Longo alcance e difícil de ser detectado: o que são os mísseis Tomahawk, que a Ucrânia quer usar na guerra contra a Rússia

Longo alcance e difícil de ser detectado: o que são os mísseis Tomahawk, que a Ucrânia quer usar na guerra contra a Rússia

O que são os mísseis Tomahawk, que a Ucrânia quer usar na guerra contra a Rússia O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu a Donald Trump que os Estados Unidos forneçam mísseis Tomahawk ao país para serem usados na guerra contra a Rússia. ▶️ Mas por que o equipamento é considerado tão importante para as tropas de Kiev? O míssil de cruzeiro Tomahawk está no arsenal militar dos EUA desde a década de 1980. Embora lento para os padrões de mísseis, ele voa a cerca de 30 metros do solo, o que o torna mais difícil de ser detectado pelos sistemas de defesa. O míssil também ostenta um alcance impressionante de cerca de 1.600 quilômetros. Sistemas de orientação de precisão o tornam a arma ideal para atingir alvos em terras distantes ou em território hostil. Zelensky quer os mísseis porque acredita que eles permitiriam que as forças ucranianas realizassem ataques em alvos mais distantes dentro da Rússia. Caso um Tomahawk seja lançado de uma área próxima da fronteira entre Ucrânia e Rússia, o míssil conseguiria atingir praticamente qualquer ponto do território russo. Por outro lado, segundo autoridades de Defesa que falaram sob condição de anonimato à agência de notícias Associated Press, existem questões técnicas que podem impedir o uso desse armamento pela Ucrânia. Os Estados Unidos lançam os mísseis Tomahawk quase exclusivamente de navios ou submarinos. Embora o Exército venha desenvolvendo uma plataforma para lançá-los do solo, essa função ainda está longe de estar pronta para ser usada, mesmo para as forças americanas. A Ucrânia não possui uma Marinha com navios capazes de transportar o míssil, que tem 6 metros de comprimento e pesa cerca de 1.510 kg. De acordo com dados do Pentágono, cada unidade do Tomahawk tem têm um custo médio de US$ 1,3 milhão (R$ 7 milhões). Míssil Tomahawk - infográfico Arte/g1 À agência de notícias Reuters, o diretor de ciências militares do Royal United Services Institute, disse que o envio dos mísseis dos EUA para a Ucrânia causaria um impacto direto na guerra. "Os russos certamente teriam algo com que se preocupar se essas armas fossem realmente entregues, devido ao alcance e à precisão delas e ao tipo de alvos que poderiam atingir ou ameaçar.", afirmou "Um Tomahawk não é uma arma milagrosa. É improvável que seja fornecido em quantidades que transformariam radicalmente a guerra, mas representará um desafio que as defesas aéreas russas precisarão levar em consideração". No ano passado, a Heritage Foundation, uma organização de pesquisa norte-americana, estimou que a Marinha dos EUA tinha cerca de 4.000 mísseis Tomahawk em 2023. Essa estimativa é anterior à ação contra os rebeldes Houthis no Iêmen, em março deste ano, quando o governo americano afirmou ter usado 135 mísseis do tipo. Dados apontam ainda que a Marinha dos EUA não tem encomendado muitos novos mísseis Tomahawk. Documentos do Pentágono mostram que, em 2023, a Marinha e o Corpo de Fuzileiros Navais compraram apenas 68 deles. Nos anos seguintes, não encomendou nenhum. Nem os Fuzileiros Navais, nem a Marinha solicitaram a compra de novos mísseis Tomahawk no orçamento mais recente. Veja, abaixo, imagens de ataque com mísseis Tomahawk em 2017 EUA disparam dezenas de mísseis contra alvos militares do governo da Síria Foguete Tomahawk disparado por navio norte-americano em ataque a alvos na Síria Lt. j.g. Matthew Daniels/U.S. Navy via AP VÍDEOS: em alta no g1 Veja os vídeos que estão em alta no g1

Longo alcance e difícil de ser detectado: o que são os mísseis Tomahawk, que a Ucrânia quer usar na guerra contra a Rússia

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O que são os mísseis Tomahawk, que a Ucrânia quer usar na guerra contra a Rússia O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu a Donald Trump que os Estados Unidos forneçam mísseis Tomahawk ao país para serem usados na guerra contra a Rússia. ▶️ Mas por que o equipamento é considerado tão importante para as tropas de Kiev? O míssil de cruzeiro Tomahawk está no arsenal militar dos EUA desde a década de 1980. Embora lento para os padrões de mísseis, ele voa a cerca de 30 metros do solo, o que o torna mais difícil de ser detectado pelos sistemas de defesa. O míssil também ostenta um alcance impressionante de cerca de 1.600 quilômetros. Sistemas de orientação de precisão o tornam a arma ideal para atingir alvos em terras distantes ou em território hostil. Zelensky quer os mísseis porque acredita que eles permitiriam que as forças ucranianas realizassem ataques em alvos mais distantes dentro da Rússia. Caso um Tomahawk seja lançado de uma área próxima da fronteira entre Ucrânia e Rússia, o míssil conseguiria atingir praticamente qualquer ponto do território russo. Por outro lado, segundo autoridades de Defesa que falaram sob condição de anonimato à agência de notícias Associated Press, existem questões técnicas que podem impedir o uso desse armamento pela Ucrânia. Os Estados Unidos lançam os mísseis Tomahawk quase exclusivamente de navios ou submarinos. Embora o Exército venha desenvolvendo uma plataforma para lançá-los do solo, essa função ainda está longe de estar pronta para ser usada, mesmo para as forças americanas. A Ucrânia não possui uma Marinha com navios capazes de transportar o míssil, que tem 6 metros de comprimento e pesa cerca de 1.510 kg. De acordo com dados do Pentágono, cada unidade do Tomahawk tem têm um custo médio de US$ 1,3 milhão (R$ 7 milhões). Míssil Tomahawk Arte/g1 À agência de notícias Reuters, o diretor de ciências militares do Royal United Services Institute, disse que o envio dos mísseis dos EUA para a Ucrânia causaria um impacto direto na guerra. "Os russos certamente teriam algo com que se preocupar se essas armas fossem realmente entregues, devido ao alcance e à precisão delas e ao tipo de alvos que poderiam atingir ou ameaçar.", afirmou "Um Tomahawk não é uma arma milagrosa. É improvável que seja fornecido em quantidades que transformariam radicalmente a guerra, mas representará um desafio que as defesas aéreas russas precisarão levar em consideração". No ano passado, a Heritage Foundation, uma organização de pesquisa norte-americana, estimou que a Marinha dos EUA tinha cerca de 4.000 mísseis Tomahawk em 2023. Essa estimativa é anterior à ação contra os rebeldes Houthis no Iêmen, em março deste ano, quando o governo americano afirmou ter usado 135 mísseis do tipo. Dados apontam ainda que a Marinha dos EUA não tem encomendado muitos novos mísseis Tomahawk. Documentos do Pentágono mostram que, em 2023, a Marinha e o Corpo de Fuzileiros Navais compraram apenas 68 deles. Nos anos seguintes, não encomendou nenhum. Nem os Fuzileiros Navais, nem a Marinha solicitaram a compra de novos mísseis Tomahawk no orçamento mais recente. Veja, abaixo, imagens de ataque com mísseis Tomahawk em 2017 EUA disparam dezenas de mísseis contra alvos militares do governo da Síria Foguete Tomahawk disparado por navio norte-americano em ataque a alvos na Síria Lt. j.g. Matthew Daniels/U.S. Navy via AP VÍDEOS: em alta no g1 Veja os vídeos que estão em alta no g1

