Especialistas temem por interferência dos EUA na América Latina

Especialistas temem por interferência dos EUA na América Latina

Especialistas em relações internacionais avaliam que a confirmação da ação da Agência Central de Inteligência (CIA) na Venezuela pelos Estados Unidos (EUA) abre um perigoso precedente que pode justificar novas intervenções militares diretas de Washington em toda América Latina. Os estudiosos consultados pela Agência Brasil lembraram que uma interferência dos EUA na Venezuela viola a lei internacional; pode provocar uma guerra civil em um vizinho do Brasil; e tem como objetivo assumir o controle das maiores reservas de petróleo do planeta, e não combater o tráfico de drogas, como alega a Casa Branca. Notícias relacionadas: Trump confirma que autorizou CIA a operar na Venezuela. Trump diz que se reunirá novamente com Putin . Israel e Hamas trocam acusações de violação do acordo de trégua. O professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB) Roberto Goulart Menezes avalia que o impacto é “catastrófico” para toda a região. “Não sabemos se os EUA vão parar na Venezuela. A apreensão do governo brasileiro é total, assim como da Colômbia e de todos os países. Vão tentar fazer da Venezuela um protetorado dos EUA. Vão colocar no poder quem eles querem”, comentou. O pesquisador do Instituto Nacional de Estudos sobre os EUA acrescentou que a ação contra Venezuela é uma ameaça a toda América Latina e Caribe. “Deixa todo mundo em alerta. Nós estamos falando de os EUA invadirem um país que é colado ao Brasil. Assim, não é qualquer coisa. Isso aí é estarrecedor”, disse. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp Nessa quarta-feira (15), Trump confirmou que autorizou a CIA a operar contra o governo Maduro. “Acho que a Venezuela está sentindo a pressão, e outros países também”, afirmou em coletiva de imprensa na Casa Branca. A professora de relações internacionais Camila Vidal, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), destacou que a intervenção dos EUA na Venezuela viola o direito internacional. “É ilegal um país interferir na soberania de outro país. Gostando ou não, Maduro é o presidente do país. Para o Brasil, tem impactos seríssimos. A gente faz fronteira com a Venezuela. Estamos falando de uma ação de guerra na nossa fronteira. Agora Venezuela, amanhã vai ser quem?”, comentou. Guerra civil O historiador e pesquisador de conflitos armados, o delegado Rodolfo Queiroz Laterza, analisa que as ações contra Caracas podem ser replicadas contra qualquer país latino-americano que, eventualmente, contrarie os interesses dos EUA. “Isso demonstra que todo e qualquer regime, sistema de governo ou sociedade latino-americana pode ser objeto de estratégias de guerra híbrida, como nós estamos vendo contra a Venezuela”, disse. Em setembro, a maioria dos países da América Latina manifestou preocupação com a presença militar dos EUA no Caribe. Para Laterza, uma possível queda de Maduro pode abrir uma guerra civil na Venezuela com consequências para todos os seus vizinhos, incluindo o Brasil. “O assassinato ou queda de Maduro poderia dar início a movimentos paramilitares e de oposição com forte apoio da mídia corporativa. Isso levaria, sem dúvida, a uma polarização social e política que poderia desbancar para um conflito interno bastante severo dentro da Venezuela, com aumento do fluxo migratório e de instabilidade nas fronteiras”, comentou. A vencedora do Nobel da Paz em 2025, a opositora venezuelana Maria Corina Machado, vem apoiando as ações de Trump contra a Venezuela, tendo dedicado o prêmio ao chefe de Estado dos EUA. Drogas e petróleo O especialista em segurança internacional Rodolfo Queiroz Laterza afirma que a Venezuela, apesar de ter problemas com o narcotráfico, não possuí cartéis produtores de drogas que sustentem os argumentos de Trump contra o país. “O que motiva as ações de Trump é o fator geoeconômico. A Venezuela tem a maior reserva petrolífera do planeta. E o que se busca do governo Trump é um rearranjo em relação a essas riquezas. Ele quer ter influência sobre essa riqueza, e que os conglomerados por ele apoiados assumam essas reservas”, destacou. O professor da UnB Roberto Goulart Menezes concordou com a posição de Laterza. “São 320 bilhões de barris de petróleo. Os EUA querem recuperar a Venezuela. Eles sabem que é um país-chave para o Caribe devido a importância energética que Caracas tem”, acrescentou. Em junho de 2023, Trump admitiu que se tivesse vencido a eleição contra Biden, em 2020, teria “ tomado a Venezuela ” e “pego todo o petróleo”. Para professora de relações internacionais Camila Vidal, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), as medidas de Trump contra Maduro são porque o país não é subserviente à Washington, não tendo qualquer relação com combate às drogas ou imigração ilegal. “A Venezuela não é uma ameaça aos EUA. O problema é que a Venezuela tem uma política autônoma, independente e não subserviente aos EUA.  Ter na América Latina, no 'quintal' deles. um país que não responde aos mandos e desmandos de Washington não é nem nunca foi permitido”, afirmou. Para Camila Vidal, a justificativa de combate às drogas não passa de uma desculpa. “Assim como, no Iraque, usou a desculpa de armas nucleares, que a gente sabe não possuíam. Na Guerra Fria era o comunismo soviético, agora é o combate às drogas. De fato, o interesse é outro: é a retirada de um governo autônomo para colocar no lugar um governo subserviente aos EUA”, finalizou. Caracas x Washigton Desde a chegada dos chavistas ao Poder, em 1999, Caracas e Washington mantém uma relação conflituosa. Em 2002, um golpe de Estado tirou Hugo Chávez da presidência por dois dias, chegando a ser revertido por militares fieis ao ex-presidente. Em 2017, os EUA sancionaram o setor financeiro da Venezuela depois que Maduro instalou uma Assembleia Constituinte que retirou os poderes da Assembleia Nacional, então controlada pela oposição. Em 2019, Washington aplicou um embargo contra o petróleo venezuelano e apoiou a tentativa do deputado Juan Guaidó de assumir o controle do país. Desde meados de 2022, após a guerra da Ucrânia, o embargo econômico contra a Venezuela vinha sendo parcialmente flexibilizado. Em julho de 2024, Maduro se reelegeu em um pleito denunciado como fraudulento. Com a reeleição de Trump, os EUA voltaram aumentar a pressão para desestabilização de Caracas com o envio de milhares de militares à costa marinha do país caribenho.

