Criminosos arrastam cofre com óleo e fogem com R$ 35 mil, 9 mil dólares e joias no interior de SP

Criminosos arrastam cofre com óleo e fogem com R$ 35 mil, 9 mil dólares e joias no interior de SP

Caso foi registrado no Plantão Policial de São Carlos (SP) acidade on Três criminosos furtaram R$ 35 mil, quase 9 mil dólares, algumas notas de euro e joias com pedras preciosas de uma casa no bairro Jardim Bethânia, em São Carlos (SP), na noite de domingo (24). O dinheiro e as joias estavam em um cofre que foi arrastado com óleo. Siga o g1 São Carlos e Araraquara no Instagram A Polícia Civil investiga o caso, e ninguém foi preso. Ladrões ainda consumiram bebidas Segundo a Polícia Civil, os ladrões invadiram o local e, além de levarem o cofre com dinheiro e joias, ainda consumiram bebidas alcoólicas da casa. Mais notícias da região: JULGAMENTO: Caso Luísa Baptista: Justiça marca para outubro júri popular de acusado de atropelar triatleta ACIDENTE: Jovem de 20 anos morre após bater moto na traseira de van em Conchal VESTIBULAR: Unesp 2026: veja como pedir redução ou isenção da taxa do vestibular Usando óleo eles arrastaram o cofre até um dos dois carros que deixaram do lado de fora, um Nissan Sentra e um Peugeot. Também foram levados documentos pessoais e matrimoniais. O crime foi registrado por câmeras do sistema de monitoramento da residência, o que pode ajudar na identificação dos envolvidos. VEJA TAMBÉM: Idoso de 88 anos quase é atropelado pelo próprio carro durante assalto: Idoso de 88 anos quase é atropelado pelo próprio carro durante assalto em São Carlos, SP VÍDEOS DA EPTV: Veja mais notícias da região no g1 São Carlos e Araraquara

Motta, sobre a reforma administrativa: ‘O tema não pode mais ser adiado’

Motta, sobre a reforma administrativa: ‘O tema não pode mais ser adiado’

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou nesta segunda-feira, 25, a realização de uma comissão geral para debater a reforma administrativa. A sessão está marcada para o próximo dia 3 de setembro e deve reunir parlamentares de diferentes bancadas em torno do tema. Em publicação nas redes sociais, Motta destacou a urgência da reforma administrativa, a qual visa à modernização do serviço público: “Esse tema não pode mais ser adiado, pois diz respeito à espinha dorsal da República: a capacidade do Estado de servir de forma eficiente e justa”. + Leia mais notícias de Política em Oeste “O Brasil precisa de coragem para enfrentar suas verdades”, afirmou. “E uma delas é inescapável: o Estado brasileiro não está funcionando na velocidade da sociedade. A cada dia, a vida real cobra mais do que a máquina pública consegue entregar. E, quando o Estado falha, é o cidadão quem paga a conta.” Motta também reforçou que a decisão de realizar uma comissão especial foi articulada em conjunto com o coordenador do grupo de trabalho da reforma, Pedro Paulo (PSD-RJ). Apesar do empenho da presidência da Câmara em acelerar a tramitação, a reforma enfrenta resistência dentro da base do governo Lula. Na gestão anterior, do deputado Arthur Lira (PP-AL), a pauta acabou paralisada. Proposta da reforma administrativa A reforma administrativa vem sendo analisada desde maio por um grupo de 17 parlamentares, sob relatoria de Pedro Paulo. Segundo informações da CNN Brasil, o parecer deve ser dividido em três frentes: uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), um Projeto de Lei Complementar (PLP) e um Projeto de Lei Ordinária (PL). O texto reúne cerca de 70 medidas distribuídas em quatro eixos: Estratégia, governança e gestão; Transformação digital; Profissionalização do serviço público; e Combate a supersalários e privilégios. Entre os pontos centrais estão a criação de uma tabela nacional única de remuneração para servidores, o fim das férias de 60 dias — com exceção para professores e profissionais da saúde em situação de risco — e limites para supersalários nos Três Poderes. A proposta também diferencia verbas indenizatórias das remuneratórias, estabelece novas regras para contratações temporárias e prevê a possibilidade de bônus, como 14º e 15º salários, condicionados ao cumprimento de metas e à saúde fiscal do ente federativo. O post Motta, sobre a reforma administrativa: ‘O tema não pode mais ser adiado’ apareceu primeiro em Revista Oeste .

María Corina agradece Paraguai por reconhecer cartel ligado a Maduro como grupo terrorista

María Corina agradece Paraguai por reconhecer cartel ligado a Maduro como grupo terrorista

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, elogiou a decisão do governo do Paraguai de declarar o Cartel de Los Soles como organização terrorista internacional. Em publicação no X nesta segunda-feira, 25, ela agradeceu ao presidente Santiago Peña, ao governo e ao Congresso paraguaio pelo que chamou de “decisão corajosa”. Segundo María Corina, a medida contribui para o desmantelamento do “sistema criminoso liderado por Nicolás Maduro como chefe do Cartel de Los Soles”. Para ela, a iniciativa do Paraguai representa um passo importante no combate ao regime chavista e reforça a necessidade de cooperação internacional para enfrentar a crise venezuelana. + Leia mais notícias do Mundo em Oeste "As ações dos governos e do Parlamentos da região em apoio à soberania popular, aos direitos humanos e à liberdade do povo venezuelano são uma demonstração de que resolver o conflito na Venezuela é uma prioridade e uma responsabilidade de toda a região", escreveu. Agradecemos al Presidente @SantiPenap , al Gobierno y al Congreso de Paraguay por esta valiente decisión que contribuye al desmantelamiento del sistema criminal que encabeza Nicolás Maduro como jefe del Cartel de los Soles. Las acciones de los gobiernos y parlamentos de la… https://t.co/ZbsStW6ARq — María Corina Machado (@MariaCorinaYA) August 25, 2025 María Corina concedeu entrevista à emissora norte-americana Fox News na semana passada. A líder da oposição está em lugar desconhecido, conforme consta no perfil oficial do Vente Venezuela no Instagram. "Estou escondida; todos estamos em perigo na Venezuela." María Corina elogia EUA por enfrentamento a Maduro Na semana passada, María Corina Machado, que comanda o partido Vente Venezuela, elogiou a decisão dos Estados Unidos de oferecer uma recompensa de US$ 50 milhões por informações que levem à captura de Nicolás Maduro. Ela definiu a estratégia norte-americana, anunciada no último dia 7, como uma medida firme e corajosa para desmantelar a "empresa criminosa" que tomou conta da nação. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Comando #ConVzla de María Corina Machado (@convzlacomando) Washington já fez menção direta ao vínculo entre o ditador Nicolás Maduro e o Cartel de Los Soles. Na última terça-feira, 19, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que o regime chavista não é o governo legítimo da Venezuela . "Trata-se de um cartel narcoterrorista", afirmou em coletiva de imprensa. Ela se referiu a Maduro como "um fugitivo, chefe desse cartel, já indiciado nos Estados Unidos por tráfico de drogas para o país". Anteriormente, em julho, durante as eleições municipais na Venezuela, o Departamento de Estado dos EUA publicou nota na qual classifica Maduro como o "líder da organização narcoterrorista Cartel de Los Soles, responsável pelo tráfico de drogas para os Estados Unidos e a Europa". O post María Corina agradece Paraguai por reconhecer cartel ligado a Maduro como grupo terrorista apareceu primeiro em Revista Oeste .

Salvadorenho símbolo de política migratória de Trump é preso nos EUA para ser deportado a Uganda

Salvadorenho símbolo de política migratória de Trump é preso nos EUA para ser deportado a Uganda

Um cidadão salvadorenho que se tornou um símbolo da guerra do presidente americano, Donald Trump, contra a imigração irregular foi novamente detido nesta segunda-feira (25) pelas autoridades dos Estados Unidos, que buscam deportá-lo para Uganda. Kilmar Ábrego García foi detido em sua audiência de registro com as autoridades migratórias em Baltimore, estado de Maryland, dias após ter sido liberado de uma prisão no Tennessee. O Departamento de Segurança Nacional informou que Ábrego García, de 30 anos, "será processado para sua deportação para Uganda". Simon Sandoval-Moshenberg, um dos advogados do cidadão salvadorenho, disse a uma multidão de apoiadores em frente ao escritório do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE), que seu cliente foi detido quando compareceu à audiência. "Vergonha, vergonha!", gritavam os manifestantes, alguns com cartazes que pediam "Libertem Kilmar". "A notificação (entregue a Ábrego García) indicava que o objetivo (do encontro) era uma entrevista", disse Sandoval-Moshenberg. "Claramente, isso era falso. Não havia necessidade de o ICE detê-lo", afirmou o advogado. "Ele já estava sob monitoramento eletrônico do Serviço de Delegados dos Estados Unidos e basicamente em prisão domiciliar", disse. "A única razão pela qual decidiram detê-lo foi para puni-lo", enfatizou. Antes de entrar nos serviços de imigração em Baltimore, o salvadorenho disse: "Aconteça o que acontecer hoje (...) prometam-me que continuarão rezando, lutando, resistindo e amando. Não apenas por mim, mas por todo o mundo. Continuem pedindo liberdade". - Uganda - No sábado, os advogados de Ábrego García anteciparam que o governo dos Estados Unidos pretendia deportá-lo para Uganda, país que assinou convênio com Washington para receber imigrantes em situação irregular que o país americano considera indesejáveis. Em um documento, os defensores solicitaram aos tribunais que rejeitassem o caso, argumentando que se trata de uma tentativa vingativa de puni-lo por contestar sua deportação inicial para El Salvador. A tentativa de deportar García para Uganda adiciona um toque dramático a este caso que se tornou emblemático da luta de Trump contra a imigração irregular e, segundo seus críticos, de suas violações às leis. Na sexta-feira, Ábrego García, casado com uma americana, foi libertado por ordem judicial e recebeu permissão para voltar para sua casa em Maryland enquanto aguardava julgamento por acusações de tráfico de pessoas. O homem de origem salvadorenha foi deportado por causa de um "erro administrativo", segundo o governo, para uma prisão de segurança máxima em seu país de origem e depois retornou ao território dos Estados Unidos, apenas para ser detido uma segunda vez. Ábrego García estava nos Estados Unidos sob status legal protegido desde 2019, quando um juiz determinou que ele não deveria ser deportado porque poderia sofrer danos em El Salvador. A Casa Branca o descreveu na semana passada como "um criminoso, estrangeiro ilegal, agressor de mulheres" e membro da gangue MS-13. Ábrego García nega ter cometido qualquer crime. Na quinta-feira, quando ficou evidente que Ábrego García seria libertado no dia seguinte, autoridades do governo lhe ofereceram declarar-se culpado das acusações de tráfico de pessoas em troca de ser deportado para a Costa Rica, informaram seus advogados, mas ele rejeitou a oferta. "O governo respondeu imediatamente com indignação à libertação do senhor Ábrego", afirmaram. Poucos minutos após sua libertação da prisão preventiva, um representante do ICE informou ao seu advogado que o governo tinha a intenção de deportá-lo para Uganda e foi então que lhe ordenaram a apresentar-se no escritório local da agência em Baltimore nesta segunda-feira de manhã, acrescentaram. Os partidários de Trump elogiam sua firmeza, mas juristas e defensores dos direitos humanos criticam severamente o que consideram deportações precipitadas sem sequer uma audiência judicial, em violação da legislação americana. © Agence France-Presse

França convoca embaixador dos EUA após comentários sobre antissemitismo

França convoca embaixador dos EUA após comentários sobre antissemitismo

A França convocou, nesta segunda-feira (25), o embaixador dos Estados Unidos no país, Charles Kushner, após comentários que considerou "inaceitáveis" sobre o presidente francês, que o diplomata acusou de "falta de ações suficientes na luta contra o antissemitismo". Em carta ao presidente francês obtida pela AFP no domingo, o embaixador expressou "sua profunda preocupação com a onda de antissemitismo na França e a falta de ações suficientes" de seu governo para combatê-la. O Ministério das Relações Exteriores francês declarou no domingo que "as afirmações do embaixador são inaceitáveis". "Vão na contramão do direito internacional, em particular do dever de não interferir nos assuntos internos dos Estados, previsto na Convenção de Viena de 1961, que rege as relações diplomáticas", expressou a Chancelaria francesa. A carta foi divulgada após críticas de Netanyahu ao presidente francês, que acusou de "alimentar o fogo antissemita" ao pedir o "reconhecimento internacional" do Estado palestino. Na carta, com data da última segunda-feira (18), o embaixador usa argumentos como os de Netanyahu. "Declarações que difamam Israel e gestos de reconhecimento de um Estado palestino encorajam os extremistas, fomentam a violência e colocam em risco" os judeus na França, afirma Kushner, pai do genro de Donald Trump, Jared Kushner. O embaixador ressalta que "não há um dia na França em que judeus não sejam agredidos nas ruas, com sinagogas e escolas avariadas e empresas de judeus atacadas". Os Estados Unidos apoiaram as declarações de seu embaixador nesta segunda-feira. "Apoiamos seus comentários", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Tommy Pigott. No final de julho, Macron anunciou que a França reconhecerá o Estado palestino na Assembleia Geral da ONU em setembro. Os atos antissemitas aumentaram na França desde 7 de outubro de 2023, quando teve início o conflito atual na Faixa de Gaza, após um ataque do Hamas em território israelense. A ministra da Igualdade francesa, Aurore Bergé, defendeu as ações de seu governo nesta segunda-feira. "O governo francês está combatendo o antissemitismo de forma inequívoca", afirmou Bergé. O Ministério das Relações Exteriores francês e a embaixada dos EUA na França foram contactados, mas não confirmaram se o diplomata já foi recebido em audiência. © Agence France-Presse

Trump afirma que voltou a falar com Putin depois de se reunir com Zelensky e europeus

Trump afirma que voltou a falar com Putin depois de se reunir com Zelensky e europeus

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (25) que conversou com seu homólogo russo, Vladimir Putin, desde a reunião da semana passada com o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, e líderes europeus na Casa Branca. "Sim, conversei", disse Trump a repórteres quando questionado se havia conversado com Putin desde a reunião de 18 de agosto. "Toda conversa que tenho com ele é uma boa conversa. E depois, infelizmente, uma bomba é lançada em Kiev ou em algum lugar, e eu fico muito irritado com isso", acrescentou. © Agence France-Presse

Cinco jornalistas morrem em ataque israelense contra hospital em Gaza

Cinco jornalistas morrem em ataque israelense contra hospital em Gaza

Cinco jornalistas, entre eles colaboradores da Al Jazeera, Reuters e AP, morreram nesta segunda-feira (25) em um ataque israelense a um hospital na Faixa de Gaza, que deixou 20 mortos, segundo a Defesa Civil do território palestino. A emissora do Catar, Al Jazeera, e as agências internacionais Reuters e AP noticiaram as mortes de seus jornalistas e expressaram pesar e consternação. O Exército israelense reconheceu que lançou "um ataque na área do Hospital Nasser" e acrescentou que "lamenta qualquer dano causado a pessoas não envolvidas e que não tem como alvo os jornalistas", além de ordenar uma investigação. O porta-voz da Defesa Civil de Gaza, Mahmud Bassal, anunciou que 20 pessoas morreram no ataque ao Hospital Nasser em Khan Yunis, entre eles "cinco jornalistas e um membro da Defesa Civil". As imagens da AFP captadas após o bombardeio mostram fumaça e destroços do lado de fora do hospital. As pessoas corriam para ajudar os feridos e carregavam corpos ensanguentados e mutilados para dentro do complexo hospitalar. Uma multidão em lágrimas se despediu de alguns dos repórteres falecidos, cobertos com um véu branco e com seus coletes à prova de balas. No local ficou a câmera fotográfica ensanguentada de Mariam Dagga, uma fotojornalista de 33 anos, que colaborava com a americana The Associated Press (AP) desde o início da guerra. O Hospital Nasser, um dos últimos parcialmente operacionais na Faixa de Gaza, foi alvo de ataques israelenses em várias ocasiões desde o início da guerra em Gaza, desencadeada pelo ataque sem precedentes do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023. Antes do anúncio das mortes, o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) e a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) contabilizaram quase 200 profissionais da imprensa mortos desde o início do conflito. - Uma "prática abominável"- Bassal afirmou que o primeiro ataque foi executado com um drone explosivo e, em seguida, ocorreu um bombardeio no momento em que os feridos estavam sendo retirados. A Reuters informou que no momento do primeiro bombardeio, um repórter que trabalhava para a agência estava transmitindo imagens ao vivo do hospital e que o sinal foi abruptamente interrompido. "Estamos consternados com a morte do colaborador da Reuters Husam al Masri e as lesões sofridas por outro dos nossos colaboradores, Hatem Jaled", declarou um porta-voz da Reuters. A emissora Al Jazeera anunciou que um de seus jornalistas, o cinegrafista Mohammad Salama, morreu no ataque. A emissora condenou, "nos termos mais enérgicos possíveis, o crime horrível cometido pelas forças de ocupação israelenses, que atacam diretamente e assassinam jornalistas como parte de uma campanha sistemática para silenciar a verdade". Há duas semanas, quatro repórteres e dois colaboradores da Al Jazeera morreram em um ataque direcionado das forças israelenses, que acusaram um deles de ser integrante do movimento islamista palestino Hamas. O sindicato de jornalistas palestinos identificou outros dois jornalistas mortos, Moaz Abu Taha e Ahmad Abu Aziz. A Associação da Imprensa Estrangeira em Jerusalém - que representa jornalistas em Israel e nos Territórios Palestinos - exigiu do Exército e do governo de Israel uma "explicação imediata" sobre os ataques e pediu "que cessem de uma vez por todas sua prática abominável de atacar jornalistas". Com as restrições impostas por Israel aos veículos de comunicação em Gaza e as dificuldades de acesso ao território, a AFP não consegue verificar com fontes independentes os números e as alegações da Defesa Civil ou do Exército israelense. Ravina Shamdasani, porta-voz do Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU, reiterou que jornalistas e hospitais não são alvos militares. O diretor da agência da ONU para refugiados palestinos (UNRWA), Philippe Lazzarini, denunciou que este ataque equivale a "calar as últimas vozes que denunciam a morte silenciosa das crianças vítimas da fome". O ministro das Relações Exteriores britânico, David Lammy, expressou que está "horrorizado" com o ataque e declarou que "os civis, os trabalhadores da saúde e os jornalistas devem ser protegidos". O ataque contra Israel que desencadeou a guerra em Gaza deixou 1.219 mortos, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em números oficiais. A ofensiva israelense na Faixa de Gaza matou ao menos 62.744 palestinos, a maioria civis, segundo números do Ministério da Saúde de Gaza, considerados confiáveis pela ONU. © Agence France-Presse

Médica que teve rosto desfigurado por fisiculturista diz que fingiu desmaio para não ser morta

Médica que teve rosto desfigurado por fisiculturista diz que fingiu desmaio para não ser morta

Samira Khouri foi agredida pelo então namorado, o fisiculturista Pedro Camilo Garcia Castro, de 24 anos, em julho deste ano em Santos, litoral paulista. Em entrevista ao programa Fantástico no domingo, 24, a médica de 27 anos relembrou o drama sofrido no dia do seu aniversário e falou das sequelas deixadas pela violência que sofreu. Conforme a exibição, Castro foi preso em flagrante. Teve a prisão convertida em preventiva. Ele vai responder por tentativa de feminicídio. A defesa dele lamenta as agressões sofridas pela mulher e afirma que recorrerá ao Superior Tribunal da Justiça (STJ). Samira sofreu fratura no crânio e múltiplas fraturas na face e não pode mais sorrir. O lado esquerdo do rosto está paralisado e ela também perdeu 50% da visão do olho mais atingido. Para andar, a jovem depende de ajuda da mãe. "Durante as agressões, o Pedro quebrou todas as estruturas que seguram o meu globo ocular, além de vários ossos da minha face, principalmente do lado esquerdo. O meu lado esquerdo (do rosto) está com várias placas para poder estabilizar as fraturas. Tive a maioria dos ossos do nariz quebrados", relatou a jovem ao programa da TV Globo. Segundo a reportagem, os dois, que moravam Santos, alugaram um apartamento em Moema, zona sul da capital paulista, para comemorar o aniversário de 27 anos de Samira. Na capital, foram para uma casa noturna. Ao chegarem ao local, descobriram ser uma balada gay. "Chegando lá, a gente viu que era uma balada gay. A gente entrou. Lá, fizemos uma amizade. Então ficamos eu e mais três meninos, era um casal e um amigo deles que também era gay. Ficamos quase a balada inteira juntos", disse ela ao Fantástico . Segundo ela, quando o namorado a viu conversando com outros, ficou nervoso e querendo brigar. Ele foi retirado do local por seguranças. "Ele ficou muito nervoso, muito agitado. Ficou exaltado, querendo brigar. Aí, os seguranças o tiraram da balada " De volta ao apartamento, Samira chegou sozinha, pouco antes de Castro. "Ele chegou muito nervoso comigo. Na hora, fiquei com medo. O Pedro me deu um soco, eu caí no chão e não lembro de mais nada", disse a jovem. Castro continuou o espancamento por cerca de seis minutos. "Quando acordei, ele ainda estava me batendo. A primeira coisa que eu pensei foi: eu preciso ficar quieta. Se ele fez tudo isso comigo achando que eu estava desmaiada - o que ele vai fazer se ele ver que eu tô acordada? Ele me deu mais uns 12 socos enquanto eu acordei. Quando ele me socava no rosto, eu sentia uma dor como se alguém tivesse me tirando a vida", desabafou a médica. Após o espancamento, Castro pegou o celular de Samira e saiu do apartamento. Em seguida, a polícia a encontrou com o rosto desfigurado, depois de ser acionada por moradores que ouviram o barulho vindo do apartamento. O agressor quebrou a mão direita, em razão da violência das agressões no rosto de Samira. Internada com fratura de crânio e múltiplas fraturas na face, Samira ficou doze dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e depois foi para o quarto. Após alta, a jovem ainda precisará por outras cirurgias no rosto. Na audiência de custódia, segundo a reportagem, Castro alegou fazer uso de medicamentos controlados e anabolizantes, além de ter diagnóstico de bulimia e depressão. O juiz converteu a prisão em flagrante em preventiva. Ele vai responder por tentativa de feminicídio. Sua defesa disse que vai recorrer. Por sua vez, durante a exibição do programa, a advogada de Samira, Gabriela Mansur, afirmou ter provas da materialidade dos fatos. "E não ter feito nada para salvar pedindo ajuda demonstra inequivocamente que se trata de uma tentativa de feminicídio." Estadão Conteúdo

Homem é encontrado morto após sair para soltar pipa em área rural de Jales

Homem é encontrado morto após sair para soltar pipa em área rural de Jales

Delegacia de Jales (SP) Rafael Honorato/TV TEM Um homem de 32 anos foi encontrado morto no domingo (24) em uma área rural de Jales (SP). Segundo o boletim de ocorrência, a vítima foi identificada como Fábio Junio Bergamo de Oliveira. De acordo com a Polícia Militar, Fábio foi localizado próximo à linha férrea, no bairro Jardim São Gabriel, sem sinais vitais e com diversas lesões pelo corpo. O rosto estava ensanguentado e havia uma poça de sangue ao lado. Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e confirmou o óbito, sem apontar a causa da morte. A Polícia Civil informou que, horas antes, a vítima teria se desentendido com dois homens que estavam em uma motocicleta do tipo Falcon. Testemunhas relataram que um dos suspeitos teria empurrado Fábio durante a discussão. Mais tarde, ele saiu de casa para empinar pipa e, pouco tempo depois, foi encontrado ferido na região da linha de trem. LEIA TAMBÉM Homem que empinava pipa é morto com tiro no pescoço em Bauru A perícia foi acionada, e exames necroscópicos devem apontar as causas da morte. Fragmentos de vidro também foram apreendidos no local. O caso foi registrado como homicídio e segue em investigação para identificar os suspeitos envolvidos. Confira outros destaques do g1 g1 em 1 minuto: polícia investiga se houve falha no freio de carreta em acidente Polícia investiga se houve falha no freio de carreta que prensou carro e matou advogado Justiça considera 'pequena quantidade' e manda soltar homem preso com 200 kg de cocaína Veja mais notícias da região em g1 Rio Preto e Araçatuba. VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM

Empregada doméstica é resgatada em situação semelhante à escravidão após trabalhar mais de 50 anos sem receber salário na BA

Empregada doméstica é resgatada em situação semelhante à escravidão após trabalhar mais de 50 anos sem receber salário na BA

Vítima foi resgatada após passar 50 anos trabalhando sem remuneração na Bahia MTE Uma empregada doméstica de 64 anos foi resgatada em situação semelhante à escravidão em uma residência em Itabuna, no sul da Bahia. De acordo com informações do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgadas nesta segunda-feira (25), a idosa trabalhou mais de 50 anos para a mesma família, sem receber salário. Além de não ser paga para trabalhar, a vítima era roubada pelos patrões. Pensionista do Instituto Nacional do Seguro Socia (INSS), ela tinha os valores retirados mensalmente pelos suspeitos, sem receber nenhum repasse.  Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Bahia Durante as cinco décadas que trabalhou para a família, a idosa foi "transferida" de uma geração para a outra. No núcleo familiar de onde foi resgatada, ela era proibida de sair de casa, sofria maus tratos e precisava ficar a disposição para trabalhar durante todo o dia. A vítima foi encontrada sem nenhum dente e sem acesso a atendimentos de saúde. Ela foi resgatada e recebeu acolhimento pelas equipes do MTE. A pasta não informou quais medidas serão aplicadas contra os suspeitos de manter a idosa em situação semelhante à de escravidão. LEIA TAMBÉM: Sem salários, roubada e vítima de maus-tratos: doméstica recomeça vida após resgate de trabalho análogo à escravidão na BA Idoso é resgatado em situação análoga à escravidão na Bahia após trabalhar como caseiro por 17 anos sem receber salário Noventa e um trabalhadores são resgatados em situação análoga à escravidão em pedreiras Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia