Horóscopo: saiba o que esperar para o seu signo nesta terça-feira, dia 14

Horóscopo: saiba o que esperar para o seu signo nesta terça-feira, dia 14

O céu desta terça-feira inspira autenticidade e empoderamento, com a Lua Minguante em Leão favorecendo a expressão individual e os relacionamentos equilibrados. Um grande trígono entre Vênus, Urano e Plutão nos signos de Ar estimula o diálogo, acordos e conexões sinceras. É o momento ideal para alinhar expectativas, ser verdadeiro e construir vínculos que respeitem a individualidade de cada um.

Battlefield 6 x COD Black Ops 7: comparamos os principais FPS; veja o melhor

Battlefield 6 x COD Black Ops 7: comparamos os principais FPS; veja o melhor

Battlefield 6 e Call of Duty: Black Ops 7 são alguns dos maiores lançamentos deste final de ano em 2025, reacendendo uma velha rivalidade entre as duas maiores séries de guerra da Electronic Arts e Activision Blizzard, respectivamente. Após anos no auge da indústria de games, a franquia Call of Duty se vê pela primeira vez ameaçada com o ressurgimento de Battlefield, que retornou às origens e entregou um título como os fãs desejavam. O game da Activision, enquanto isso, se vê mais uma vez com críticas, mesmo em sua versão de demonstração. As reclamações acontecem, principalmente, devido a skins de personagens fora da temática do jogo, além de um estilo frenético, afastando players casuais. Battlefield 6 foi lançado em 10 de outubro apenas para os consoles de nova geração PlayStation 5 (PS5), Xbox Series X e Xbox Series S a partir de R$ 349 e para PC pelas lojas digitais Steam, Epic Games Store e EA App por R$ 299. Já Call of Duty: Black Ops 7 sairá um pouco mais tarde, no dia 14 de novembro e chegará também aos videogames da geração passada, chegando ao PlayStation 5, PlayStation 4 (PS4), Xbox Series X, Xbox Series S, Xbox One e PC pelas lojas digitais Steam e Battle.net por R$ 349,90. Battlefield 6: veja história, gameplay e requisitos do novo FPS ➡️ Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Battlefield 6 ou Call of Duty: Black Ops 7? Qual será o melhor jogo de tiro do final de 2025? Reprodução/Rafael Monteiro Como resolvo problemas de conexão no Battlefield? Saiba no Fórum do TechTudo Battlefield 6 x COD Black Ops 7: comparamos os principais FPS; veja o melhor História Gameplay Gráficos Multiplayer Conteúdo extra Conclusão 1. História Enquanto Battlefield 2042 foi um game apenas multiplayer, Battlefield 6 traz de volta a campanha singleplayer da série, com uma história com tom sério e temática militar moderna. O jogo se passa em 2027, após um colapso mundial que deixou a OTAN enfraquecida, agora sob ataque de uma empresa militar privada, a Pax Armata. Jogadores controlarão um grupo de fuzileiros de elite chamado Dagger 13 em uma missão global, pilotando tanques pelo deserto do Saara, invadindo as praias de Gibraltar e até mesmo nas ruas de Nova York. Battlefield 6 promete uma campanha global passando por vários cenários diferentes para evitar um colapso da ordem mundial Reprodução/Electronic Arts Call of Duty: Black Ops 7 ainda não revelou muito de sua história, mas ela se passará em 2035 e incluirá uma parcela de guerra psicológica, seguindo eventos de Call of Duty: Black Ops 2 e Call of Duty: Black Ops 6 No trailer de revelação, é dita a frase: "Medo torna mais fácil controlar você" e são mostradas fases psicodélicas com estradas retorcidas, semelhante à fase dentro da mente de Jane Harrow em Black Ops 6. Jogadores enfrentarão uma organização paramilitar chamada The Guild, que está tentando dominar o mundo com soldados automatizados, combatendo-os por florestas em Angola, telhados em Tóquio e mais. A campanha de Call of Duty: Black Ops 7 se passa em 2035 e coloca os operadores para enfrentarem robôs Reprodução/Activision Blizzard 2. Gameplay Ambas as séries são conhecidas por serem o ápice dos jogos de tiro em primeira pessoa com algumas diferenças primordiais entre elas. Battlefield 6 tem uma gameplay mais voltada para a larga escala de veículos e sistema de classes, portanto, considera a participação do seu time no jogo e conquista de objetivos. Call of Duty: Black Ops 7, como outros games da série, é mais individualista, voltado para o player que quer dominar o jogo sozinho, eliminando vários adversários um atrás do outro. Não que não seja possível também ser esse tipo de jogador em Battlefield 6, porém, não será essa a experiência da maioria dos competidores. Battlefield 6 brilha nos confrontos em larga escala nos quais a performance do seu time é tão importante quanto a sua Reprodução/Electronic Arts Battlefield 6 traz um combate inspirado por alguns dos capítulos mais populares da série, como Battlefield 3 e Battlefield 4, porém com novidades. Uma delas é o novo Combate Cinestésico (Kinesthetic Combat), o qual pode soar parecido com o Omnimovement de Call of Duty: Black Ops 6, mas tem algumas funções exclusivas. A ideia por trás da mecânica é oferecer mais movimento ao combate, permitindo rolar, pular de janelas, andar rápido quando abaixado, arrastar aliados para segurança enquanto os revive e até se pendurar em veículos. Call of Duty: Black Ops 7 traz de volta o Omnimovement que permite se movimentar com grande liberdade e conectar ações Reprodução/Activision Blizzard Call of Duty: Black Ops 7, por sua vez, traz uma evolução do Omnimovement do game anterior, o qual permite se movimentar com maior liberdade em todas as direções enquanto corre, desliza e até anda pelas paredes. A função de andar nas paredes, ou Wallrun, foi algo que a Activision havia dito que não estaria no jogo, mas está presente nos trailers de gameplay. No entanto, não haverá saltos duplos ou jatos como em Call of Duty: Black Ops 3 ou Call of Duty: Black Ops 4. 