Ação dos EUA na Venezuela é precedente perigoso, dizem analistas

Ação dos EUA na Venezuela é precedente perigoso, dizem analistas

Especialistas em relações internacionais avaliam que a confirmação da ação da Agência Central de Inteligência (CIA) na Venezuela pelos Estados Unidos (EUA) abre um perigoso precedente que pode justificar novas intervenções militares diretas de Washington em toda América Latina. Os estudiosos consultados pela Agência Brasil lembraram que uma interferência dos EUA na Venezuela viola a lei internacional; pode provocar uma guerra civil em um vizinho do Brasil; e tem como objetivo assumir o controle das maiores reservas de petróleo do planeta, e não combater o tráfico de drogas, como alega a Casa Branca. Notícias relacionadas: Trump confirma que autorizou CIA a operar na Venezuela. Trump diz que se reunirá novamente com Putin . Israel e Hamas trocam acusações de violação do acordo de trégua. O professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB) Roberto Goulart Menezes avalia que o impacto é “catastrófico” para toda a região. “Não sabemos se os EUA vão parar na Venezuela. A apreensão do governo brasileiro é total, assim como da Colômbia e de todos os países. Vão tentar fazer da Venezuela um protetorado dos EUA. Vão colocar no poder quem eles querem”, comentou. O pesquisador do Instituto Nacional de Estudos sobre os EUA acrescentou que a ação contra Venezuela é uma ameaça a toda América Latina e Caribe. “Deixa todo mundo em alerta. Nós estamos falando de os EUA invadirem um país que é colado ao Brasil. Assim, não é qualquer coisa. Isso aí é estarrecedor”, disse. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp Nessa quarta-feira (15), Trump confirmou que autorizou a CIA a operar contra o governo Maduro. “Acho que a Venezuela está sentindo a pressão, e outros países também”, afirmou em coletiva de imprensa na Casa Branca. A professora de relações internacionais Camila Vidal, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), destacou que a intervenção dos EUA na Venezuela viola o direito internacional. “É ilegal um país interferir na soberania de outro país. Gostando ou não, Maduro é o presidente do país. Para o Brasil, tem impactos seríssimos. A gente faz fronteira com a Venezuela. Estamos falando de uma ação de guerra na nossa fronteira. Agora Venezuela, amanhã vai ser quem?”, comentou. Guerra civil O historiador e pesquisador de conflitos armados, o delegado Rodolfo Queiroz Laterza, analisa que as ações contra Caracas podem ser replicadas contra qualquer país latino-americano que, eventualmente, contrarie os interesses dos EUA. “Isso demonstra que todo e qualquer regime, sistema de governo ou sociedade latino-americana pode ser objeto de estratégias de guerra híbrida, como nós estamos vendo contra a Venezuela”, disse. Em setembro, a maioria dos países da América Latina manifestou preocupação com a presença militar dos EUA no Caribe. Para Laterza, uma possível queda de Maduro pode abrir uma guerra civil na Venezuela com consequências para todos os seus vizinhos, incluindo o Brasil. “O assassinato ou queda de Maduro poderia dar início a movimentos paramilitares e de oposição com forte apoio da mídia corporativa. Isso levaria, sem dúvida, a