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O que são os mísseis Tomahawk, que a Ucrânia quer usar na guerra contra a Rússia O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu a Donald Trump que os Estados Unidos forneçam mísseis Tomahawk ao país para serem usados na guerra contra a Rússia. ▶️ Mas por que o equipamento é considerado tão importante para as tropas de Kiev? O míssil de cruzeiro Tomahawk está no arsenal militar dos EUA desde a década de 1980. Embora lento para os padrões de mísseis, ele voa a cerca de 30 metros do solo, o que o torna mais difícil de ser detectado pelos sistemas de defesa. O míssil também ostenta um alcance impressionante de cerca de 1.600 quilômetros. Sistemas de orientação de precisão o tornam a arma ideal para atingir alvos em terras distantes ou em território hostil. Zelensky quer os mísseis porque acredita que eles permitiriam que as forças ucranianas realizassem ataques em alvos mais distantes dentro da Rússia. Caso um Tomahawk seja lançado de uma área próxima da fronteira entre Ucrânia e Rússia, o míssil conseguiria atingir praticamente qualquer ponto do território russo. Por outro lado, segundo autoridades de Defesa que falaram sob condição de anonimato à agência de notícias Associated Press, existem questões técnicas que podem impedir o uso desse armamento pela Ucrânia. Os Estados Unidos lançam os mísseis Tomahawk quase exclusivamente de navios ou submarinos. Embora o Exército venha desenvolvendo uma plataforma para lançá-los do solo, essa função ainda está longe de estar pronta para ser usada, mesmo para as forças americanas. A Ucrânia não possui uma Marinha com navios capazes de transportar o míssil, que tem 6 metros de comprimento e pesa cerca de 1.510 kg. De acordo com dados do Pentágono, cada unidade do Tomahawk tem têm um custo médio de US$ 1,3 milhão (R$ 7 milhões). Foguete Tomahawk disparado por navio norte-americano em ataque a alvos na Síria Lt. j.g. Matthew Daniels/U.S. Navy via AP À agência de notícias Reuters, o diretor de ciências militares do Royal United Services Institute, disse que o envio dos mísseis dos EUA para a Ucrânia causaria um impacto direto na guerra. "Os russos certamente teriam algo com que se preocupar se essas armas fossem realmente entregues, devido ao alcance e à precisão delas e ao tipo de alvos que poderiam atingir ou ameaçar.", afirmou "Um Tomahawk não é uma arma milagrosa. É improvável que seja fornecido em quantidades que transformariam radicalmente a guerra, mas representará um desafio que as defesas aéreas russas precisarão levar em consideração". No ano passado, a Heritage Foundation, uma organização de pesquisa norte-americana, estimou que a Marinha dos EUA tinha cerca de 4.000 mísseis Tomahawk em 2023. Essa estimativa é anterior à ação contra os rebeldes Houthis no Iêmen, em março deste ano, quando o governo americano afirmou ter usado 135 mísseis do tipo. Dados apontam ainda que a Marinha dos EUA não tem encomendado muitos novos mísseis Tomahawk. Documentos do Pentágono mostram que, em 2023, a Marinha e o Corpo de Fuzileiros Navais compraram apenas 68 deles. Nos anos seguintes, não encomendou nenhum. Nem os Fuzileiros Navais, nem a Marinha solicitaram a compra de novos mísseis Tomahawk no orçamento mais recente. Veja imagens de ataque com mísseis Tomahawk em 2017: EUA disparam dezenas de mísseis contra alvos militares do governo da Síria