3. Gráficos Ambos os games funcionam com engines gráficas próprias. Battlefield 6 utiliza a Frostbite Engine da Dice, enquanto Call of Duty: Black Ops 7 usa a IW 9.0 da Infinity Ward, a mesma utilizada em Call of Duty: Black Ops 6. Battlefield 6 não utiliza a tecnologia de iluminação Ray Tracing, segundo um dos desenvolvedores para garantir melhor performance. Apesar de Call of Duty: Black Ops 7 não ter detalhado o uso da tecnologia é provável que o jogo também não a utilize, já que, no PC, ele funciona em placas mais antigas como a Nvidia Geforce GTX 970 e GTX 1060 e o jogo sairá também no PS4 e Xbox One, que não têm suporte a Ray Tracing. Battlefield 6 tem belos visuais e impressiona com seus cenários destrutíveis desde os capítulos clássicos da série Reprodução/Steam Os jogos têm também visuais impressionantes e deverão oferecer centenas de opções de personalização no PC, para usuários que desejam extrair o máximo dos gráficos. No entanto, Battlefield 6 sempre contou com um ponto mais impressionante visualmente que é a destruição de cenários como parte da gameplay. Explosões, disparos e veículos podem destruir construções, as quais agora se desfazem de maneira menos caótica para oferecer mais oportunidades de estratégia. Call of Duty: Black Ops 7 conta com belos visuais mesmo sendo um game que sairá também na geração passada de consoles Reprodução/Activision Blizzard 4. Multiplayer Um dos principais atrativos de ambos os jogos, seus modos multiplayer online, possuem propostas muito diferentes. Battlefield 6 oferece principalmente partidas de larga escala com 64 players divididos em dois times de 32 players, enquanto tentam conquistar objetivos em um grande mapa, usando inclusive veículos. Há modos menores nos quais é possível jogar com times de 24, 12 ou 8 integrantes, mas a série brilha de fato nos grandes confrontos. Curiosamente, 64 jogadores foi um passo atrás em relação ao jogo anterior Battlefield 2042 que tinha 128 participantes, mas segundo desenvolvedores, esta quantidade é melhor para o game. O multiplayer de Battlefield 6 é mais voltado para conquista de objetivos com até 64 pessoas disputando as partidas Reprodução/Steam Call of Duty: Black Ops 7 traz confrontos em menor escala, mais voltados para a ação momento a momento, com foco nos modos com 6 integrantes por time com 16 mapas, mas suporte também a 2 mapas para partidas de maior escala com 20 players por time. Além dos modos tradicionais, há ainda o modo multiplayer cooperativo Zombies, no qual, até 4 players podem lutar juntos contra a ameaça dos mortos-vivos. Vale ainda mencionar que um dos melhores modos da série Call of Duty é oferecido fora do game como seu próprio jogo em Call of Duty: Warzone, o Battle Royale da franquia no qual mais de 100 competidores são lançados em uma ilha para tentar ser o último sobrevivente. Jogadores podem carregar seu progresso de títulos como Black Ops 7 e ganhar XP também em Warzone. Há rumores que Battlefield 6 também terá um modo Battle Royale em algum momento. Ambos os jogos também levarão a segurança bastante a sério e exigirão Inicialização Segura no PC para evitar trapaceiros no multiplayer. Além de seu popular multiplayer competitivo, Call of Duty: Black Ops 7 traz também o modo cooperativo Zombies Reprodução/Activision Blizzard 5. Conteúdo extra Além dos modos tradicionais que os jogos apresentam, cada um deles conta ainda com modos extras que aumentam sua longevidade. Battlefield 6 tem uma grande plataforma chamada Battlefield Portal, no qual jogadores podem criar seus próprios mapas e modos de jogo posicionando objetos como desejarem e até mesmo personagens não jogáveis com scripts próprios de como devem se portar. Battlefield 6 Portal permite que usuários criem suas próprias experiências, aumentando a longevidade do jogo Reprodução/Nvidia Geforce Call of Duty: Black Ops 7 como mencionado acima conta com os ótimos modos Zombies e Call of Duty: Warzone que dão sobrevida ao game. No entanto, um problema que afetou Call of Duty nos últimos anos foram as colaborações trazendo elementos e skins pouco realistas para o game. O momento que parece ter ultrapassado os limites para os players foram as colaborações com as séries de animação American Dad e Beavis and Butt-Head, que colocaram personagens animados no jogo. Skins de personagens animados como American Dad e Beavis & Butt-Head não agradaram muito jogadores de Call of Duty: Black Ops 6 Reprodução/Call of Duty A polêmica foi grande o bastante para Battlefield 6 capitalizar sobre o fato de que manterá seu conteúdo sério e autêntico durante todo o jogo. Após a repercussão, Call of Duty: Black Ops 7 também anunciou que não iria mais transferir skins de Black Ops 6 para o novo game, e se comprometeu a manter colaborações apenas com conteúdos que façam sentido com o tema do jogo. 6. Conclusão A principal conclusão ao comparar ambos os games sem dúvida é perceber que fãs de FPS estão bem servidos este ano. A alta expectativa por Battlefield 6 serviu para lembrar como a competição pode ser saudável no setor ao oferecer um game que promete ser igualmente relevante em relação à Call of Duty, mesmo com uma gameplay um pouco diferente. Nos últimos anos, as campanhas da série Battlefield não conseguiram atingir os pontos altos de Call of Duty, exceto pelo aclamado Battlefield 1, então Black Ops 7 parece ter uma vantagem aqui. Capa de Call Of Duty: Black Ops 7, jogo da Activision ainda prometido para 2025 Divulgação/Activision Em relação ao multiplayer, no entanto, Battlefield 6 deve levar certa vantagem no embate. Os dois títulos prometem ótimas experiências para jogadores de acordo com suas preferências, com Battlefield 6 voltado para confrontos em larga escala com foco em times, enquanto Call of Duty: Black Ops 7 para combates mais fechados e individualistas. Entretanto, o retorno dos usuários sugere que a Activision precisa equilibrar melhor o estilo do game, para atrair todos os tipos de jogadores. Battlefield 6 é o novo jogo de guerra da EA Reprodução/Battlefield 6 Com informações de Battlefield 6, Call of Duty: Black Ops 7, Screen Rant (1 e 2), Game Rant, Esports Insider (1 e 2), PC Gamer, PCGamesN, Games Radar (1 e 2), IGN (1, 2 e 3), VG247, Call of Duty Fandom Mais do TechTudo Veja também: Jogos leves para PC fraco: conheça 5 títulos Jogos leves para PC fraco: conheça 5 títulos