uma polarização social e política que poderia desbancar para um conflito interno bastante severo dentro da Venezuela, com aumento do fluxo migratório e de instabilidade nas fronteiras”, comentou. A vencedora do Nobel da Paz em 2025, a opositora venezuelana Maria Corina Machado, vem apoiando as ações de Trump contra a Venezuela, tendo dedicado o prêmio ao chefe de Estado dos EUA. Drogas e petróleo O especialista em segurança internacional Rodolfo Queiroz Laterza afirma que a Venezuela, apesar de ter problemas com o narcotráfico, não possuí cartéis produtores de drogas que sustentem os argumentos de Trump contra o país. “O que motiva as ações de Trump é o fator geoeconômico. A Venezuela tem a maior reserva petrolífera do planeta. E o que se busca do governo Trump é um rearranjo em relação a essas riquezas. Ele quer ter influência sobre essa riqueza, e que os conglomerados por ele apoiados assumam essas reservas”, destacou. O professor da UnB Roberto Goulart Menezes concordou com a posição de Laterza. “São 320 bilhões de barris de petróleo. Os EUA querem recuperar a Venezuela. Eles sabem que é um país-chave para o Caribe devido a importância energética que Caracas tem”, acrescentou. Em junho de 2023, Trump admitiu que se tivesse vencido a eleição contra Biden, em 2020, teria “ tomado a Venezuela ” e “pego todo o petróleo”. Para professora de relações internacionais Camila Vidal, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), as medidas de Trump contra Maduro são porque o país não é subserviente à Washington, não tendo qualquer relação com combate às drogas ou imigração ilegal. “A Venezuela não é uma ameaça aos EUA. O problema é que a Venezuela tem uma política autônoma, independente e não subserviente aos EUA.  Ter na América Latina, no 'quintal' deles. um país que não responde aos mandos e desmandos de Washington não é nem nunca foi permitido”, afirmou. Para Camila Vidal, a justificativa de combate às drogas não passa de uma desculpa. “Assim como, no Iraque, usou a desculpa de armas nucleares, que a gente sabe não possuíam. Na Guerra Fria era o comunismo soviético, agora é o combate às drogas. De fato, o interesse é outro: é a retirada de um governo autônomo para colocar no lugar um governo subserviente aos EUA”, finalizou. Caracas x Washigton Desde a chegada dos chavistas ao Poder, em 1999, Caracas e Washington mantém uma relação conflituosa. Em 2002, um golpe de Estado tirou Hugo Chávez da presidência por dois dias, chegando a ser revertido por militares fieis ao ex-presidente. Em 2017, os EUA sancionaram o setor financeiro da Venezuela depois que Maduro instalou uma Assembleia Constituinte que retirou os poderes da Assembleia Nacional, então controlada pela oposição. Em 2019, Washington aplicou um embargo contra o petróleo venezuelano e apoiou a tentativa do deputado Juan Guaidó de assumir o controle do país. Desde meados de 2022, após a guerra da Ucrânia, o embargo econômico contra a Venezuela vinha sendo parcialmente flexibilizado. Em julho de 2024, Maduro se reelegeu em um pleito denunciado como fraudulento. Com a reeleição de Trump, os EUA voltaram aumentar a pressão para desestabilização de Caracas com o envio de milhares de militares à costa marinha do país caribenho.

