
Vinicius de Moraes no MAR, mestre da xilogravura e mais exposições em cartaz no Rio de Janeiro
A retrospectiva "Vinicius de Moraes — Por toda a minha vida", que abre sábado (18) no Museu de Arte o Rio e uma individual do mestre da xilogravura Ciro Fernandes, no Museu da Chácara do Céu, estão entre os destaques da semana nos museus e centros culturais cariocas. Abaixo, confira um guia com as principais exposições em cartaz no Rio de Janeiro. Na Casa Roberto Marinho: exposição de Beatriz Milhazes promove viagem colorida por obras feitas mundo afora Claudia Andujar: mostras no Rio exibem obras da fotógrafa e ativista que vai ganhar cinebiografia com Wagner Moura Entrada livre: saiba quais os dias gratuitos dos museus do Rio de Janeiro Principais museus e centros culturais Caixa Cultural. Rua do Passeio 38, Centro. Ter a sáb, das 10h às 20h. Dom e feriados, das 11h às 18h. 'Entre o Aiyê e o Orun'. Sob curadoria de Thais Darzé, a mostra reúne pinturas, desenhos, esculturas e fotografias de 14 artistas com narrativas afro-brasileiras. Há obras de nomes como Rubem Valentim (1922-1991), Mestre Didi (1917-2013), Emanoel Araújo (1940-2022) e mais. Até 26 de outubro. Casa Roberto Marinho. Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom, das 12h às 18h. R$ 10. Aos domingos, R$ 10 para grupos de quatro pessoas. Grátis às quartas. Assinante O GLOBO tem desconto. ‘Pinturas nômades’. A mostra se debruça sobre 17 obras site specific de Beatriz Milhazes, que ocuparam edifícios como a Fundação Cartier, em Paris, e o Museu de Arte Contemporânea de Tóquio, no Japão, entre 2004 e 2023. Até março. "Corumbê", de Beatriz Milhazes, transformou as janelas em arco da Casa Roberto Marinho em vitrais coloridos Leo Martins/Agência O Globo CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março 66, Centro. Qua a seg, das 9h às 20h. Grátis. 'Flávio Cerqueira: um escultor de significados'. A mostra apresenta, sob curadoria de Lilia Schwarcz, uma retrospectiva da carreira do artista com 40 obras em bronze que capturam momentos de introspecção do cotidiano brasileira. Até 12 de janeiro. 'José Pedro Croft: reflexos, enclaves, desvios'. A mostra apresenta 170 obras do renomado artista português. Entre gravuras, pinturas e esculturas que articulam os temas corpo, escala e arquitetura para brincar com os sentidos do espectador, o grande destaque é a instalação feita especialmente para a rotunda do museu, que usa um jogo de espelhos para fazer parecer que a famosa claraboia do CCBB está no fundo de um poço de 40 metros. Até 17 de novembro. 'Entre tábuas e telas: a história do livro'. Em cartaz na biblioteca, a mostra relembra o percurso do objeto, da antiguidade ao digital. Até 30 de novembro. 'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil'. Com alguns itens históricos, como a peça da coroação de D. Pedro I, que nunca foi posta em circulação, a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas, obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Grátis. A mostra inédita "Rembrandt – O mestre da luz e da sombra”, com 69 gravuras originais do holandês e expoente do barroco europeu Rembrandt van Rijn (1606–1669). Selecionadas por Luca Baroni, as peças mostram o trabalho do mestre com água-forte e ponta-seca e são exemplos de sua habilidade ímpar em captar as emoções humanas (até 8 de novembro). Seguem em cartaz: “A inquietante estranheza do lugar do outro”, com obras de diferentes plataformas que intercalam fatos da realidade, fábulas e ficções humanas (até 29 de novembro); “Presenças invisíveis — Mulheres trans”, com obras realizadas por mulheres trans do presídio Evaristo de Moraes (RJ), sob orientação e curadoria de Isabela Francisco; e “Tempestade de palavras não ditas”, com