Festival de cinema independente do Rio anuncia filmes selecionados para sua primeira edição

Festival de cinema independente do Rio anuncia filmes selecionados para sua primeira edição

O Lumen — Festival de Cinema Independente do Rio de Janeiro anunciou os filmes selecionados para sua primeira edição, que acontece entre os dias 8 e 15 de novembro, com programação inteiramente gratuita. 'Uma ferida que não curou': Cinema brasileiro volta a olhar para período da ditadura em seis novos filmes; conheça Wagner Moura: ‘Tem uma parte do Brasil que ainda acha que o país não merece fazer sucesso’ O evento contará com mostras competitivas de longas e curtas-metragens, internacionais e brasileiros, além de exibições fora competição de obras contemporâneas e clássicos. Na seleção destacam-se obras exibidas em festivais de prestígio internacional, como Berlim, Toronto, Nova York e Locarno. — A seleção da primeira edição garante um panorama mundial do que é feito no cinema além das salas comerciais. Filmes de diversos países, entre diretores consagrados e iniciantes, que passaram em grandes festivais ou em nenhum — conta o curador e co-diretor do festival Pedro Tavares. Vencedor do prêmio da crítica no Festival de Brasília, "Morte e vida Madalena", de Guto Parente, será o filme de abertura do evento. "Filme demência" (1986), de Carlos Reichenbach, "Ensaios de cinema", de Cavi Borges e Patricia Niedermeier, e "Nós somos o Fugazi de Washington D.C.", de Joe Gross e Jeff Krulik, também serão exibidos fora de competição. O Lumen acontece em três espaços no Rio, no CCBB, na Cinemateca do MAM e no Estação Net Rio, além do Cine Gomeia, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Após a programação carioca, o evento contará com sessões em Brasília, entre 5 e 7 de dezembro. Confira os filmes selecionados para o 1º Lumen: Competição de longas internacionais "Little boy", de James Benning (EUA) "Fuck the Polis", de Rita Azevedo Gomes (Portugal) "Os capítulos perdidos", de Lorena Alvarado (Venezuela) "Alavancas", de Rhayne Vermette (Canadá) "Almas mortas", de Alex Cox (Espanha) "A canção de Suzanne Césaire", de Madeleine Hunt-Ehrlich (EUA) "Canções do oriente", de Matthew Wolkow e Jean-Jacques Martinod (Canadá) "Assim falou o vento", de Maria Rigel (Armênia) "Santa eletricidade", de Tato Kotetishvili (Geórgia) "Ulysses", de Hikaru Uwagawa (Japão) "A ilha do navio", de Wang Di (China) "Evidence", de Lee Anne Schmitt (EUA) "Filme Castração I: Traps", de Louise Weard (Canadá) Competição de longas nacionais "Filme de areia", de Alberto Mauad "Kickflip", de Lucca Filippin "Cartografia das ondas", de Heloisa Machado "Idade da pedra", de Renan Rovida "Jamex e o fim do medo", de Ramon Coutinho "Um minuto é uma eternidade para quem está sofrendo", de Wesley Pereira de Castro e Fábio Rogério "Explode São Paulo, Gil", de Maria Clara Escobar "Um túnel no fim da luz", de Lucca Girardi Competição de curtas internacionais "Loynes", de Dorian Jespers (França, Bélgica) "Um mergulho em água fria", de Raquel Loureiro Marques (Portugal) "Língua morta", de José Jiménez (Chile) "Anatomia do controle", de Mahmoud Alhaj (Palestina) "Notas de um crocodilo", de Daphne Xu (Camboja, China) "A cidade e suas pedras", de Maximilien Luc Proctor (Alemanha) "Nina em uma série de encontros", de Sophie Gmeiner (Alemanha, Áustria) "Mente em devaneio", de Guan Huang (China) "Do ruído ao sinal", de Guan Huang (China) "Sonhamos com lugares que não existem mais", de Giorgos Efthimiou (Grécia) "Diga-me porquê", de Roger Deutsch (Hungria) Competição de curtas nacionais "Do caldeirão da Santa Cruz do Deserto", de Weyna Macêdo, Lucas Parente, Adeciany Castro e Mariana Smith "Em busca de S.", de Gustavo de Mattos Jahn "Um novo balancê", de Bernardo Camara "Núbia", de Barbara Bello "Roberto Baggio", de Henrique Cartaxo