Secretária de Relações Internacionais de São Paulo vai à China em busca de parcerias

Secretária de Relações Internacionais de São Paulo vai à China em busca de parcerias

Desde o começo da semana, a secretária municipal de Relações Internacionais de São Paulo, Angela Gandra, cumpre agenda na China. Oeste apurou que o objetivo é atrair investimentos e fortalecer parcerias nas áreas de tecnologia, sustentabilidade, mobilidade urbana e segurança pública. A missão oficial, realizada nas cidades de Pequim e Xi’an, inclui encontros com autoridades locais, visitas técnicas e participação em fóruns internacionais. A secretária está acompanhada da coordenadora de Assuntos Internacionais Multilaterais da pasta, Vitória Volpato. Agenda de Angela Gandra na China A secretária de Relações Internacionais de São Paulo, Angela Gandra, durante missão na China | Foto: Divulgação/SMRI Em Pequim, a delegação brasileira visitou a Embaixada do Brasil, o Escritório de Relações Exteriores da capital chinesa e o Centro de Coordenação de Operação de Transporte, um sistema de controle de tráfego. Também esteve na Foton of Baix, conglomerado de produção de veículos de transporte, como caminhões e ônibus. Durante os encontros, Angela apresentou políticas públicas implementadas pela cidade de São Paulo, com destaque para iniciativas de sustentabilidade, inovação tecnológica e segurança urbana. Conforme a secretária, o objetivo é abrir novas frentes de cooperação e atrair investimentos que gerem impacto positivo na infraestrutura e na qualidade de vida dos paulistanos. "São Paulo tem buscado se posicionar como uma cidade global, aberta à inovação e à cooperação internacional”, declarou Angela. “O diálogo com grandes centros urbanos, como os da China, é essencial para ampliarmos oportunidades e aprimorarmos nossas políticas públicas." Eventos A comitiva também participou da abertura do Conselho Mundial da rede Cidades e Governos Locais Unidos e do evento internacional Bridge for Cities 2025, além de visitar a Exposição de Inovações em Desenvolvimento Urbano Sustentável. Em Xi’an, cidade da região centro-noroeste da China, a delegação conheceu projetos voltados ao turismo, à tecnologia e ao desenvolvimento urbano sustentável. Conhecida como a “Capital dos Imperadores”, Xi’an abriga o famoso Exército de Terracota, patrimônio mundial da Unesco, e se destaca como polo educacional e industrial. De acordo com Angela, a missão reforça o papel de São Paulo como uma cidade global, comprometida com a cooperação econômica e o desenvolvimento sustentável. Leia também: "Angela Gandra: 'Vivemos a pior crise jurídica da história do Brasil'" , entrevista exclusiva publicada na Edição 253 da Revista Oeste O post Secretária de Relações Internacionais de São Paulo vai à China em busca de parcerias apareceu primeiro em Revista Oeste .

