Ludmilla perde ação contra Mário Frias na Justiça do Rio

Ludmilla perde ação contra Mário Frias na Justiça do Rio

A Justiça do Rio bateu o martelo no processo que opunha a cantora Ludmilla e o deputado federal Mário Frias (PL). A 15ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça fluminense manteve, por decisão unânime, a sentença que negou o pedido de indenização por danos morais feito pela artista. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Só um em cada cinco municípios de MG adere ao sistema nacional de segurança alimentar

Só um em cada cinco municípios de MG adere ao sistema nacional de segurança alimentar

Mapa mostra municípios mineiros que aderiram ao Sisan (data-base 03/07/2025) Reprodução/ TCE-MG Somente 178 dos 853 municípios mineiros (20,8%, ou um em cada cinco) aderiram ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), que visa assegurar o direito humano à alimentação adequada. Os dados, apurados até 3 de julho, constam em um relatório divulgado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG) nesta quinta-feira (16), Dia Mundial da Alimentação. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 MG no WhatsApp O Sisan foi instituído por lei federal em 2006 com os seguintes objetivos: formular e implementar políticas e planos de segurança alimentar e nutricional; estimular a integração dos esforços entre governo e sociedade civil; promover o acompanhamento, o monitoramento e a avaliação da segurança alimentar e nutricional do país. Qual é a diferença entre fome e insegurança alimentar Todos os estados e o Distrito Federal já fazem parte do sistema. A adesão dos municípios é voluntária, mas exige o cumprimento de critérios mínimos, como a criação de Lei Orgânica Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional e do Conselho Municipal de Segurança Alimentar. Segundo o TCE, a baixa adesão ao Sisan indica que, para a maioria dos municípios mineiros, "as ações de combate à fome e de promoção da alimentação adequada tendem a ser pontuais e pouco articuladas". O relatório mostrou também que apenas três cidades do estado contam com uma estrutura administrativa com status de "secretaria" dedicada à segurança alimentar. São elas: Belo Horizonte, Fruta de Leite, no Norte de Minas, e Itabira, na Região Central. De acordo com o TCE, a ausência de unidade orçamentária específica em quase todas as cidades sinaliza que "os recursos destinados à segurança alimentar são diluídos e vulneráveis a cortes". Insegurança alimentar Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados na semana passada revelaram que Minas Gerais tem 4,4 milhões de pessoas vivendo com algum grau de insegurança alimentar. Desse total, 454 mil convivem com a fome. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que o estado tinha cerca de 20 milhões de habitantes em 2022. O número referente a pessoas com insegurança alimentar indica que os moradores desses domicílios passaram por ao menos uma das seguintes situações: tiveram preocupação de que os alimentos acabassem antes de poderem comprar ou receber mais comida; faltaram alimentos antes que tivessem dinheiro para comprar mais comida; ficaram sem dinheiro para ter uma alimentação saudável e variada; comeram apenas alguns poucos tipos de alimentos que ainda tinham porque o dinheiro acabou. LEIA TAMBÉM: Minas Gerais tem 4,4 milhões de pessoas vivendo com insegurança alimentar Reservatórios que abastecem Grande BH estão com níveis baixos Baixa concentração de oxigênio e elevada presença de amônia causaram morte de peixes no Rio Paraopeba, diz laudo

Israel e Palestina no vestibular: veja a origem do conflito, eventos marcantes e o que pode cair nas provas

Israel e Palestina no vestibular: veja a origem do conflito, eventos marcantes e o que pode cair nas provas

