
Dólar à vista encerra em queda ante o real com ajuste de posições e exterior
O dólar à vista encerrou o pregão desta quarta-fei...
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As negociações ocorreram em meio a rumores da imprensa americana de que Trump ordenou, no início de agosto, que o exército combatesse os cartéis de drogas latino-americanos
É urgente que ativistas e organizações incorporem esse compromisso
Nvidia divulgou resultados do 2º trimestre fiscal com receita de US$ 46,7 bilhões e lucro por ação acima das estimativas de Wall Street O post Nvidia bate projeções e fatura US$ 46,7 bi em receita trimestral apareceu primeiro em Olhar Digital .
Hospital Municipal Madalena Parrillo Calixto, no Centro de Santa Luzia. Divulgação/Prefeitura de Santa Luzia Uma criança de seis anos morreu na tarde desta quarta-feira (27) na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Hospital Municipal Madalena Parrillo Calixto, no Centro de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo informações preliminares da Polícia Militar, o menino havia sido atendido mais cedo na unidade, liberado para casa e retornou horas depois, quando sofreu uma parada cardiorrespiratória. De acordo com relatos de testemunhas, a criança recebeu uma injeção de Benzetacil antes de ser liberada. Após apresentar diarreia, vômitos e mal-estar, voltou à UPA, já desacordada. Profissionais de saúde tentaram reanimá-la por cerca de uma hora, mas ela não resistiu. Ainda segundo a polícia, a morte gerou revolta entre familiares e pessoas que estavam no local, que chegaram a vandalizar a unidade como ato de protesto. Os militares foram acionados para conter a confusão e, segundo testemunhas, várias viaturas se deslocaram até a unidade. O g1 procurou a Polícia Civil e a Prefeitura de Santa Luzia para mais esclarecimentos e aguarda retorno. Esta reportagem está em atualização Vídeos mais assistidos do g1 MG
Internacionalmente, a carne bovina produzida no Brasil representa cerca de 29% do volume mundial do produto O post Brasil domina o mercado: descubra por que a carne daqui custa menos que em qualquer outro país apareceu primeiro em Catraca Livre .
Já conectou um fone de ouvido Bluetooth em um computador e o áudio caiu de qualidade? É mais comum do que parece O post Microsoft está resolvendo problema de áudio no Windows 11 apareceu primeiro em Olhar Digital .
A Dr Move, que está se tornando referência em tecnologia aplicada ao bem-estar e à performance física, dá um importante passo em sua trajetória ao anunciar Ana Hickmann e Edu Guedes como novos sócios da marca. O anúncio oficial foi feito essa semana no Royal Palm Plaza, em Campinas, hotel onde o projeto nasceu e se consolidou. O resort, que já abriga a estrutura completa da Dr Move, inaugurou uma nova fase do projeto, o primeiro Longevity Center do Brasil com a configuração única da marca. Ana Hickmann e Edu Guedes no centro de longevidade Dr Move - Foto André Loretti Com uma proposta inovadora, a Dr Move combina eletroestimulação de alta performance, equipamentos de última geração como esteira com sistema à vácuo, biohacking e protocolos exclusivos de treino inteligente, capazes de gerar resultados em um curto espaço de tempo, com foco em saúde, funcionalidade e longevidade. O método que promete redução de peso e aumento de massa muscular em pouco tempo chamou atenção do casal de apresentadores que, após uma imersão de treinos durante uma estada no hotel, decidiu não apenas apoiar o projeto como embaixadores, mas investir como sócios. “Eu sou mãe, apresentadora, empresária, e uma mulher muito ativa. Para dar conta de tudo isso, preciso cuidar