É #FAKE que Dinamarca proíbe quem recebe ajuda social de votar

É #FAKE que Dinamarca proíbe quem recebe ajuda social de votar

É #FAKE que, na Dinamarca, quem recebe ajuda social não pode votar Reprodução Circula nas redes sociais um cartaz afirmando que, na Dinamarca, quem recebe ajuda social não pode votar. É #FAKE. selo fake g1 Como é a publicação falsa? O cartaz vem circulando no WhatsApp desde o início de outubro. Ele mostra uma mulher apontando para uma mensagem onde se lê: "É uma ideia que tem a maior lógica. Interessante. Na Dinamarca, toda pessoa que recebe algum tipo de ajuda social está inabilitada para votar. Desta forma evita-se que a cidadania se transforme em clientelismo político e que votem cativamente. Compartilhe isso se você quiser que seu país consiga o mesmo". ⚠️ Por que isso é mentira? O Fato ou Fake mostrou a mensagem à Embaixada da Dinamarca no Brasil, que enviou a seguinte resposta, por e-mail. "Na Dinamarca, qualquer cidadão maior de 18 anos com residência permanente tem o direito de votar nas eleições gerais. Portanto, é falsa a informação de que as pessoas que recebem benefícios sociais no país não têm o direito ao voto. Desde 2019 circulam nas redes sociais informações falsas sobre quem pode votar na Dinamarca, principalmente em países da América Latina. Além do Brasil, o Ministério das Relações Exteriores da Dinamarca observou postagens sobre o tema na Argentina, no Paraguai, no Chile e no México". A nota cita ainda que o site do Parlamento Dinamarquês descreve quem está apto a votar nas eleições gerais do país. É preciso: Ser cidadão dinamarquês. Ter 18 anos ou mais. Ter residência permanente na Dinamarca. Ter plena capacidade legal (ou seja, não estar sob tutela com remoção completa do direito legal de agir). Eleitores que vivem no exterior, em princípio, não têm direito a votar. Alguns cidadãos dinamarqueses que mantêm uma ligação especial com o país podem solicitar a manutenção do direito de voto por um período limitado. Isso é relevante, por exemplo, se a pessoa trabalha no exterior a serviço do Estado ou vive fora do país apenas temporariamente. Na Dinamarca, o Estado de bem-estar social é caracterizado por um amplo sistema de seguridade social e um alto grau de igualdade de renda. Todos os cidadãos dinamarqueses têm igual acesso a educação e saúde, independentemente de sua origem social e financeira. E todo cidadão tem direito a uma indenização limitada caso perca a fonte de renda por desemprego, invalidez ou doença. Leia mais nesta reportagem de janeiro deste ano. É #FAKE que, na Dinamarca, quem recebe ajuda social não pode votar Reprodução Veja também Conflito Israel x Irã: as imagens que são #fato e as que são #fake Conflito Israel x Irã: as imagens que são #fato e as que são #fake VÍDEOS: Os mais vistos agora no g1 Veja os vídeos que estão em alta no g1 VÍDEOS: Fato ou Fake explica VEJA outras checagens feitas pela equipe do FATO ou FAKE Adicione nosso número de WhatsApp +55 (21) 97305-9827 (após adicionar o número, mande uma saudação para ser inscrito)

É #FAKE que Dinamarca proíbe quem recebe ajuda social de votar

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É #FAKE que, na Dinamarca, quem recebe ajuda social não pode votar Reprodução Circula nas redes sociais um cartaz afirmando que, na Dinamarca, quem recebe ajuda social não pode votar. É #FAKE. selo fake g1 Como é a publicação falsa? O cartaz vem circulando no WhatsApp desde o início de outubro. Ele mostra uma mulher apontando para uma mensagem onde se lê: "É uma ideia que tem a maior lógica. Interessante. Na Dinamarca, toda pessoa que recebe algum tipo de ajuda social está inabilitada para votar. Desta forma evita-se que a cidadania se transforme em clientelismo político e que votem cativamente. Compartilhe isso se você quiser que seu país consiga o mesmo". ⚠️ Por que isso é mentira? O Fato ou Fake mostrou a mensagem à Embaixada da Dinamarca no Brasil, que enviou a seguinte resposta, por e-mail. "Na Dinamarca, qualquer cidadão maior de 18 anos com residência permanente tem o direito de votar nas eleições gerais. Portanto, é falsa a informação de que as pessoas que recebem benefícios sociais no país não têm o direito ao voto. Desde 2019 circulam nas redes sociais informações falsas sobre quem pode votar na Dinamarca, principalmente em países da América Latina. Além do Brasil, o Ministério das Relações Exteriores da Dinamarca observou postagens sobre o tema na Argentina, no Paraguai, no Chile e no México". A nota cita ainda que o site do Parlamento Dinamarquês descreve quem está apto a votar nas eleições gerais do país. É preciso: Ser cidadão dinamarquês. Ter 18 anos ou mais. Ter residência permanente na Dinamarca. Ter plena capacidade legal (ou seja, não estar sob tutela com remoção completa do direito legal de agir). Eleitores que vivem no exterior, em princípio, não têm direito a votar. Alguns cidadãos dinamarqueses que mantêm uma ligação especial com o país podem solicitar a manutenção do direito de voto por um período limitado. Isso é relevante, por exemplo, se a pessoa trabalha no exterior a serviço do Estado ou vive fora do país apenas temporariamente. Na Dinamarca, o Estado de bem-estar social é caracterizado por um amplo sistema de seguridade social e um alto grau de igualdade de renda. Todos os cidadãos dinamarqueses têm igual acesso a educação e saúde, independentemente de sua origem social e financeira. E todo cidadão tem direito a uma indenização limitada caso perca a fonte de renda por desemprego, invalidez ou doença. Leia mais nesta reportagem de janeiro deste ano. É #FAKE que, na Dinamarca, quem recebe ajuda social não pode votar Reprodução Veja também Conflito Israel x Irã: as imagens que são #fato e as que são #fake Conflito Israel x Irã: as imagens que são #fato e as que são #fake VÍDEOS: Os mais vistos agora no g1 Veja os vídeos que estão em alta no g1 VÍDEOS: Fato ou Fake explica VEJA outras checagens feitas pela equipe do FATO ou FAKE Adicione nosso número de WhatsApp +55 (21) 97305-9827 (após adicionar o número, mande uma saudação para ser inscrito)