Foto tirada do lado israelense da fronteira com a Faixa de Gaza mostra nuvens de fumaça subindo de explosõesapós o anúncio do acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas. Menahem Kahana/ AFP O conflito entre Israel e a Palestina é um dos temas de geopolítica mais recorrentes em vestibulares como o da Unicamp e o Enem. Para entender a complexidade do assunto e se preparar para as questões, o estudante deve ir além da atualidade e mergulhar na história e na geografia da região. Segundo o professor Daniel Simões, do Colégio Oficina do Estudante, em Campinas (SP), o assunto pode aparecer em diferentes formatos, tanto em perguntas sobre o Oriente Médio, quanto em abordagens ligadas à geopolítica, direitos humanos e relações internacionais. “O aluno tem que estudar sempre olhando nos mapas, inclusive para saber claramente que a Faixa de Gaza e Cisjordânia eram para ser totalmente destinadas aos palestinos e eram bem maiores do que hoje nós entendemos por Gaza e Cisjordânia”, explica. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Campinas no WhatsApp Como começou: a origem no pós-Segunda Guerra Israel liberta quase 2 mil prisioneiros palestinos como parte do acordo de cessar-fogo Simões destaca que o conflito atual está diretamente relacionado ao pós-Segunda Guerra Mundial, quando o Holocausto gerou comoção em todo o mundo e fortaleceu a ideia de criar um lar nacional para o povo judeu. Entenda: o movimento sionista, que buscava um Estado judeu, surgiu no final do século XIX, na Europa centro-oriental, como um movimento de pretensão nacionalista. Ainda assim, ele não era majoritário, pois muitos judeus queriam ser assimilados às sociedades locais e não migrar para outra localidade. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) propôs o Plano de Partilha, assunto que requer atenção especial dos estudantes, segundo o professor: o plano previa dividir a Palestina em dois Estados (um judeu e um palestino) e transformar Jerusalém em uma cidade de controle internacional. LEIA TAMBÉM Cessar-fogo em Gaza: ação de Trump foi decisiva para acordo, mas ainda está longe de garantir processo de paz 'Day after': enfraquecimento do Hamas ameaça mergulhar Gaza em conflitos internos; conheça clãs rivais do território "E aí vem o plano para se criar Estado nacional judeu, só que para criar esse Estado prevê-se ocupar um território que já tem uma população. [...] é aí que o aluno tem que começar a prestar um pouco mais de atenção a detalhes," afirma o professor. O território em questão é, justamente, a Palestina, que antes tinha sido ocupada pelo Império Otomano e naquele momento do pós-guerra estava sob posse dos ingleses. Anote para revisar: pós-Segunda Guerra Mundial Movimento Sionista Plano de Partilha de 1947 Império Otomano Palestinos olham para fumaça ao longe de ataque de Israel na Faixa de Gaza em 5 de outubro de 2025. REUTERS/Mahmoud Issa O que veio depois: sete décadas de conflitos A recusa dos países árabes ao Plano de Partilha levou Israel a declarar a independência de forma unilateral, iniciando um ciclo de conflitos regionais. Simões sugere que, a partir desse momento, o aluno trace uma linha do tempo sobre quais foram esses conflitos e seus resultados. “Todos esses conflitos foram vencidos por Israel que, ao vencê-los expandiu o seu território tomando territórios que eram, segundo aquele plano de 47, dos palestinos. Então eles vão tomar a Faixa de Gaza, vão tomar a Cisjordânia, vão tomar Jerusalém”, conta. A ONU também previa corredores econômicos e coexistência pacífica entre os dois Estados — o que, na prática, nunca aconteceu, uma vez que o plano fracassou com o início da guerra de 1948. Conflitos Além desses, vários outros eventos importantes devem ser lembrados nesta linha do tempo, entre eles: a Guerra de Suez em 1956, quando o Egito nacionalizou o canal; e a Intifada dos anos 1980, uma grande revolta popular contra o domínio de Israel em territórios palestinos, que ficou marcada pelos ataques feitos com pedra lançadas pelos palestinos contra o exército de Israel. Anote para revisar: linha do tempo dos conflitos; independência de Israel; as fronteiras de Israel e o mapa do conflito. A história da delimitação de fronteiras de Israel, Cisjordânia, Faixa de Gaza, Síria e Egito Arte/g1 Grupos locais e outros países envolvidos Para o professor, compreender os diferentes grupos palestinos também é essencial. Ele lembra que movimentos como a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), de caráter político, e o Hamas, de orientação fundamentalista, representam vertentes distintas da luta pela criação de um Estado. As provas podem, ainda, abordar o papel das potências mundiais e o impacto da Guerra Fria no Oriente Médio. “A União Soviética apoiava os países árabes, enquanto os Estados Unidos se aproximaram de Israel [...] Hoje, o apoio norte-americano continua decisivo, e o atual cessar-fogo só foi possível pela interferência política de Washington”, explica. Já nos posicionamentos diplomáticos, o Brasil, historicamente, mantém uma postura de neutralidade tentando manter as relações comerciais tanto com Israel, quanto com os países árabes. Essa postura também deve ser lembrada pelo vestibulando, ressalta Simões. “O Brasil tem essa tradição de neutralidade. O aluno deve lembrar que o Brasil é um grande exportador de carne para os países árabes. Então a gente não quer melindrar o lado árabe da coisa, mas o ideal seria também não ter problemas com Israel”, conta. Anote para revisar: movimentos palestinos; o papel das potências mundiais no conflito; impactos da Guerra Fria no Oriente Médio; a neutralidade brasileira diante dos conflitos. Exemplo de questão em prova Unicamp 2025 - 1ª fase - Questão 15 do Vestibular Reprodução No vestibular Unicamp 2025, o conflito foi abordado na prova de inglês (veja a imagem acima). Segundo a correção realizada pelos professores da Oficina do Estudante, a resposta correta é B. A expressão “under fire” é utilizada como figura de linguagem para afirmar que a polícia teria sido alvo de críticas por ter ameaçado (“threat”) a prisão de um cidadão judeu. VÍDEOS: Tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias sobre a região na página do g1 Campinas.