da minha saúde, prezando pela longevidade. Ao longo dos anos experimentei diferentes métodos, mas foi na Dr. Move que encontrei uma forma de transformar meu corpo e minha energia de maneira inteligente e sustentável. Hoje me sinto mais preparada para entregar o meu melhor em todas as áreas da minha vida. É por isso que acredito tanto nesse projeto, porque sei, por experiência própria, o quanto ele pode impactar positivamente a vida das pessoas”, conta Ana. A experiência da apresentadora se soma à vivência do marido, que encontrou na Dr Move uma aliada para ressignificar saúde e bem-estar. “ Nos últimos tempos eu aprendi ainda mais sobre o valor da saúde. Passei por alguns momentos que me mostraram a importância de investir em qualidade de vida, força e equilíbrio. Quando conheci a Dr. Move, senti como a tecnologia e a metodologia podem acelerar os resultados, aumentar a disposição e transformar a rotina. Para mim, esse projeto vai além do exercício físico, é sobre viver melhor, com vitalidade e esperança. E é isso que quero levar para as pessoas como sócio da marca”, pontua Edu. O projeto foi desenvolvido ao longo de mais de uma década por Maurício Manduca , empreendedor apaixonado por exercícios físicos e assuntos relacionados a longevidade, que com a visão do Dr Raul Canal, que aderiu à sociedade como investidor, verticalizou toda a operação: desde o desenvolvimento de roupas e equipamentos próprios fabricados no Brasil até a formatação da metodologia e do modelo de franquias. Figura influente na medicina e no setor jurídico-médico brasileiro, Dr. Canal é conhecido por seu interesse em pesquisas médicas, especialmente as que envolvem tecnologia e enxergou na Dr Move o pilar que faltava para atender a um comportamento crescente da população. “Há mais de 40 anos eu ouvi de um professor que a grande tendência seriam sistemas que contemplariam a repetibilidade do cotidiano urbano, facilitando essas atividades para a população. Vimos ao longo dos anos gigantes chegando para facilitar setores como alimentação, transporte e a habitação. E foi quando entendi que facilitar o acesso à saúde seria o pilar que faltava. Foi com essa visão que me juntei à Dr Move; para com o uso da tecnologia, tornar possível o uso de um protocolo simples e eficaz para proporcionar saúde e bem-estar à população”, explica Dr. Canal. O novo Longevity Center reúne em um só espaço tecnologias como crio sala a -170°C, câmaras hiperbáricas de 99% de oxigênio puro, esteiras de alta tecnologia desenvolvidas pela própria marca, e protocolos de ativação metabólica que têm atraído atletas, médicos, empresários e personalidades de todo o país. “Nenhum cliente sai do nosso espaço igual ao que entrou. A transformação é real e rápida. Isso é o que nos move ”, resume Maurício. Além da entrada dos novos sócios, o momento também marca a expansão da rede de franquias e licenciamento que impactará o mercado, ainda em 2025. A marca já atua em parceria com academias renomadas como a Companhia Athletica com a implementação de espaços dedicados aos protocolos Dr.Move em unidades estratégicas. Para o próximo ciclo está também a intensificação do Dr Move Experience, ativações com o público em eventos mensais e experiências imersivas com participação de imprensa e influenciadores. Com base sólida, verticalização completa e uma proposta clara de valor, a Dr Move se posiciona como a marca brasileira que está ocupando um espaço ainda inexplorado no país: a integração real entre tempo, resultado, tecnologia e saúde acessível. Como define o próprio fundador: “Não queremos substituir nada, queremos ser o complemento que muda tudo”.