Marcus Majella começa a rodar 'Um tio quase perfeito 3'. Veja foto exclusiva

Marcus Majella começa a rodar 'Um tio quase perfeito 3'. Veja foto exclusiva

Marcus Majella caracterizado como Tony no longa “Um tio quase perfeito 3”, que começou a ser rodado no Rio. Leia também: Déa Lúcia fará participação em filme da Globo dirigido pela filha E mais: Equipe grava o episódio final do 'Vai que cola', que terminará após 13 anos no ar. Veja quem participou O protagonista ressurgirá se sentindo abandonado pelos sobrinhos, que cresceram e ficaram independentes. Certo dia, ele terá uma baita surpresa: encontrará um bebê deixado na porta de sua casa. O elenco reúne Leticia Isnard, Danton Mello e Ana Lúcia Torre, entre outros. A direção é de Pedro Antonio. A produção é da Arpoador Audiovisual em coprodução com H2O Produções e Sony Pictures. A distribuição é da H2O Films. TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp Majella poderá ser visto também no filme “Quem é morto sempre aparece”, dirigido por Ju Amaral e Rodrigo Van Der Put, que estreia nesta sexta-feira (17) no Telecine. Augusto Madeira e Luiz Fernando Guimarães também integram o elenco. Galerias Relacionadas Initial plugin text

