Casal que viveu 43 anos juntos morre com diferença de menos de duas horas

Casal que viveu 43 anos juntos morre com diferença de menos de duas horas

Sebastião e Almezinda de Abreu morreram com menos de duas horas de diferença, após 43 anos de união Tiago Abreu/Arquivo Pessoal Uma história de amor que atravessou décadas chegou ao fim, ou talvez a um novo começo, em São João del Rei, no interior de Minas Gerais. Casados há 43 anos, Sebastião Francisco de Abreu, de 72 anos, e Almezinda Maria da Fonseca de Abreu, de 70, morreram com menos de duas horas de diferença. Para os filhos, a separação física nunca foi uma opção na vida deles. “Quando o coração do meu pai parou, parece que o da minha mãe também parou junto. Parece que ele saiu dali só para buscar ela”, contou Tiago Abreu ao g1, um dos dois filhos do casal. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Zona da Mata no WhatsApp Sebastião enfrentava problemas de saúde há mais de um ano. Em 2024, passou por uma cirurgia após fraturar a cabeça do fêmur, um osso da coxa. A recuperação foi longa e exigiu fisioterapia constante. Nos últimos 40 dias, ele esteve internado por conta de uma infecção urinária e, posteriormente, uma pneumonia, agravadas pela insuficiência cardíaca. Almezinda esteve ao lado dele o tempo todo, como sempre fizeram ao longo da vida. “Ela ficou com ele todos esses dias no hospital. A gente tentava trocar, mas ela não aceitava. Ele também não queria que fosse outra pessoa. Ele dizia que ela era a médica dele”, lembra Tiago. O amor entre eles era do tipo que não aceita separações, nem temporárias. Na manhã da última quarta-feira (20), Sebastião piorou. “Minha mãe me mandou um áudio chorando, pedindo para eu descer para o hospital, porque ele não estava bem. Quando cheguei, ela já estava mal também. Sabia o que estava por vir. Ela conhecia os procedimentos do hospital, já tinha visto outras pessoas partirem”, conta o filho. Com muito esforço, a família convenceu Almezinda a ir até a casa de uma tia para descansar um pouco. “Ela já saiu de lá dizendo que não ia aguentar ficar sem ele. Disse com todas as letras que ia encontrá-lo. Era como se ela já soubesse que não viveria sem meu pai”. Mais tarde, naquela mesma noite, por volta das 23h, Sebastião faleceu na Santa Casa de São João del Rei. Pouco depois, a família foi surpreendida por uma ligação: Almezinda também estava na UPA, após sofrer um ataque cardiogênico fulminante, como se tivesse o coração partido e fosse acompanhar o marido na morte. Segundo Tiago, ela não tinha histórico de problemas de saúde e também não soube da morte do marido. Até o fim Casal que morreu com horas de diferença em MG Tiago Abreu/Arquivo Pessoal Na despedida no funeral, a união dos dois foi ainda mais evidente. Os filhos tentaram organizar o sepultamento em duas gavetas lado a lado, mas no cemitério havia somente uma gaveta e um túmulo no chão. “A gente não teve dúvida: os dois seriam enterrados juntos, na mesma sepultura no chão. Não tinha como separar. Nunca foram separados. Nem deveriam ser agora". O velório reuniu amigos, vizinhos, religiosos, congadeiros, evangélicos, católicos, moradores em situação de rua e crianças. Todos com histórias de carinho e gratidão por Almezinda e Sebastião. Muitos diziam que eram como pai e mãe para todos. “Ficamos com saudade, mas não com tristeza. Porque eles viveram e morreram do jeito que escolheram: juntos, em paz, com fé. E deixaram um legado que a gente carrega com orgulho”, conclui Tiago. Amor que nunca se separou A história de Sebastião e Almezinda começou em uma festa de bairro, ainda na juventude. Desde então, nunca mais se separaram. Tiago conta que nunca viu os pais brigando. “Tudo era conversado, dividido, feito junto. Minha mãe era mais ativa, mas nada acontecia sem antes ela ouvir meu pai. E ele sempre apoiou tudo que ela fazia", explicou. E o que Almezinda fazia era muito. Religiosa, solidária e determinada, dedicava boa parte do tempo a ações voluntárias e festas religiosas, como as celebrações de São Cosme e Damião, Congado, Festa do Divino, Nossa Senhora do Rosário e tantas outras que ajudava a organizar com o mesmo zelo com que cuidava da própria casa. Era conhecida por todos no Bairro São Dimas e além. As crianças sabiam que poderiam bater à porta dela e sair com pão, leite ou café. Adultos em situação de vulnerabilidade também recebiam acolhimento. Com jeito firme, mas acolhedor, Almezinda virou referência de solidariedade em São João del Rei. Almezinda de Abreu ajudava muita a comunidade de São João del Rei Camilla Nascimento/Arquivo pessoal Sebastião, mais reservado, também carregava fé e empatia. Músico, tocava na igreja e dizia com orgulho que era cursilhista — um cristão católico comprometido a aprofundar a fé e a transformar os ambientes onde vive. “Quando alguém lhe contava algo ruim sobre outra pessoa, ele respondia apenas: ‘Reza por ela’”, lembra Tiago. Com a morte dos pais, Tiago criou uma música para lembrar com carinho deles. Escute abaixo: Filho transforma luto em canção após morte dos pais em São João del Rei Na história desse casal, não há espaço para tragédia. Existe um sentimento raro, que resistiu ao tempo, às dificuldades e até à morte. Eles provaram que o verdadeiro amor existe e pode durar para sempre. *estagiária sob supervisão de Carol Delgado VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes

'Vale tudo': Solange raspa o cabelo de Afonso, e os dois trocam declarações. Saiba tudo e veja fotos exclusivas

'Vale tudo': Solange raspa o cabelo de Afonso, e os dois trocam declarações. Saiba tudo e veja fotos exclusivas

Esta é a cena de “Vale tudo” em que Solange (Alice Wegmann) raspa o cabelo de Afonso (Humberto Carrão) depois que ele é diagnosticado com leucemia. Mais 'Vale tudo': Fátima e Olavo armam contra Celina. Entenda Leia também: Maria de Fátima fica na pior após separação e implora por dinheiro em 'Vale tudo' A sequência irá ao ar a partir do próximo sábado (30). Afonso conversará com Fernando (Gilberto Filho), seu médico, que explicará a ele que a quimioterapia pode causar queda de cabelo. O profissional também contará que alguns pacientes preferem raspar a cabeça antes que isso aconteça de forma gradual. O filho de Odete (Debora Bloch), então, decidirá fazer isso. Ele comprará uma máquina e pedirá para Solange ajudá-lo. O momento será marcado por muita emoção. TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp Enquanto Solange realiza o serviço, os dois conversarão sobre os possíveis nomes dos bebês que estão esperando e reafirmarão o desejo de construir uma família juntos, apesar das adversidades. EXCLUSIVA COLUNA PLAY - Solange (Alice Wegmann) raspa o cabelo de Afonso (Humberto Carrão) TV Globo Galerias Relacionadas Initial plugin text

Mariana Molina fala pela primeira vez do término do namoro com irmão de Sophie Charlotte: 'Bem recente'

Mariana Molina fala pela primeira vez do término do namoro com irmão de Sophie Charlotte: 'Bem recente'

O relacionamento entre Mariana Molina e Ângelo Wolf chegou ao fim. O casal estava junto há cerca de um ano. A atriz falou com exclusividade à coluna sobre a decisão: Entrevista: Gabriela Loran fala do namoro com ex-participante do 'No limite' E mais: Rafa Kalimann fala dos cinco meses de gravidez e da mudança para São Paulo com Nattan — Tem menos de um mês, é bem recente. Mas conversamos muito nos damos muito bem. Graças a Deus, tenho essa mania de lidar bem com ex. Acho que tudo, quando é feito com muito carinho, respeito e honestidade, as pessoas não ficam tão magoadas umas com as outras e com tantos ressentimentos que nem vemos por aí. Ângelo é músico e irmão de Sophie Charlotte. Antes dele, Mariana viveu um relacionamento de oito anos com o ator João Vitor Silva e um de cinco com Wagner Santisteban. Seu último trabalho na TV foi em "Beleza fatal", da HBO Max. Recentemente, ela gravou a série "Quem vai ficar com a mamãe?", ainda sem data de estreia no SBT. Galerias Relacionadas Mariana Molina e Ângelo Wolf Reprodução/Instagram Initial plugin text

Diagnosticado com superdotação, bailarino de Uberaba ganha bolsa de R$ 700 mil para estudar nos EUA: ‘Isso que eu quero da vida’

Diagnosticado com superdotação, bailarino de Uberaba ganha bolsa de R$ 700 mil para estudar nos EUA: ‘Isso que eu quero da vida’