pinturas, objetos e instalações de Manoela Monteiro (ambas até 15 de novembro); além de “De onde vem o samba”, de Mery Horta; “A festa não para”, de Marcelo Menoli; “A cor do tempo”, de Carolina Martinez; “Devir”, de Karen de Picciotto (todas até 25 de outubro). Obra "Cristo sentado discutindo com os doutores", de Rembrandt, exposta no Centro Cultural Correios do Rio Divulgação Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF). Av. Rio Branco 241, Cinelândia. Ter a dom, das 11h às 19h. Grátis. O festival FotoRio 2025 ocupa o Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF) com nove exposições, de artistas brasileiros e internacionais, como o italiano Nicola Lo Calzo. Em foco, diferentes temas, dos conflitos de Gaza aos movimentos quilombolas da Bahia e até à altinha, jogo popular das areias do Rio. Até 8 de novembro. Museu da República . Rua do Catete 153. Qua a dom, das 11h às 17h, com última entrada às 16h30. Grátis. Na exposição “Crônicas de uma barbárie”, o chargista Carlos Latuf expõe trabalhos realizados durante a pandemia. Até novembro. MAR - Museu de Arte do Rio. Praça Mauá 5, Centro. Qui a ter, das 11h às 18h (última entrada às 17h). R$ 20. Grátis (às terças). Abre sábado (18) a mostra "Vinicius de Moraes — Por toda a minha vida", que exibe mais de 300 itens, entre raridades como os manuscritos de clássicos como "Garota de Ipanema" e "Chega de saudade", documentos originais e um piano que pertenceu ao poeta (até 3 de fevereiro). Seguem em cartaz: “Nossa vida bantu”, com cerca de 50 obras refletem sobre as raízes dos povos da África Central na identidade nacional (até maio); “Telma Saraiva e a fascinação do mundo”, com 200 obras da fotopintora cearense (até 8 de fevereiro); e “Retratistas do morro”, com 220 fotos que mostram o cotidiano da maior favela de Belo Horizonte entre 1960 e 1980 (até 26 de outubro). Museu do Amanhã. Praça Mauá 1, Centro. Qui a ter, das 10h às 18h. R$ 30. Todo dia 10, entrada a R$ 10. Grátis nos feriados nacionais. 'Experiência Lumisphere'. Instalação imersiva gratuita em formato de iglu que convida o público a vislumbrar seus futuros ecológicos ideais. Ao final de três salas com projeções interativas em 360º, os visitantes podem gerar uma imagem de suas utopias ambientais com a ajuda de uma IA. Até 19 de dezembro. 'Ocupação Esquenta COP'. Três mostras dialogam com a conferência do clima: "Claudia Andujar e seu universo: ciência, sustentabilidade e espiritualidade”, mostra inédita que reúne 130 fotografias da fotógrafa suíça naturalizada brasileira; "Água Pantanal fogo”, com fotografias de Lalo de Almeida e Luciano Candisani sobre o bioma e sua destruição, e “Tromba d’água”, coletiva com obras de 14 mulheres latinas que relacionam o feminino e a natureza. Até 4 de novembro. 'Carne da terra'. A imersiva de Maria Antonia usa diferentes plataformas para fazer refletir sobre corpo, natureza e tecnologia. Até 25 de novembro. Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta, a exibição se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós. "O sonho sul americano", obra de Marcela Cantuária em cartaz na exposição "Tromba d'água", no Museu do Amanhã Oriol Tarridas/Cortesia do Pérez Art Museum Miami Museu de Arte Moderna (MAM). Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro. Qua a dom, das 10h às 18h. Grátis, com contribuição voluntária (sugestão de R$ 20 para adultos; R$ 10 para crianças e idosos). 'Gilberto Chateaubriand: uma coleção sensorial'. Em homenagem ao centenário de nascimento do colecionador (1925-1922), a mostra exibe cerca de 350 peças, reunindo obras fundamentais desde o modernismo e das vanguardas experimentais, com trabalhos de nomes como Adriana Varejão, Candido Portinari, Djanira, Lygia Clark e mais. Até janeiro. 