6 celulares com 512 GB para quem quer muito espaço gastando pouco

6 celulares com 512 GB para quem quer muito espaço gastando pouco

Ter um celular com 512 GB de armazenamento deixou de ser exclusividade dos topos de linha. Hoje, vários modelos intermediários entregam essa capacidade generosa de espaço, perfeita para guardar fotos, baixar os episódios de suas séries favoritas e instalar muitos jogos e apps. A combinação de bom desempenho, câmeras cada vez mais completas e recursos de inteligência artificial faz desses smartphones alternativas interessantes aos topo de linha, que têm um valor muito mais alto. Nesta seleção, reunimos seis opções com 512 GB, de marcas como Motorola, Realme, Xiaomi e Oppo, que vão de versões acessíveis a modelos mais robustos, todos com foco em fluidez, bateria consistente e ótimo custo-benefício. Entre os modelos avaliados, o Motorola Edge 50 5G aparece como o mais acessível, saindo a R$ 1.910 na Casas Bahia com 512 GB de armazenamento e 12 GB de RAM, além de carregamento ultrarrápido de 68 W. Na outra ponta, o OPPO Reno 13 5G, vendido no Mercado Livre por R$ 3.869, aposta em três câmeras com inteligência artificial, corpo resistente com certificações IP66, IP68 e IP69 e carregamento de 80 W que completa a bateria em menos de uma hora. Os preços citados no texto foram verificados durante a apuração da matéria, no mês de outubro de 2025. ? Grupo do TechTudo no Telegram: receba ofertas e cupons de desconto todos os dias Receba ofertas e cupons direto no seu celular com o nosso canal do WhatsApp Destaque entre os intermediários, o Motorola Edge 60 Pro 5G está entre os finalistas do Prêmio TechTudo 2025 Divulgação/Motorola Qual é o melhor celular intermediário de 2025? Prêmio elege vencedor Initial plugin text Vale a pena trocar um iPhone (iOS) por um Android em 2025? Confira no fórum TechTudo 1. Motorola Edge 50 5G (512 GB) – a partir de R$ 1.910 Com design ultrafino e resistência de nível militar, o Motorola Edge 50 5G abre a nossa lista como o modelo mais acessível entre os celulares com 512 GB de armazenamento. Pensado para quem busca desempenho sólido e construção durável, ele combina o processador Snapdragon 7 Gen 1 com 12 GB de RAM, entregando agilidade no uso diário e fôlego extra para tarefas mais pesadas. A tela pOLED de 6,7 polegadas, com taxa de atualização de 120 Hz e suporte a HDR10+, promete cores vivas e transições suaves. No conjunto de câmeras, o sensor principal Sony LYTIA™ 700C de 50 MP trabalha em conjunto com uma lente ultrawide/macro de 13 MP e uma teleobjetiva de 10 MP com zoom óptico de 3x, garantindo versatilidade e nitidez nas capturas. A bateria de 5.000 mAh vem acompanhada do carregamento TurboPower™ de 68 W, que garante energia para o dia todo em poucos minutos, além da opção sem fio de 15 W. Disponível a partir de R$ 1.999 na Casas Bahia, com uma média 5 entre os usuários, com elogios à performance rápida, à velocidade de recarga e qualidade da tela. O design e resistência também são apontados como diferenciais. Até o momento de publicação desta matéria, não foram encontrados comentários negativos. Prós: boa performance; carga rápida; tela de qualidade; resistente Contras: não foram encontrados comentários negativos 2. Xiaomi Poco X7 (512 GB) - a partir de R$ 2.215 Combinando potência, design moderno e boa dose de inovação, o Xiaomi Poco X7 é o intermediário da lista que aposta em recursos de categoria premium. Equipado com o processador Dimensity 7300-Ultra de 4 nm e 12 GB de RAM, o modelo entrega desempenho rápido e estável, inclusive em jogos e multitarefas. A tela curva AMOLED CrystalRes de 6,67 polegadas, com resolução 1,5K, brilho de até 3.000 nits e taxa de atualização de 120 Hz, promete ótima visibilidade até sob luz intensa. O conjunto de câmeras é liderado pelo sensor Sony IMX882 de 50 MP com estabilização óptica (OIS), acompanhado por uma lente ultrawide de 8 MP e uma macro de 2 MP. Há ainda uma câmera frontal de 20 MP com recursos de IA e zoom automático para selfies em grupo. O aparelho também traz resistência IP68, vidro Gorilla Glass Victus 2 e bateria de 5.110 mAh com carregamento turbo de 45 W, que garante boa autonomia e recarga completa em menos de uma hora. Disponível no Mercado Livre, o Poco X7 aparece com 30% de desconto, partindo de R$ 2.215 e nota média de 4,8 estrelas. As avaliações apontam excelente custo-benefício, desempenho fluido e câmeras equilibradas como principais acertos. Já a bateria divide opiniões: suficiente para muitos, mas aquém para quem passa o dia inteiro longe da tomada. Há também comentários pontuais sobre o carregador com pino americano e o software, que poderia ser mais otimizado. Prós: Desempenho potente, tela curva e brilhante, câmeras equilibradas, design refinado e IP68. Contras: Variação na duração da bateria, carregador com padrão americano e software irregular. Initial plugin text 3. Realme 13+ 5G (512 GB) - a partir de R$ 2.399 Apelidado pela própria fabricante de “Gaming MVP” — o jogador mais valioso —, o Realme 13+ 5G aposta em desempenho de sobra para quem passa horas em frente à tela. O modelo traz o processador Dimensity 7300 Energy 5G aliado a 12 GB de RAM, expansíveis para até 26 GB com o recurso de RAM dinâmica, o que garante fluidez mesmo em jogos pesados ou multitarefas intensas. O sistema de resfriamento interno ajuda a manter a temperatura sob controle, e a bateria de 5.000 mAh, com carregamento ultrarrápido de 80 W, reduz o tempo de recarga para poucos minutos. A tela OLED de 6,67 polegadas, com brilho máximo de 2.000 nits e taxa de atualização de 120 Hz, oferece ótima visibilidade e resposta rápida, enquanto a câmera principal Sony LYT-600 de 50 MP com OIS assegura fotos nítidas e estáveis. No Mercado Livre, o modelo parte de R$ 2.399 e tem média de 4,8 estrelas. No conjunto, o celular é visto como muito rápido, bom para jogos e com ótima bateria reforçada pelo carregamento de 80 W, além de oferecer bom