A maré virou para Raquel em Vale Tudo. Depois de ver seu negócio desmoronar, a empresária voltará às origens e será flagrada por Heleninha vendendo sanduíches na praia. Para piorar a situação, a cena acontecerá justamente quando a pintora estiver acompanhada de Celina, a grande responsável pela ruína da Paladar. A desculpa usada por Celina para entregar sua parte da sociedade a Odete foi o medo de que Heleninha descobrisse a ligação de Raquel com a empresa. A verdade é que o ciúme constante da sobrinha pela rivalidade com Ivan a motivou a esconder tudo. Heleninha e Celina avistam Raquel na praia. Sem imaginar que a tia esteve envolvida nos bastidores da empresa, Heleninha ficará sem chão ao topar com Raquel em plena areia, anunciando em voz alta: “Olha o sanduíche da Raquel! Quem vai querer! Sanduíche da Raquel”. O reencontro será constrangedor. Ao perceber a cena, a pintora não conseguirá disfarçar o espanto: “Raquel?? Você tá vendendo sanduíche? Eu não sabia que você estava vendendo sanduíche de novo… E a sua empresa?” Raquel conta a Heleninha o que aconteceu. Raquel, então, revelará que a Paladar fechou após um duro golpe. Celina, por sua vez, ficará inquieta, com medo de que a rival revele toda a verdade para Heleninha ali mesmo. Mas, em vez disso, Raquel manterá a dignidade e não a exporá: “Fechou?… Nossa, Raquel, eu sinto muito”, lamentará Heleninha. Com firmeza, Raquel encerrará o encontro: “Não precisa sentir não, eu sempre me levanto. Licença”.
Acompanhe mais uma edição do programa Oeste Sem Filtro . A atração vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 17h45 às 19h45. Apresentação: Paula Leal. Na edição de hoje, os comentários ficam por conta de Adalberto Piotto, Augusto Nunes, Carlo Cauti e Silvio Navarro. https://www.youtube.com/watch?v=RybilKynYnI&list=PLa6ZAwmKhIlqXr1kkjWNofiRDyFdFW2Be&index=2 Acompanhe os destaques do Oeste Sem Filtro + Clique aqui e veja todas as edições do Oeste Sem Filtro O post Oeste Sem Filtro: assista ao programa de 27/8/2025 apareceu primeiro em Revista Oeste .
A sombra colorida traz um toque divertido e criativo à maquiagem, realçando a expressão facial e iluminando o olhar. Esse recurso funciona bem para... O post Veja como combinar sombras coloridas nos olhos apareceu primeiro em Catraca Livre .
Adam Raine em foto fornecida pela família BBC/Arquivo familiar Um casal da Califórnia está processando a OpenAI pela morte do filho adolescente. Eles alegam que o chatbot ChatGPT o encorajou a tirar a própria vida. Ação movida por Matt e Maria Raine, pais de Adam Raine, 16, no Tribunal Superior da Califórnia nesta terça-feira (26/8) é a primeira a acusar a OpenAI de homicídio culposo, quando há morte sem intenção de matar, por negligência, imprudência ou imperícia. A família anexou registros de conversas entre Adam, morto em abril, e o ChatGPT, nas quais ele relatava ter pensamentos suicidas. Segundo os pais, a inteligência artificial validou suas "ideias mais nocivas e autodestrutivas". Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Em nota enviada à BBC, a OpenAI disse que analisa o caso. "Expressamos nossas mais profundas condolências à família Raine neste momento difícil", afirmou a empresa. Na terça-feira, a empresa publicou em seu site um comunicado no qual declarou que "casos recentes e dolorosos de pessoas usando o ChatGPT em meio a crises agudas pesam muito sobre nós". Informou ainda que o sistema é treinado para orientar usuários a buscar ajuda profissional, como a linha 988 de prevenção ao suicídio nos EUA ou a organização britânica Samaritans, de apoio emocional. No Brasil, o apoio está disponível 24 horas pelo CVV (188). A empresa reconheceu, porém, que "houve momentos em que nossos sistemas não se comportaram como o esperado em situações sensíveis". 