela conexões com música, cinema, dança e celebrações familiares, além de ilustrar como o lowrider se espalhou e se reinventou em diferentes gerações e cidades. Exposição "Corazón y vida: Lowriding Culture" vai até outubro de 2027 Divulgação O visitante pode ver de perto detalhes que muitas vezes passam despercebidos: o efeito cromado refletindo a luz do museu, os desenhos delicados feitos à mão, os interiores coloridos e os acessórios que conferem personalidade única a cada veículo. Há também registros de festivais, encontros de clubes e eventos culturais, mostrando que os lowriders funcionam como ponto de encontro, espaço de experimentação artística e expressão de identidade. "Corazón y vida: Lowriding Culture" Divulgação Além do espaço fixo, a exposição se desdobra em uma versão itinerante, Lowrider Culture in the United States, que percorrerá museus pelo país até 2029. Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

"Corazón y Vida": exposição de lowriders no National Museum of American History

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No terceiro andar do National Museum of American History, Em Washington (EUA), motores cromados se misturam a pinturas de flores vibrantes e grafismos precisos, enquanto o chão parece feito para carros que sobem e descem em ritmo próprio. Em Corazón y vida: Lowriding Culture, que vai até outubro de 2027, o Smithsonian abre espaço para uma cultura que nasceu nas ruas do sudoeste americano e se transformou em estética, atitude e identidade. Entre fotografias, posters antigos e vídeos, roupas de clubes de carros exibem bordados, patches e logos que contam trajetórias de décadas. Ferramentas de pinstriping e troféus ganham destaque ao lado de carros lendários: El Rey, um Chevy Impala 1963 com linhas impecáveis e pintura artesanal, e Gypsy Rose, o Chevy Impala 1964 que se tornou ícone ao aparecer nos créditos iniciais da série Chico and the Man. Os carros não são apenas peças centrais da exposição: são telas móveis, laboratórios de criatividade e símbolos de uma comunidade que transformou garagem e rua em palco. A exposição percorre cerca de 80 anos de história do movimento lowrider, mostrando desde as primeiras customizações simples até os sistemas hidráulicos sofisticados que permitem aos carros “dançar” sobre rodas. Cada painel, cada objeto e cada imagem revela conexões com música, cinema, dança e celebrações familiares, além de ilustrar como o lowrider se espalhou e se reinventou em diferentes gerações e cidades. Exposição "Corazón y vida: Lowriding Culture" vai até outubro de 2027 Divulgação O visitante pode ver de perto detalhes que muitas vezes passam despercebidos: o efeito cromado refletindo a luz do museu, os desenhos delicados feitos à mão, os interiores coloridos e os acessórios que conferem personalidade única a cada veículo. Há também registros de festivais, encontros de clubes e eventos culturais, mostrando que os lowriders funcionam como ponto de encontro, espaço de experimentação artística e expressão de identidade. "Corazón y vida: Lowriding Culture" Divulgação Além do espaço fixo, a exposição se desdobra em uma versão itinerante, Lowrider Culture in the United States, que percorrerá museus pelo país até 2029. Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

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No terceiro andar do National Museum of American History, Em Washington (EUA), motores cromados se misturam a pinturas de flores vibrantes e grafismos precisos, enquanto o chão parece feito para carros que sobem e descem em ritmo próprio. Em Corazón y vida: Lowriding Culture, que vai até outubro de 2027, o Smithsonian abre espaço para uma cultura que nasceu nas ruas do sudoeste americano e se transformou em estética, atitude e identidade. Entre fotografias, posters antigos e vídeos, roupas de clubes de carros exibem bordados, patches e logos que contam trajetórias de décadas. Ferramentas de pinstriping e troféus ganham destaque ao lado de carros lendários: El Rey, um Chevy Impala 1963 com linhas impecáveis e pintura artesanal, e Gypsy Rose, o Chevy Impala 1964 que se tornou ícone ao aparecer nos créditos iniciais da série Chico and the Man. Os carros não são apenas peças centrais da exposição: são telas móveis, laboratórios de criatividade e símbolos de uma comunidade que transformou garagem e rua em palco. A exposição percorre cerca de 80 anos de história do movimento lowrider, mostrando desde as primeiras customizações simples até os sistemas hidráulicos sofisticados que permitem aos carros “dançar” sobre rodas. Cada painel, cada objeto e cada imagem revela conexões com música, cinema, dança e celebrações familiares, além de ilustrar como o lowrider se espalhou e se reinventou em diferentes gerações e cidades. Exposição "Corazón y vida: Lowriding Culture" vai até outubro de 2027 Divulgação O visitante pode ver de perto detalhes que muitas vezes passam despercebidos: o efeito cromado refletindo a luz do museu, os desenhos delicados feitos à mão, os interiores coloridos e os acessórios que conferem personalidade única a cada veículo. Há também registros de festivais, encontros de clubes e eventos culturais, mostrando que os lowriders funcionam como ponto de encontro, espaço de experimentação artística e expressão de identidade. "Corazón y vida: Lowriding Culture" Divulgação Além do espaço fixo, a exposição se desdobra em uma versão itinerante, Lowrider Culture in the United States, que percorrerá museus pelo país até 2029. Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

Skin Cycling: conheça o método que transforma a rotina de cuidados com a pele

Skin Cycling: conheça o método que transforma a rotina de cuidados com a pele

O skin cycling tem ganhado destaque nas rotinas de cuidados com a pele e viralizado nas redes sociais como uma abordagem inovadora que equilibra estímulo e descanso. Inspirado na ideia de respeitar os ciclos naturais da pele, o método propõe alternar períodos de estímulo e recuperação, priorizando a pausa como parte fundamental do processo. Juliana Paes fala sobre beleza, autocuidado e maturidade: 'A verdadeira liberdade é fazer o que quiser' 'Me sinto cada vez mais conectada com a moda': Lore Improta embarca em jornada transformadora por Paris Criado pela dermatologista norte-americana Whitney Bowe, o skin cycling surge como uma resposta à saturação de produtos e rotinas extensas, oferecendo uma alternativa científica e equilibrada para devolver saúde e vitalidade ao rosto. A popularidade do skin cycling é explicada por especialistas que veem nele um retorno ao essencial diante de um universo saturado por rotinas longas e fórmulas potentes demais. Para a dermatologista Denise Ozores, especialista em estética dermatológica, "a pele tem limites e memória. Quando respeitamos esse ritmo, ela devolve o que precisa: equilíbrio. O excesso de estímulo só gera sensibilidade e desgaste". Denise destaca que o sucesso do método reflete uma mudança de mentalidade. Depois de anos em que o acúmulo de produtos era sinônimo de cuidado, surge uma nova geração que valoriza menos promessas e mais constância. "A beleza está redescobrindo o valor da pausa", afirma. O skin cycling também está alinhado ao skinimalism, tendência que defende o uso consciente de produtos e o respeito à singularidade de cada pele. É uma resposta à cultura da performance estética e um convite à moderação: a pele não precisa de sobrecarga, mas de cuidado inteligente. Mais do que uma técnica, o skin cycling é um lembrete de que a pele, assim como o corpo, possui seus próprios ciclos. Entre estímulo e pausa, surge um novo ideal de beleza: natural, autêntico e alinhado ao tempo que a pele precisa para ser ela mesma.