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É #FAKE que, na Dinamarca, quem recebe ajuda social não pode votar Reprodução Circula nas redes sociais um cartaz afirmando que, na Dinamarca, quem recebe ajuda social não pode votar. É #FAKE. selo fake g1 Como é a publicação falsa? O cartaz vem circulando no WhatsApp desde o início de outubro. Ele mostra uma mulher apontando para uma mensagem onde se lê: "É uma ideia que tem a maior lógica. Interessante. Na Dinamarca, toda pessoa que recebe algum tipo de ajuda social está inabilitada para votar. Desta forma evita-se que a cidadania se transforme em clientelismo político e que votem cativamente. Compartilhe isso se você quiser que seu país consiga o mesmo". ⚠️ Por que isso é mentira? O Fato ou Fake mostrou a mensagem à Embaixada da Dinamarca no Brasil, que enviou a seguinte resposta, por e-mail. "Na Dinamarca, qualquer cidadão maior de 18 anos com residência permanente tem o direito de votar nas eleições gerais. Portanto, é falsa a informação de que as pessoas que recebem benefícios sociais no país não têm o direito ao voto. Desde 2019 circulam nas redes sociais informações falsas sobre quem pode votar na Dinamarca, principalmente em países da América Latina. Além do Brasil, o Ministério das Relações Exteriores da Dinamarca observou postagens sobre o tema na Argentina, no Paraguai, no Chile e no México". A nota cita ainda que o site do Parlamento Dinamarquês descreve quem está apto a votar nas eleições gerais do país. É preciso: Ser cidadão dinamarquês. Ter 18 anos ou mais. Ter residência permanente na Dinamarca. Ter plena capacidade legal (ou seja, não estar sob tutela com remoção completa do direito legal de agir). Eleitores que vivem no exterior, em princípio, não têm direito a votar. Alguns cidadãos dinamarqueses que mantêm uma ligação especial com o país podem solicitar a manutenção do direito de voto por um período limitado. Isso é relevante, por exemplo, se a pessoa trabalha no exterior a serviço do Estado ou vive fora do país apenas temporariamente. Na Dinamarca, o Estado de bem-estar social é caracterizado por um amplo sistema de seguridade social e um alto grau de igualdade de renda. Todos os cidadãos dinamarqueses têm igual acesso a educação e saúde, independentemente de sua origem social e financeira. E todo cidadão tem direito a uma indenização limitada caso perca a fonte de renda por desemprego, invalidez ou doença. Leia mais nesta reportagem de janeiro deste ano. É #FAKE que, na Dinamarca, quem recebe ajuda social não pode votar Reprodução Veja também Conflito Israel x Irã: as imagens que são #fato e as que são #fake Conflito Israel x Irã: as imagens que são #fato e as que são #fake VÍDEOS: Os mais vistos agora no g1 Veja os vídeos que estão em alta no g1 VÍDEOS: Fato ou Fake explica VEJA outras checagens feitas pela equipe do FATO ou FAKE Adicione nosso número de WhatsApp +55 (21) 97305-9827 (após adicionar o número, mande uma saudação para ser inscrito)

Hospital Regional de Santarém realiza 1ª Semana de Fisioterapia com foco em capacitação e troca de experiências

Hospital Regional de Santarém realiza 1ª Semana de Fisioterapia com foco em capacitação e troca de experiências

HRB promoveu conhecimentos práticos sobre a Fisioterapia Agência Pará/Divulgação O estudante João Pedro Oliveira Cordeiro, 21 anos, cursa o 8º semestre do curso de Fisioterapia na Universidade do Estado do Pará (Uepa), em Santarém, região oeste do Pará. Esta semana, ele teve a possibilidade de conhecer um pouco mais sobre a área de atuação dele dentro de uma unidade hospitalar, a partir do compartilhamento de experiências dos fisioterapeutas do Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna (HRBA). ✅ Siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp "Eu gostei bastante, as palestras foram ministradas por profissionais qualificados. É bom, que são temas, que a gente vê muito na teoria na faculdade e aqui podemos conhecer um pouco mais do dia a dia desses colaboradores no hospital. Eu penso em fazer a residência em terapia intensiva e se Deus quiser um dia trabalhar aqui. Então, para mim, foi muito importante", destacou João Pedro. Colaboradores, acadêmicos, residentes e profissionais formados participaram nos dias 15 e 16 deste mês da primeira "Semana de Fisioterapia", promovida pelo Hospital Regional de Santarém. A unidade é referência no serviço, atuando na recuperação dos pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s) neonatal, pediátrica e adulto; nas unidades de internação e também no setor de acolhimento do hospital, além da realização de consultas e sessões ambulatoriais. Hoje, o HRBA conta com 53 fisioterapeutas atendendo diariamente os pacientes. O objetivo da programação foi comemorar o Dia do Fisioterapeuta, comemorado no último dia 13, e ofertar capacitação e qualificação a estudantes e profissionais da área. "Este ano, mudamos o formato de comemoração desta data e resolvemos fazer dois dias de conversa, troca de experiências. Nesse momento, demonstramos como é a atuação do fisioterapeuta na área hospitalar. Foram dois dias importantes, em que discutimos atualizações nas abordagens fisioterapêuticas", explicou o coordenador do setor de fisioterapia do HRBA, Fábio Cunha Ribeiro. Durante a programação, foram abordados temas como: mobilização e estímulo nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica; Fisioterapia Hospitalar na Oncologia, o papel do Fisioterapeuta Intensivista Adulto; atuação Fisioterapêutica em Pós-Operatório de Membro inferior e de Cirurgias Torácicas/Abdominais; e suporte ventilatório não-invasivo Neonatal. Um dos palestrantes foi o fisioterapeuta Cassius Xabregas, que é especialista na área de fisioterapia traumato-ortopédica. Ele aprovou a realização do evento e a possibilidade de abordar o dia a dia dos profissionais que atuam no HRBA. Movimento e saúde: hoje é o Dia do Fisioterapeuta "É extremamente importante que a gente possa trocar essa ideia com os profissionais e com os acadêmicos, para que eles possam ter mais conhecimento sobre a nossa área de atuação aqui dentro do hospital, com as técnicas que utilizamos e também de maneira geral, com a população santarena e do oeste do Pará. É um momento de trocar conhecimento. Foi uma iniciativa excelente", afirmou. Para a professora Liliana Wanderley, que é preceptora de estágio do curso de fisioterapia da Uepa, a programação foi importante não só para os universitários, mas também para ela enquanto profissional da área. "Achei maravilhoso. Eu trouxe meus alunos para que eles possam ver o que é, de fato, a fisioterapia, o que tem de bom na nossa área, a partir dos relatos e das experiências dos profissionais aqui do hospital. Esse é evento é muito importante, foram debatidos temas que estão muito em alta, e acredito que a programação complementa a formação dos estudantes e também a minha, já que teve muitos assuntos que fazia tempo que eu não via". "Somos um hospital referência também na fisioterapia e sabemos da importância desse serviço aos usuários que são atendidos aqui no HRBA. Então, além de homenagear os nossos colaboradores, decidimos ampliar a programação para um evento de capacitação, com temas relevantes aos profissionais e estudantes da área. Faz parte do nosso compromisso em desenvolver a saúde na região e ficamos muito felizes com a adesão e com o momento de aprendizado", concluiu o diretor-geral da unidade, Matheus Coutinho. VÍDEOS: mais vistos do g1 Santarém e Região