Bailarino de Uberaba é aprovado em universidade de dança nos EUA Adiantado na escola, Vithor Ricardo Languardia, de 20 anos, sempre viveu em outro ritmo. Diagnosticado ainda na infância com superdotação e dislexia, o jovem cresceu em Uberaba, no Triângulo Mineiro, sabendo de sua condição. Sempre “curioso e dedicado”, como o descreve a mãe, Fernanda Languardia, de 45 anos, Vithor correu — ou melhor, dançou — atrás dos seus sonhos. E em junho de 2025, conquistou. Morando atualmente em Joinville (SC), o bailarino foi aprovado com bolsa integral para estudar Dança na Universidade de Oklahoma, nos Estados Unidos. O benefício, equivalente a cerca de R$ 700 mil, cobre parte dos custos da nova formação acadêmica. A Universidade de Oklahoma é reconhecida pela excelência em Dança e oferece bolsas integrais para estudantes com alto desempenho acadêmico e artístico. A seleção inclui análise de portfólio, histórico escolar, proficiência em inglês e entrevistas. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Triângulo no WhatsApp Antes disso, Vithor concluiu a graduação em Biomedicina e está prestes a se formar como bailarino pela Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. “Eu vim para Joinville há 9 anos e eu nem imaginava todo esse mundo da dança, mas a partir do momento que eu entrei, eu pensei ‘tá, é isso o que eu quero da vida’, e depois de 8 anos de formação na escola [de balé] Bolshoi, eu recebi essa notícia”, disse Vithor à TV Integração. Diagnóstico precoce Desde os primeiros anos, Vithor demonstrava habilidades avançadas. Aprendeu a ler sozinho aos três anos e, aos seis, foi diagnosticado com dislexia e superdotação. Com dificuldades de adaptação, a família buscou instituições em Uberaba que pudessem atender às necessidades específicas do menino. Segundo o psicólogo Cláudio Lima, o caso de Vithor é conhecido como “dupla excepcionalidade”, quando há desafios com a linguagem escrita, mas também uma capacidade cognitiva acima da média. “Quando falamos em superdotação, não estamos necessariamente falando de genialidade, mas de pessoas que apresentam um funcionamento cerebral diferenciado. A neurociência mostra que eles têm conexões mais rápidas e eficientes”, explicou o psicólogo. Vithor relata que, por muito tempo, teve dificuldade em aceitar suas características e “não queria acreditar que era diferente”. Até os nove anos, enfrentava sérios problemas de aprendizado, mas anos depois, o cenário se inverteu e ele foi reclassificado duas vezes, concluindo o ensino médio aos 15 anos. Segundo Cláudio Lima, a superdotação precisa de estímulo e apoio. “Se o paciente acredita que a dislexia é um limite, pode desenvolver ansiedade. Mas, se compreende que sua forma de aprender é diferente, transforma o desafio em resiliência. Quando há suporte, a dislexia não anula a superdotação — pode se tornar combustível", afirmou o psicólogo. Uberabense bailarino da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, em Joinville (SC). Redes Sociais/Divulgação Apoio familiar Fernanda e José Ricardo Rocha de Moraes, pais de Vithor, sempre priorizaram o bem-estar dos filhos. Mesmo enfrentando dificuldades financeiras, fizeram o possível para garantir qualidade de vida e oportunidades para os filhos. “Vithor foi nossa primeira experiência, então tudo foi mais difícil. Não sabíamos muito sobre altas habilidades. Com Matheus foi mais tranquilo, porque as características eram parecidas. Já com Laís, tudo tem sido mais leve. Além da vivência com os meninos, tive tempo para estudar mais sobre o assunto e fiz Pedagogia, o que me ajudou bastante”, disse Fernanda. Todos os irmãos de Vithor também foram diagnosticados com altas habilidades e seguiram o caminho artístico do mais velho. Matheus, de 18 anos, e Laís, de 12, encontraram na arte uma forma de se expressar e se conectar com o mundo, cada um com sua essência, mas unidos pelo mesmo talento. “Quando comecei a entender melhor sobre o transtorno e adotei novas estratégias de aprendizado, percebi que não deixaria a dislexia ser uma barreira. Mais maduro, consegui melhorar meu desempenho. Acredito que meu esforço em contornar os efeitos negativos foi o que me levou a essa oportunidade nos EUA”, contou o bailarino. Do circo aos palcos de Joinville Em 2016, por motivos pessoais, a família se mudou para Macapá (AP), onde morou em um circo durante um período em um circo. O proprietário, amigo da família, ofereceu moradia em troca de serviços. E nesse ambiente, por meio de projetos sociais, que Vithor teve mais contato com o universo artístico. Músico autodidata, ele toca violão, piano e violino, além de cantar, compor, atuar, escrever poesia e se apresentar como artista circense. Percebendo o talento do jovem, o proprietário indicou à família a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, em Joinville (SC). Um ano depois, em busca de melhor ensino para os filhos, a família decidiu se mudar para a cidade catarinense. A viagem foi feita por terra e água: três dias de barco até Belém (PA) e dez dias de carro até Joinville. O veículo foi comprado horas antes da partida e vendido ao chegar, garantindo recursos para os primeiros meses. “Viemos com um propósito muito grande. Acredito que eles foram agraciados por Deus”, disse Fernanda. E foi em julho de 2018, durante o Festival de Dança de Joinville, que Vithor se inscreveu na seletiva da Escola Bolshoi. Mesmo sem experiência na dança, o jovem surpreendeu a todos passando nas três etapas, dando início a sua formação como bailarino profissional. “Antes da seletiva, eu não tinha nenhuma relação com a dança, muito menos com o balé clássico. Sempre fui tímido e nunca imaginei me expor como faço hoje. Toda minha percepção sobre o balé foi construída dentro da escola. Foi um encontro inesperado e precioso”. Festival de Dança de Joinville é o maior do mundo Reprodução/Festival de Dança de Joinville Bolsa nos EUA Durante um intercâmbio entre a Escola Bolshoi e a Universidade de Oklahoma, Vithor conheceu o diretor artístico Glenn Edgerton. Após algumas aulas, o bailarino se identificou com o estilo de ensino e reforçou o interesse pela universidade. “No dia da partida, tivemos uma última conversa. Ele disse que gostou de mim e da minha dança, e me passou seu e-mail. Dias depois, recebi a proposta de bolsa pela direção do Bolshoi e confirmei meu interesse”, relatou Vithor. No caso de Vithor, a bolsa integral cobre cerca de U$ 140 mil — o equivalente a R$ 700 mil. Apesar do benefício, a família ainda precisa arcar com parte dos custos durante a formação. Para ajudar tornar esse sonho real, a família está promovendo uma campanha nas redes sociais. LEIA TAMBÉM: Terço e vestidos de Hebe Camargo compõem exposição em Uberaba Primeira aluna 100% surda se forma na Faculdade de Direito da UFU VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Instituto criado por grupo de amigos promove ações culturais e educativas para crianças de Piratininga, em Niterói