Globo define o par de Duda Santos na próxima novela das 18h

Globo define o par de Duda Santos na próxima novela das 18h

O mocinho de “Nobreza do amor”, próxima novela das 18h, ficará a cargo de Ronald Sotto. Ele formará par com Duda Santos. Na Globo, o ator esteve em “Malhação”: toda forma de amar” (2019) como Camelo. Leia também: Ricardo Pereira vai fazer 'Coração acelerado', a próxima novela das 19h. Confira o papel 'Três Graças': saiba quando o misterioso personagem de Eduardo Moscovis deve surgir na novela A trama acompanhará Alika (Duda), a futura rainha do fictício reino de Batanga, na África, que foge com a família para o Brasil após um golpe de estado. Instalada no interior de Pernambuco, a princesa se apaixona por Tonho (Sotto), trabalhador rural que ainda não sabe que é o herdeiro predestinado do trono do país da amada, descendente direto do mítico rei Shaka. A novela contará com um elenco formado por cerca de 50 pessoas, sendo boa parte de profissionais nordestinos. Os atores farão uma preparação intensa, com aulas de prosódia, dança e História. Lázaro Ramos interpretará o grande vilão. Nicolas Prattes está cotado para interpretar outro antagonista. As gravações da novela começarão pelo Rio Grande do Norte. Se nada mudar, a estreia acontecerá em março. TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp Pedro Peregrino foi escolhido para ser o diretor-geral. Igor Verde também entrou para a equipe do diretor artístico Gustavo Fernandez. Alessandro Marson, que escreveu “Novo mundo”, “Nos tempos do imperador” e “Elas por elas”, está na equipe de colaboradores junto com Dora Castellar, Dione Carlos e Dimas Novais. Galerias Relacionadas Initial plugin text

Duas Linhas e Meia (17-10-2025)

Duas Linhas e Meia (17-10-2025)

.Foi inaugurado semana passada na gaúcha Lavras do Sul um monumento que celebra a cidade por ter abrigado a primeira equipe de geofísica que operou no Brasil, em 1932. Seus estudos ajudaram na descoberta dos primeiros poços de petróleo na Bahia, abrindo caminho para que o país seja hoje um grande produtor.  Além do monumento, o evento prestou um tributo aos pioneiros, como Décio Savério Oddone, avô do ex-diretor-geral da ANP e atual CEO da Brava Energia, Décio Oddone. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

'Falsa couve': Mais uma cidade em MG confirma casos de intoxicação após consumo de planta

'Falsa couve': Mais uma cidade em MG confirma casos de intoxicação após consumo de planta

Quatro pessoas são hospitalizadas após intoxicação por falsa couve em Santa Vitória Sete casos de intoxicação por Nicotiana Glauca, planta tóxica conhecida como "falsa couve", foram confirmados em Santa Vitória, no Triângulo Mineiro. A confirmação foi feita pelo prefeito Sérgio Moreira na quinta-feira (15). Santa Vitória tem cerca de 20 mil habitantes fica a cerca de 360 km de Patrocínio, onde quatro pessoas foram intoxicadas pela "falsa couve" no dia 8 de outubro. Claviana Nunes da Silva, de 37 anos, morreu, um homem teve alta e outras duas vítimas seguem internadas. Segundo o prefeito, as vítimas de Santa Vitória foram contaminadas há algumas semanas, foram hospitalizadas e passam bem. Saiba como diferenciar a Nicotiana Glauca da couve verdadeira mais abaixo. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Triângulo no WhatsApp Nicotiana glauca Corpo de Bombeiros/Divulgação Sete casos, quatro na mesma família Conforme o prefeito, quatro dos sete casos registrados em Santa Vitória são de pessoas da mesma família. Elas tiveram quadro grave de intoxicação após consumirem a planta em casa. "Nós sabemos que é a falsa couve porque o chefe dessa família identificou o produto. Ele tinha levado para casa e feito o consumo, mas não sabia da toxicidade da planta", explicou o prefeito. "Eles tiveram vômito, diarreia, dificuldade respiratória, perda de força, turvação visual, mas rapidamente foram socorridos e tiveram uma evolução tranquila". Sérgio Moreira disse ainda que a ação rápida dos médicos foi fundamental para evitar que os quadros se agravassem. "A gente conseguiu evitar a maior absorção do veneno da planta e também uma hidratação vigorosa para que eles pudessem se recuperar mais rapidamente. O quadro não evoluiu nem para óbito, nem para desfechos mais negativos", afirmou. Sérgio Moreira afirmou também que outros três casos foram notificados na cidade após a intoxicação da família. Segundo ele, a equipe de Vigilância da Saúde iniciou a busca pelas plantas causadoras da intoxicação, bem como de outras da mesma espécie plantadas no município. Como diferenciar a 'falsa couve' da verdadeira A Nicotiana glauca, planta conhecida como "falsa couve", tem características físicas que podem diferenciá-la da couve verdadeira. Entre elas, estão: folhas um pouco mais finas, textura aveludada e coloração verde-acinzentada. As informações foram confirmadas pela professora Amanda Danuello, especialista em química de produtos naturais da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). "Enquanto a couve que a gente consome tem a folha mais grossa e nervuras bem marcadas, a Nicotiana glauca tem um verde mais vivo. Mas, ainda assim, se você não tem uma do lado da outra, fica bastante difícil a diferenciação. A dica é não consumir nada que você não tenha certeza da procedência", afirmou a especialista. Ainda de acordo com a professora, a ingestão da Nicotiana glauca pode causar intoxicação grave e até levar à morte. Falsa couve tem folhas mais finas, textura aveludada e coloração verde acinzentado. Polícia Militar/Divulgação LEIA TAMBÉM: Quatro são internados após comerem ‘falsa couve’ 'Falsa couve': o que se sabe sobre a família intoxicada Quem era a mulher que morreu após comer ‘falsa couve’ A intoxicação em Patrocínio Em 8 de outubro, por volta das 15h, Claviana Nunes da Silva e três homens passaram mal pouco depois do almoço em família em uma chácara na zona rural. Eles foram atendidos por equipes do Corpo de Bombeiros, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e da Polícia Militar. No momento do socorro, as vítimas sofreram parada cardiorrespiratória, mas os socorristas conseguiram reverter o quadro ainda no local. Elas foram encaminhadas em estado grave para a Santa Casa de Patrocínio e para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Uma criança de 2 anos também foi hospitalizada, mas apenas para observação, já que não chegou a ingerir a planta. A "falsa couve" foi colhida no próprio terreno e servida refogada na refeição. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a família havia se mudado recentemente para a chácara e acreditava que a planta era couve, devido à semelhança com o vegetal. A Secretaria de Saúde informou que parte da “falsa couve” foi encontrada na arcada dentária da mulher e encaminhada, junto com outras folhas da planta, para análise na Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Belo Horizonte. A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o caso. A principal linha de apuração é envenenamento acidental. Um homem de 67 anos teve alta um dia após ser internado. Claviana morreu na segunda-feira (13), após piora no estado de saúde dela. Os outros dois homens, de 60 e 64 anos permanecem internados. O estado de saúde deles é: Homem 60 anos: estado grave, intubado na UTI e respirando com auxílio de aparelhos. Está totalmente sedado; Homem 64 anos: quadro estável, internado na enfermaria após receber alta da UTI na quarta-feira (15). Morre mulher que comeu ‘falsa couve’ em MG VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Retorno de Pulgar aumenta 'dor de cabeça boa' em meio-campo recheado de opções no Flamengo