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Leilão de carros clássicos tem Fusca mais barato que iPhone e Corvette igual ao de Michael Jordan; veja como participar

Leilão de carros clássicos tem Fusca mais barato que iPhone e Corvette igual ao de Michael Jordan; veja como participar

Como funcionam os leilões Um leilão de veículos antigos, com exemplares fabricados há 30 anos ou mais, será realizado neste sábado em São Paulo (SP). Entre os destaques da lista estão diversos modelos do Volkswagen Fusca e Kombi, um Ford fabricado em 1929 e um Corvette C4 idêntico ao usado pelo jogador de basquete Michael Jordan. O leilão acontece apenas neste sábado (18) no Shopping Morumbi, mas a participação exige inscrição no site do leiloeiro. A visitação pública acontece até esta sexta-feira (17), das 10h30 às 19h30. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp Atenção às datas de lances públicos: Carros e motos em qualquer estado de conservação: acontece no dia 18 de outubro, às 11h. Volkswagen Fusca custa R$ 11.000, exatos R$ 1.999 mais em conta que um iPhone 17 Pro de 512 GB (R$ 12.499) divulgação/Picelli Leilões Neste leilão, existem 84 veículos aptos a circular, sendo: 77 carros; ️ 7 motos. Ao contrário dos leilões realizados pelos Detrans estaduais, este não inclui sucatas destinadas à retirada de peças, com motor inutilizado, nem mesmo itens voltados à fundição ou reciclagem. Segundo o edital do leilão, os carros e motos serão vendidos no estado em que se encontram. As vendas são feitas sem a possibilidade de cancelamento ou desistência. O leiloeiro informa que não se responsabiliza pelas peças e que o comprador está ciente das condições mecânicas do veículo, sem possibilidade de reclamações posteriores por problemas como vícios ocultos, falta de componentes e avarias. O edital aponta que a visitação dos carros e motos disponíveis neste leilão é obrigatória para a participação nos lances. No dia do leilão, a aparição dos veículos é considerada apresentação e não uma vistoria prévia. O pagamento dos veículos arrematados deve ser realizado em até 48 horas após a confirmação, por transferência bancária ou PIX, conforme o seguinte valor total: Valor total do lance final; 5% de taxa de comissão do leiloeiro; R$ 500 por lote arrematado. Em caso de desistência ou atraso no pagamento, é cobrada uma taxa de 25% de multa. A retirada dos veículos acontece em até 48 horas após a confirmação do pagamento, com o prazo máximo do dia 28 de outubro para a remoção do lote. Neste leilão, a Aprilia SR 50 AC de 1998 é a moto mais barata, com lance mínimo de R$ 1.750. Já o carro mais em conta é um Volkswagen Fusca 1.300 de 1970, com lance partindo de R$ 11 mil. Motos de até 1,1 mil cilindradas estão no leilão divulgação/Picelli Leilões Veja outros destaques do leilão Volkswagen Kombi Pick-up de 1982 Lance inicial: R$ 48.000 Honda CBX 1.050 de 1981 Lance inicial: R$ 95.000 Volkswagen Fusca Itamar de 1996 Lance inicial: R$ 19.000 Volkswagen Gol GTI de 1989 Lance inicial: R$ 35.000 Ford Model A de 1929 Lance inicial: R$ 60.000 Chevrolet Diplomata de 1986 Lance inicial: R$ 44.000 Dodge Dart de 1979 Lance inicial: R$ 70.000 Alfa Romeo Spider de 1973 Lance Inicial: R$ 110.000 Honda CBX 750 F de 1989 Lance inicial: R$ 48.000 Aprilia SR 50 de 1998 Lance inicial: R$ 1.750 Chevrolet Corvette C4 de 1986, modelo idêntico ao de Michael Jordan divulgação/Picelli Leilões A avaliação estimada para cada veículo é calculada com base nos valores praticados pelo mercado e no estado de conservação da unidade. O lance mínimo é o valor de partida para as ofertas. Os leilões são abertos a todas as pessoas e empresas, sem restrição de participação. Veja dicas para participar de leilões Leilão de veículos feito pelo Detran-SP divulgação/Governo de São Paulo Como em qualquer leilão, é preciso analisar minuciosamente cada item para saber qual faz sentido na sua garagem. Para te ajudar, o g1 reuniu as principais dicas e as opiniões de especialistas para que você tome a melhor decisão. Existem dois tipos de leilões: os particulares e os públicos. A primeira pergunta que o consumidor pode se fazer é: de onde vêm esses veículos? Os leilões públicos costumam ofertar modelos que foram apreendidos ou abandonados. De acordo com Otávio Massa, advogado tributarista, esses veículos têm origem em operações de fiscalização aduaneira e foram retidos por questões legais, fiscais ou por abandono em recintos alfandegados. Existem também os carros inservíveis de órgãos públicos, como os que já não têm mais utilidade para o propósito governamental e são vendidos para reutilização ou como sucata. “Os veículos são vendidos no estado em que se encontram, sem garantias quanto ao seu funcionamento ou condições, e o arrematante assume todos os riscos”, explica Massa. Em meio aos riscos, há excelentes preços. Porém, existe um passo a passo para verificar o estado do carro, que vamos falar adiante. Diferentemente das revendas oficiais ou multimarca, não é oferecida uma garantia para o produto. É nesse momento que o consumidor tem que ligar o alerta: produtos de leilões particulares podem ter garantia para apenas alguns itens. Os públicos, por sua vez, não têm garantia. Por isso, é importante checar se é possível fazer uma vistoria presencial no modelo antes de pensar no primeiro lance. Luciana Félix, que é especialista em mecânica de automóveis e gestora da Na Oficina em Belo Horizonte, lembra ainda que a burocracia pode ser um grande empecilho para o uso do item leiloado. Um exemplo que ela cita é o de um carro aprendido, que pode ter problemas na documentação. “Esses carros já vêm com burocracias devido ao seu histórico. (...) Às vezes, são carros que necessitam de uma assistência jurídica. Você tem que contratar um advogado para fazer toda a baixa dessa papelada”, alega a especialista. Leilões particulares De acordo com a especialista em mecânica automotiva Luciana Félix a maioria dos