'Psicose de IA': o aumento de relatos que preocupa chefe da Microsoft Brasil está entre os 3 países que mais usam o ChatGPT, diz OpenAI Aviso: esta reportagem contém informações sensíveis. A ação judicial, obtida pela BBC, acusa a empresa OpenAI de negligência e homicídio culposo. O processo pede indenização e uma "medida cautelar para evitar que casos semelhantes voltem a acontecer". Segundo o processo, Adam Raine começou a usar o ChatGPT em setembro de 2024 para auxiliá-lo nas tarefas escolares. O jovem também recorria ao programa para explorar interesses — entre eles música e quadrinhos japoneses — e para pedir orientação sobre estudos universitários. Em poucos meses, "o ChatGPT se tornou o confidente mais próximo do adolescente", afirma a ação, e ele passou a relatar ali sua ansiedade e sofrimento mental. Em janeiro de 2025, a família diz que ele começou a discutir métodos de suicídio com o ChatGPT. Segundo a ação, Adam também enviou ao ChatGPT fotografias suas que mostravam sinais de automutilação. O programa "reconheceu uma emergência médica, mas continuou a interagir mesmo assim", acrescenta o documento. De acordo com a ação, os registros finais de conversa mostram que Adam escreveu sobre seu plano de tirar a própria vida. O ChatGPT teria respondido: "Obrigado por ser direto sobre isso. Você não precisa suavizar comigo, sei o que está perguntando e não vou desviar disso." No mesmo dia, Adam foi encontrado morto por sua mãe, segundo o processo. O processo dos Raines cita como réu o CEO e cofundador da OpenAI, Sam Altman BBC/Getty Images A família alega que a interação do filho com o ChatGPT e sua morte foram "um resultado previsível de escolhas deliberadas de design". Eles acusam a OpenAI de desenvolver o programa de inteligência artificial "para fomentar dependência psicológica nos usuários" e de ter ignorado protocolos de segurança ao lançar o GPT-4o, versão do ChatGPT usada pelo adolescente. O processo cita como réu o cofundador e CEO da OpenAI, Sam Altman, além de funcionários, gestores e engenheiros não identificados que trabalharam no ChatGPT. Na nota divulgada na terça-feira, a OpenAI afirmou que o seu objetivo é ser "genuinamente útil" aos usuários, e não "reter a atenção das pessoas". A empresa acrescentou que seus modelos foram treinados para orientar pessoas que expressam pensamentos sobre a própria morte a buscarem ajuda. Grok, IA de Musk, exalta Hitler em postagens e apaga conteúdo após denúncias IA: 4 perguntas para se fazer antes de usar qualquer ferramenta de inteligência artificial O processo movido pelos Raines não é o primeiro a levantar preocupações sobre o impacto da IA na saúde mental. Em ensaio publicado na semana passada no New York Times, a escritora Laura Reiley relatou que sua filha, Sophie, usou o ChatGPT antes de tirar a própria vida. Segundo Reiley, a postura "concordante" do programa nas conversas ajudou sua filha a ocultar de familiares e pessoas próximas uma grave crise de saúde mental. "A inteligência artificial atendeu ao impulso de Sophie de esconder o pior, de fingir que estava melhor do que realmente estava, de proteger todos de sua agonia completa", escreveu Reiley. Ela pediu que as empresas de IA encontrem formas mais eficazes de conectar usuários a recursos de apoio. Em resposta ao ensaio, um porta-voz da OpenAI disse que a empresa trabalha no desenvolvimento de ferramentas automatizadas para identificar e atender melhor usuários em sofrimento mental ou emocional. No Brasil, pessoas em sofrimento emocional podem procurar o CVV (Centro de Valorização da Vida) pelo telefone 188, disponível 24 horas, todos os dias. O atendimento é gratuito e também está disponível por chat e e-mail no site da instituição. Em caso de emergência, é possível acionar o Samu (192) ou a Polícia Militar (190). O SUS oferece acolhimento pela Rede de Atenção Psicossocial (Raps), por meio dos Caps (Centros de Atenção Psicossocial), que prestam atendimento gratuito. Veja mais: Google e Chat GPT não são médicos; conheça os riscos de se informar somente com eles Agente do ChatGPT reserva restaurante, faz compra, mas erra ao insistir demais