Retorno de Pulgar aumenta 'dor de cabeça boa' em meio-campo recheado de opções no Flamengo

Filipe Luís se vê diante de uma "boa dor de cabeça" em relação ao meio-campo do Flamengo no momento. Quando a reta final da temporada se aproxima, o setor se encontra recheado de opções, desde jogadores que sempre mantiveram a regularidade, outros que estão se encaixando, e os que voltam de lesão. O exemplo mais recente é Erick Pulgar, que retornou após três meses e foi uma das boas notícias da vitória por 3 a 0 sobre o Botafogo, na última quarta-feira. Elogios a Evertton Araújo, retorno de Pulgar, ausência de trio: concorrência aumenta entre volantes do Flamengo Saiba nova data e horário: Jogo atrasado entre Sport e Flamengo é remarcado pela CBF O chileno substituiu Evertton Araújo aos 15 minutos do segundo tempo e deu indícios de que voltará a pedir passagem. No Nilton Santos, demonstrou boa forma física — apesar de ainda precisar de um tempo para se readaptar —, participou da saída de jogo e deu combate na defesa e ataque. Até fraturar o quinto metatarso do pé direito no final de junho, durante a Copa do Mundo de Clubes, o camisa 5 era um dos titulares mais frequentes do elenco, mas hoje encontra uma concorrência mais acirrada. A começar por Jorginho, que foi contratado no meio do ano e até fez dupla com Pulgar no Mundial. Na sua ausência, encaixou como luva no equipe e ganhou status próximo ao de Arrascaeta — o camisa 10 é o artilheiro rubro-negro em 2025 e faz sua melhor temporada na carreira. De la Cruz em treino do Flamengo no CT Ninho do Urubu Adriano Fontes/Flamengo Hoje, o chileno disputa vaga com De la Cruz, um jogador que ainda convive com problemas físicos e busca regularidade. Ele foi vetado na última partida por conta do gramado sintético. A tendência é que volte a ficar à disposição contra o Palmeiras, neste domingo, em jogo de líderes do Brasileirão, mas Pulgar está nas conversas por titularidade. Mudança de formação? Saúl Ñíguez e Jorge Carrascal também chegaram no meio do ano e "bagunçaram" o quebra-cabeça do setor, pelos bons cartões de visitas apresentados. O espanhol se recupera de dores no calcanhar esquerdo e não joga há duas semanas, mas teve sequência de dez jogos como titular antes deste problema. Além de técnica, demostrou versatilidade. Leia mais: Cebolinha tem lesão detectada no quadril e será desfalque no Flamengo por até um mês O mesmo vale para o colombiano, com um gol e quatro assistências em dez partidas. Contra o Botafogo, cruzou para Plata fechar o placar no segundo tempo. Carrascal foi contratado para ser a alternativa a Arrascaeta no papel de criação e tem cumprido bem o papel. Entre uma parte da torcida, começa a ganhar força a demanda para que Filipe Luís passe a utilizar quatro meias no time titular. A viabilidade desta mudança passaria pelas habilidades de Saúl e Carrascal em atuarem pelos lados do campo. Saúl treina à parte no Flamengo Adriano Fontes/Flamengo Allan e Evertton Araújo estão no fim da fila, mas o mais importante é que mantenham confiança para quando precisarem ser acionado. O jovem, muitas vezes criticado, cumpriu bem este papel ao ser jogado na "fogueira" no clássico e responder com atuação segura. Já Allan é outro a conviver com problemas físicos — foi desfalque no último jogo com dores no pé esquerdo, mas deve voltar a ser relacionado no domingo. — Vai muito em função do momento do jogador, do plano de jogo e do que penso que é melhor para a equipe. Vai ter momentos que vai um, que vai outro, ou que vão jogar todos juntos — comentou Filipe Luís. — Temos seis volantes no elenco. Hoje (quarta), não teve o Saúl, que pode jogar em mais posições. Importante que tenhamos mais disponíveis.

Cedae x concessionárias: dados de esgoto são contestados por mais duas empresas; compensações pedidas já somam R$ 2,7 bilhões

Cedae x concessionárias: dados de esgoto são contestados por mais duas empresas; compensações pedidas já somam R$ 2,7 bilhões