A trajetória inspiradora de Antônio Fernando Ribeiro Pereira, fundador da Log Lab

A trajetória inspiradora de Antônio Fernando Ribeiro Pereira, fundador da Log Lab

Antônio Fernando Ribeiro Pereira Saftec_Digital A história de Antônio Fernando Ribeiro Pereira, fundador da Log Lab Inteligência Digital, é um exemplo de como a resiliência, a visão empreendedora e a paixão pela tecnologia podem transformar não apenas a vida de uma pessoa, mas também de milhares de cidadãos que dependem dos serviços públicos. Reconhecido por seu olhar inovador e humano, ele construiu uma narrativa sólida ao longo dos anos, marcada por desafios, conquistas e a convicção de que a tecnologia pode ser uma verdadeira aliada da gestão pública. Primeiros passos no mundo da tecnologia A relação de Fernando Pereira com a tecnologia começou cedo. Ainda jovem, ele se dedicava a lavar e montar computadores, experiência que lhe ensinou a importância do trabalho prático e do aprendizado constante. Logo depois, ao ingressar no comércio eletrônico com a venda de notebooks, deu um salto significativo em sua trajetória, desenvolvendo habilidades de gestão, vendas e inovação em um mercado competitivo e em crescimento. Essa primeira fase foi fundamental para moldar sua mentalidade empreendedora: aprender com a prática, buscar soluções criativas e transformar dificuldades em oportunidades. Foi esse mesmo espírito que o levou a se tornar Microsoft Partner no Centro-Oeste, atuando no desafiador ambiente da implementação tecnológica no setor público. O nascimento da Log Lab Com a experiência acumulada, Antônio Fernando Ribeiro Pereira percebeu que havia um espaço pouco explorado: o de desenvolver soluções digitais específicas para a administração pública. Assim nasceu a Log Lab Inteligência Digital, empresa que hoje é referência em inovação e transformação digital para governos, estados e municípios de todo o Brasil. Com sede em Cuiabá, a Log Lab cresceu com a missão clara de aplicar tecnologia de ponta para melhorar a vida das pessoas. Seu propósito vai além do desenvolvimento de softwares: é sobre criar ferramentas que aproximam o cidadão dos serviços públicos, tornando a gestão mais eficiente, transparente e humanizada. Reconhecimento e credibilidade Ao longo de mais de 20 anos de atuação, a Log Lab se consolidou como uma das empresas mais inovadoras do setor. Entre suas conquistas, destaca-se a certificação CMMI Nível 5, que a coloca em um seleto grupo de organizações brasileiras capazes de entregar soluções com o mais alto padrão de qualidade. Além disso, a empresa também possui certificações de Compliance e foi reconhecida como Great Place to Work (GPTW), reforçando a seriedade e o compromisso de Antônio Fernando Ribeiro Pereira em unir tecnologia, ética e valorização de pessoas. Liderança humana e acessível Um dos diferenciais de Fernando Pereira como líder é a sua capacidade de manter-se próximo das pessoas. À frente da Log Lab, ele criou programas internos que reforçam o cuidado com os colaboradores, como o Log Saúde e o Café com o Presidente, iniciativas que valorizam a escuta ativa, o bem-estar e a construção de um ambiente de trabalho colaborativo. Essa postura o diferencia como um líder que não apenas guia processos, mas que inspira confiança, promove conexões e dá voz às equipes. Para ele, a verdadeira inovação nasce da colaboração e da diversidade de ideias, valores que se refletem na cultura organizacional da Log Lab. Inspiração para novas gerações Atualmente, Antônio Fernando Ribeiro Pereira também atua como presidente da ASSEITI-MT, onde busca fortalecer o ecossistema de tecnologia e inovação no estado de Mato Grosso. Seu trabalho vai além da empresa: é um compromisso com o futuro da transformação digital no Brasil profundo, especialmente em regiões onde os desafios são maiores e a tecnologia pode gerar impactos ainda mais significativos. Sua visão de futuro envolve a integração de ferramentas digitais, ciência de dados e Inteligência Artificial em prol de uma gestão pública mais ágil e eficiente. Mais do que empresário, ele se posiciona como alguém que constrói pontes entre tecnologia, governo e sociedade. A trajetória de Antônio Fernando Ribeiro Pereira mostra que o sucesso não acontece de forma repentina, mas é resultado de dedicação, coragem e propósito. Do jovem que montava computadores ao empresário que lidera uma empresa reconhecida nacionalmente, sua jornada inspira outros profissionais a acreditarem no poder transformador da inovação. Com a Log Lab, Fernando Pereira reafirma diariamente que tecnologia que transforma não é apenas um slogan, mas uma realidade que já impacta milhões de brasileiros. Seu exemplo reforça que empreender com visão e responsabilidade social é o caminho para um futuro mais eficiente, transparente e humano no setor público.

Um passeio a pé pelas galerias do centro de SP

Um passeio a pé pelas galerias do centro de SP

Uma das melhores formas de conhecer um lugar é caminhando. Não tem jeito. Embora a cidade de São Paulo seja um tanto hostil ao pedestre, com calçadas em péssimo estado de conservação, ruas pouco arborizadas, motoristas afoitos que não respeitam faixas nem o espaço dos caminhantes, ainda assim, circuitos a pé costumam proporcionar experiências únicas. + Leia mais notícias de Cultura em Oeste Muita gente, quando viaja, opta por esse tipo de passeio. São comuns e muito disputados em países europeus, por exemplo. Mas, quando estamos na rotina, muitas vezes não valorizamos o quintal da própria casa. Conheça o Spcultour Essa é proposta da Spcultour, um perfil no Instagram que oferece serviços na área de turismo, com o objetivo promover passeios culturais pela cidade de São Paulo. No próximo sábado, 18, a spcultour organiza um passeio que vai percorrer seis galerias no centro da cidade. Trajeto: Galeria Metrópole - Galeria 7 De Abril - Galeria Nova Barão - Galeria Itá - Galeria Olido (visita ao Cine Olido e Museu do Circo) - Galeria do Rock (visita). A historiadora Paula Janovitch @paulajano e a idealizadora do #quercaminharcomigo, Wans Spiess, conduzem um percurso que une arte, arquitetura e memória, trazendo um novo olhar sobre passagens, espaços e elementos urbanos que, muitas vezes, passam despercebidos no nosso dia a dia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SPCULTOUR por Cris Leal (@spcultour) Depois do passeio, é possível aproveitar o restante da tarde para curtir o centro no Rooftop da Galeria do Rock @rooftopgaleriadorock (5° Andar, Loja 601), com música, exposições musicais/culturais, drinks e gastronomia. No mesmo dia 18, também rola o show ao vivo Tributo Charlie Brown Jr, com a banda cover @mantenhaaduvida. Ingressos antecipados a R$ 40 pelo site www.clubedoingresso.com/rooftop-galeriadorock . Ponto de encontro: Galeria Metrópole (acesso pela Praça Dom José Gaspar) Horário: 10h às 12h30 Valor: R$ 140 Reservas: (11) 99825-3954 — com Cris Leal O post Um passeio a pé pelas galerias do centro de SP apareceu primeiro em Revista Oeste .

Veja como votaram os parlamentares na CPI do INSS, que rejeitou convocação do irmão de Lula para depor

Veja como votaram os parlamentares na CPI do INSS, que rejeitou convocação do irmão de Lula para depor