pregões particulares oferece carros de seguradoras (geralmente de sinistros, com perdas totais ou parciais), de locadoras, e de empresas com pequena frota, que colocam a antiga para leilão quando precisam fazer a substituição. Nesse caso, os carros também vêm de colecionadores. Simplificando o conceito: Leilões particulares: frotas de empresas, devoluções de leasing, de seguradoras ?Leilões da Receita Federal: apreendidos, confiscados ou abandonados. Tipo de compra Segundo Ronaldo Fernandes, especialista em Leilões da SUIV, empresa que possui um banco de dados de peças automotivas, é fundamental entender que existem duas maneiras de adquirir automóveis ofertados em leilões: para restaurar ou utilização; e aqueles voltados exclusivamente para empresas de desmanche legal. “Não há um tipo específico de veículos que vai a leilão, mas é muito importante verificar qual o tipo de venda que está sendo oferecida para o veículo de interesse, pois alguns veículos poderão circular normalmente e outros servirão somente para desmonte ou reciclagem devido à sua origem”, afirma Fernandes. Nos casos em que os carros são vendidos para desmanches, a origem deles se dá por conta do tamanho do sinistro. “Dependendo do tamanho do sinistro, o automóvel só poderá ser vendido como sucata, ou seja, sem documentação para rodar novamente”, afirma Fernandes. Critérios para venda Segundo o advogado tributarista Otávio Massa, os critérios para que um carro vá a leilão incluem: Valor comercial: veículos com valor residual significativo que justifique a venda; Condição recuperável: mesmo que parcialmente danificados, se ainda tiverem peças reutilizáveis ou puderem ser reparados; Procedimento legal: veículos apreendidos ou abandonados que legalmente devem ser vendidos em leilão público. Resumindo, o que define se um veículo vai ser leiloado é o quanto ele ainda pode despertar o interesse financeiro de novos compradores. Thiago da Mata, CEO da plataforma Kwara, afirma que é feita uma avaliação prévia para determinar o valor a ser cobrado. “Normalmente, ativos que possuem débitos superiores ao seu valor de mercado são considerados sucata e vão para descarte. Da mesma forma, veículos cujo estado de conservação seja muito crítico podem ter o mesmo destino para que possam ser aproveitadas as peças”, argumenta. Otávio Massa corrobora com a visão de da Mata ao afirmar que “não há uma porcentagem mínima específica estabelecida por lei, mas o critério principal é se o veículo tem valor comercial residual. Veículos sem valor ou severamente danificados podem ser descartados”. Carros, caminhões, ônibus e outros modelos destinados a desmanche têm seus respectivos números de chassis cancelados. É como se o automóvel deixasse de existir. Prudência e dinheiro no bolso De acordo com Thiago da Mata, da Kwara, inspecionar o veículo é de suma importância. Afinal, os carros podem ter distintos estados de conservação, o que tem que entrar na lista de preocupações de quem participa de um pregão. “[Os veículos] podem tanto estar em bom estado de conservação, como também é possível que tenham ficado em pátio público durante um período de tempo importante”, afirma. Os carros podem ter marcas provocadas pelo período em que ficaram expostos ao clima: pintura queimada, oxidação da lataria, manchas provocadas pela incidência solar. E esses reparos também precisam entrar no planejamento financeiro do comprador. Idealmente, a inspeção deve ser feita de forma presencial, segundo os especialistas consultados nesta reportagem. Ao verificar um carro, por exemplo, é preciso verificar tudo: bancos, painéis de porta, console central, volante, conferir os equipamentos, a quilometragem, ligar o carro, abrir o capô, checar a existência de bateria de 12V e, se possível, levar um especialista ou mecânico de confiança para checar as partes técnicas e prever possíveis custos extras com manutenção. Luciana Félix, que é especialista em manutenção, diz que o consumidor precisa ver até o histórico de manutenção, se possível. E documentar tudo com fotos. “Comprar carros em leilão é tipo um investimento de risco, você pode se dar muito bem ou muito mal, pois você não poderá andar com o carro para saber como está o seu motor ou câmbio, pois todos os veículos estão lacrados”, argumenta a proprietária da Na Oficina. É importante ressaltar que essa é a mesma verificação que se faz ao comprar um automóvel usado, seja presencial ou via marketplace: deve ser feita uma avaliação técnica, além de checagem da quilometragem rodada e documentação do ativo. “Importante que seja feita a verificação de débitos ou algum tipo de bloqueio para venda, pois a responsabilidade por estes pagamentos pode ser diferente de leilão para leilão. Estas informações devem estar presentes no Edital, que deve ser lido com atenção antes que qualquer lance seja dado”, alerta Thiago da Mata, da Kwara. Quando a compra é feita pela internet e não existe a possibilidade de visitar o produto, é indicado solicitar uma vídeo-chamada para fazer essa inspeção. Não é o ideal, mas já ajuda a verificar o estado do carro, mesmo que seja à distância. O que verificar: Documentação: incongruências jurídicas; Custos para regularização; Estado de conservação do carro; Custos para restauro; Condições de compra; Inspeção mecânica e de equipamentos. Assim, se você vai participar de um leilão pela primeira vez, atente-se para os seguintes passos. Estude: leia o edital e entenda as regras do leilão; Verifique a procedência: se certifique que o veículo não tem pendências legais; Defina um orçamento: estabeleça um limite máximo de gastos; Inspecione: se possível, veja o veículo pessoalmente ou solicite um relatório detalhado; Experiência: participe de leilões menores para entender a lógica de funcionamento. ▶️ LEMBRE-SE: Utilize apenas canais oficiais para se comunicar com o leiloeiro e verifique sempre a autenticidade das mensagens. Evitar fraudes já é um bom começo.