As disputas envolvendo contratos de saneamento no estado se ampliaram. Além da Águas do Rio (blocos 1 e 4), as concessionárias Rio+Saneamento (bloco 3) e Iguá (bloco 2) também pedem reequilíbrio econômico-financeiro e contestam os dados de cobertura de esgoto apresentados pela Cedae no edital de concessão dos seus serviços. Juntas, as três empresas reivindicam R$ 2,7 bilhões em compensações — valor que equivale a mais da metade da dívida pública a ser paga este ano pelo estado à União (R$ 4,9 bilhões). E a mais de 10% da outorga arrecadada com os quatro lotes concedidos (R$ 24,8 bilhões). Saneamento: TCE-RJ suspende acordo que levaria Cedae a pagar R$ 900 milhões à Águas do Rio Apuração: Ministério Público do Rio abre inquérito para investigar acordo milionário entre Cedae e Águas do Rio Em meio à ofensiva das concessionárias, o Ministério Público do Rio (MPRJ) abriu ontem inquérito civil para apurar uma possível lesão ao erário no acordo celebrado em 3 de outubro entre o governo do estado, a Cedae e a Águas do Rio, que previa compensação de R$ 900 milhões à concessionária por meio de descontos na água vendida pela estatal. Foram encaminhados ofícios solicitando aos envolvidos esclarecimentos e o envio de documentos. O Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), por sua vez, já havia questionado e suspenso o acordo. As reclamações das concessionárias citam contratos baseados em números incorretos sobre a sobre a coleta e o tratamento de esgoto — o que, segundo as empresas, alteraria as condições financeiras previstas originalmente. Nos documentos enviados à Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro (Agenersa) apontam divergências nos índices de atendimento e inconsistências no cadastro técnico dos sistemas herdados da Cedae. Baseiam os pedidos na cláusula contratual que prevê reequilíbrio financeiro quando há variação superior a 18,5% entre os dados de cobertura informados no edital e os constatados em campo. Estudo dava o alerta Estudo feito por um consórcio contratado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) já alertava para a fragilidade nos dados usados na formulação do edital. Apontavam que os números sobre a coleta e o tratamento de esgoto, apresentados pela Cedae no documento, estavam superdimensionados. Trecho de relatório anexado em edital da Cedae Editoria de Arte Anexado ao edital, o relatório destacava que as informações do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Snis), do Ministério das Cidades, base para estimar a cobertura de água e esgoto nos municípios, eram autodeclaradas e sem verificação independente — o que poderia gerar distorções significativas nos cálculos de atendimento. “Vale destacar que os dados do Snis devem ser avaliados com cautela, tendo em vista que são autodeclarados, não havendo uma fiscalização ou conferência a respeito dos mesmos e, com isso, o preenchimento pode ocorrer de forma equivocada. Além disso, o preenchimento do Snis pela Cedae retrata apenas a realidade da sua área de abrangência, o que resulta em um déficit de informações para as demais localidades do município, não atendidas por ela. Essa colocação é fundamentada, pois é notória a baixa participação das prefeituras, geralmente responsáveis pelos sistemas dessas localidades, no preenchimento dos dados no SNIS” — diz o relatório. Para o consultor ambiental Luiz Renato Vergara, um dos responsáveis pelo estudo, o problema atual poderia ter sido evitado se o governo tivesse adotado uma margem de variação maior para as divergências de dados entre o edital e a realidade de campo: — O estado, no edital, limitou a responsabilidade das concessionárias a uma variação de até 18,5% dos dados. Se tivesse considerado 35% ou 40%, que era algo mais factível, especialmente nos dados de esgoto, que eram os mais frágeis, não estaríamos enfrentando tantos problemas agora. Segundo ele, em alguns municípios, a discrepância chegou a ser muito superior ao limite previsto no contrato. As mesmas mesmas inconsistências foram identificadas em todos os blocos. — O estado optou por um percentual muito baixo, e aí surgiram variações muito altas. Em Caxias, o edital indicava 42% de coleta e tratamento de esgoto, mas o real não chega nem a 10% — afirmou Vergara, lembrando que as empresas tinham conhecimento do estudo, já que foi publicado junto com o edital. Cedae x Águas do Rio: o erro que pode custar R$ 900 milhões ao Estado do Rio e pelo qual ninguém assume a responsabilidade Estado, Cedae e Agenersa reconheceram a dívida de R$ 900 milhões com a Águas do Rio. A Iguá alega um desequilíbrio de R$ 1,5 bilhão, e a Rio+Saneamento, de R$ 325 milhões. A Rio+Saneamento argumenta que as diferenças entre Índice de Atendimento Urbano de Esgoto (IAE) previsto e real “tornam inalcançáveis as metas anuais de IAE a partir do terceiro ano da concessão, o que pode gerar penalidades indevidas”. Carapebus: 13% → 0% Carmo: 9% → 0% Itaguaí: 28% → 0% Macuco: 54% → 10,5% Natividade: 65% → 0% Paracambi: 75% → 0% Pinheiral: 65% → 0% Piraí: 37% → 5,2% Rio Claro: 60% → 0% São Fidélis: 48% → 0% Seropédica: 24% → 2% Vassouras: 76% → 3,9% Já a Iguá diz que a imprecisão dos dados iniciais aumenta os investimentos necessários e reduz as receitas previstas. E que a situação seria ainda mais crítica em Miguel Pereira e Paty do Alferes, onde nenhum cadastro técnico dos sistemas de água e esgoto teria sido disponibilizado. Parecer do governo reconhece erro da Cedae Um parecer técnico da Subsecretaria de Concessões e Parcerias do governo do Estado, assinado por Cláudio Nogueira de Castro e datado no último dia 29, reconheceu que a Cedae é responsável pelos prejuízos alegados pela Águas do Rio. O documento foi encaminhado ao presidente da Agenersa, Rafael Carvalho de Menezes, e embasou parte da decisão do TCE-RJ de suspender o acordo. O texto afirma que a estatal forneceu dados inconsistentes ao BNDES durante a modelagem da licitação. Essas informações, segundo o parecer, foram fundamentais para a precificação das propostas apresentadas pelas concessionárias. “A responsabilidade da Cedae não se limita à execução material dos serviços, abrangendo também o dever de fornecer dados fidedignos e consistentes, à luz dos princípios da boa-fé objetiva e da transparência”, diz um trecho do documento. “Assim, eventuais inconsistências ou omissões nos dados fornecidos pela Companhia e utilizados na modelagem da concessão concorreram de modo determinante para o desequilíbrio identificado.” O parecer também destaca que, embora os dados utilizados tivessem origem no Snis, isso não exime a Cedae da responsabilidade pela verificação e validação das informações, especialmente por se tratar da operadora direta dos serviços à época da modelagem. O documento foi mencionado expressamente na decisão do conselheiro José Gomes Graciosa, do TCE-RJ, que apontou indícios de irregularidade: “É possível constatar que foi imputada responsabilidade objetiva à Cedae pelos dados de cobertura informados e que embasaram o edital de concessão e ensejaram o desequilíbrio do contrato”, escreveu Graciosa. Inquérito no MPRJ Na manhã desta quinta-feira, o MPRJ, por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Patrimônio Público e da Cidadania da Capital, abriu um inquérito civil para investigar "possível lesão ao erário após acordo celebrado entre o Estado do Rio, a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) e a concessionária Águas do Rio". O MPRJ oficiou à Cedae, à Águas do Rio e à Agenersa, solicitando esclarecimentos sobre os fatos e o envio de documentos que fundamentaram as decisões, incluindo atas de reuniões da Diretoria e do Conselho de Administração. O Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) também deve encaminhar cópia dos procedimentos existentes sobre o tema. Pacote: Alerj aprova novo Refis, projeto que prevê descontos e parcelamento de dívidas com o Estado, como multas de trânsito A investigação acompanha de perto a suspensão determinada pelo TCE-RJ do desconto que previa a compensação da Águas do Rio, e busca apurar se houve falhas na governança, inconsistências nos dados de cobertura de esgoto e eventuais riscos de prejuízo financeiro aos cofres públicos. Segundo o promotor Alberto Flores Camargo, da 2ª Promotoria de Justiça e Tutela Coletiva, em entrevista ao RJTV2, da TV Globo, o objetivo do inquérito é apurar se o processo decisório seguiu as regras de governança, atualmente aplicáveis à Cedae, e se o acordo se baseou em premissas factuais e jurídicas verdadeiras e válidas. O promotor explicou que, de um lado, a Águas do Rio alega prejuízos que seriam responsabilidade da Cedae, e, do outro, a Cedae inicialmente negava essa responsabilidade, mas mudou de entendimento de forma súbita, comprometendo-se com os R$ 900 milhões em descontos. “Diante dessa mudança súbita de entendimento da Cedae, queremos verificar se esse processo decisório seguiu as regras de governança atualmente aplicáveis e se o acordo se fundamenta em premissas fáticas e jurídicas verdadeiras e válidas. O momento agora é de estabelecer os fatos e, eventualmente, atribuir responsabilidades", disse Camargo, ao RJTV2. Sobre o inquérito do MPRJ, o governo do estado e a Cedae dizem que ainda não foi notificada, mas que estão está à disposição para prestar os esclarecimentos solicitados. Em nota, o BNDES afirma que os estudos que apoiaram o estado na concessão do saneamento se basearam em dados oficiais divulgados pelos municípios, disponíveis no Snis e analisados em conjunto com dados fornecidos pela Cedae.