113 Sul: inocentado, Francisco Mairlon pode deixar Papuda nesta terça; ministros determinaram 'soltura imediata'

113 Sul: inocentado, Francisco Mairlon pode deixar Papuda nesta terça; ministros determinaram 'soltura imediata'

113 Sul: Sessão da Sexta Turma do STJ julga pedido de soltura de Francisco Mairlon STJ/Reprodução O Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou nesta terça-feira (14) a condenação de Francisco Mairlon Barros Aguiar. Ele passou 15 anos preso, após ser apontado como um dos executores do "Crime da 113 Sul". Francisco Mairlon pode ser colocado em liberdade ainda nesta terça-feira – os ministros do STJ determinaram a "soltura imediata". No entanto, segundo o tribunal, o ofício ainda não foi enviado ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Segundo o STJ, o ofício vai direto para a presidência do tribunal. Assim que o comunicado chegar ao TJDFT, a Vara de Execuções Penais do DF deve ser notificada para fazer a soltura de Francisco. "A decisão da Sexta Turma será comunicada ao juízo em que o réu cumpre a pena para cumprimento – não há um prazo fixo para tanto, mas provavelmente a comunicação será feita com urgência", aponta o STJ. Ao g1, o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) afirmou que ainda não teve acesso à íntegra da decisão. Decisão do STJ Crime da 113 Sul: irmãs de Francisco Mairlon Aguiar comemoram emocionadas decisão do STJ. Na decisão do STJ, os ministros também trancaram a ação penal e anularam o processo desde o início. Ou seja: Francisco Mairlon, agora, não é nem condenado nem réu pelo crime. O triplo homicídio ocorrido em Brasília em 2009, ainda vivo na memória dos moradores da capital, ganhou série documental no Globoplay. A decisão foi tomada com base em um pedido da ONG Innocence Project — organização internacional que busca reparar erros judiciais —, que assumiu a defesa de Mairlon. Segundo a defesa, os depoimentos que incluíram Francisco Mairlon na cena do crime, dados pelo próprio Mairlon e pelo réu Paulo Cardoso Santana, foram colhidos mediante pressão e intimidação. Baixe o app do g1 para ver notícias do DF em tempo real e de graça O Tribunal de Justiça do Distrito Federal tinha negado uma revisão do processo e, por isso, o caso passou à análise do STJ. O Ministério Público do DF pode recorrer da decisão. 113 Sul: executores mudaram depoimentos e disseram ter sido torturados pela polícia para confessar O que disse a defesa de Mairlon A única a falar antes dos votos foi a advogada Flávia Rahal Bresser Pereira, que representa a ONG. A Innocence Project pede a anulação da condenação e a soltura de Mairlon, que está há quase 15 anos na Papuda. "Ao longo das 16 mil páginas e dos quatro anos, ao longo dos quais o Innocente Project estudou a condenação definitiva de Francisco Mairlon, o que se pode constatar é que ficou ele esquecido, invisibilizado. Não só na fase pré-processual, como também quando do julgamento de sua apelação", afirmou Flávia. "A única coisa invocada como lastro para a denúncia, para a pronúncia [envio ao júri popular], único elemento apresentado aos senhores jurados e usado também para manter a condenação foram confissões extrajudiciais", seguiu a advogada. Trechos dos depoimentos foram exibidos pela defesa. Neles, A advogada afirmou que Mairlon foi "quebrado" pelas múltiplas horas de depoimento, e foi dado como "réu confesso" mesmo sem ter admitido ter dado facadas ou ter entrado no apartamento do crime. "Não foi só ele, muitas pessoas podem ser 'quebradas' sob pressão policial. Abatidas, exaustas, desorientadas, muitas vezes privadas do sono, de boa alimentação. Depois de seis horas, a chance de alguém assumir a responsabilidade por um crime que não cometeu sob a falsa promessa de que vai ser liberado para ir para casa aumentar exponencialmente", defendeu. Francisco Mairlon Barros Aguiar em entrevista ao documentário "Crime da 113 Sul" Globoplay/Reprodução Os principais argumentos de defesa são: Confissões feitas sob pressão: Innocence Project aponta que as confissões de Mairlon e dos outros dois homens condenados foram feitas em um ambiente de pressão e manipulação por parte dos policiais. A confissão de Mairlon, segundo a ONG, foi