Instituto criado por grupo de amigos promove ações culturais e educativas para crianças de Piratininga, em Niterói

Criado em 2001, o Instituto Beneficente Caixa Mágica, em Piratininga, vem se consolidando como um espaço de inclusão e transformação social. A iniciativa nasceu da união de amigos que, preocupados com a ocupação do campo de futebol local por traficantes e usuários de drogas, decidiram ressignificar o espaço com ações para a comunidade. A primeira foi a instalação de uma “geladeira de livros”, para estimular a leitura entre as crianças. Mudança: Área de lazer na Praia de Icaraí, aos domingos, tem novo horário Mudanças no projeto: Edital para obras de modernização da Alameda São Boaventura, em Niterói, prevê ciclovia até o Fonseca — Somos uma iniciativa comunitária independente. Nosso propósito é oferecer oportunidades de desenvolvimento integral, expressão criativa e integração social para crianças e adolescentes da comunidade, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes e para o fortalecimento do tecido social local — explica a coordenadora Leidemar Carias de Almeida. Entre os projetos desenvolvidos pelo instituto estão reforço escolar, brincadeiras antigas, atividades esportivas, oficinas de arte e a “geladeira de livros”. — Mais do que aulas, o projeto promove um ambiente acolhedor onde os participantes descobrem talentos, fortalecem a autoestima e se integram à comunidade — afirma a coordenadora. Sem apoio governamental, o instituto se mantém graças ao esforço dos voluntários e da comunidade. — O resultado do nosso trabalho está diretamente ligado ao apoio das pessoas. Precisamos de voluntários e de ajuda para transformar nosso espaço físico em uma sala ampla e humanizada, onde também possamos oferecer alimentação e acolhimento para crianças, incluindo as especiais — reforça Leidemar. Das histórias de transformação que já presenciou no Instituto Caixa Mágica e foram mais marcantes, ela cita o caso de um menino autista que, no início das atividades, não se comunicava. —Com o tempo, ele foi se socializando, conquistou amigos e hoje conversa normalmente. É um exemplo do poder da inclusão. A próxima ação do instituto será no dia 20 de setembro, no campo da Rua 12, em Piratininga, com uma programação de brincadeiras de rua. O objetivo é tirar as crianças da frente das telas e resgatar a convivência comunitária.

Homem morre afogado após canoa com nove pessoas afundar

Homem morre afogado após canoa com nove pessoas afundar

Corpo de Bombeiros utilizou técnicas de mergulho para encontrar corpo de homem em rio de Goiás Divulgação/Corpo de Bombeiros Um homem identificado como Marcos de Almeida Campos, de 48 anos, morreu após a canoa em que ele estava com outras oito pessoas afundar na Barragem do Paranã, em Flores de Goiás, na região nordeste do estado, segundo o Corpo de Bombeiros. Somente três dos nove ocupantes utilizavam coletes salva-vidas, de acordo com a corporação. O acidente aconteceu na segunda-feira (25). A canoa seguia para um acampamento em uma das ilhas do rio. Segundo os militares, os outros oito ocupantes conseguiram nadar para fora do rio, enquanto a vítima acabou se afogando a cerca de 50 metros da margem. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Os militares informaram que o corpo foi encontrado a aproximadamente 3 metros de profundidade, com o resgate utilizando técnicas de mergulho. A vítima, que conduzia a canoa, estava entre os ocupantes que não utilizavam o colete no momento do ocorrido, de acordo com a corporação. O Corpo de Bombeiros afirmou que o corpo foi entregue ao Instituto Médico Legal (IML). VEJA TAMBÉM | Mãe salva filho de afogamento após seguir dicas de bombeiro de Goiás Mãe salva filho de afogamento após seguir dicas de bombeiro de Goiás Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Apreensões de sabão em pó falsificado em MG evitaram movimentação de R$ 6,7 milhões, diz Receita Estadual

Apreensões de sabão em pó falsificado em MG evitaram movimentação de R$ 6,7 milhões, diz Receita Estadual

Receita Estadual fecha 12 fábricas que produziam sabão em pó falsificado A Receita Estadual de Minas Gerais evitou a movimentação de R$ 6,7 milhões em mercadorias pirateadas e a sonegação de R$ 1,2 milhão em impostos ao desmantelar esquemas de produção de sabão em pó falsificado entre maio de 2024 e agosto de 2025. Só neste ano, doze fábricas clandestinas foram fechadas no estado. Durante as fiscalizações, os fiscais apreenderam 450 toneladas de produtos adulterados, que imitavam marcas conhecidas e tinham cor, cheiro e até embalagem semelhantes ao original. "Nós começamos essa investigação, lá em maio do ano passado, partindo de uma própria sinalização da indústria de referência. Os consumidores estavam questionando a qualidade do produto. E aí eles [os fabricantes] começaram a perceber que o produto que estava chegando no mercado não era exatamente aquele que eles fabricavam", afirmou Carlos Renato Machado Confar, superintendente de Fiscalização da Secretaria de Fazenda. No mesmo período, além do sabão pronto, foram recolhidos insumos para a fabricação de outras 270 toneladas de sanitizante falsificado. Uma das operações mirou uma gráfica de Belo Horizonte que produzia as embalagens falsas, com logotipos copiados, rótulos impressos sem autorização e até elementos de marca registrada do OMO. Identificação das fraudes Desde 2021, amostras dos produtos são analisadas pelo laboratório de química da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Os técnicos já identificaram o uso de substâncias como a bentonita, que garantem aparência semelhante ao sabão original, mas podem oferecer riscos à saúde. "É uma falsificação, você não tem o controle de qualidade formal, então você não tem garantia que as mínimas práticas exigidas por lei vão ser feitas", explicou o professor Marcelo Martins de Sena, do Departamento de Química da UFMG. Em nota, a Unilever, fabricante do sabão OMO, informou que acompanha as investigações em cooperação com as autoridades. A empresa orienta os consumidores a ficarem atentos a sinais de falsificação, como falhas no fechamento da embalagem, ausência de gravação a laser nas datas de validade e diferenças na cor, textura, perfume e desempenho do produto. LEIA TAMBÉM: Polícia apreende mais de 20 toneladas de sabão em pó falsificado na Grande BH Vinte e seis toneladas de sabão em pó falsificado são apreendidas em MG Polícia apreende 21 toneladas de sabão falsificado na Grande BH Divulgação/PCMG

'Traia chique': franjas, brilho e chapéu marcam o look de peoas na Festa do Peão de Barretos

'Traia chique': franjas, brilho e chapéu marcam o look de peoas na Festa do Peão de Barretos

Visitantes capricham no look e entregam 'traia' chique na Festa de Barretos No universo sertanejo, estar tralhado, ou melhor, 'traiado', é estar vestido seguindo a moda do universo sertanejo. Chapéu, botas, fivela, artigos em couro ou em jeans são alguns dos elementos que compõem esse visual. Na Festa do Peão de Barretos, que acontece até domingo (31), peões e peoas visitantes decidiram investir em uma traia chique para chamar a atenção, atrair os olhares em meio à multidão que lota a arena todos os dias (veja os looks no vídeo acima). A principal inspiração para as mulheres é a cantora Ana Castela, que mistura em seus figurinos o sertanejo e o charme feminino. Siga o g1 Ribeirão Preto e Franca no Instagram Para isso, peças customizadas e feitas sob encomenda são a aposta da mulherada que paga caro nas roupas desfiladas no Barretão. As peças são luxuosas, com muitas franjas, brilhos, bordados, aplicações, recortes, amarrações. Os homens, por sua vez, optam em looks mais básicos com o xadrez, chapéu e fivela. Mas tem aqueles que miram em elementos diferentes como o lenço para dar um toque especial. Petria Leite apostou no jeans e no brilho para curtir a Festa do Peão de Barretos g1 Ribeirão Preto e Franca LEIA TAMBÉM: Frei Gilson, é você? Na arena de Barretos, fieis confundem carmelitas com fenômeno da Igreja Católica Em meio a rumores envolvendo Zé Felipe, Virginia e Ana Castela dividem camarote na Festa do Peão de Barretos Peças customizadas e exclusivas Laura Beatriz Vizani apostou em uma peça exclusiva. A capa da calça é a parte principal do look e custou R$ 1,5 mil. Para completar a produção, um chapéu novo de R$ 1 mil comprado só para a festa. Já Livia Silva se inspirou nas roupas de peões de montaria com um toque atual de alfinetes para conferir brilho ao look. A fivela e o chapéu ajudaram a compor a roupa feita sob encomenda para ver a boiadeira cantar. Laura Beatriz Vizani aposta em peças exclusivas para Festa do Peão de Barretos g1 Ribeirão Preto e Franca Muito brilho Josiane Luz decidiu que era hora de brilhar na Festa do Peão de Barretos. O conjunto de calça com top cropped foram pensamentos especialmente para o evento e ela até customizou o chapéu com pedraria. Karine Ubner viajou quase dois mil quilômetros do Mato Grosso até Barretos para desfilar um look confeccionado no jeans cheio de aplicações. Inspirada na Ana Castela, ela escolheu peças com franjas, botas e acessórios prateados para chamar ainda mais atenção. Livia Silva pegou referências do sertanejo raíz para produzir o look na Festa do Peão de Barretos g1 Ribeirão Preto e Franca Roupas tradicionais Os amigos Ivan Almeida e Tarso Ferreira levaram nas roupas para Barretos componentes da tradição sulista. O traje era composto por chapéu ou boina, calça por dentro da bota e um cinto que é usado para guardar canivetes. Ivan Almeida e Tarso Ferreira, do Rio Grande do Sul, escolhem roupa tradicional para Festa do Peão de Barretos g1 Ribeirão Preto e Franca Look em casal Carol Molina e Francisco Molina decidiram juntos qual seria o look do dia para ver a boiadeira. Ele optou por muito brilho para a mulher usar, já ela foi no tradicional xadrez com calça jeans, fivela e bota para o companheiro. Carol e Francisco Molina escolhem juntos o look para a Festa do Peão de Barretos g1 Ribeirão Preto e Franca Leia tudo sobre a Festa do Peão de Barretos 2025 VÍDEOS: Tudo sobre Barretos 2025

Fotos, declaração de amor e discussão sobre doutrina: veja o que se sabe sobre fonoaudióloga morta a facadas pelo marido em MT

Fotos, declaração de amor e discussão sobre doutrina: veja o que se sabe sobre fonoaudióloga morta a facadas pelo marido em MT