As 10 maiores mentiras sobre vacinas que viralizam no Telegram — e o que a ciência já sabe sobre cada uma

As 10 maiores mentiras sobre vacinas que viralizam no Telegram — e o que a ciência já sabe sobre cada uma

SUS amplia faixa etária da vacina contra HPV para jovens de até 19 anos O Brasil concentra 40% de toda a desinformação antivacina da América Latina e Caribe, segundo levantamento inédito obtido com exclusividade pelo g1. Conduzido pelo Laboratório DesinfoPop da Fundação Getulio Vargas (FGV), o estudo mapeou 1,47 milhão de mensagens publicadas entre 2019 e 2025 em 1.785 comunidades conspiratórias do Telegram, que reúnem mais de 5,8 milhões de usuários ativos. Em meio a esse universo de mensagens, os pesquisadores identificaram 175 supostos “danos” atribuídos às vacinas e 80 falsos “antídotos” vendidos como cura — de argilas detox a dióxido de cloro. A equipe classificou as alegações, mediu a frequência de cada boato e cruzou as menções com estudos científicos e dados oficiais de farmacovigilância. “O medo é o combustível da desinformação — e também o produto que ela vende”, resume Ergon Cugler, coordenador do DesinfoPop, membro do Conselho da República e autor principal da pesquisa. “Essas comunidades constroem narrativas de pânico e, em seguida, oferecem um ‘remédio’ ou ‘cura’. É uma indústria do medo.” No Dia Nacional da Vacinação, o g1 traz quatro dos principais nomes da imunização no Brasil — Luana Araújo, Renato Kfouri, Isabella Ballalai e Mônica Levi — para explicar, com base científica, os dez boatos mais compartilhados em comunidades de desinformação no Telegram. Os percentuais a seguir mostram a frequência com que cada mito apareceu nas publicações analisadas pelo DesinfoPop. #1 – ‘Vacinas causam morte súbita’ (15,7%) Reprodução/Telegram O mito mais recorrente associa vacinas infantis a mortes súbitas, especialmente em bebês. “Isso não acontece. É coincidência temporal, não causal”, afirma Mônica Levi, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). A desinformação nasce de um erro de interpretação estatística. A chamada síndrome da morte súbita infantil ocorre naturalmente em cerca de 1 a cada 1.000 nascidos vivos, principalmente entre 2 e 6 meses de idade — justamente o período com mais doses aplicadas. Um estudo conduzido pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC), nos Estados Unidos, analisou quase 14 milhões de doses aplicadas e concluiu que não há aumento de mortalidade após a vacinação. Pesquisas no Japão, Reino Unido e Austrália chegaram à mesma conclusão: não há relação causal entre imunização e óbitos infantis. A crença persiste, diz Levi, porque “a coincidência de tempo é usada como prova de culpa — e o medo de perder um filho transforma uma coincidência em acusação”. #2 – ‘Vacinas mudam o DNA humano’ (8,2%) Reprodução/Telegram A alegação de que as vacinas de RNA mensageiro “mudam o DNA” é uma das mais repetidas desde 2020. As vacinas de RNA — como alguns tipos desenvolvidos contra a Covid-19 — funcionam como um manual de instruções temporário: ensinam o corpo a produzir uma proteína do vírus, ativando o sistema imunológico. Estudos publicados na Nature Reviews Drug Discovery e no New England Journal of Medicine demonstram que o RNA não se integra ao DNA nem tem mecanismos biológicos para fazê-lo. “Não existe caminho molecular que permita essa integração. O RNA mensageiro é uma molécula transitória que não ‘entra’ no núcleo da célula. O material genético da vacina desaparece em poucas horas”, reforça a infectologista Luana Araújo. #3 – ‘Vacinas causam AIDS’ (4,3%) Reprodução/Telegram A falsa associação entre vacinas e AIDS é uma das mais duradouras e perigosas. Nos grupos de desinformação, o termo “AIDS” aparece como sinônimo de imunossupressão — a ideia de que o sistema imune “entra em colapso” após a vacinação. “É uma manipulação sem base científica. O medo foi explorado com base em um termo que remete a uma epidemia histórica. Usaram a palavra AIDS porque ela assusta — e porque vende medo”, afirma Luana Araújo. A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é o estágio avançado da infecção pelo HIV, quando o vírus destrói linfócitos CD4 — células que coordenam a resposta imunológica. Vacinas, por outro lado, ativam o sistema imune: estimulam a produção dessas mesmas células e de anticorpos protetores. O boato de “imunossupressão pós-vacina” surge de uma interpretação distorcida de estudos antigos que observaram variações transitórias em células de defesa logo após a vacinação — um efeito normal da resposta imune. Nenhum desses trabalhos fala em AIDS ou perda duradoura de imunidade. Desde 2021, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Centers for Disease Control and Prevention (CDC) publicaram notas reiterando que não há qualquer relação entre imunização e enfraquecimento do sistema imune. Pelo contrário: análises de coorte mostram que pessoas vacinadas têm respostas imunes mais equilibradas e menor risco de infecções graves. “A única coisa que causa AIDS é o vírus HIV. Nada mais leva a essa síndrome”, ressalta Luana. #4 – 'Vacinas envenenam o corpo' (4,1%) Reprodução/Telegram O mito do “envenenamento” circula desde os anos 1990, quando o conservante timerosal e o adjuvante alumínio passaram a ser alvo de campanhas falsas. “As vacinas passam por testes toxicológicos extensos. O alumínio e o timerosal são usados em doses ínfimas e seguras”, afirma Isabella Ballalai, da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). O timerosal foi investigado por 20 anos. Revisões de larga escala — como a publicada no periódico médico JAMA em 2003 e o relatório da WHO Global Advisory Committee on Vaccine Safety, de 2012 — mostram ausência de qualquer risco neurotóxico ou associação com autismo. O alumínio, presente em vacinas há mais de 70 anos, atua apenas para potencializar a resposta imune e está presente em quantidades milhares de vezes menores que as encontradas na água e nos alimentos. “As pessoas imaginam que qualquer traço químico é veneno, mas esquecem que tudo, até a água, depende da dose para ser seguro”, comenta Ballalai. #5 – ‘Vacinas causam câncer’ (2,9%) Reprodução/Telegram Em grupos antivacina, a expressão “câncer turbo” é usada para afirmar que imunizantes reativam tumores adormecidos. Não é verdade. As vacinas atuam no sistema imunológico, não no DNA das células. Elas não alteram material genético, não promovem mutações e tampouco acordam células cancerígenas. “Não há nenhuma evidência científica de que vacinas possam causar câncer. Ao contrário: temos vacinas que previnem tumores, como a do HPV”, explica Isabella Ballalai. Estudos de larga escala comprovam o oposto da narrativa conspiratória: segundo a Lancet Infectious Diseases (2019), a vacinação contra o HPV reduz em até 90% os casos de câncer de colo do útero. Já a vacina contra a hepatite B diminui significativamente o risco de carcinoma hepatocelular, o tipo mais comum de câncer de fígado — evidência publicada no JAMA em 2019. “Vacinas estimulam defesa, não proliferação celular”, reforça Isabella. Nos bancos internacionais de farmacovigilância — como o Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS), nos EUA, e o EudraVigilance, na Europa — não há registro de aumento de tumores entre pessoas vacinadas. #6 – ‘Vacinas causam cegueira’ (2,0%) Reprodução/Telegram A teoria da “cegueira pós-vacina” voltou a circular em 2021, impulsionada por postagens no Telegram que exibiam imagens de olhos com coágulos e alegavam perda visual após a imunização. “Esses casos vêm de coincidências temporais ou relatos descontextualizados. Não há aumento de cegueira pós-vacina”, explica Renato Kfouri, presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). As