extraída à força, após horas de interrogatório, sem descanso. Sem provas além das confissões: Mairlon foi condenado apenas com base na confissão dele feita na delegacia e jamais repetida em juízo e também nas acusações feitas pelo assassino confesso Leonardo Alves. Não há outras provas — como DNA, impressões digitais ou testemunhas — além da confissão. Retratação das acusações em juízo: as confissões feitas na delegacia pelos outros réus, Leonardo Alves e Paulo Santana (leia mais abaixo), foram corrigidas durante a fase judicial. Defesa cerceada: a defesa conseguiu acesso aos vídeos dos depoimentos do Paulo Cardoso Santana e de Leonardo Campos Alves em 2024 e eles nunca tinham sido devidamente analisados pelos juízes. De acordo com a defesa, os vídeos são essenciais para mostrar a realidade dos interrogatórios, a manipulação policial e a fragilidade da confissão de Mairlon. Os vídeos desses depoimentos foram exibidos em primeira mão no documentário "Crime da 113 Sul", lançado pelo Globoplay em fevereiro deste ano. 'Crime da 113 Sul': entenda em 5 pontos o recurso que pode anular a condenação de um dos executores Como votaram os ministros Os cinco ministros da Sexta Turma foram unânimes em anular a condenação – e, em seguida, em anular toda a ação penal, trancando o caso de Mairlon. Relator do caso, o ministro Sebastião Reis Junior afirmou que a conduta nos depoimentos que incriminaram Mairlon feriu direitos como a ampla defesa e o contraditório. "Existindo depoimentos incriminando o recorrente bem como depoimentos judiciais inocentando-o, caberia ao magistrado singular, na ocasião de proferir a decisão de pronúncia, confrontar os elementos de informação", disse. "É inadmissível que, em um Estado Democrático de Direito, um acusado seja pronunciado [levado a júri] e condenado por um tribunal de juízes leigos apenas com base em elementos de informação da fase extrajudicial, dissonantes da prova produzida em juízo", seguiu. O ministro Rogerio Schietti Cruz classificou o caso de Mairlon como "gravíssimo". "Envolve uma das grandes chagas da nossa tradição, que é o uso de meios viciados de obtenção de provas. Temos, em vários outros processos, afirmado que a Justiça criminal brasileira ainda se centra na confissão como 'a rainha das provas'. Há uma verdadeira obsessão pela confissão", destacou. "Não podemos aceitar mais que se leve alguém a julgamento pelo Tribunal do Júri com base tão somente em depoimentos colhidos em uma delegacia, não confirmados em juízo. E mais ainda, retratados em juízo, sem que isso seja objeto expresso de uma análise judicial séria, isenta, objetiva e racional", emendou. O ministro Og Fernandes afirmou que os vídeos dos depoimentos são "claros, no sentido de uma coação moral". "Em regra, [a coação é] aplicada a pessoas de pouca estrutura intelectual, que são coagidas a assumir tal ou qual versão porque isso encerra, bem ou mal, a atividade policial". "Todos aqui temos um único desejo, a verdade. Seja o Judiciário, seja a defensoria, seja o Ministério Público. E parece que essa verdade assim obtida, pelo que vi e pelo que vi, é falsa. Não convence." Condenados como executores Três homens foram condenados pela execução do crime. Presos desde novembro de 2010, são eles: Leonardo Campos Alves: ex-porteiro do prédio onde o casal Villela morava. Em 2013, foi condenado pelo Tribunal do Júri a 60 anos de prisão; Paulo Cardoso Santana, sobrinho de Leonardo: em 2016 foi condenado a 62 anos de prisão pelo júri; e Francisco Mairlon Barros Aguiar: em 2013 foi condenado a 55 anos de prisão, pena reduzida em segunda instância para 47 anos de prisão. Mairlon morava no Pedregal, município de Novo Gama (GO), quando foi preso pela Polícia Civil de Brasília em novembro de 2010, um ano e três meses após as mortes. Crime da 113 Sul ganha série documental no Globoplay Foram assassinados no caso: o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela; a esposa dele, Maria Villela; a empregada do casal, Francisca Nascimento da Silva. As vítimas foram mortas a facadas dentro do apartamento onde moravam, na quadra 113 Sul de Brasília. Dólares e joias foram levados do apartamento na noite do crime, 28 de agosto de 2009. 