Crusoé: Trump quer rebatizar Departamento de Defesa como ‘Departamento de Guerra’

Crusoé: Trump quer rebatizar Departamento de Defesa como ‘Departamento de Guerra’

O presidente Donald Trump declarou que pretende alterar o nome do Departamento de Defesa dos Estados Unidos para Departamento de Guerra. A fala foi na segunda-feira (25) durante reunião com o presidente sul-coreano Lee Jae-myung. Segundo Trump, o termo Defesa transmite uma postura apenas passiva e não condiz com a estratégia que ele deseja para as... The post Crusoé: Trump quer rebatizar Departamento de Defesa como ‘Departamento de Guerra’ appeared first on O Antagonista .

Planalto pede para ministros ampliarem presença nos estados e compararem suas entregas com as de Bolsonaro

Planalto pede para ministros ampliarem presença nos estados e compararem suas entregas com as de Bolsonaro

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, pediu nesta terça-feira aos seus colegas de Esplanada que "ampliem a presença" nos estados e que façam mais comparações entre suas entregas e as do governo anterior, de Jair Bolsonaro. — É importante que nós possamos destacar as entregas dando capilaridade a essa comunicação e a essas entregas com a presença, seja física ou virtual, com entrevistas, dos ministros e dos técnicos nos estados — afirmou Rui Costa durante discurso na reunião ministerial com Lula e demais ministros no Palácio do Planalto. Costa disse que o governo Lula tem o que mostrar e mencionou o aumento da presença dos ministros no interior como "desafios para a reta final" do governo Lula. — É importante (fazer) sempre aquilo que didaticamente as pessoas mais conseguem entender, quando você compara o antes e o depois, como estava e como está, isso é muito didático e é importante que a gente possa comparar. Em todos os itens, sem exceção, vamos ter resultados muito mais positivos (que o governo Bolsonaro) — disse o ministro. Costa destacou, por exemplo, a saída do Brasil do chamado Mapa da Fome da ONU, publicação feita pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU). Em julho, o estudo mostrou que o país deixou de figurar, após três anos, entre as nações com mais de 2,5% da população em risco de subnutrição ou de falta de acesso à alimentação suficiente. O país havia voltado a figurar no Mapa da Fome no triênio de 2019 a 2021, depois de ter saído pela primeira vez dessa estatística em 2014, durante o governo de Dilma Rousseff. Tirar o Brasil do Mapa da Fome foi uma das promessas de campanha de Lula. Rui Costa também ressaltou a queda do desemprego e o aumento da renda média do trabalho, que está na máxima histórica nominal (R$ 3.497). A taxa de desemprego no país foi de 5,8% no trimestre finalizado em junho, o menor índice desde o início da série histórica da Pnad Contínua.

Velório de Mestre Damasceno será aberto ao público no Museu do Estado do Pará, em Belém

Velório de Mestre Damasceno será aberto ao público no Museu do Estado do Pará, em Belém

Mestre Damasceno recebe Ordem de Mérito Cultural em cerimônia no Rio de Janeiro O velório de mestre Damasceno será em Belém e aberto ao público. O artista marajoara morreu aos 71 anos, nesta terça-feira 26 de agosto, Dia do Carimbó, um dos estilos musicais nortistas em que era referência. As últimas homenagens começam às 16h, no Museu do Estado do Pará, na Cidade Velha em Belém. Após o velório, o corpo dele deve ser levado para Salvaterra, cidade natal do Mestre Damasceno, onde deve ser sepultado. O Estado do Pará decretou luto oficial. O Ministério da Cultura emitiu uma nota de pesar, citando-o como "liderança inquestionável da cultura marajoara". ✅ Clique e siga o canal do g1 PA no WhatsApp Até a última atualização desta reportagem, não foram divulgados detalhes sobre o traslado do corpo e enterro no Marajó. Criador do búfalo-bumba, Damasceno Gregório dos Santos, o Mestre Damasceno, compôs mais de 400 canções e seis álbuns. O Pará decretou luto oficial pela de três dias pela morte na madrugada desta terça-feira (26), no Dia Municipal do Carimbó, em Belém. A morte foi confirmada por familiares. LEIA também: Mestre Damasceno: quem era o marajoara que compôs mais de 400 canções e criou o Búfalo-Bumbá Pará decreta luto oficial após morte de Mestre Damasceno Internações Em junho deste ano, o artista foi diagnosticado com câncer em estado de metástase no pulmão, fígado e rins. No mesmo mês, ele foi internado em Salvaterra. Depois, foi transferido e internado em Belém para o Hospital Jean Bittar e, depois, encaminhado para o Hospital Ophir Loyola. No Ophir Loyola, Mestre Damasceno estava na Unidade de Terapia Intensiva, tratando um quadro de pneumonia e insuficiência renal. Homenageado na feira do livro Mestre Damasceno foi um dos homenageados da 28ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, junto com a escritora Wanda Monteiro. O evento ocorreu entre 16 a 22 de agosto no Hangar Convenções e Feiras, em Belém, atraindo milhares de pessoas. Uma das obras editadas lançadas durante o evento era “Mestre Damasceno e as Cantorias do Marajó”, de Antonio Carlos Pimentel Jr., com relatos de vida do homenageado para o público infanto-juvenil. Ordem do Mérito Cultural Em maio deste ano, o artista foi agraciado com a Ordem do Mérito Cultural, a mais alta honraria concedida pelo Ministério da Cultura. “Trago comigo tudo o que aprendi com meus pais e avós, ancestrais quilombolas. São mais de 50 anos dedicados às tradições culturais marajoaras, e hoje colho os frutos de uma vida inteira de trabalho. Espero fazer ainda mais”, declarou o músico durante a cerimônia. A OMC, instituída pela Lei nº 8.313 de 1991, reconhece personalidades e instituições que contribuem de forma significativa para a cultura brasileira. Reinvenção da vida pela arte Nascido em 1954 na Comunidade Quilombola do Salvá, em Salvaterra, Mestre Damasceno soma mais de cinco décadas dedicadas à valorização das manifestações tradicionais do arquipélago do Marajó, no Pará. Ele perdeu a visão aos 19 anos, em um acidente de trabalho, e reinventou a vida por meio da arte. Mestre Damasceno Reprodução Tornou-se referência no carimbó, nas toadas, na poesia oral e na criação do Búfalo-Bumbá de Salvaterra — manifestação junina que mescla teatro popular, cultura quilombola e elementos da natureza amazônica. Com mais de 400 composições autorais e seis álbuns gravados, Damasceno é considerado um símbolo de resistência e da força cultural do Norte do Brasil. Um dos feitos de Mestre Damasceno é a composição de "A mina é cocoriô!", samba-enredo escolhido pela Grande Rio para o carnaval de 2025, que homenageou o estado do Pará. Símbolo do Marajó A atuação de Damasceno é marcada por iniciativas que consolidaram e renovaram as tradições populares marajoaras. Em 2013, ele fundou o Conjunto de Carimbó Nativos Marajoara, que já lançou quatro álbuns com a marca registrada do artista: o carimbó pau e corda do Marajó. Entre as iniciativas mais recentes está o Cortejo Carimbúfalo, que mistura carimbó com Búfalo-Bumbá e leva essa expressão cultural às ruas de Salvaterra. Mestre Damasceno é recebido com cortejo nas ruas de Salvaterra Em 2023, Damasceno idealizou o Festival de Boi-Bumbá de Salvaterra, reunindo grupos de comunidades quilombolas do município e ampliando o alcance de sua arte. Mestre Damasceno já ganhou inúmeros títulos. O primeiro título foi em 1973, aos 19 anos, quando foi campeão de colocador de Boi-Bumbá, no município de Soure. Ele ainda recebeu dois prêmios da Secretaria da Identidade e Diversidade Cultural, do extinto Ministério da Cultura (2009 e 2017). Já recebeu o Prêmio Mestre da Cultura Popular do Estado do Pará - SEIVA, por meio da Fundação Cultura do Pará – Tancredo Neves (2015), e foi reconhecido como mestre de carimbó pelo Instituto do Patrimônio, Histórico e Artístico Nacional (IPHAN, 2017). MAIS VÍDEOS com notícias do Pará: Confira outras notícias do estado no g1 PA