principais agências de saúde do mundo — OMS, CDC e autoridades do Reino Unido — monitoram continuamente eventos adversos e são categóricas: as complicações oculares graves são raríssimas e sem relação causal com vacinas. Um estudo publicado no British Journal of Ophthalmology (2022), que analisou mais de 40 milhões de doses aplicadas, não encontrou aumento de casos de trombose ocular em vacinados. “O risco de complicações vasculares é muito maior em quem adoece de Covid-19 do que em quem se vacina”, reforça Kfouri. Ou seja: a infecção pelo vírus ameaça a visão de forma comprovada; a vacina, não. #7 – 'Vacinas formam microcoágulos invisíveis' (1,9%) coagulo, vacina, telegram Reprodução/Telegram O mito dos “microcoágulos invisíveis” nasceu de vídeos que circulam até hoje, mostrando amostras de sangue supostamente espessadas após a vacinação. Nenhum desses conteúdos tem base laboratorial. "Eventos trombóticos são extremamente raros e relacionados a mecanismos imunes específicos", explica Renato Kfouri. A teoria distorce um fenômeno real, observado em 2021: a Síndrome de Trombose com Trombocitopenia (STT), reação imunológica rara associada a alguns imunizantes de vetor viral. Segundo a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a incidência é de 1 caso a cada 100 mil doses, e a maioria dos pacientes evolui bem após o tratamento. “Essas reações foram reconhecidas, investigadas e tratadas. Isso mostra o sistema de segurança funcionando, não o oposto”, diz Kfouri. #8 – 'Vacinas causam miocardite' (1,8%) Reprodução/Telegram Poucas expressões despertam tanto medo quanto “inflamação no coração”. E foi justamente esse temor que as redes antivacina exploraram ao associar vacinas à miocardite — inflamação do músculo cardíaco. “A miocardite pós-vacina é rara e, quando aparece, costuma ser leve e de fácil reversão. Já a provocada por infecções é muito mais frequente e grave”, explica Renato Kfouri, Estudos conduzidos pelo CDC e publicados no JAMA em 2022 mostram que a condição ocorre em cerca de 1 caso a cada 100 mil doses, principalmente em homens jovens, e costuma ter evolução benigna e completa. Já entre pessoas infectadas pelo coronavírus, o risco de desenvolver miocardite é oito vezes maior e os quadros são mais graves, com maior chance de hospitalização. A diferença é tão significativa que, segundo o próprio CDC, os benefícios da imunização superam amplamente qualquer risco potencial de miocardite. “É preciso comparar o risco da doença com o da vacina — e o da doença é infinitamente maior”, reforça Kfouri. #9 – 'Vacinas contêm vermes ou parasitas vivos' (1,3%) Reprodução/Telegram Em meio às teorias mais extravagantes, uma das que mais circulam no Telegram afirma que vacinas carregam parasitas vivos ou vermes microscópicos capazes de se mover no corpo. O mito costuma vir acompanhado de vídeos com supostos micro-organismos se mexendo sob microscópios caseiros — gravações que, segundo os especialistas, mostram apenas impurezas ópticas, bolhas de ar ou fibras têxteis. “Vacinas são preparações estéreis. Elas passam por testes microbiológicos rigorosos em cada lote produzido. Qualquer presença de material vivo inviabilizaria a aprovação”, explica Mônica Levi. O processo de controle é detalhado: todas as vacinas registradas no Brasil passam por análises de esterilidade conduzidas pela Anvisa e por laboratórios oficiais de referência, seguindo os padrões da Farmacopeia Brasileira e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Esses testes buscam bactérias, fungos e parasitas antes que qualquer dose chegue ao público. Além disso, nenhuma plataforma vacinal — de RNA, vetor viral ou proteína recombinante — contém organismos vivos capazes de sobreviver no corpo humano. “É uma narrativa visual poderosa, mas sem qualquer fundamento biológico”, observa Levi. #10 – ‘Vacinas provocam aborto espontâneo’ (1,3%) aborto, vacina, telegram Reprodução/Telegram Entre as mulheres, um dos boatos mais sensíveis é o que liga vacinas ao risco de aborto. A desinformação circula em grupos de gestantes desde 2021, mesmo diante de evidências consistentes sobre a segurança da imunização. “As vacinas aprovadas para gestantes passam por um processo científico rigoroso — começam em modelos animais e só seguem adiante quando se comprova que não há desfechos adversos, como parto prematuro, malformações ou abortos”, explica Kfouri. Além disso, os dados de farmacovigilância não mostram aumento de abortos em gestantes vacinadas. Um estudo publicado no New England Journal of Medicine em 2021, que acompanhou mais de 35 mil gestantes vacinadas, não identificou aumento de abortos, partos prematuros nem malformações. O mesmo foi observado em revisões conduzidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Anvisa. “A vacina protege a mãe e também o bebê, porque os anticorpos atravessam a placenta e garantem proteção nas primeiras semanas de vida”, explica Kfouri. Segundo o Ministério da Saúde, a imunização de gestantes é uma das estratégias mais eficazes para reduzir internações e mortes por infecções respiratórias no Brasil. Por que esses boatos ainda prosperam A resistência às vacinas combina emoção, desinformação e interesse econômico. As mensagens antivacina exploram temas universais e criam gatilhos emocionais difíceis de desmontar. “Essas mensagens exploram medos básicos — morte, fertilidade, controle. São gatilhos emocionais mais fortes que qualquer dado científico”, diz Luana Araújo. Mônica Levi aponta o outro lado do problema: “A hesitação vacinal não é só ignorância. É falta de educação científica. Quando a ciência não chega, a fantasia ocupa o espaço.” Há ainda um componente comercial. “Muitos desses grupos vendem suplementos, terapias ou cursos milagrosos. A desinformação virou negócio”, diz Renato Kfouri. O relatório da FGV confirma essa engrenagem: a cada “dano” inventado, surge um “antídoto” pago — o funil do medo. “O medo é o que se vende — e o conhecimento é o que se combate”, conclui Ergon Cugler. O estudo DesinfoPop em números 1,47 milhão de mensagens analisadas (2019–2025) 1.785 comunidades conspiratórias monitoradas 5,8 milhões de usuários ativos 175 alegações falsas de “danos” mapeadas 80 falsos “antídotos” identificados Brasil responde por 40% da desinformação antivacina da América Latina Fontes: Luana Araújo — médica infectologista, mestre em Saúde Pública pela Johns Hopkins University (EUA). Atua em projetos de educação em saúde e combate à desinformação científica. Foi consultora do Ministério da Saúde e membro da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Renato Kfouri — pediatra, infectologista e presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). É vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor em Imunizações do Ministério da Saúde. Isabella Ballalai — médica, especialista em Saúde Pública, ex-presidente e atual vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Atua há mais de 25 anos em programas de vacinação e comunicação científica. Mônica Levi — médica infectologista, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). É pesquisadora e consultora em imunização, com atuação em vigilância epidemiológica, farmacovigilância e imunização de grupos especiais. Ergon Cugler — cientista político e coordenador do Laboratório DesinfoPop da Fundação Getulio Vargas (FGV). É pesquisador em políticas públicas digitais, desinformação e análise de redes sociais. Autor do estudo “Anti-vaccine Disinformation in Latin America and the Caribbean”, referência na área de monitoramento de desinformação sobre saúde. Vacina contra HPV reduziu câncer de colo do útero em quase 60% em mulheres jovens no país Adobe Stock