'Crime da 113 Sul': STJ anula condenação de Adriana Villela por triplo homicídio Cronologia da investigação Mais de um ano depois dos assassinatos, em setembro de 2010, a Polícia Civil indiciou a filha do casal, a arquiteta Adriana Villela, como mandante do crime. Para os investigadores, Adriana contratou os assassinos para ficar com a herança. No momento do indiciamento de Adriana, porém, a polícia ainda não sabia quem tinham sido os executores do crime. Somente em novembro de 2010 a polícia descobriu o envolvimento do ex-porteiro do prédio, Leonardo Campos Alves. Ele havia trabalhado no condomínio por 14 anos e havia sido demitido seis meses antes do crime. Com a demissão, Leonardo passou a viver em Montalvânia, cidade no norte de Minas Gerais onde tinham familiares. Ao ser preso na cidade mineira, Leonardo confessou o crime. Ele afirmou que viajou para Brasília em 28 de agosto de 2009 e foi ao apartamento dos Villela para roubar — e não porque havia sido contratado. Leonardo relatou também que agiu junto com um sobrinho, Paulo Cardoso Santana, também morador de Montalvânia. Segundo essa primeira versão, Leonardo e Paulo tinham sido os únicos responsáveis pelas facadas e por levar os dólares e as joias do apartamento dos Villela. A investigação, então, mudou de delegacia. A partir de seu quinto depoimento à polícia, Leonardo alterou sua versão. O ex-porteiro passou a afirmar que foi contratado por Adriana — que lhe entregou os US$ 27 mil e as joias retiradas do apartamento — para simular um assalto e matar os Villela. Já a empregada Francisca teria sido morta para não deixar uma testemunha. Ao dar a nova versão, que foi a que prevaleceu na Justiça, Leonardo sustentou que não subiu ao apartamento, diferentemente do que tinha dito antes. Ele afirmou que quem subiu e deu as facadas foi seu sobrinho Paulo e um amigo, "Mairton" — que a polícia logo identificou como Francisco Mairlon. Infográfico - Veja linha do tempo do Crime da 113 Sul na Justiça Arte/g1 Vizinhos no Pedregal Mairlon havia sido vizinho de Leonardo e de Paulo no Pedregal em 2008 e no início de 2009, antes de o ex-porteiro ser demitido do prédio da 113 Sul e se mudar para Montalvânia com o sobrinho. Os três se conheciam do bairro. Filho de pais cearenses, Mairlon fazia entregas de gás no comércio da família, tinha aberto sua própria mercearia no Pedregal e estava casado havia alguns meses. A companheira dele estava grávida de oito meses quando ele foi preso. Mairlon só viu o filho uma vez, quando sua mãe levou o recém-nascido em uma visita na Papuda. Mairlon afirma que só admitiu à polícia que foi até a quadra 113 Sul junto com Paulo e Leonardo porque ficou com medo de os policiais ameaçarem sua esposa, que estava grávida. Durante todo o processo, na fase judicial, Mairlon sempre negou envolvimento com o crime. Não há no processo provas materiais de que Mairlon tenha estado no endereço dos Villela – ponto destacado pelo Innocence Project no pedido feito ao STJ. No caso de Leonardo e Paulo, diferentemente, existem provas materiais: a polícia localizou duas lojas em Montes Claros (MG), na região de Montalvânia, onde Leonardo vendeu as joias e os dólares que pertenciam aos Villela. Para a ONG Innocence Project, o ex-porteiro Leonardo envolveu Mairlon na história na tentativa de obter uma pena menor para si mesmo — quando disse que não entrou no apartamento, mas apenas ficou esperando embaixo do prédio. A polícia e o Ministério Público, por outro lado, afirmam que Mairlon confessou sua participação nas mortes em dois depoimentos prestados na delegacia. Mudança de versão Em 2024, após quase 14 anos na prisão, Paulo Santana mudou sua versão, admitiu que mentiu e incriminou um inocente – que é Francisco Mairlon. Ele afirmou que, na época, acusou Francisco porque foi torturado pela polícia. "Em nenhum momento eu entrei em contato com Francisco Mairlon. Francisco Mairlon não tem nada a ver com isso aí. Ele é inocente, entendeu? Ele é inocente. Ele foi levado em um processo a pagar por um crime que ele não cometeu. Ele está há 14 anos inocente. [...] Eles torturaram, eles fizeram tudo", afirmou Paulo Santana à ONG Innocence Project. Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

Usa Nubank? Então você pode ter Uber One de graça; saiba como usar

Usa Nubank? Então você pode ter Uber One de graça; saiba como usar

A partir de hoje (14), todos os clientes do Nubank poderão resgatar seis meses gratuitos de assinatura do Uber One. A iniciativa reforça a parceria entre os apps Nubank e Uber, que em setembro deste ano já ofereceram descontos de 50% e viagens gratuitas em veículos personalizados para os usuários. A oferta é válida para clientes de todas as categorias do Nubank e para novos assinantes do Uber One — ou seja, usuários que ainda não assinaram o serviço. Após o período promocional de seis meses, a mensalidade será de R$ 19,90. Como abrir conta no Nubank? Veja passo a passo para criar agora Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Nubank e Uber se unem e garantem 6 meses gratuitos do Uber One para clientes do banco digital Arte/TechTudo Como depositar dinheiro físico no Nubank? Veja no Fórum do TechTudo Usa Nubank? Então você pode ter Uber One de graça; saiba como usar Como conseguir o Uber One de graça? O que é o Uber One? Como funciona a parceria entre o Nubank e a Uber? Como conseguir o Uber One de graça? Após clicar no link da oferta, o usuário será redirecionado ao aplicativo da Uber, onde ele poderá resgatar a promoção conforme o passo a passo abaixo: Quando você for redirecionado ao aplicativo da Uber após selecionar o Link, clique em “Continuar”. Nas opções de pagamento, selecione Nubank (NuPay) e selecione “Alterar”. Caso não possua o NuPay cadastrado como método de pagamento, após clicar em “Alterar” clique em “Adicionar forma de pagamento” e selecione “Nubank” Selecione “Experimente grátis” Parceria entre Uber e Nubank promete seis meses gratuitos do Uber One para os usuários Reprodução/Luã Souza O que é o Uber One? O Uber One é o programa de membros da Uber para economizar em viagens no aplicativo. Entre os benefícios disponíveis no serviço estão 10% de cashback em Créditos Uber One para serem utilizados em viagens elegíveis, acesso aos motoristas mais bem avaliados, suporte premium e outras promoções e experiências exclusivas para assinantes. Para solicitar o benefício, os clientes devem fazer a assinatura do Uber One gratuita e os pagamentos das viagens utilizando o NuPay. Como funciona a parceria entre o Nubank e a Uber? O Nubank e a Uber tem feito diversas parcerias recentemente visando incentivar o uso dos produtos e serviços de ambas as empresas, proporcionando mobilidade e facilidade de pagamento aos clientes Nubank. Algumas colaborações entre os aplicativos predominam nos pagamentos feitos por meio da modalidade NuPay, o método de pagamento exclusivo do Nubank que permite que os clientes paguem as viagens da Uber no crédito ou débito, autorizando o pagamento uma única vez pelo aplicativo do Nubank. Isso torna a transação mais rápida e segura, sem a necessidade de compartilhar dados do cartão a cada compra. Inclusive, o NuPay pode oferecer a possibilidade de limite de crédito adicional para a transações na Uber. Com informações de Nubank e Uber Mais do TechTudo Veja também: O MDA25 vai começar!! O MDA25 vai começar!!

‘Quem matou Odete Roitman?’: bares em SP fazem festas para quem quiser assistir ao último capítulo de 'Vale Tudo'

‘Quem matou Odete Roitman?’: bares em SP fazem festas para quem quiser assistir ao último capítulo de 'Vale Tudo'

Quem matou Odete Roitman? Fantástico investiga os possíveis suspeitos Quem matou Odete Roitman? Marco Aurélio, Celina, César, Maria de Fátima ou Heleninha? A resposta para o maior mistério da televisão brasileira será finalmente revelada na próxima sexta-feira (17). Para quem quiser descobrir o desfecho cercado de amigos, vários bares na cidade de São Paulo vão transmitir ao vivo o último capítulo nas famosas "watch parties". Algunss ainda prometem prêmios para quem acertar o nome do assassino da empresária. O g1 separou as festas para você escolher onde viver esse momento tão aguardado: Odete Roitman (Debora Bloch) Globo/ Beatriz Damy Zig Vale Tudo na Zig Reprodução/Redes sociais Onde? Av. Pacaembu, 33 — Barra Funda, Zona Oeste ⏱️Quando? A partir das 20h Quanto? A partir de R$ 30 ➡️ Mais informações Espeto Bambu Festa de Vale Tudo no Espeto Bambu Reprodução/Redes sociais Onde? Rua Haddock Lobo, 71 - Cerqueira César, Centro Quanto? Entrada gratuita ➡️ Mais informações Mitte Bar Watch Party de Vale Tudo no Mitte Bar Reprodução/Redes sociais Onde? Rua Rego Freitas, 566 - República, Centro ⏱️Quando? A partir das 21h Quanto? Entrada gratuita ➡️ Mais informações Dédalos Bar Onde? R. Bento Freitas, 38 — República, Centro ⏱️Quando? A partir das 21h Quanto? Entrada gratuita ➡️ Mais informações

Passageiros enfrentam caos em Madri depois de Azul cancelar 4 voos ao Brasil

Passageiros enfrentam caos em Madri depois de Azul cancelar 4 voos ao Brasil

Depois de quatro cancelamentos seguidos, passageiros de um voo da Azul que sairia de Madri no último sábado, 11, para o Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), relatam terem enfrentado falta de assistência, alimentação e hospedagem adequada. A reportagem é do jornal O Estado de S. Paulo . + Leia mais notícias de Mundo em Oeste Algumas pessoas continuam sem previsão de retorno ao Brasil, com incertezas e dificuldades no aeroporto espanhol. Segundo relatos ao jornal, um hotel inicialmente oferecido pela companhia aérea chegou a recusar os passageiros e os enviar de volta ao terminal. Muitos passageiros, inclusive famílias com crianças e pessoas com mobilidade reduzida, ficaram sem local para descansar. Eles passaram horas sem comer, o que agravou ainda mais o desconforto. Suspensão do voo e assistência da Azul Cartaz em hotel manda passageiros da Azul voltarem ao aeroporto | Foto: Gustavo Mársico/Acervo pessoal/ Estadão A Azul informou que a suspensão do voo AD8755, programado para o último sábado, 11, ocorreu por causa de problemas técnicos. "Os clientes impactados estão recebendo a assistência prevista na Resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e estão sendo realocados em outros voos", declarou a empresa, em nota. "As equipes da Azul estão empenhadas e trabalhando para minimizar a situação e atender os clientes da melhor forma possível." https://www.youtube.com/watch?v=-7yHecYrUww O advogado Gustavo Luiz de Faria Mársico, de Ribeirão Preto, viajava em lua de mel com a mulher Fernanda Mársico. Ele explicou ao Estadão que, depois do embarque, todos receberam a orientação para desembarcar, por causa de uma manutenção emergencial. "Era para termos decolado no sábado, às 13h45, horário local", disse ao jornal. "Depois que quase 3 horas dentro da aeronave, fomos informados que a gente tinha que desembarcar, pois a aeronave passaria por manutenção. Logo depois do desembarque, informaram que o voo tinha sido cancelado." Mársico destacou a ausência de informações e auxílio da Azul, além da recusa de hotéis. Um dos estabelecimentos chegou a exibir um aviso em inglês para direcionar passageiros da companhia aérea de volta ao aeroporto. Ele afirmou que, mesmo depois de quatro cancelamentos, inclusive um voo marcado para a 1h30 desta terça-feira, 14, ainda havia muitos brasileiros aguardando solução. Leia também: "Desespero e mortes no agro" , reportagem de Fábio Bouéri publicada na Edição 291 da Revista Oeste "Está um caos, ainda tem muita gente dependendo desse voo", relatou. "A muito custo, muita insistência, consegui ser realocado, mas tem gente ainda aguardando para voltar para o Brasil." O casal conseguiu embarcar em um voo da Latam com chegada prevista para o início da noite desta terça-feira, 14. Em nota complementar, a Azul lamentou os transtornos e ressaltou que procedimentos de manutenção são essenciais para garantir a segurança dos passageiros, os quais a companhia considera como prioridade. O post Passageiros enfrentam caos em Madri depois de Azul cancelar 4 voos ao Brasil apareceu primeiro em Revista Oeste .