'Anos-Luz'. A instalação da diretora e multiartista Bia Lessa, especialmente pensada para o espaço arquitetônico do local, ocupa 1.845 m² de área interna e externa com 65 mil metros de elástico, 42 projetores e uma grande obra inédita do artista plástico Milton Machado para promover uma reflexão sobre as relações entre luz e sombra, visível e invisível. Até 16 de novembro. 'Carmen Portinho: modernidade em construção'. A retrospectiva apresenta mais de 300 itens que revelam ideias e processos de trabalho da engenheira, urbanista e militante feminista. Até março. Exposição "Através do véu verde", de Edo Constantini, no MAC Divulgação/Claudio Fernandes Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC). Praia de Boa Viagem, Niterói. Ter a dom, das 10h às 18h. R$ 16. Grátis às quartas. Em "Através do véu verde", o argentino Edo Costantini apresenta fotografias, instalações, esculturas e vídeos inspirados nas florestas do norte do estado de Nova York, onde vive, e na relação entre o humano e a natureza. Até 23 de novembro. Museu do Pontal. Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis, com contribuição voluntária. 'Ratinho e seus monstros de barro”. A mostra, do pernambucano Rafael Costa Pereira, o Ratinho, exibe 17 esculturas inspiradas pela cultura pop e pela produção do polo de artes figurativas Alto do Moura, em Caruaru, de onde já saíram nomes como Mestre Vitalino e Zé Caboclo. Até domingo (19). Museu Histórico Nacional. Fechado para reformas. Museu Nacional de Belas Artes. Av. Rio Branco 199, Centro. Seg a sex, das 13h às 17h, com última entrada às 16h30. Em obras desde 2020, o museu reabriu a Galeria de Moldagens II com a exposição “Breu” do premiado fotógrafo Vicente de Mello, que retrata as esculturas da sala cobertas por um tecido protetor durante a reforma. Até 16 de janeiro. Paço Imperial. Praça Quinze de Novembro 48, Centro. Ter a dom e feriados, das 12h às 18h. Grátis. O atual ciclo expositivo da casa tem como destaque a grande retrospectiva da gravadora Maria Bonomi, “A arte de amar, a arte de resistir”, que celebra seus 90 anos com 250 obras de todas as suas fases. Além disso, estão em cartaz “Prêmio Pipa — Ano 16”, com obras dos quatro vencedores deste ano: Andrea Hygino, Gabriel Haddad & Leonardo Bora, Darks Miranda e Flávia Ventura; “Poéticas do ruído”, com trabalhos de ganhadores anteriores; e as individuais “Cartografia incógnita”, da chilena Volupsa Jarpa, “Desentendida”, de Analu Cunha, e “Junção”, de João Modé. Todas até 16 de novembro. Vista da exposição de Maria Bonomi no Paço Imperial, no Rio Leo Martins Outros museus e centros culturais Academia Brasileira de Letras. Av. Presidente Wilson 203, Centro. Seg a qui, das 11h às 17h30. Grátis. A mostra “Entre África e Brasil: o acervo de Alberto da Costa e Silva” exibe imagens de viagens, livros e obras colecionadas pelo acadêmico, o maior africanista brasileiro. Até dezembro. Biblioteca Nacional. Av. Rio Branco 219, Centro. Seg a sex, das 10h às 17. Grátis. ‘Olhar ao redor’. A exposição — uma parceria com a UFRJ e L’Oréal Brasil — reúne ilustrações e fotografias sobre a biodiversidade pouco conhecida da Ilha do Bom Jesus, na Baía de Guanabara, além de 20 itens históricos do acervo da Biblioteca Nacional, incluindo um raro manuscrito do século XVIII do botânico James Forbes. Até 31 de outubro. Biblioteca Parque Estadual. Av. Presidente Vargas 1.261, Centro. Seg a sex (exceto feriados), das 10h às 17h. Grátis. 'Fragmentos de criação'. A coletiva reúne 31 obras de artistas fluminenses da Academia Brasileira de Belas Artes. Até sexta (17). 