Suplementação de magnésio: entenda os tipos e saiba o efeito de cada um

Suplementação de magnésio: entenda os tipos e saiba o efeito de cada um

Suplementação de magnésio: entenda os tipos e saiba o efeito de cada um Adobe Stock O magnésio é um dos minerais mais importantes do corpo. Ele participa de mais de 300 reações bioquímicas no organismo e é dividido em cinco tipos diferentes — cada um com funções específicas. A nutricionista e mestre em Ciências da Saúde Virginia Sgorlon destaca que o magnésio é o “maestro” das reações químicas do organismo. Por isso, ela defende a checagem do mineral em exames de rotina. Siga o canal do g1 Bem-Estar no WhatsApp Principais funções do magnésio no corpo O mineral atua principalmente em: Recuperação muscular Proteção articular Relaxamento (participa da formação de melatonina e serotonina) Neuroplasticidade Além disso, está relacionado a: Produção de energia para as células Síntese proteica Transporte de íons pelas membranas Estabilidade neuromuscular Ritmo cardíaco Pressão arterial Regulação do sono e da ansiedade Doenças e condições em que o magnésio pode ajudar A suplementação com magnésio é especialmente indicada na área musculoesquelética. Por isso, pode fazer parte do tratamento de: Parkinson Esclerose múltipla Úlcera estomacal Gastrite Colite (inflamação no intestino) Fibromialgia Artrite reumatoide Os cinco tipos de magnésio Treonato: melhora foco, cognição, relaxamento muscular e qualidade do sono. Glicina (ou glicinato): auxilia na síntese de colágeno, na proteção articular e no controle da ansiedade e da insônia. Taurato: atua na modulação do neurotransmissor GABA (envolvido na liberação de serotonina e dopamina) e auxilia na destoxificação do corpo. Dimalato: contribui para a produção de energia, melhora dores articulares e é usado em terapias da dor, como nos casos de fibromialgia. Tem alta absorção. Cloreto de magnésio: favorece a motilidade intestinal e pode ter efeito laxativo indesejado em algumas pessoas. Sua absorção é mais baixa se comparada a outras apresentações de magnésio. Além dos cinco tipos citados acima, nutricionistas podem prescrever também o magnésio junto com a vitamina B (Inositol) e com o ácido cítrico (citrato): Inositol (magnésio com vitamina B): indicado para insônia, motilidade intestinal, cãibras e relaxamento muscular. Citrato (magnésio com ácido cítrico): ajuda a reduzir o pH estomacal e melhora a motilidade intestinal, porém também não é tão bem absorvido. Como suplementar magnésio A suplementação pode ser feita em cápsulas ou em pó, de acordo com o tipo do mineral. Ela costuma ser mais indicada a partir dos 40 anos, quando a absorção de minerais diminui, e sempre deve ter orientação profissional. Isso porque, em excesso, o magnésio faz mal. Dose recomendada: apenas o inositol tem dosagem definida (de 4 a 5 g). Nos demais, a concentração varia de 200 a 300 mg, segundo Sgorlon. Para praticantes de atividade física, nutricionistas costumam indicar a combinação de dimalato, treonato e glicina na mesma cápsula. Essa composição ajuda na recuperação muscular, na contração e na prevenção de cãibras. Um estudo com 4.039 adultos norte-americanos acima de 45 anos mostrou que o aumento da ingestão de magnésio na dieta foi associado a maior expectativa de vida. Fontes alimentares de magnésio Fontes alimentares de magnésio Adobe Stock O mineral está presente em: Folhas verdes escuras, como couve e espinafre Oleaginosas (amêndoas, nozes e castanhas) Sementes de gergelim, abóbora e chia Feijão e lentilha Aveia, quinoa e trigo integral Abacate e banana Chocolate amargo (mínimo 80% de cacau) ou cacau em pó Peixes Laticínios Como identificar a falta de magnésio Cerca de 60% do magnésio do corpo está nos ossos, 30% a 35% nos músculos e apenas 1% no sangue. Por isso, exames laboratoriais podem não refletir toda a deficiência. A avaliação clínica considera sinais como: Cãibras frequentes Dores articulares Dificuldade de foco e concentração Névoa mental Demora na recuperação muscular Insônia No sangue, os níveis devem estar entre 1,7 e 2,2 mg/dl. Sgorlon ressalta que é importante investigar os hábitos de vida antes de indicar a suplementação: “A suplementação está muito em alta, mas é preciso avaliar todos os hábitos. Tem profissionais que suplementam tudo. E as pessoas querem tanto fazer parte desta comunidade, que se o nutricionista não passa muitas vitaminas, o paciente fica chateado. Eu sugiro ir mais a feira, onde há todos esses minerais”, defende a nutricionista. Riscos do excesso de magnésio O magnésio em excesso pode se acumular no organismo e causar: Diarreia Náuseas Queda da pressão arterial Alteração da frequência cardíaca Dificuldade respiratória Fraqueza muscular Como o mineral é eliminado pelos rins, pessoas com insuficiência renal devem ter cuidado redobrado. “Não é porque é um mineral que não pode fazer mal. O excesso pode causar fraqueza muscular, e a pessoa pode achar que está com deficiência, quando na verdade é o contrário”, alerta Sgorlon. Mitos sobre o magnésio Entre os mitos mais comuns estão: Ajudar no emagrecimento Regular insulina em diabéticos Curar ansiedade e depressão Eliminar qualquer tipo de cãibra Embora exista relação entre baixos níveis de magnésio e sintomas de ansiedade ou depressão, ele não substitui acompanhamento médico e psicológico. LEIA TAMBÉM: Magnésio para ficar 'mais inteligente', cúrcuma para detox e colágeno para a pele: veja o que é mito ou verdade sobre suplementos alimentares Suplemento contra procrastinação não funciona; fuja de ciladas e faça agora o que ia ficar para amanhã Qual a quantidade de queijo que podemos comer por dia? Saiba como balancear a alimentação para ter um nível de magnésio estável