custo-benefício. Tela, design e sistema de resfriamento também costumam agradar, e a câmera é considerada boa para a categoria. Por outro lado, o som é considerado simples e a autonomia pode variar conforme o uso. Prós: Desempenho potente, carregamento super-rápido, boa bateria e câmeras equilibradas. Contras: Som básico e autonomia variável. Confira também 4. Motorola Edge 60 5G (512 GB) - a partir de R$ 2.699 A linha Edge da Motorola costuma apostar em design elegante e força bruta e o Edge 60 5G segue exatamente essa fórmula, mas com refinamentos importantes. O modelo combina o processador Dimensity 7300 com 12 GB de RAM, expansíveis para até 24 GB via RAM Boost, entregando velocidade de sobra para tarefas pesadas. A tela Quad-Curve pOLED de 6,7 polegadas, com HDR10+ e taxa de atualização de 120 Hz, reforça o visual premium e garante imagens fluidas e brilhantes. O conjunto de câmeras traz um sensor principal de 50 MP com estabilização inteligente e outra lente frontal também de 50 MP, um avanço que melhora selfies e vídeos. A bateria de 5.200 mAh, aliada ao carregamento rápido, e as certificações IP68 e IP69 completam o pacote, reforçando a proposta de resistência e durabilidade. O menor preço do Motorola Edge 60 5G foi encontrado nas Casas Bahia, a partir de R$ 2.699 com 14% de desconto no Pix, e registrando nota máxima dos compradores. Nos comentários, o desempenho rápido, o armazenamento amplo e a nitidez da tela são citados como grandes acertos, assim como a qualidade das câmeras e a sensação de robustez do aparelho. O design fino e o acabamento também recebem elogios. Em menor escala, há menções à ausência de entrada para dois chips físicos ou cartão de memória, o que pode limitar quem precisa conciliar mais de uma linha no mesmo dispositivo. Prós: Desempenho ágil, câmeras de alta qualidade, construção resistente e tela de excelente definição. Contras: Sem entrada para dois chips físicos ou cartão de memória. 5. Motorola Edge 60 Pro 5G (512 GB) - a partir de R$ 3.462 Se o Edge 60 já se mostrou um avanço em desempenho e bateria, o Edge 60 Pro 5G leva essa experiência um passo adiante, com câmeras aprimoradas, processador mais potente e carregamento ainda mais veloz. O modelo vem equipado com o processador Dimensity 8350 Extreme de 3,35 GHz e 24 GB de RAM combinada (12 GB físicos + 12 GB de RAM Boost), entregando fôlego de sobra para multitarefas e jogos pesados. A tela Quad-Curve pOLED de 6,7 polegadas, com resolução 1,5K e taxa de atualização de 120 Hz, reforça a fluidez e a sensação de imersão, especialmente em vídeos e apps de edição. No conjunto fotográfico, o destaque é o sensor Sony LYTIA 700C de 50 MP, acompanhado por uma lente ultrawide de 50 MP e uma teleobjetiva de 10 MP com zoom híbrido de até 50x — além da câmera frontal, também de 50 MP. A bateria de 6.000 mAh e o carregamento TurboPower de 90 W completam o pacote, com energia que promete render o dia todo e recarga rápida o bastante para evitar longas paradas na tomada. Pra quem quiser garantir o seu, o menor preço do Edge 60 Pro 5G aparece no Mercado Livre, por R$ 3.493. Por lá, há o modelo mantém média de 4,9 estrelas. De modo geral, o Edge 60 Pro é elogiado pelo desempenho veloz, câmeras confiáveis, tela curva de alta qualidade, design fino e carregamento ultrarrápido. As críticas mais recorrentes citam a ausência de dual-SIM ou microSD, poucos acessórios na caixa e bateria que pode durar menos durante jogos intensos. Vale mencionar que o Motorola Edge 60 Pro 5G está concorrendo ao posto de melhor intermediário de 2025 no Prêmio Melhores do Ano do TechTudo. Prós: Desempenho rápido, câmeras versáteis e nítidas, tela curva de alta qualidade e carregamento de 90 W. Contras: Sem entrada para dois chips ou microSD e bateria que pode durar menos durante jogos intensos. 6. OPPO Reno 13 5G (512 GB) - a partir de R$ 3.869 Encerrando a lista, o OPPO Reno 13 5G aparece como uma das opções mais completas da categoria intermediária premium, combinando resistência, boas câmeras e recursos de inteligência artificial. O modelo traz o processador MediaTek Dimensity 8350, 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento interno, oferecendo desempenho consistente para jogos, fotos e multitarefas. A tela AMOLED de 6,59 polegadas entrega resolução Full HD+ e taxa de atualização de 120 Hz, enquanto o design fino de 7,2 mm e as bordas arredondadas conferem leveza ao aparelho. Na construção, a OPPO reforça o apelo de durabilidade com vidro Corning Gorilla Glass 7i e três certificações IP (66, 68 e 69), que ampliam a proteção contra água, poeira e quedas. À venda no Mercado Livre por R$ 3.869, com 22% de desconto no Pix, o OPPO Reno 13 5G ainda não possui avaliações registradas na plataforma até a publicação desta matéria. Mas as especificações falam por si: no conjunto fotográfico, o Reno 13 vem com três câmeras traseiras, uma principal de 50 MP, uma ultrawide de 8 MP e uma macro de 2 MP, além da frontal de 50 MP para selfies com alto nível de detalhe. Recursos baseados em IA aprimoram retratos, fotos noturnas e até edições automáticas, otimizando luz e nitidez de forma inteligente. A bateria de 5.600 mAh promete até dois dias de uso moderado e traz carregamento SUPERVOOC de 80 W, que completa a carga em menos de 50 minutos. Prós: Resistência reforçada (IP66, IP68 e IP69), câmeras de 50 MP com IA, tela fluida e brilhante e carregamento rápido de 80 W. Contras: Sem avaliações de usuários até o momento. Com informações de Amazon, Mercado Livre, Casas Bahia, Motorola e Xiaomi. Mais do TechTudo 4 truques INFALÍVEIS para economizar bateria do celular! 4 truques INFALÍVEIS para economizar bateria do celular! Initial plugin text Nota de transparência: o TechTudo mantém uma parceria comercial com lojas parceiras. Ao clicar no link da varejista, o TechTudo pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques. Os valores indicados no texto são referentes a outubro de 2025.

'Vale tudo': confira os detalhes do final de Solange e Afonso

'Vale tudo': confira os detalhes do final de Solange e Afonso

Afonso (Humberto Carrão) e Solange (Alice Wegmann) terão um final feliz em “Vale tudo”. Mais 'Vale tudo': delegado coloca suspeitas de assassinato frente a frente Leia também: antes de ser presa, Heleninha surge bêbada em boate em 'Vale tudo' Nas últimas sequências, haverá uma passagem de tempo de dois meses. Solange surgirá com uma barriga de nove meses de gravidez, e o cabelo de Afonso começará a crescer. Depois que a diretora da Tomorrow der à luz, o casal aparecerá com os bebês e Sardinha (Lucas Leto) no apartamento de Afonso. Em seguida, eles surgirão também em uma praia. De acordo com o roteiro, o cabelo do filho de Odete (Debora Bloch) já estará crescendo. TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp Na versão original, Afonso (Cassio Gabus Mendes) e Solange (Lidia Brondi) também tiveram um final feliz, mas um pouco diferente. O rapaz descobriu que a ex-namorada havia terminado o namoro com Mário Sérgio (Marcos Palmeira) e pediu para reatar com ela. Acreditando que Mário Sérgio era o pai da filha dela, Marcinha, Afonso disse que cuidaria da menina como se fosse dele. Em seguida, ele descobriu ser o pai da criança e se casou com Solange. Galerias Relacionadas Initial plugin text

Acabou a ansiedade! Ouvimos os sambas do Carnaval 2026 e contamos o que pode virar hit

Acabou a ansiedade! Ouvimos os sambas do Carnaval 2026 e contamos o que pode virar hit

Quando sai o disco dos sambas-enredo? A pergunta, em si, já soa problemática. O que é disco mesmo? É aquele negócio redondo que os antigos fenícios (um dos povos da antiguidade favoritos de Joãosinho Trinta) usavam para ouvir música? O curto romance de Virginia e Vini Jr: relembre o affair que começou discreto e acabou com suposta traição Concorda? As 250 maiores músicas do século XXI, segundo a revista 'Rolling Stone'; veja ranking Bom, o site da Liga Independente das Escolas de Samba responde: “O lançamento do álbum completo será no dia 31 de outubro”. Em pleno Halloween, portanto, as plataformas de streaming terão os 12 sambas-enredo do Grupo Especial para o carnaval de 2026 (dias 15, 16 e 17 de fevereiro, não custa lembrar). Ao longo do mês, as faixas vão pingando na internet (é só buscar Rio Carnaval). Paraíso do Tuiuti (o primeiro a escolher, por não ter feito concurso, mas apostado mais uma vez num samba encomendado) e Unidos de Vila Isabel já estão lá com suas versões oficiais. Mas não estamos atrás de versões oficiais: o YouTube está cheio de gravações mais primárias dos sambas, que é a forma como o ansioso povo do batuque costuma conhecer os hinos — isso sem contar os fanáticos que ouvem todos os candidatos de todas as escolas e passam anos lamentando por que determinado samba não foi escolhido. 'Dormi no peito do Dorival Caymmi!': Martinho da Vila relembra glórias no samba e se deleita com imagens do acervo do GLOBO Então, partiu YouTube, na ordem do desfile: a estreante Acadêmicos de Niterói (que existiu por décadas com o nome Acadêmicos do Sossego e outro CNPJ) faz soar a sirene com um enredo-panfleto: “Do Alto do Mulungu surge a esperança: Lula, o operário do Brasil”. Antes de mais nada, parabéns pela coragem de assumir um lado num país tão polarizado. Sem medo de implicância — talvez por acreditar que seu destino em 2027 é a Série Ouro, como acontece com praticamente todo mundo que sobe —, a alvianil vem com um samba raçudo, melódico, com um sabor de antigamente. Quase um samba-lençol, de autoria, entre outros, de Arlindinho, Teresa Cristina e Paulo César Feital. Na versão extraoficial, o puxador é o astro Tinga, da Vila Isabel. Seguindo a ordem, vem a Imperatriz Leopoldinense, a primeira a estabelecer um caráter pop nos enredos de 2026, com “Camaleônico”, homenagem a Ney Matogrosso. “Sou meio homem, meio bicho/ O silêncio e o grito/ Pássaro, mulher”, diz a letra, assinada por 12 autores. Doze? Pois é, o samba é resultado de uma fusão, o que se nota em uma estrutura algo claudicante — além do velho recurso dos trechos de letras dos sucessos do homenageado. O povo da Leopoldina vai cantar, mas o samba não mantém o nível dos hinos recentes da escola. Com presença de Ney Matogrosso, Imperatriz junta sambas para homenagear o cantor na Sapucaí Juliana Ferrer/Rafael Fifito Terreno delicado Entramos em terreno delicado com “O mistério do Príncipe do Bará — A oração do negrinho e a ressurreição de sua coroa sob o céu aberto do Rio Grande”, da Portela. Primeiro, por se tratar de um samba execrado pelos próprios portelenses, que tinham outras preferências no concurso; segundo, pela morte súbita, no fim de setembro, de Gilsinho, titular do microfone da Águia por mais de uma década, a cara da escola. Zé Paulo Sierra, ex-Viradouro e Mocidade, é o novo titular, e seu trabalho se verá na versão oficial. Mas e o samba? Reclamações à parte, conta a história do príncipe africano com garbo e melodia. Pode ser sucesso. O primeiro dia de desfiles se encerra com a Estação Primeira de Mangueira, na voz de seu intérprete oficial, Dowglas Diniz. A verde e rosa vai ao Amapá homenagear Mestre Sacaca, o guardião da Amazônia negra, em mais um enredo com cara de antigamente. Numa gravação provisória de ótima qualidade, cantor e bateria defendem bem um raro samba afro mangueirense. A ala de baianas da Mangueira Fabiano Rocha/Agência O Globo O segundo dia de desfiles começa com a Mocidade Independente de Padre Miguel, mais uma representante do carnaval pop, com “Rita Lee, a