São Paulo, 27 - Nesta segunda-feira, 25, o cabotegravir, medicamento injetável de longa duração contra o HIV, começou a ser vendido na rede privada do Brasil. Comercializado com o nome de Apretude, ele é administrado a cada dois meses e pode ser uma alternativa mais prática e com eficácia superior à profilaxia pré-exposição (PrEP) oral, que exige o uso diário de comprimidos. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de mil novos casos de HIV foram registrados em 2023 e, nos próximos dez anos, o Brasil pode registrar pelo menos 600 mil novos casos da infecção, mesmo com a disponibilidade da PrEP oral. No entanto, um estudo publicado no periódico científico Value in Health, em dezembro de 2024, aponta que o novo fármaco poderia evitar cerca de 385 mil casos, o que geraria uma economia estimada em R$ 14 bilhões em custos de tratamento. Indicações O fármaco injetável é indicado para adultos e adolescentes a partir de 12 anos, com peso mínimo de 35 kg, que estejam em risco de contrair o HIV sexualmente e apresentem teste de HIV negativo antes do início do tratamento. A medicação é administrada por um profissional de saúde por meio de uma injeção intramuscular única de 600 mg (3 mL) nas nádegas a cada dois meses, após duas injeções de iniciação administradas com intervalo de um mês. O cabotegravir é um inibidor da integrase do HIV (INSTI). Medicamentos dessa classe bloqueiam a replicação do vírus ao impedir que o DNA viral se integre ao material genético das células imunológicas humanas. Essa etapa é crucial no ciclo de replicação do HIV e determina o estabelecimento de infecções crônicas. Alexandre Naime Barbosa, chefe do Departamento de Infectologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e coordenador científico da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), acredita que a chegada do medicamento significa uma revolução na prevenção do HIV. Segundo ele, o fato de a aplicação ser a cada dois meses ajuda a aumentar a adesão à profilaxia. "Na África, por exemplo, muitas mulheres não conseguem fazer a PrEP oral porque os cônjuges têm preconceitos e jogam os medicamentos fora. Então, o uso de cabotegravir se traduz em maior efetividade, especialmente em populações com dificuldade em manter o uso contínuo da medicação oral", destaca. Ainda de acordo com ele, o fármaco injetável "representa uma revolução estratégica na prevenção contra o HIV porque tem três predicados: é mais eficaz, mais cômodo e aumenta a cobertura de prevenção. A PrEP oral é uma opção válida, mas o cabotegravir é mais uma alternativa." Um estudo realizado no Brasil com participantes entre 18 e 29 anos demonstrou alta eficácia e preferência pela PrEP injetável. Entre os participantes, 83% optaram por essa modalidade. Em outro estudo, com participantes de 15 a 19 anos, os principais motivos para escolher a PrEP injetável foram não precisar tomar comprimidos diariamente nem carregar medicamentos. Entre aqueles que inicialmente optaram pela PrEP oral, 14% migraram para a PrEP injetável. Além dessas pesquisas, dois ensaios clínicos avaliaram a segurança e eficácia do cabotegravir de longa ação para PrEP em homens HIV-negativos que fazem sexo com homens, mulheres transgênero e mulheres cisgênero com maior risco de infecção pelo HIV sexual. Com mais de 7.700 participantes de 13 países, ambos os estudos (duplo-cegos e randomizados) foram interrompidos precocemente por um Conselho Independente de Monitoramento de Dados e Segurança (DSMB) porque o cabotegravir de longa ação se mostrou superior aos comprimidos diários na prevenção da infecção pelo HIV. Segundo o infectologista Rodrigo Zilli, diretor médico da GSK/ViiV Healthcare, que produz o medicamento, o cabotegravir é um marco pioneiro no Brasil. "Além do mercado privado, estamos focados em disponibilizar o medicamento no SUS, pois entendemos que essa inovação representa um avanço importante com potencial para ampliar o acesso às estratégias de prevenção ao HIV, as quais podem contribuir para a redução de casos e para a meta da UNAIDS de acabar com a epidemia de HIV/AIDS até 2030", salienta, em comunicado à imprensa. A dose do medicamento custa cerca de R$ 4 mil, mas o valor pode variar de acordo com o canal de compra, a região e os serviços de aplicação. O fármaco é distribuído pela Oncoprod e pode ser encontrado em clínicas e farmácias. Além disso, há a opção de entrega direta para pessoas físicas, permitindo que os usuários recebam o fármaco em casa. Estadão Conteúdo