Leilão de carros clássicos tem Fusca mais barato que iPhone e Corvette igual ao de Michael Jordan; veja como participar

Leilão de carros clássicos tem Fusca mais barato que iPhone e Corvette igual ao de Michael Jordan; veja como participar

Como funcionam os leilões Um leilão de veículos antigos, com exemplares fabricados há 30 anos ou mais, será realizado neste sábado em São Paulo (SP). Entre os destaques da lista estão diversos modelos do Volkswagen Fusca e Kombi, um Ford fabricado em 1929 e um Corvette C4 idêntico ao usado pelo jogador de basquete Michael Jordan. O leilão acontece apenas neste sábado (18) no Shopping Morumbi, mas a participação exige inscrição no site do leiloeiro. A visitação pública acontece até esta sexta-feira (17), das 10h30 às 19h30. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp Atenção às datas de lances públicos: Carros e motos em qualquer estado de conservação: acontece no dia 18 de outubro, às 11h. Volkswagen Fusca custa R$ 11.000, exatos R$ 1.999 mais em conta que um iPhone 17 Pro de 512 GB (R$ 12.499) divulgação/Picelli Leilões Neste leilão, existem 84 veículos aptos a circular, sendo: 77 carros; ️ 7 motos. Ao contrário dos leilões realizados pelos Detrans estaduais, este não inclui sucatas destinadas à retirada de peças, com motor inutilizado, nem mesmo itens voltados à fundição ou reciclagem. Segundo o edital do leilão, os carros e motos serão vendidos no estado em que se encontram. As vendas são feitas sem a possibilidade de cancelamento ou desistência. O leiloeiro informa que não se responsabiliza pelas peças e que o comprador está ciente das condições mecânicas do veículo, sem possibilidade de reclamações posteriores por problemas como vícios ocultos, falta de componentes e avarias. O edital aponta que a visitação dos carros e motos disponíveis neste leilão é obrigatória para a participação nos lances. No dia do leilão, a aparição dos veículos é considerada apresentação e não uma vistoria prévia. O pagamento dos veículos arrematados deve ser realizado em até 48 horas após a confirmação, por transferência bancária ou PIX, conforme o seguinte valor total: Valor total do lance final; 5% de taxa de comissão do leiloeiro; R$ 500 por lote arrematado. Em caso de desistência ou atraso no pagamento, é cobrada uma taxa de 25% de multa. A retirada dos veículos acontece em até 48 horas após a confirmação do pagamento, com o prazo máximo do dia 28 de outubro para a remoção do lote. Neste leilão, a Aprilia SR 50 AC de 1998 é a moto mais barata, com lance mínimo de R$ 1.750. Já o carro mais em conta é um Volkswagen Fusca 1.300 de 1970, com lance partindo de R$ 11 mil. Motos de até 1,1 mil cilindradas estão no leilão divulgação/Picelli Leilões Veja outros destaques do leilão Volkswagen Kombi Pick-up de 1982 Lance inicial: R$ 48.000 Honda CBX 1.050 de 1981 Lance inicial: R$ 95.000 Volkswagen Fusca Itamar de 1996 Lance inicial: R$ 19.000 Volkswagen Gol GTI de 1989 Lance inicial: R$ 35.000 Ford Model A de 1929 Lance inicial: R$ 60.000 Chevrolet Diplomata de 1986 Lance inicial: R$ 44.000 Dodge Dart de 1979 Lance inicial: R$ 70.000 Alfa Romeo Spider de 1973 Lance Inicial: R$ 110.000 Honda CBX 750 F de 1989 Lance inicial: R$ 48.000 Aprilia SR 50 de 1998 Lance inicial: R$ 1.750 Chevrolet Corvette C4 de 1986, modelo idêntico ao de Michael Jordan divulgação/Picelli Leilões A avaliação estimada para cada veículo é calculada com base nos valores praticados pelo mercado e no estado de conservação da unidade. O lance mínimo é o valor de partida para as ofertas. Os leilões são abertos a todas as pessoas e empresas, sem restrição de participação. Veja dicas para participar de leilões Leilão de veículos feito pelo Detran-SP divulgação/Governo de São Paulo Como em qualquer leilão, é preciso analisar minuciosamente cada item para saber qual faz sentido na sua garagem. Para te ajudar, o g1 reuniu as principais dicas e as opiniões de especialistas para que você tome a melhor decisão. Existem dois tipos de leilões: os particulares e os públicos. A primeira pergunta que o consumidor pode se fazer é: de onde vêm esses veículos? Os leilões públicos costumam ofertar modelos que foram apreendidos ou abandonados. De acordo com Otávio Massa, advogado tributarista, esses veículos têm origem em operações de fiscalização aduaneira e foram retidos por questões legais, fiscais ou por abandono em recintos alfandegados. Existem também os carros inservíveis de órgãos públicos, como os que já não têm mais utilidade para o propósito governamental e são vendidos para reutilização ou como sucata. “Os veículos são vendidos no estado em que se encontram, sem garantias quanto ao seu funcionamento ou condições, e o arrematante assume todos os riscos”, explica Massa. Em meio aos riscos, há excelentes preços. Porém, existe um passo a passo para verificar o estado do carro, que vamos falar adiante. Diferentemente das revendas oficiais ou multimarca, não é oferecida uma garantia para o produto. É nesse momento que o consumidor tem que ligar o alerta: produtos de leilões particulares podem ter garantia para apenas alguns itens. Os públicos, por sua vez, não têm garantia. Por isso, é importante checar se é possível fazer uma vistoria presencial no modelo antes de pensar no primeiro lance. Luciana Félix, que é especialista em mecânica de automóveis e gestora da Na Oficina em Belo Horizonte, lembra ainda que a burocracia pode ser um grande empecilho para o uso do item leiloado. Um exemplo que ela cita é o de um carro aprendido, que pode ter problemas na documentação. “Esses carros já vêm com burocracias devido ao seu histórico. (...) Às vezes, são carros que necessitam de uma assistência jurídica. Você tem que contratar um advogado para fazer toda a baixa dessa papelada”, alega a especialista. Leilões particulares De acordo com a especialista em mecânica automotiva Luciana Félix a maioria dos pregões particulares oferece