Senadores e deputados que integram a CPI do INSS rejeitaram, nesta quinta-feira, o requerimento de convocação de Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para depor na Câmara. Ao todo, foram 19 votos contrários à ida do vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados da Força Sindical (Sindnapi) à comissão, contra 11 favoráveis, além do presidente do colegiado, o senador Carlos Viana (Podemos-MG), que não votou. O placar contou com articulação da base do governo que, que antes do início da sessão, também entrou em em acordo para retirar os requerimentos de quebras de sigilo fiscal e telemático do ex-ministro da Previdência Social Carlos Lupi. Ao todo, os onze requerimentos de convocação de Frei Chico foram negados. Frei Chico é vice-presidente do Sindnap), cujos endereços foram alvos de mandados de busca e apreensão na Operação Sem Desconto, que investiga um esquema bilionário de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Diferente de outros dirigentes do Sindnapi, Frei Chico não é citado no inquérito. Veja placar: Votaram pela convocação: Jorge Seif (PL-SC) - senador Izalci Lucas (PL-DF) - senador Eduardo Girão (Novo-CE) - senador Rogério Marinho (PL-RN) - senador Damares Alves (Republicanos-DF) - senadora Coronel Chrisóstomo (PL-RO) - deputado Coronel Fernanda (PL-MT)- deputado Adriana Ventura (Novo-SP) - deputada Alfredo Gaspar (União-AL) - deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) - deputado José Medeiros (PL-MT) - deputado Votaram contra a convocação: Soraya Thronicke (Podemos-MS) - senadora Randolfe Rodrigues (PT-AP)- senador Veneziano Vital do Rego (MDB-PA) - senador Paulo Pimenta (PT-RS) - deputado Rogério Correia (PT-MG) - deputado Dorinaldo Malafaia (PDT - AP) - deputado Humberto Costa (PT-PE) senador Eliziane gama (PSD-MA) - senadora José Lacerda (PSD-MT)- senador Rogério Carvalho (PT-SE) - senador Paulo Paim (PT-RS) - senador Leila Barros (PDT-DF) - senadora Átila Lira (PP-PI)- deputado Cleber Verde (MDB-MA) - deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) - deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO) - deputado Alencar Santana (PT-SP) - deputado Dagoberto Noguera (PSDB-MS) - deputado Beto Faro (PT-PA)- senador Não votou: Carlos Viana (Podemos-MG) - senador (Presidente da CPI) Sobre a votação Com os mesmos votos dos governistas, a CPI também rejeitou as quebras de sigilo da publicitária Danielle Miranda Fonteles e da sua empresa. Ela recebeu R$ 5 milhões do lobista Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como o "careca do INSS", entre novembro de 2023 e março de 2025 De acordo com as defesas de Antunes e Fonteles, o pagamento foi feito para a compra de um imóvel em Trancoso (BA) em uma negociação que acabou não se concretizando. O caso foi revelado pela revista "Veja" e confirmado pelo GLOBO. Danielle já prestou serviços a campanhas eleitorais do PT, como a eleição da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2010. A comissão, por outro lado, aprovou a quebra do sigilo bancário do advogado Eli Cohen no período de janeiro de 2015 a outubro de 2025. O advogado foi o autor das primeiras denúncias contra três associações implicadas no caso. Em depoimento à CPMI no início de setembro, ele detalhou como funcionava o esquema e lançou suspeitas contra dirigentes do INSS. — Esse crime não poderia ter sido realizado se você não tivesse no seu bolso o presidente do INSS, todo o Departamento de Benefícios do INSS e, na minha opinião um ministro da Previdência — afirmou Cohen, na ocasião.

Estudo piloto investiga como remédios para emagrecer afetam processamento de álcool

Estudo piloto investiga como remédios para emagrecer afetam processamento de álcool

Um artigo científico publicado na revista acadêmica Scientific Reports analisou os efeitos do álcool em pessoas que fazem uso de medicamentos agonistas de GLP-1 , como Ozempic , Wegovy e Mounjaro . O objetivo principal era entender como esses remédios alteram a forma como o corpo processa o álcool, mas os autores deixaram claro que se trata de um estudo piloto com limitações importantes, destinado a gerar dados preliminares para embasar pesquisas futuras mais robustas. Leia mais (10/16/2025 - 16h53)

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Um artigo científico publicado na revista acadêmica Scientific Reports analisou os efeitos do álcool em pessoas que fazem uso de medicamentos agonistas de GLP-1 , como Ozempic , Wegovy e Mounjaro . O objetivo principal era entender como esses remédios alteram a forma como o corpo processa o álcool, mas os autores deixaram claro que se trata de um estudo piloto com limitações importantes, destinado a gerar dados preliminares para embasar pesquisas futuras mais robustas. Leia mais (10/16/2025 - 16h53)