Veja o momento em que Jorge Luiz deixa a prisão após ser preso injustamente Aos 21 anos, Jorge Luiz Freitas dos Santos foi acusado de ter sequestrado e estuprado uma adolescente de 17 anos, em Fortaleza. Ele chegou a ser condenado e preso, mas foi absolvido quatro anos após ser condenado injustamente pelo crime. Conforme a Defensoria Pública do Ceará, o Tribunal de Justiça concedeu por unanimidade o pedido de revisão criminal na última segunda-feira (25), após a apresentação de novas provas e testemunhas que não haviam sido consideradas no processo inicial. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Ceará no WhatsApp A própria vítima também alterou seu depoimento, reconhecendo que havia feito uma associação equivocada, que resultou na prisão de Jorge Luiz na época. O TJCE informou que Jorge Luiz foi "preso injustamente por estupro" e "absolvido", mas disse que o caso está sob segredo de justiça e não irá repassar detalhes sobre a absolvição. Jovem deixou a prisão na tarde desta quarta-feira (27). Reprodução/Kamilla Vasconcelos/Defensoria Pública Entenda o caso O crime ocorreu em 2018, quando a vítima foi abordada por três homens encapuzados em uma rodovia federal. Ela foi colocada à força dentro de um carro, sedada e estuprada. Em depoimento à Polícia, a vítima afirmou ter ouvido dois nomes antes de perder a consciência: Fernando e Jorge. Dentre eles, ela reconheceu o nome de Jorge, referindo-se a Jorge Luiz, com quem já havia trocado beijos no passado. Esse detalhe levou a Polícia a acreditar que ele poderia ser o responsável pelo crime, conforme relatou o defensor público Emerson Castelo Branco, que assumiu a defesa de Jorge Luiz. LEIA TAMBÉM: Cearense que ficou 5 anos preso por engano comenta prisão de verdadeiro estuprador 11 anos após crimes: 'Ainda sinto falta de justiça' Torcedor preso em jogo no Castelão foi confundido com procurado de mesmo nome No entanto, Jorge estava em casa no momento do crime, o que foi posteriormente comprovado por meio de testemunhas e trocas de mensagens. O jovem foi condenado em 2021 a uma pena de 9 anos, 4 meses e 15 dias de reclusão. Ele permaneceu preso até a tarde desta quarta-feira (27), quando recebeu o alvará de soltura. "É uma sensação única. É difícil de explicar porque foi um sofrimento grande pra chegar até aqui. Só Deus sabe o que eu passei", declarou Jorge Luiz, no momento em que saiu da Unidade de Horizonte. Ele foi recebido por familiares e amigos, que comemoraram a decisão. "A luta foi grande, foi difícil, muitas incertezas. Só quem já passou por uma situação dessa sabe o quanto é difícil", declarou o pai do jovem, Silvio Santos. Novas provas O defensor público Emerson Castelo Branco destaca que o surgimento de novas provas foi fundamental para a absolvição de Jorge Luiz. Entre as evidências apresentadas, estão: Testemunhas oculares que estavam com Jorge no momento do crime, mas que não haviam sido ouvidas antes; Uma troca de mensagens entre Jorge e sua mãe, na qual ele enviou uma foto em que aparece colhendo acerola, justamente no momento em que o crime ocorria. Além disso, a vítima alterou seu depoimento, reconhecendo que havia feito uma associação equivocada, baseada unicamente no nome. "Nós temos que lutar muito pelas provas. Quando uma pessoa é julgada, é preciso mergulhar em águas mais profundas, para ter certeza de que a pessoa é culpada. Somente com provas suficientes, a gente consegue filtrar os inocentes", disse o defensor. Assista aos vídeos mais vistos do Ceará:
O atual apresentador da Globo abriu o jogo sobre a saída da Record e disse que cortou contato com muitas pessoas que trabalham na emissora