carros de seguradoras (geralmente de sinistros, com perdas totais ou parciais), de locadoras, e de empresas com pequena frota, que colocam a antiga para leilão quando precisam fazer a substituição. Nesse caso, os carros também vêm de colecionadores. Simplificando o conceito: Leilões particulares: frotas de empresas, devoluções de leasing, de seguradoras ?Leilões da Receita Federal: apreendidos, confiscados ou abandonados. Tipo de compra Segundo Ronaldo Fernandes, especialista em Leilões da SUIV, empresa que possui um banco de dados de peças automotivas, é fundamental entender que existem duas maneiras de adquirir automóveis ofertados em leilões: para restaurar ou utilização; e aqueles voltados exclusivamente para empresas de desmanche legal. “Não há um tipo específico de veículos que vai a leilão, mas é muito importante verificar qual o tipo de venda que está sendo oferecida para o veículo de interesse, pois alguns veículos poderão circular normalmente e outros servirão somente para desmonte ou reciclagem devido à sua origem”, afirma Fernandes. Nos casos em que os carros são vendidos para desmanches, a origem deles se dá por conta do tamanho do sinistro. “Dependendo do tamanho do sinistro, o automóvel só poderá ser vendido como sucata, ou seja, sem documentação para rodar novamente”, afirma Fernandes. Critérios para venda Segundo o advogado tributarista Otávio Massa, os critérios para que um carro vá a leilão incluem: Valor comercial: veículos com valor residual significativo que justifique a venda; Condição recuperável: mesmo que parcialmente danificados, se ainda tiverem peças reutilizáveis ou puderem ser reparados; Procedimento legal: veículos apreendidos ou abandonados que legalmente devem ser vendidos em leilão público. Resumindo, o que define se um veículo vai ser leiloado é o quanto ele ainda pode despertar o interesse financeiro de novos compradores. Thiago da Mata, CEO da plataforma Kwara, afirma que é feita uma avaliação prévia para determinar o valor a ser cobrado. “Normalmente, ativos que possuem débitos superiores ao seu valor de mercado são considerados sucata e vão para descarte. Da mesma forma, veículos cujo estado de conservação seja muito crítico podem ter o mesmo destino para que possam ser aproveitadas as peças”, argumenta. Otávio Massa corrobora com a visão de da Mata ao afirmar que “não há uma porcentagem mínima específica estabelecida por lei, mas o critério principal é se o veículo tem valor comercial residual. Veículos sem valor ou severamente danificados podem ser descartados”. Carros, caminhões, ônibus e outros modelos destinados a desmanche têm seus respectivos números de chassis cancelados. É como se o automóvel deixasse de existir. Prudência e dinheiro no bolso De acordo com Thiago da Mata, da Kwara, inspecionar o veículo é de suma importância. Afinal, os carros podem ter distintos estados de conservação, o que tem que entrar na lista de preocupações de quem participa de um pregão. “[Os veículos] podem tanto estar em bom estado de conservação, como também é possível que tenham ficado em pátio público durante um período de tempo importante”, afirma. Os carros podem ter marcas provocadas pelo período em que ficaram expostos ao clima: pintura queimada, oxidação da lataria, manchas provocadas pela incidência solar. E esses reparos também precisam entrar no planejamento financeiro do comprador. Idealmente, a inspeção deve ser feita de forma presencial, segundo os especialistas consultados nesta reportagem. Ao verificar um carro, por exemplo, é preciso verificar tudo: bancos, painéis de porta, console central, volante, conferir os equipamentos, a quilometragem, ligar o carro, abrir o capô, checar a existência de bateria de 12V e, se possível, levar um especialista ou mecânico de confiança para checar as partes técnicas e prever possíveis custos extras com manutenção. Luciana Félix, que é especialista em manutenção, diz que o consumidor precisa ver até o histórico de manutenção, se possível. E documentar tudo com fotos. “Comprar carros em leilão é tipo um investimento de risco, você pode se dar muito bem ou muito mal, pois você não poderá andar com o carro para saber como está o seu motor ou câmbio, pois todos os veículos estão lacrados”, argumenta a proprietária da Na Oficina. É importante ressaltar que essa é a mesma verificação que se faz ao comprar um automóvel usado, seja presencial ou via marketplace: deve ser feita uma avaliação técnica, além de checagem da quilometragem rodada e documentação do ativo. “Importante que seja feita a verificação de débitos ou algum tipo de bloqueio para venda, pois a responsabilidade por estes pagamentos pode ser diferente de leilão para leilão. Estas informações devem estar presentes no Edital, que deve ser lido com atenção antes que qualquer lance seja dado”, alerta Thiago da Mata, da Kwara. Quando a compra é feita pela internet e não existe a possibilidade de visitar o produto, é indicado solicitar uma vídeo-chamada para fazer essa inspeção. Não é o ideal, mas já ajuda a verificar o estado do carro, mesmo que seja à distância. O que verificar: Documentação: incongruências jurídicas; Custos para regularização; Estado de conservação do carro; Custos para restauro; Condições de compra; Inspeção mecânica e de equipamentos. Assim, se você vai participar de um leilão pela primeira vez, atente-se para os seguintes passos. Estude: leia o edital e entenda as regras do leilão; Verifique a procedência: se certifique que o veículo não tem pendências legais; Defina um orçamento: estabeleça um limite máximo de gastos; Inspecione: se possível, veja o veículo pessoalmente ou solicite um relatório detalhado; Experiência: participe de leilões menores para entender a lógica de funcionamento. ▶️ LEMBRE-SE: Utilize apenas canais oficiais para se comunicar com o leiloeiro e verifique sempre a autenticidade das mensagens. Evitar fraudes já é um bom começo.