'Ocupação Parque de Ideias'. A mostra interativa que passeia pelos livros preferidos de nomes como Gilberto Gil, Camila Pitanga e Conceição Evaristo, e convida o público leitor a gravar seu título preferido em uma grande instalação. Até dezembro. Casa da Ciência da UFRJ. Rua Lauro Müller 3, Botafogo. Ter a sex, 9h às 20h; sáb, dom e feriados, 10h às 17h. Grátis. 'Arte rupestre e realidade virtual'. A partir de experiências de realidade virtual e aumentada, fotos e documentários, a mostra promove um passeio histórico pela arte rupestre e pela história arqueológica do Brasil e do mundo. Até 14 de dezembro. Casa Museu Eva Klabin. Av. Epitácio Pessoa 2.480, Lagoa. Qua a dom, das 14h às 18h. Grátis. A mostra “Transformai as velhas formas do viver: um percurso de Claudia Andujar, Aline Motta e vasos rituais da Coleção Eva Klabin” combina fotografias, instalações e desenhos das artistas com obras do acervo do museu para tratar de temas como memória, território e ancestralidade. Até 14 de dezembro. Obra da série "A casa" (1974), de Claudia Andujar, exposta na Casa Museu Eva Klabin Divulgação/Claudia Andujar/Cortesia Galeria Vermelho Casa Pacheco Leão. Rua Jardim Botânico 1008, Jardim Botânico. Qui a ter, das 10h às 17h. Grátis. 'Rota do Chá – Botânica, Cultura e Tradição'. Em comemoração aos 50 anos de relações diplomáticas entre Brasil e China, a mostra traz obras do acervo do Jardim Botânico, porcelanas, instalações e até uma sala sensorial. Alexandre Murucci assina a curadoria. Até abril. Centro Cultural da PGE-RJ. Praça Quinze, Centro. Ter a sáb, das 10h às 18h (exceto feriados). Grátis. A mostra “Convento do Carmo — Rio de Janeiro, ontem e hoje” traça um panorama do prédio histórico da Praça Quinze que abrigou os frades Carmelitas por quase 200 anos e também foi residência da Rainha D. Maria I. Até 1º de novembro. Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica. Rua Luís de Camões 68, Praça Tiradentes. Seg a sáb, das 10h às 18h. Grátis. 'Sensoriais'. Na individual, Inara Vidal trabalha as interseções entre som, corpo e matéria a partir de esculturas. Até 25 de outubro. 'Parada 7'. Bandeiras com obras de cem artistas, como Cildo Meireles, Denilson Baniwa e Regina Silveira, estão reunidas sob o tema “Imagine um novo mundo – Bandeiras da utopia”. Até 15 de novembro. Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular. Sala do Artista Popular. Rua do Catete 179. Ter a sex, das 10h às 18h. Sáb, dom e feriados, das 13h às 17h. Grátis. A mostra 'O universo lúdico e inventivo de Deneir Martins' reúne brinquedos, pinturas e obras interativas produzidas pelo artista com materiais recicláveis (até 3 de dezembro). Além disso, seguem em cartaz as obras vencedoras do Prêmio Mário de Andrade de Fotografias Etnográficas, que celebra registros da cultura popular brasileira (até janeiro). Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab). Praça Tiradentes 69/71, Centro. Ter a sáb, das 10h às 17h. Grátis. 'Mata viva'. A mostra imersiva promove um mergulho sensorial pela natureza e pelo artesanato do Brasil, a partir de 259 obras criadas com materiais dos biomas nacionais. Até julho. Obra "OP_ERA: Sonic Dimension" chega pela primeira vez ao Rio Divulgação/Daniela Paoliello Futuros — Arte e Tecnologia. Rua Dois de Dezembro 63, Flamengo. Qua a dom, das 11h às 20h. Grátis. 'Op_era: sonic dimension'. Instalação interativa de Rejane Cantoni e Daniela Kutscha, um cubo aberto composto de linhas virtuais que vibram em diferentes frequências de luz e som. Até 25 de janeiro. 'Kwir nou éxist: nós queer existimos'. Mostra com 80 fotografias feitas pelo casal Raya Martigny e Édouard Richard, que retratam a comunidade queer e crioula da Ilha da Reunião, na França. Até 9 de novembro. 'Climaxx'. A coletiva reúne obras em diferentes formatos sobre a crise ambiental. Até 16 de novembro. Musehum. Localizado dentro do centro cultural, o espaço abriga exposição permanente com primeiros aparelhos telefônicos residenciais, de mesa ou parede, orelhões, entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total, são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações, entre fotos, listas telefônicas e equipamentos. Instituto Antônio Carlos Jobim. Rua Jardim Botânico 1.008. Qui a ter, das 9h às 17h. Grátis. 'Tom Jobim: discos solo'. A mostra permanente do espaço, dentro do Jardim Botânico, faz uma imersão nos 12 álbuns do compositor carioca. Por meio de documentos, fotos, gravações, partituras e objetos pessoais, o curador Aluísio Didier conta curiosidades e fatos raros da carreira do maestro, um dos criadores da bossa nova. Memorial às Vítimas do Holocausto. Temporariamente fechado. Museu Bispo do Rosário. Estrada Rodrigues Caldas 3400, Taquara. Ter a sáb, das 9h às 17h. Grátis. A partir do livro “O sertão carioca”, de Armando Magalhães Corrêa, a exposição “Regresso ao sertão” reúne 200 peças — 60 delas de Bispo do Rosário — que propõem uma releitura crítica e artística da Zona Oeste do Rio. Na abertura (sábado, a partir das 13h), apresentações do Samba à Bangu (às 13h e às 15h) e da bateria da Unidos de Padre Miguel (às 16h). Até junho. Museu Carmen Miranda. Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex, das 11h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 12h às 17h. Celebrando dois anos de reabertura, o espaço relembra a atriz e cantora (1909-1955) em seus 70 anos de morte com a mostra “Carmen: luz e ação”, que passeia por sua vida e carreira. Dentre os destaques do acervo, está o conjunto canutilho utilizado no filme Copacabana (1947). Exposição de longa duração. "Uiraúna", xilogravura de Ciro Fernandes, em cartaz no Rio Divulgação Museu da Chácara do Céu. Rua Murtinho Nobre 93, Santa Teresa. Qua a seg e feriados, das 10h às 17h (entrada até 16h30). Um dos grandes nomes da xilogravura nacional, o paraibano Ciro Fernandes, de 83 anos, tem 76 obras reunidas na inédita “O Rio de Ciro: a cidade em xilogravuras”, que celebram sua relação com o Rio de Janeiro, no Museu da Chácara do Céu. Na abertura (sáb, 18, das 12h às 16h30), apresentação do violonista Jean Charnaux. Até 30 de janeiro. Museu da Imagem e do Som (MIS). Rua Visconde de Maranguape 15, Lapa. Seg a sex, das 10h às 17h. Grátis. ‘Chatô e os Diários Associados – 100 anos de paixão’. Oferece uma imersão na trajetória e no legado do comunicador Assis Chateaubriand, com experiência de IA interativa. Até 30 de dezembro. ‘Janete Clair 100 anos — A usineira de sonhos’. A mostra celebra o centenário de nascimento de uma das maiores autoras brasileiras de novelas, de “Irmãos Coragem” (1970) a “O astro” (1977), o Museu da Imagem e do Som recebe, a partir de segunda, Com curadoria de Alfredo Dias Gomes, Renata Dias Gomes (filho e neta da escritora) e Leila Sarmento, a mostra reúne itens pessoais, fotos de acervo familiar, roteiros originais e depoimentos da dramaturga e de atores e diretores. Até 30 de dezembro. Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Muhcab). Rua Pedro Ernesto 80, Gamboa. Ter a dom, das 10h às 17h. Grátis. Em “Afroentes: encruzilhadas de resistências e afetos”, performances, instalações e fotos de Giuliano Lucas usam corpo, sal, água e espelho como pontos de partida para levantar reflexões sobre a ancestralidade negra. Até 26 de outubro. Museu do Jardim Botânico. Rua Jardim Botânico 1.008 . Qui a ter, das 10h às 17h (última entrada às 16h). Grátis, mediante retirada de ingresso pelo site do Jardim Botânico. 'Mata Atlântica: in-finitos encantos'. Em uma mistura de ciência e arte, e com narração da atriz Dira Paes, a mostra propõe uma imersão sensorial no bioma por meio de imagens, sons, imagens, materiais biológicos e mapas. Até 27 de janeiro. Exposição de longa duração. O passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto fundado em 1808 traz obras como a "Sumaúma: Copa, Casa, Cosmos", de Estevão Ciavatta, com narração de Regina Casé, que promove uma imersão virtual na árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ, além da instalação "Utopia Botânica", da artista Fernanda Froes. Museu do Samba. Rua Visconde de Niterói 1.296, Mangueira. Ter a sáb, das 10h às 17h. R$ 20. O espçao abriga diversas exposições que tratam do ritmo musical e da cultura do samba sob diferentes aspectos. Dentre elas, a mostra '"Aos heróis da liberdade", com curadoria de Gringo Cardia e textos de Luiz Antônio Simas, que apresenta a história do samba a partir de instalações cenográficas, instrumentos e fantasias, além de vozes e imagens de grandes sambistas, como Cartola, Tia Surica, Dona Ivone Lara e Martinho da Vila, com recursos audiovisuais. OUTROS ESPAÇOS EXPOSITIVOS Obra "Pra toda vida", de Jota Divulgação/Amanda Nascimento MT Projetos de Arte. Travessa do comércio 22, Centro. Ter a sáb, das 11h às 18h. Grátis. 'Amor ódio'. Sob curadoria de Dodô Azevedo, Jota apresenta 25 pinturas que retratam os contrastes do cotidiano na periferia carioca, em que convivem a violência urbana e a efervescência cultural. Até sábado (18). Pinakotheke Cultural. Rua São Clemente 300, Botafogo. Seg a sex, das 10h às 18h; sáb, das 10h às 16h. Grátis. Em “Frederico Morais – Arte e crítica”, estão reunidas 25 obras de 22 artistas próximos ao crítico de arte mineiro de 89 anos, que publicou no Globo entre as décadas de 1970 e 1980. Dentre os artistas, estão Beatriz Milhazes, Carlos Vergara, Cildo Meireles e Rubem Valentim. Já em "O início do mundo", trabalhos de 59 mulheres, dentre elas nomes como Adriana Varejão e Lygia Pape, que evocam o feminino como força motriz. Até sábado (18). Parque do Martelo. Rua Miguel Pereira 41, Humaitá. Seg a sex, das 8h30 às 13h; sáb, das 8h30 às 18h; dom, das 8h30 às 13h. Grátis. A primeira individual da colagista Maria Haddock, "Humaitopia", apresenta 20 obras desesnvolvidas a partir de papéis colecionados por ela, que ganham novos significados em colagens e objetos. A mostra, que comemora os 20 anos do parque, ainda convida os visitantes a levarem seus próprios papéis para serem utilizados em uma grande colagem coletiva ao final da temporada. Até sábado (18). Solar dos Abacaxis. Rua do Senado 48. Qua a sáb, das 10h às 18h. Grátis. 'Eterno vulnerável'. Mostra com 40 obras inéditas de Castiel Vitorino que relacionam arte, espiritualidade e psicologia, sua área de formação. Até 1° de novembro. Tropigalpão. Rua Benjamin Constant 118, Glória. Qua a sáb, das 13h às 18h. Grátis. Em “Por que sorrimos em nossos retratos?”, Daniel Jablonski e Patricia Chueke discutem a representação do real na arte a partir da recriação de cenários arborizados de retratos históricos do Brasil imperial e de pinturas em que personagens e cenários se fundem. Até 26 de outubro. Abertura quinta (16), das 15h às 20h. 'Uma tarde', de Patricia Chueke, no Tropigalpão Divulgação/Patricia Chueke EXPOSIÇÕES IMERSIVAS ‘Chaves – A exposição’. Via Parque Shopping, Barra. Ter a sex, das 12h às 21h. Sáb, das 10h às 21h. Dom e feriados, das 12h às 20h. De R$ 40 (ter a sex) a R$ 50 (sáb, dom e feriados). A maior mostra já feita sobre o icônico personagem de Roberto Gómez Bolaños reúne mais de 20 cenários imersivos, dentre eles a Vila do Chaves, a casa do Seu Madruga, e a escola do Professor Girafales, figurinos originais e objetos pessoais do ator. Até 30 de novembro. Dona Florinda, Bruxa do 71, Seu Madruga e Chiquinha ganham vida em réplicas na exposição que recria a Vila do Chaves no Rio de Janeiro Divulgação Initial plugin text