Militares falam sobre caso de fonoaudióloga encontra morta em Sinop (MT) A fonoaudióloga Ana Paula Abreu Carneiro, de 33 anos, foi morta a facadas dentro da casa onde morava, na Avenida das Sibipirunas, em Sinop, a 503 km de Cuiabá, no último domingo (24). Lucas França Rodrigues, de 22 anos, marido da vítima, foi preso em flagrante como principal suspeito do crime. Nesta reportagem, o g1 reuniu todos os detalhes sobre o que se sabe e o que ainda falta esclarecer sobre o assassinato. Veja abaixo: Quem era a vítima? Quem é o suspeito? Como e onde o crime ocorreu? O que a investigação aponta? O que ainda falta esclarecer? Quem era a vítima? Ana Paula Abreu Carneiro, de 33 anos, foi morta a facadas pelo marido Lucas França Rodrigues em Sinop Reprodução Natural de Brasília, Ana Paula era fonoaudióloga generalista e estava cursando políticas públicas na Fundação Getúlio Vargas, segundo o perfil dela nas redes sociais, onde acumulava mais de 120 mil seguidores. Ela também era servidora pública e atuava na Secretaria Estadual de Saúde do Distrito Federal antes de pedir exoneração do cargo, em julho deste ano. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp No dia último 16, ela publicou um vídeo informando sobre o pedido de exoneração. A decisão, porém, não foi justificada. Ela costumava compartilhar momentos da rotina nas redes sociais e demonstrava ser defensora dos animais. O perfil da vítima reúne diversas publicações dedicadas aos gatos dela e a projetos de lei contra maus-tratos. Quatro dias antes de ser assassinada, Ana Paula compartilhou uma foto se declarando para o marido. A publicação era uma entre várias outras declarações feitas ao lado do então companheiro. Quem é o suspeito? Lucas França foi preso em Sinop (MT), suspeito de assassinar a esposa a facadas. Reprodução Lucas França Rodrigues, marido de Ana Paula, é o principal suspeito do crime. Após o crime, os policiais encontraram ele no quarto do casal, em estado de surto psicótico. Ele resistiu à prisão, afirmando que não aceitava ser levado. O g1 tentou localizar a defesa de Lucas, mas não tinha conseguido até a última atualização desta reportagem. Ainda no dia do crime, Lucas publicou a frase "tudo já está bem" nos stories do Instagram. Na rede social, ele se descrevia como um homem cristão e compartilhava fotos ao lado de Ana. Na segunda-feira (25), o pai de Lucas compareceu à delegacia, onde entregou um laudo médico atestando que o filho é diagnosticado com esquizofrenia. Além disso, ele relatou ainda que o investigado já passou por clínica psiquiátrica nos anos anteriores ao crime. No entanto, essa informação não foi confirmada e a hipótese também é investigada pela Polícia Civil. Como e onde o crime ocorreu? Ana Paula foi morta a facadas dentro da casa onde morava, na Avenida das Sibipirunas, em Sinop. Ela foi encontrada com cerca de 15 a 20 perfurações pelo corpo. Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima também apresentava diversas lesões no pescoço, tronco, abdômen e pernas. A irmã de Ana relatou à polícia que Lucas entrou em contato com ela por meio de uma rede social, confessou o crime e enviou fotos da vítima. Em seguida, os policiais também receberam informações do irmão do suspeito, que relatou o mesmo fato e, da mesma forma, recebeu imagens da vítima morta. O que a investigação aponta? A delegada Renata Evangelista comentou que o casal discutiu um dia antes do crime Ana Paula e Lucas tiveram uma discussão sobre escatologia — estudo teológico que trata dos últimos eventos na história do mundo ou do destino final da espécie humana — um dia antes do crime, segundo a delegada responsável pelo caso, Renata Evangelista. Conforme a delegada, Lucas afirmou em depoimento, que estudava escatologia e que a discussão com Ana Paula ocorreu porque ela não concordava com a doutrina e nem com o envolvimento dele com esse tipo de estudo. A polícia investiga se essa seria a motivação do crime. “Eles tiveram essa discussão e a prática do crime se deu no dia seguinte. Lucas não conseguiu e não quis explicar o porquê disso”, relatou. O que ainda falta esclarecer? A motivação do crime ainda não foi esclarecida. A polícia continua investigando o caso para saber se o crime foi cometido pela discussão sobre a doutrina ou por alguma outra ocasião. Ainda não se sabe também, se o motivo do pedido de exoneração do cargo que Ana Paula ocupava na Secretaria Estadual de Saúde do Distrito Federal tem alguma ligação com Lucas. Ana Paula foi morta a facadas e o principal suspeito do crime é o marido dela: Lucas França Reprodução

Bem-Estar #314: O vício do vape e dicas para largar de fumar

Bem-Estar #314: O vício do vape e dicas para largar de fumar

Cerca de 27 milhões de brasileiros com 14 anos ou mais fumam cigarro convencional ou vapes, os cigarros eletrônicos. O uso de cigarros entre os jovens estava diminuindo nas últimas décadas, mas com a chegada dos vapes esse número voltou a subir. Uma pesquisa da Universidade de Michigan apontou que um adolescente que usa vape tem 30 vezes mais risco de se tornar um fumante habitual de cigarros convencionais. Isto sem contar todos os males que esses dispositivos trazem para a saúde. U m vape pode ter até três vezes mais nicotina do que o cigarro comum. Além dos inúmeros efeitos físicos, o consumo do cigarro eletrônico tem uma relação direta com aumento de ansiedade e depressão. No episódio de hoje, vamos conversar sobre essa dependência e explicar como é o tratamento para quem quer se livrar desse vício. Nosso convidado é o Dr. Carlos Leonardo Pessôa, membro da comissão científica de tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Arte/Bem Estar O vape está trazendo o cigarro de volta?

Modelos 3D e planejamento: como é cirurgia que tornou Ribeirão Preto referência em separação de siameses unidos pela cabeça

Modelos 3D e planejamento: como é cirurgia que tornou Ribeirão Preto referência em separação de siameses unidos pela cabeça

HC de Ribeirão Preto faz primeira cirurgia para separação de gêmeas siamesas O Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (SP) se tornou nos últimos anos uma referência em cirurgias de separação de gêmeos unidos pela cabeça. Desde 2018, a unidade foi reconhecida por concluir procedimentos bem sucedidos de pacientes de diferentes partes do país e acaba de iniciar o tratamento de um terceiro caso. Meses de estudos, tecnologias como modelos tridimensionais e realidade aumentada, uma equipe de múltiplas especialidades em trabalho conjunto e um planejamento para a realização dos trabalhos em etapas são alguns dos elementos que têm garantido uma mudança de perspectiva para famílias de crianças que nascem com esse problema. No fim de semana, cerca de 50 profissionais concluíram a primeira das cinco cirurgias previstas para separar Heloísa e Helena, de São José dos Campos (SP). De acordo com os médicos, eles conseguiram realizar 25% do que estava projetado, sem intercorrências. Siga o g1 Ribeirão Preto e Franca no Instagram As meninas estão bem, respirando normalmente e com bom nível de cicatrização, mas devem permanecer em observação nas próximas semanas, para a preparação das etapas seguintes. Equipe do HC de Ribeirão Preto realiza primeira etapa de separação de gêmeas siamesas de São José dos Campos (SP). Divulgação/ Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto A seguir, entenda como funciona a cirurgia de separação das gêmeas siamesas: Meses de estudos e modelo tridimensional Gêmeas siamesas: entenda como funciona cirurgia de separação de crânios Segundo o neurocirurgião Hélio Machado, esse tipo de cirurgia impõe uma série de dificuldades, a começar pelo fato de os pacientes serem crianças. Além disso, entender como funciona o cérebro de cada uma exige um aprofundamento nos estudos. "Nascem com o cérebro muito junto um do outro, de uma forma que não existe maneira de a gente estudar esse cérebro a não ser individualizando cada uma, porque cada uma é diferente da outra. É uma anatomia que não existe nos livros", afirma. É por esse motivo que, assim que a equipe assume o caso, as crianças são levadas aos cuidados dos médicos bem no início para serem avaliadas por pelo menos um ano antes do início da cirurgia. Nesse processo, exames como de tomografia e ressonância magnética ajudam os médicos a criar modelos tridimensionais dos cérebros das crianças, que impulsionam o entendimento das condições dos pacientes. No vídeo acima, é possível ver um modelo 3D feito em plástico que representa o tamanho real das cabeças das gêmeas Helena e Heloísa. "Usamos essas imagens para fazer modelos de plástico, modelos de acrílico, silicone, de cerâmica, e mais recentemente com realidade virtual. Você pega os modelos e pode estudar detalhe por detalhe. É a maneira que a gente usa pra entender o cérebro e a dificuldade técnica que vamos ter." Hospital das Clínicas (HC-UE) de Ribeirão Preto, SP Ronaldo Gomes Quantas e quais são as etapas da separação O procedimento consolidado pelos médicos da USP nos últimos anos é composto por pelo menos cinco etapas, todas elas espaçadas por meses. Nas quatro primeiras cirurgias, os especialistas têm como foco a separação dos tecidos, vasos sanguíneos e todas as estruturas que unem os crânios e os cérebros. Na quarta etapa, além disso, os médicos também aproveitam para inserir enxertos ósseos e expansores de pele, como uma preparação para a etapa final, de cirurgia plástica, com o fechamento dos tecidos que revestem as cabeças. Segundo Helio Machado, uma das maiores dificuldades dos médicos consiste em fazer a separação e a drenagem dos vasos, sem prejudicar a capacidade de o cérebro receber sangue e sem desfavorecer nenhuma das crianças. "Se a gente deixar um pouco mais para outra criança, a outra sofre, então estudamos uma forma de deixar metade para cada uma." E logo na primeira cirurgia, de acordo com o neurocirurgião, já ocorre a definição de quem deve ficar com determinadas veias. Realidade aumentada ajuda médicos do HC de Ribeirão Preto em cirurgia de separação de gêmeas siamesas. Divulgação/ HC de Ribeirão Preto O planejamento das cirurgias, que são realizadas ao longo de um ano, além de garantir uma maior preparação das equipes, também ajuda na recuperação das crianças. "Prevê cirurgias estagiadas, quatro etapas neurológicas, pra fazer devagar, para que o cérebro da criança se acomode. Felizmente, nos outros dois casos e neste, a resposta tem sido muito boa e isso anima muito a gente." Que especialidades médicas estão envolvidas As cirurgias no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto envolvem uma equipe de aproximadamente 50 pessoas, entre elas profissionais ligados à neurocirurgia, cirurgia plástica, pediatria e anestesistas, bem como a outras áreas de suporte anterior ou posterior aos procedimentos como enfermeiros, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. Modelo tridimensional de gêmeas siamesas em tratamento no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (SP). Reprodução/EPTV Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região