Ronaldinho Gaúcho lança primeiro álbum musical: saiba como será o 'Bruxaria 051'

Ronaldinho Gaúcho lança primeiro álbum musical: saiba como será o 'Bruxaria 051'

Ronaldinho Gaúcho Reprodução/ Redes sociais/ Instagram O craque que encantou o mundo com a bola nos pés agora quer fazer o mesmo com os beats. Ronaldinho Gaúcho lançará o primeiro álbum musical, intitulado "Bruxaria 051", que chega às plataformas digitais nesta sexta-feira (17). O projeto terá 22 faixas e dezenas de participações. O nome do álbum faz referência ao apelido “Bruxo”, que Ronaldinho ganhou nos gramados em homenagem às jogadas que fazia em campo. Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp O álbum é parte do projeto "A Tropa do Bruxo", idealizado por Ronaldinho, com produção da Wusta Studio. Trata-se de um laboratório criativo que reúne nomes da cena musical e também artistas iniciantes, uma vitrine para quem busca espaço no mercado. “BRUXARIA 051 — a magia virou música. Um sonho que nasceu nas ruas e virou arte. Entre risadas, beats e lembranças, a tropa transforma o impossível em som. A magia é real — e tem ritmo de liberdade”, escreveu o ex-jogador em uma publicação na qual anunciava o álbum nas redes sociais, na última segunda-feira (13). Na imagem que acompanha o anúncio, Ronaldinho aparece ao lado do irmão, Roberto de Assis Moreira, em uma foto de 1990, ambos vestindo o uniforme do Grêmio. (veja abaixo) “BRUXARIA 051", álbum de Ronaldinho Gaúcho Reprodução/ Redes sociais/ Instagram Participações e faixas "Bruxaria 051" traz uma seleção de artistas de diferentes estilos. Entre os nomes estão: MC Hariel, Dexter, MC Kadu, DJ Chernobyl, MC Menor JP, Nath Fisher, MC Léo Picadilha e Meno K. Confira, abaixo, os nomes das faixas do álbum. Ronaldinho também aparece como artista nas músicas “A Tropa do Bruxo Tá Aqui (Intro)” e “Bruxo”. A produção musical é assinada majoritariamente por CP no Beat, que aparece em quase todas as faixas. 'Bruxaria 051': Ronaldinho Gaúcho lança primeiro álbum musical Ronaldinho compositor Além de idealizador e artista, Ronaldinho também assina composições e faz participações em músicas de sucesso já conhecidas do público. Veja abaixo algumas: Solteiro de Novo (Wesley Safadão) Eu Quero Tchu, Eu Quero Tcha (João Lucas & Marcelo) No Meu Quintal (Banda Pique Novo com Péricles) Você Não Vive Sem (Iza) O Segredo do Feijão (Xande de Pilares) Vamos Beber (Joga o Copo pro Alto) (João Lucas & Marcelo e Dennis DJ) Se Organizar Direito (Bom Gosto e Dennis DJ) Faixas do álbum Confira as faixas que compõem o álbum: A TROPA DO BRUXO TÁ AQUI (INTRO) - RONALDINHO GAÚCHO, SMU O CORRE NUNCA VAI PARAR - MC HARIEL, LOURENA, MC J9, LUKA PUMES, THI MARQUES, DOM RAP, CP NO BEAT MULEQUE ZIKA - DEXTER, BRANCO R.P.3, DJ CHERNOBYL, CP NO BEAT TROPA DO GAÚCHO - BOLADIN 214 FEAT, MC COUTINHO 256, MC J9, MC DEMENOR RLK, MC CRIA, GIBIN, DJ PEDRO VIEIRA, CP NO BEAT BRUXO - MC KADU, LC, DUDU PAH, RONALDINHO GAÚCHO, MURILLO E LT, SMU, CP NO BEAT TOMA CAIXA - MC MENOR JP, KOTIM, MC FILIPINHO, MC MANIN, MC LOSS, MUCK, SAULIT CAVALONA - WALTIN, DUDU PAH, SMU, DJ VIEGASS, CP NO BEAT PANE NO JOGO - MC MUMUZIN, MC DA TZ, GUSTAVINHON, KAUHAN PERES, CP NO BEAT ABRACADABRA - LC, MC DINO, SYAM, DJ PEDRO VIEIRA, CP NO BEAT DONAS DO MAMI - BERTOI HYPER, NATH FISHER, LLUANA MATA, DJ LUD, CP NO BEAT CORRE PELO CERTO - DOGG, LIL SETE, DOGG, MC LEO PICADILHA, MC HV, MC TICOLE, EFFE, LIU BEATZ, CP NO BEAT FEITIÇO DO AMOR - MENO K, LC, MC CRIA, DJ GUIZIN DO TREM, CP NO BEAT SOBREVIVENDO NO CAOS - BAUM MC FEAT, ALEC, MAGRO, CMK, DJ COCH, CP NO BEAT ASSUMO COMPROMISSO - MC LEOZINHO ZS, MC JSP, MC TONZINHO, CP NO BEAT TRAJE ESPORTE - SHENLONG, LYPINHO, BRK, NICK DILLA, BERTOI HYPER, CP NO BEAT FESTA NO HARAS - MC DEJINHA, MC DA VR, DJ NARRU, CHARLIN DO TRAP, CP NO BEAT GOL DE LETRA - LC, PEQUENO CHEFE, MC THONY, BARTH DE VERDADE MADRUGADA - KENI YGS, LESSO, FLORENCE, CP NO BEAT, DJ COCH CAVALONA - WALTIN, DUDU PAH, SMU, DJ VIEGASS, CP NO BEAT DEBOCHANDO DA RECEITA - NEEW, DIEGO RET, GH ORIGINAL, GAPES, DJ DUBOM, SMILE, ARCY TOMA CAIXA - MC MENOR JP, KOTIM, MC FILIPINHO, MC MANIN, MC LOSS, MUCK, SAULIT BRUXARIA IN DUBAI - MC MUMUZIN, MC DA TZ, GUSTAVINHON, KAUHAN PERES, CP NO BEAT VÍDEOS: Tudo sobre o RS