Só 13% dos brasileiros com inglês se dizem fluentes

Só 13% dos brasileiros com inglês se dizem fluentes

Embora o inglês continue sendo o idioma mais buscado por brasileiros, apenas 13% dos que dizem ter algum conhecimento se consideram realmente fluentes. O dado faz parte da pesquisa Idiomas e Habilidades, realizada pela Pearson em parceria com a Opinion Box, que ouviu mais de 7 mil brasileiros, entre fevereiro e abril de 2025. A pesquisa mostra que a maioria dos brasileiros que tem contato com a língua inglesa ainda está nos estágios iniciais de aprendizado: 49% dizem ter nível básico, enquanto 38% alegam ter domínio intermediário. Levando em conta características regionais, o percentual de fluência no idioma inglês chega a variar 10 p.p. quando comparada a região Sul, que possui o maior percentual de proficiência avançada, com 16%, e o Norte, que registrou o menor índice no país, com apenas 6%. A lacuna é também relevante na comparação entre classes econômicas. Enquanto 23% das pessoas que declararam ter renda mais altas (A e B) dizem dominar o idioma de forma avançada e independente, a taxa cai para 11% na classe C e 10% na classe D. Apesar das diferenças regionais, o Norte lidera em engajamento atual com o aprendizado de inglês: 43% alegaram estar estudando de formal ou informalmente o idioma no momento, superando o Sudeste (41%), Nordeste (39%), Sul (37%) e Centro-Oeste (37%). Entre as principais motivações para estudar inglês, o destaque é o desenvolvimento profissional, seguido por turismo e interesse cultural. O aprendizado se dá, sobretudo, por meio de aplicativos, autoestudo e aulas presenciais – nesta ordem. Ainda assim, barreiras estruturais continuam a limitar o avanço do idioma entre a população: 33% não estudam por falta de recursos financeiros, e outros 33% por falta de tempo. A questão de acesso cultural também aparece com força entre os obstáculos percebidos. Para 25%, a dificuldade de compreender conteúdos como filmes e séries em inglês é a principal barreira. Já 20% apontam a incapacidade de se comunicar em viagens internacionais como um desafio. Para a Pearson, os dados reforçam a importância de ampliar o acesso à educação linguística de qualidade no país. “O inglês deixou de ser uma vantagem e se tornou uma necessidade para manter a relevância de qualquer profissional em um mercado profundamente impactado por transformações tecnológicas e culturais. Cada vez mais, precisamos adquirir novas habilidades, e a fluência em inglês contribui significativamente nesse processo, já que a maior parte do conteúdo disponível e das oportunidades de aprendizado está em inglês.”, afirma Cinthia Nespoli, CEO da Pearson no Brasil. Conhecimento adquirido de forma online A pesquisa da Pearson e Opinion Box também investiga como os brasileiros se relacionam com o processo de aprendizagem do idioma. Os aplicativos gratuitos são os principais meios de estudo buscados pelos brasileiros, com 42% dos respondentes; seguidos de formas de estudar por conta própria, com 40%; 37% em classes formais; e por meio da música, com 33%. O resultado de 2025 aponta para uma mudança de comportamento dos brasileiros em relação à maneira de buscar conhecimento do idioma. Em 2024, a mesma pesquisa da Pearson com a Opinion Box revelou que o meio mais procurado para estudar inglês eram os cursos formais em escolas de idiomas, com 50%; os aplicativos ficaram apenas em quinto lugar, aparecendo como resposta para 33% dos entrevistados. “A preferência dos brasileiros pelo aprendizado online é uma tendência que só cresce desde a pandemia. Dados de diferentes pesquisas mostram que, tanto no ensino superior quanto na formação profissional e no aprendizado de idiomas, a flexibilidade e o acesso oferecidos pelo digital têm sido determinantes”, comenta Nespoli. “Atualmente, formatos online ou híbridos são os preferidos por grande parte da população, especialmente em cursos livres e de especialização. Isso reforça o papel das plataformas digitais como aliadas estratégicas para ampliar o acesso à educação de qualidade em escala nacional”, completa a executiva. Sobre a pesquisa A pesquisa Idiomas e Habilidades foi realizada pela Pearson, em parceria com a Opinion Box, entre 24 de fevereiro e 8 de abril de 2025. Foram entrevistadas 7.088 pessoas no Brasil, com faixa etária de 18 anos a 60 anos, abrangendo todas as regiões do país e diferentes classes sociais (AB, C e DE). A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Governo prevê R$ 30 bi para reforma de casas populares e aumento de R$ 150 bi em crédito habitacional com poupança até 2026

Governo prevê R$ 30 bi para reforma de casas populares e aumento de R$ 150 bi em crédito habitacional com poupança até 2026

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou que o programa de reformas de casas populares, a ser lançado em breve pelo governo, deve ter um orçamento de R$ 30 bilhões até 2026. Além disso, Rui afirmou que o governo espera um acréscimo de R$ 150 bilhões no crédito habitacional com recursos da poupança até o final do ano que vem. As estimativas foram divulgadas em reunião ministerial nesta terça-feira. O programa de reformas dentro do Minha Casa Minha Vida será chamado de Melhoria Habitacional no MCMV. No caso do crédito habitacional, a ampliação esperada decorre do novo modelo que está em avaliação no governo em meio à redução do saldo da poupança. Como mostrou O GLOBO, a ideia é ampliar gradualmente o direcionamento obrigatório dos recursos captados pelos bancos com a caderneta, que hoje é de 65%, para 100%. Ao mesmo tempo, o novo formato deve liberar uma espécie de “bônus” no mesmo valor da concessão de financiamento habitacional para o uso livre das instituições financeiras pelo período de cinco anos. — Nas próximas semanas, também já aprovado pelo presidente, será lançado a Melhoria Habitacional do Minha Casa, da Minha Vida, com investimento previsto de R$ 30 bilhões de reais para que as pessoas possam fazer melhorias habitacionais em suas casas. — disse Rui. O ministro também disse que foram contratadas 1,7 milhão de moradias no programa habitacional, com 1,38 milhão entregues. A meta é que a contratação alcance 3 milhões de moradias até o fim do governo. No crédito com recursos da poupança, Rui Costa ainda destacou que 705 mil moradias já foram contratadas e entregues no governo Lula.

Segredos escondidos no Sistema Solar que desafiam cientistas

Segredos escondidos no Sistema Solar que desafiam cientistas

O Sistema Solar, um vasto e enigmático conjunto de corpos celestes, continua a fascinar cientistas e entusiastas do espaço. Habitado por planetas, luas, asteroides e cometas, ele ainda guarda muitos mistérios não totalmente desvendados. Apesar dos avanços tecnológicos dos últimos anos, a compreensão plena do cosmos ainda parece distante. Navegar entre esses corpos celestes revela... The post Segredos escondidos no Sistema Solar que desafiam cientistas appeared first on O Antagonista .

Fotografia da Via Láctea mostra nebulosas e estrela Antares em detalhes impressionantes

Fotografia da Via Láctea mostra nebulosas e estrela Antares em detalhes impressionantes

Fotografia revela Via Láctea em detalhes com nebulosas e estrela Antares em Potirendaba (SP) Jefferson Renee Benatti Mazzoni/Arquivo pessoal O céu noturno no inverno tem reservado um espetáculo especial para os apaixonados por astronomia no noroeste paulista. Em Potirendaba (SP), um astrofotógrafo registrou em detalhes a Via Láctea e as nebulosas na segunda-feira (25), em uma estrada rural. Na imagem captada pelo geneticista Jefferson Mazzoni, de 33 anos, é possível identificar nebulosas famosas como a Nebulosa da Lagoa, a Nebulosa do Cachimbo, a Dark River (faixa escura de poeira e gás na Via Láctea) e até a estrela Antares, uma das mais brilhantes da constelação de Escorpião. Veja acima. Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp As nebulosas, de acordo com ele, são nuvens gigantescas de gás e poeira, principalmente compostas de hidrogênio e hélio. O registro foi feito com uma câmera modificada, em tripé fixo, utilizando a técnica de empilhamento: foram 20 fotos de 30 segundos de exposição cada, totalizando 10 minutos de exposição. LEIA TAMBÉM LUA NEGRA: saiba mais sobre o fenômeno raro SAIBA COMO REGISTRAR: estação espacial internacional poderá ser vista no céu; saiba como registrar VÍDEO: participantes de clube de astronomia registram passagem da Estação Espacial Internacional “A astrofotografia revela detalhes dos objetos celestes que o olho humano e telescópios sozinhos não são capazes de revelar. Como por exemplo as cores das nebulosas, detalhes de braços de galáxias, aglomerados estelares”, comenta o geneticista. Conforme Jefferson, os meses de inverno são considerados o auge da temporada de astronomia no Hemisfério Sul. Isso porque o núcleo galáctico - a região mais brilhante da Via Láctea - fica mais alto no céu, o que favorece a observação e os registros fotográficos. Outro fator é o clima. Com os dias secos, há menos nuvens, o que aumenta a chance de céu limpo. De acordo com astrofotógrafo, a temporada de observação da Via Láctea no Hemisfério Sul vai de março a outubro. Nebulosas e estrela Antares na galáxia em fotografia feita em Potirendaba (SP) Jefferson Renee Benatti Mazzoni/Arquivo pessoal Jefferson Mazzoni é apaixonado pela astronomia Jefferson Mazzoni/Arquivo pessoal Cientistas divulgam imagem inédita de buraco negro no centro da Via Láctea Veja mais notícias da região em g1 Rio Preto e Araçatuba VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM