
Festival de cinema independente do Rio anuncia filmes selecionados para sua primeira edição
O Lumen — Festival de Cinema Independente do Rio de Janeiro anunciou os filmes selecionados para sua primeira edição, que acontece entre os dias 8 e 15 de novembro, com programação inteiramente gratuita. 'Uma ferida que não curou': Cinema brasileiro volta a olhar para período da ditadura em seis novos filmes; conheça Wagner Moura: ‘Tem uma parte do Brasil que ainda acha que o país não merece fazer sucesso’ O evento contará com mostras competitivas de longas e curtas-metragens, internacionais e brasileiros, além de exibições fora competição de obras contemporâneas e clássicos. Na seleção destacam-se obras exibidas em festivais de prestígio internacional, como Berlim, Toronto, Nova York e Locarno. — A seleção da primeira edição garante um panorama mundial do que é feito no cinema além das salas comerciais. Filmes de diversos países, entre diretores consagrados e iniciantes, que passaram em grandes festivais ou em nenhum — conta o curador e co-diretor do festival Pedro Tavares. Vencedor do prêmio da crítica no Festival de Brasília, "Morte e vida Madalena", de Guto Parente, será o filme de abertura do evento. "Filme demência" (1986), de Carlos Reichenbach, "Ensaios de cinema", de Cavi Borges e Patricia Niedermeier, e "Nós somos o Fugazi de Washington D.C.", de Joe Gross e Jeff Krulik, também serão exibidos fora de competição. O Lumen acontece em três espaços no Rio, no CCBB, na Cinemateca do MAM e no Estação Net Rio, além do Cine Gomeia, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Após a programação carioca, o evento contará com sessões em Brasília, entre 5 e 7 de dezembro. Confira os filmes selecionados para o 1º Lumen: Competição de longas internacionais "Little boy", de James Benning (EUA) "Fuck the Polis", de Rita Azevedo Gomes (Portugal) "Os capítulos perdidos", de Lorena Alvarado (Venezuela) "Alavancas", de Rhayne Vermette (Canadá) "Almas mortas", de Alex Cox (Espanha) "A canção de Suzanne Césaire", de Madeleine Hunt-Ehrlich (EUA) "Canções do oriente", de Matthew Wolkow e Jean-Jacques Martinod (Canadá) "Assim falou o vento", de Maria Rigel (Armênia) "Santa eletricidade", de Tato Kotetishvili (Geórgia) "Ulysses", de Hikaru Uwagawa (Japão) "A ilha do navio", de Wang Di (China) "Evidence", de Lee Anne Schmitt (EUA) "Filme Castração I: Traps", de Louise Weard (Canadá) Competição de longas nacionais "Filme de areia", de Alberto Mauad "Kickflip", de Lucca Filippin "Cartografia das ondas", de Heloisa Machado "Idade da pedra", de Renan Rovida "Jamex e o fim do medo", de Ramon Coutinho "Um minuto é uma eternidade para quem está sofrendo", de Wesley Pereira de Castro e Fábio Rogério "Explode São Paulo, Gil", de Maria Clara Escobar "Um túnel no fim da luz", de Lucca Girardi Competição de curtas internacionais "Loynes", de Dorian Jespers (França, Bélgica) "Um mergulho em água fria", de Raquel Loureiro Marques (Portugal) "Língua morta", de José Jiménez (Chile) "Anatomia do controle", de Mahmoud Alhaj (Palestina) "Notas de um crocodilo", de Daphne Xu (Camboja, China) "A cidade e suas pedras", de Maximilien Luc Proctor (Alemanha) "Nina em uma série de encontros", de Sophie Gmeiner (Alemanha, Áustria) "Mente em devaneio", de Guan Huang (China) "Do ruído ao sinal", de Guan Huang (China) "Sonhamos com lugares que não existem mais", de Giorgos Efthimiou (Grécia) "Diga-me porquê", de Roger Deutsch (Hungria) Competição de curtas nacionais "Do caldeirão da Santa Cruz do Deserto", de Weyna Macêdo, Lucas Parente, Adeciany Castro e Mariana Smith "Em busca de S.", de Gustavo de Mattos Jahn "Um novo balancê", de Bernardo Camara "Núbia", de Barbara Bello "Roberto Baggio", de Henrique Cartaxo