
Brasil começa hoje negociação com os EUA sobre tarifaço
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Bebê de 10 meses morre após ter parada cardíaca em creche Reprodução/Redes sociais A família de Antonella Valentina Garbini, bebê de 10 meses que morreu após ter uma parada cardíaca em uma creche de São Miguel do Oeste, no Oeste de Santa Catarina, decidiu doar os órgãos da criança. A menina chegou a ficar quatro dias internada, mas não resistiu. Antonella morreu na tarde de terça-feira (14). Na sexta (10), ela ficou mais de 35 minutos sem respirar e sem batimentos cardíacos na creche. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp Segundo o Corpo de Bombeiros, as equipes foram acionadas por volta das 14h. A bebê foi encontrada inconsciente sobre um colchonete, dentro da sala de aula da Creche Mundo Novo, no bairro Salete. De acordo com os socorristas, a criança foi encontrada pálida, com a "pele quente ao toque, pupilas sem reação à luz e sem sinais vitais". Os profissionais da creche fizeram manobras de reanimação antes da chegada dos bombeiros, que continuaram o atendimento por mais de meia hora até conseguirem restabelecer os batimentos cardíacos. A bebê foi levada primeiro ao hospital de São Miguel do Oeste. Depois, foi transferida para Chapecó, na mesma região. A Secretaria Municipal de Educação informou que, até o momento, não há indícios de negligência, mas que uma sindicância foi aberta para investigar o caso. O secretário Vamilson D’Espíndola destacou que os profissionais da unidade agiram com rapidez e seguiram os protocolos de emergência. A família da menina divulgou que o velório da menina ocorre até 15h de quinta-feira (16) no Distrito Grapia-Paraíso, na igreja luterana, em São Miguel do Oeste. O que diz a prefeitura Em nota, a Prefeitura de São Miguel do Oeste lamentou a morte da criança e se solidarizou com os familiares. A Prefeitura de São Miguel do Oeste manifesta seu mais profundo pesar pelo falecimento de A.V.L.G., ocorrido no dia 14/10/2025. Neste momento de dor, a Administração Municipal se solidariza com os familiares e amigos, expressando sinceras condolências e desejando que encontrem conforto e força para superar esta irreparável perda. Leia também: Como suicídio forjado de veterinária levou à prisão de ex-companheiro Entenda como 1ª deputada negra do Brasil criou Dia do Professor Kombi escolar com crianças e mulher grávida capota e cai em rio VÍDEO: Modelo e filha de SC são encontradas mortas em apartamento no RJ Modelo e filha de SC são encontradas mortas em apartamento no RJ; VÍDEO VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias
Brasileira sofre mal súbito nos EUA, fica em estado vegetativo e família tenta voltar ao Brasil Sem condições financeiras para arcar com uma UTI aérea, o brasileiro Ubiratan Rodrigues, de 41 anos, decidiu organizar uma longa viagem por terra para trazer a esposa, Fabíola da Costa, de 32 anos, em estado vegetativo, dos Estados Unidos ao Brasil. A jornada, com início previsto para o começo de novembro, deve ocorrer em um motorhome adaptado e pode durar cerca de 50 dias, com trajeto por 10 países até o destino final, em Juiz de Fora (MG). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Zona da Mata no WhatsApp Ao todo, são mais de 6.800 km desde Orlando, onde a família mora atualmente, com passagem por México, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador e Peru, e entrada no Brasil prevista pelo Acre. “A única saída viável hoje é essa. Nossa esperança está em voltar para Juiz de Fora e contar com o apoio da família e do SUS. Estamos esgotados emocional e financeiramente. Não dá mais para esperar”, desabafou Ubiratan Rodrigues. Ubiratan também elaborou um plano de viagem que evita áreas de risco, como as regiões desérticas dos Estados Unidos, que abrangem os estados de Novo México, Califórnia e Arizona, e dá prioridade a locais com infraestrutura hospitalar e postos de apoio. “Desviar do deserto aumenta o trajeto em até 30%, mas é necessário. Também incluo locais com hospitais, postos de polícia e pontos de apoio”, disse. Opção à UTI aérea Fabíola da Costa teve um mal súbito nos EUA Ubiratan Rodrigues/Arquivo Pessoal Fabíola Costa sofreu um mal súbito em setembro de 2024, em casa, e teve três paradas cardíacas e uma perfuração pulmonar durante a reanimação. A falta de oxigênio no cérebro causou danos severos. Apesar de reagir a estímulos e se movimentar, ela permanece em estado vegetativo e requer cuidados integrais. Desde então, Ubiratan largou o trabalho como caminhoneiro para se dedicar ao cuidado da esposa e dos três filhos, de 5, 14 e 17 anos. O isolamento nos EUA e a rotina intensa têm exigido muito da família, o que o levou a buscar alternativas para voltar ao Brasil, continuar o tratamento pelo SUS e contar com uma rede de apoio. O transporte aéreo de Fabíola exigiria uma UTI com suporte médico especializado, com valores que podem variar de 50 mil a 200 mil dólares — mais de R$ 1 milhão. Por isso, ele optou por investir na compra de um motorhome adaptado, estimado em cerca de R$ 200 mil, ou cerca de 40 mil dólares. “A adaptação é simples. Com o carro certo, fixo a cama no piso e prendo os equipamentos. O mais importante é ter estabilidade e espaço para ela viajar deitada, com o tronco inclinado”, explicou. O veículo ainda não foi adquirido, mas Ubiratan espera concluir a compra até o final de outubro. O motorhome terá cama fixa, suporte para traqueostomia, oxigênio e equipamentos médicos para garantir a segurança de Fabíola durante o trajeto. LEIA TAMBÉM: Tratamento de brasileira em estado vegetativo nos EUA já passou de R$ 270 mil Marido de brasileira que está em estado vegetativo alega negligência médica nos EUA: 'Foram muito frios' Brasileira sofre mal súbito nos EUA, fica em estado vegetativo e família tenta voltar ao país: 'Um pesadelo', desabafa marido Marido de brasileira em estado vegetativo após mal súbito planeja voltar dos EUA para o Brasil de motorhome: 'Não temos opção' Regras e requisitos para a viagem O g1 entrou em contato com o Public Affairs Office of U.S. Customs and Border Protection (Escritório de Assuntos Públicos da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA) para esclarecer as exigências legais de uma viagem internacional por terra com um paciente em estado vegetativo, crianças e equipamentos médicos. Em nota, o órgão informou que, geralmente, a prática é permitida, mas os viajantes devem cumprir as regulamentações e os procedimentos da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA, assim como os requisitos de entrada do país de destino. É necessário, por exemplo, apresentar a documentação do veículo e dos viajantes, além de entrar em contato com o setor responsável para obter orientações sobre outras informações e eventuais documentos adicionais. O motorhome precisa estar equipado com todos os suprimentos essenciais para a viagem, como comida, água e equipamentos médicos, quando for o caso. *sob supervisão da editora Carol Delgado. VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes
Expedição encontra faixa de árvores gigantes na RDS do Rio Iratapuru, no Amapá Um estudo divulgado na terça-feira (14) pela revista britânica New Phytologist revelou, pela primeira vez, onde estão as maiores árvores da Amazônia. Com mais de 60 metros de altura, essas gigantes ajudam a manter o equilíbrio da floresta, armazenam carbono e são fundamentais para a biodiversidade. O artigo, intitulado "Mapping the density of giant trees in the Amazon", ou traduzido do inglês "Mapeando a densidade de árvores gigantes na Amazônia", foi liderado pela Universidade do Estado do Amapá (Ueap) e realizado por uma equipe ampla de pesquisadores de outras instituições nacionais e internacionais. Baixe o app do g1 para ver notícias do AP em tempo real e de graça O foco principal foi mapear e modelar a densidade de árvores gigantes em toda a Amazônia brasileira. Para isso, os cientistas utilizaram dados de sensoriamento remoto por LiDAR (Light Detection and Ranging), coletados entre 2016 e 2018 em 900 áreas da floresta, cada uma com cerca de 3,75 km². Sensoriamento remoto por LiDAR, usado na pesquisa sobre árvores gigantes na Amazônia Jornal Nacional/Reprodução Amazônia abriga atualmente 55 milhões de árvores gigantes, revela pesquisa Ueap/Divulgação Esses dados foram combinados com 16 variáveis ambientais, como clima, relevo, solo, incidência de raios e ventos, para construir um modelo de floresta aleatória (Random Forest), uma técnica de inteligência artificial que permite prever padrões com alta precisão. Os resultados mostram que a distribuição dessas árvores é desigual: cerca de 14% estão concentradas em apenas 1% da área da Amazônia. As maiores densidades foram encontradas em Roraima e do Escudo das Guianas — que inclui parte do estado do Amapá — onde há alta disponibilidade de água e baixa incidência de raios e ventos fortes. LEIA TAMBÉM: Franceses encerram expedição de três meses pela Amazônia com chegada ao Amapá; VÍDEO Pesquisadores encontram microplásticos na praia do Goiabal, no litoral do Amapá Amapá recebe 16 doses de antídoto contra intoxicação por metanol Segundo Robson Lima Borges, pesquisador da Ueap, o estudo reforça como poucas árvores gigantes podem concentrar grandes estoques de biomassa e carbono acima do solo, o que as torna peças-chave no equilíbrio ecológico da floresta. “O artigo é um importante desdobramento das pesquisas nossas sobre as árvores gigantes. Em especial, nossa pesquisa traz um importante insight que é sobre como poucas árvores grandes podem impactar diretamente os maiores estoques de biomassa e carbono acima do solo”, informou o pesquisador. O estado do Amapá teve papel importante na pesquisa. Instituições como a Ueap e o Instituto Federal do Amapá (Ifap) participaram ativamente do estudo. Parte dos voos com sensores LiDAR foi realizada sobre áreas do Amapá, contribuindo para o mapeamento da vegetação local. Com grande cobertura vegetal e baixa taxa de desmatamento, o território amapaense se destaca como uma das regiões com maior potencial de conservação da floresta, segundo o artigo. O estudo identificou que fatores como temperatura amena, boa luminosidade, solo com alta retenção de água e baixa frequência de distúrbios naturais favorecem o crescimento das árvores gigantes. Já eventos extremos, como secas prolongadas, ventanias e descargas elétricas, aumentam a mortalidade dessas espécies. O artigo científico está disponível na versão inglesa no site da revista New Phytologist. Até hoje, a maior árvore da Amazônia é um angelim-vermelho, descoberto em 2019 Editora de Arte/g1 Maior árvore da Amazônia está localizada na fronteira do Amapá e do Pará Rafael Aleixo/Setec Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá:
Mãe suspeita de matar filha de 2 meses aparece com bebê em bar horas antes da morte A Justiça de Roraima entendeu que Halisson Conceição dos Santos, de 36 anos, não tomou nenhuma providência para evitar a morte da filha, Melinda Sofia Conceição dos Santos, de menos de 2 meses, mesmo após a mãe da bebê, Renata Ferreira dos Santos, de 26, enviar mensagens ameaçando matá-la. O casal está preso preventivamente por homicídio qualificado. A decisão, assinada pelo juiz Renato Albuquerque, aponta que a morte da criança foi “extremamente grave” e que o caso representa “risco real e atual à ordem pública”. O magistrado destacou que Renata e Halisson apresentaram versões contraditórias e que o pai “não agiu com a devida providência para evitar o resultado morte”, apesar das ameaças explícitas feitas pela companheira. “Há mensagens de texto através das quais Renata fala de forma expressa que irá matar a infante, sendo que Halisson não age com a devida providência para evitar referido resultado”, escreveu o juiz na decisão. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 RR no WhatsApp Um vídeo mostra Renata com a bebê no colo em um bar de Boa Vista, horas antes de a criança ser encontrada morta no apartamento da família. (Veja no vídeo acima). O g1 tenta contato com a defesa de Renata e de Halisson. Renata Ferreira dos Santos, de 26 anos, e Halisson Conceição dos Santos, de 36, suspeitos de matar a filha Melinda Sofia Conceição dos Santos, de menos de 2 meses. Reprodução LEIA TAMBÉM: Caso Melinda: o que se sabe sobre caso dos pais suspeitos de matar filha de 2 meses em Roraima VÍDEO: Mãe suspeita de matar filha de 2 meses aparece com bebê em bar horas antes da morte Mãe ameaçou matar filha de 2 meses em mensagens e Justiça mantém prisão dos pais por homicídio Mãe é presa após filha de menos de 2 meses ser encontrada morta em apartamento com hematomas Ainda conforme o documento, os dois ingeriam bebidas alcoólicas na madrugada em que Melinda foi encontrada morta com hematomas dentro do apartamento da família, no bairro Jardim Equatorial, zona Oeste de Boa Vista. “O cenário é de família em conflito, notadamente com ambos ingerindo bebida alcoólica antes de a criança ser encontrada sem vida e com sinais que apontam para morte não natural”, acrescentou o juiz. O casal foi preso em flagrante pela Delegacia-Geral de Homicídios (DGH) e é investigado por homicídio qualificado com quatro agravantes, entre eles motivo torpe, motivo fútil, meio que dificultou a defesa da vítima e homicídio praticado contra menor de 14 anos por ascendente. O casal, de acordo com vizinhos, havia sido expulso do apartamento onde viviam há 3 meses pelos donos da vila por causa de "brigas constantes". Infográfico: Pais foram presos por homicídio qualificado pela morte de bebê de 2 meses em Roraima. Arte/g1 Caso Melinda A menina foi encontrada morta na manhã da segunda-feira. A mãe foi presa em flagrante, e o pai foi levado, inicialmente apenas para prestar depoimento. Segundo a Polícia Militar, a mãe relatou que, por volta das 4h da manhã, deixou a filha sozinha em casa para ir comprar absorventes. Depois, foi até uma distribuidora de bebidas onde estava o pai da bebê. Ela disse que entregou a chave do apartamento a ele, afirmando que era a vez dele cuidar da filha. A Justiça considerou a versão contada por Renata "contraditória". A Delegacia Geral de Homicídios (DGH) e o Instituto Médico Legal (IML) foram acionados para o local. O corpo da menina foi encaminhado para exame de necropsia, que deve apontar a causa da morte. Melinda Sofia Conceição dos Santos tinha menos de 2 meses e foi encontrada morta Caíque Rodrigues/g1 RR e Arquivo Pessoal Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.