padroeira da liberdade”. A gravação é comandada por Wander Pires, cria da escola, hoje defendendo a Viradouro. Guitarras dão um tom roqueiro à obra, que tem bons momentos, mas também recorre aos trechos de canções da Santa Rita de Sampa, como “um certo dia resolvi mudar” (de “Agora só falta você”), “Vem bailar comigo” (de “Baila comigo”) e até um “ê ê ê” de “Erva venenosa” — na verdade, uma versão de outra versão: a banda carioca Herva Doce verteu “Poison ivy”, do grupo The Coasters, também gravada pelos Rolling Stones, e Rita a pegou emprestada anos depois. Serve para o povo independente matar a saudade de Wander e seu topete. As religiões de matriz africana — cuja presença em massa rendeu má vontade em 2025 — não podem faltar, e elas chegam mais uma vez pelas mãos da campeã Beija-Flor: “Isso aqui vai virar macumba!”, diz o bom samba nilopolitano (mais uma fusão). A prova de fogo está nos microfones: com a aposentadoria de Neguinho da Beija-Flor depois de 50 anos, a responsabilidade de defender “Bembé”, um retrato do Bembé do Mercado, conhecido como o maior candomblé de rua do mundo, em Salvador, fica com Jéssica Martin e Nino do Milênio. Que os orixás abençoem uma dupla com uma missão tão inglória. Jéssica Martin e Nino, novos intérpretes da Beija-Flor de Nilópolis Marcelo Theobald / Agência O Globo Inteligência artificial A Viradouro, próxima na fila, promete emocionar com a homenagem a Mestre Ciça, uma das figuras mais importantes do carnaval, mestre de bateria criado no Estácio e há mais de duas décadas, com interrupções, na alvirrubra de Niterói. A versão do YouTube começa assustando com a voz de Dominguinhos do Estácio, morto em 2021, recriada por inteligência artificial. Menções ao velho Estácio e um samba retinho, sem grandes malabarismos melódicos, prometem um desfile animado, mesmo sem grande inspiração. Em uma linha semelhante à de “Um defeito de cor”, maravilhoso desfile da Portela em 2024, a Unidos da Tijuca vem com “Carolina Maria de Jesus”, sobre a consagrada escritora — em mais uma versão defendida pelo onipresente Wander Pires. Traçando semelhanças entre a vida da autora de “Quarto de despejo” e a comunidade do Borel, o samba emociona. Já com a faixa oficial disponível, o Tuiuti (autoproclamado Quilombo do Samba) mais uma vez grava compositores consagrados: Claudio Russo, Gustavo Clarão e Luiz Antonio Simas, no vozeirão de Pixulé, e mais uma vez vai à África, em “Ifá lonan lukumi”, que trata de uma vertente cubana das religiões de origem africana. Um bom samba, que transpira atabaques d’além-mar. É claro que os melhores sambas do ano serão eleitos após o lançamento oficial, e na virada do ano, e durante o carnaval... e até o fim dos tempos. Porém, no pré-carnaval atual, “Macumbembê, samborembá — Sonhei que um sambista sonhou a África”, em que a Unidos de Vila Isabel canta Heitor dos Prazeres, é de longe o mais bem falado. Vai durar até a folia? Só Martinho sabe. No YouTube, Wander Pires (sempre ele!) entoa o samba melódico, que reúne a arte do homenageado à negritude do Morro dos Macacos e do Bairro de Noel. Uma pérola. Spoiler: Vila e Tuiuti já têm belos clipes oficiais no ar, mas isso não é do nosso interesse, por enquanto. Outra representante do carnaval pop, a Grande Rio vai a Pernambuco em “A nação do mangue”, uma excelente desculpa para falar da cultura do estado nordestino, pelo viés de Chico Science e do movimento mangue beat. “A vida, parecida com as águas/ Não é doce como o rio/ Nem salgada como o mar”, belo trecho — mesmo remetendo ao enredo paraense de 2025. O encontro de Gramacho com o Capibaribe promete. Desfile do Salgueiro Domingos Peixoto / Agência O Globo Encerrando a coleção (pela ordem dos desfiles), Salgueiro promete a mais emocionante das homenagens de 2026: “Olelê, eis a flor dos amanhãs/ A décima estrela brilha em Rosa Magalhães” já traz lágrimas à primeira ouvida, lembrando a carnavalesca morta em 2024 e sua vida na Avenida (com o começo no lendário Salgueiro dos anos 1970) e fora dela. Não tem o hype da Vila Isabel — talvez por ser uma fusão, com 21 assinaturas —, mas deveria. Ao longo de outubro, as versões oficiais dos sambas de 2026 vão pipocando nas plataformas. Até lá, tudo pode mudar.