Professor que compartilha respostas inusitadas em provas já transformou alunos em obras de arte

Professor que compartilha respostas inusitadas em provas já transformou alunos em obras de arte

Professor que compartilha respostas inusitadas em provas já transformou alunos em arte Antes de ficar conhecido por compartilhar respostas inusitadas e hilárias deixadas por alunos em provas, o professor de filosofia e sociologia Demian Sousa transformou alunos em "obras de arte" e a sala de aula em "museu". O resultado da atividade interdisciplinar com estudantes do 8º ano de um colégio particular de Araxá, no Alto Paranaíba, que envolveu maquiagem, figurino e muita criatividade, foi publicado por ele em outubro de 2024. Veja o vídeo acima. “E se o próprio sujeito fosse a obra de arte?”. Essa foi a pergunta lançada para o desafio sobre “estética”, durante a aula de filosofia. A proposta envolveu movimentos artísticos vanguardistas, como Cubismo, Expressionismo, Surrealismo, Dadaísmo, Fauvismo e Futurismo. Os alunos, com idades entre 13 e 14 anos, se pintaram e posaram para reproduzir quadros clássicos. ️“Eles geralmente acham divertido fazer. Além de ser uma metodologia ativa, acaba que eles fixam mais o conteúdo”, explicou o professor. ✅ Clique aqui e siga o perfil do g1 Triângulo no WhatsApp Segundo Demian, a estética filosófica estuda a percepção do belo e do feio, e a relação entre sujeito e objeto. “O termo vem do grego aisthesis, que é percepção pelos sentidos. A ideia da estética é investigar essa relação entre o indivíduo e a obra de arte”, explicou. Para colocar tudo em prática e compreender os conceitos, os alunos se dividiram em grupos, escolheram uma obra e transformaram pelo menos um dos integrantes em “arte”. O objetivo era apresentar para a turma e explicar o contexto. No vídeo, um dos grupos surpreendeu ao reproduzir o quadro ‘Guernica’, do pintor espanhol Pablo Picasso, com todos os integrantes pintados e montados nas poses da obra. “A ideia é que eles também façam filosofia ao escolher (autonomia), fazer a pintura (aluno protagonista) e apresentar para os colegas (culminância e fechamento da atividade)”, contou Demian. O quadro "O Grito", do norueguês Edvard Munch, também foi escolhido por um dos grupos. Reprodução do quadro 'O Grito' durante a aula do professor Demian Sousa Instagram/Reprodução Ainda segundo o professor, a escolha das obras costuma ser por apreciação estética, “por achar bonito ou diferente”, mas a experiência de se transformar em arte muda a perspectiva dos alunos. “Sempre saem coisas muito legais”, garantiu. Em 2025, uma nova turma do colégio viverá a experiência de se transformar em obra de arte no 4º bimestre. LEIA TAMBÉM: Do lixo zero ao aprendizado: como escolas ensinam sustentabilidade desde a 1ª infância VÍDEO: Escola vira palco de pagode durante a madrugada Integração na Educação: Terrários viram sala de aula em colégio Professor que compartilha respostas inusitadas em provas já transformou alunos em obras de arte Redes Sociais/Reprodução Respostas inusitadas e hilárias Entre mordidas em folhas de prova e desculpas filosóficas, Demian Sousa encontrou uma maneira criativa de transformar os bilhetes deixados pelos alunos em conteúdo divertido e educativo nas redes sociais. Ao longo dos anos, colecionou mensagens curiosas escritas pelos estudantes em provas e trabalhos. Algumas são pedidos desesperados por pontos extras, outras são tentativas bem-humoradas de justificar respostas erradas ou até mesmo a ausência delas. Mas todas têm algo em comum: revelam a espontaneidade dos alunos e se transformam em publicações divertidas na internet. Para o professor, os bilhetes são uma forma de expressão válida e até mesmo uma oportunidade de aprendizado. Com frases como "o Deus enganador de Descartes manipulou a minha mente" ou "uma nave alienígena abduziu a minha resposta", os recados misturam criatividade e referências filosóficas, divertindo os seguidores do perfil do professor, que se identificam com a situação. Veja a galeria abaixo. “Uma questão particular minha é que eu bonifico a loucura”, brincou o docente ao explicar a abertura para as mensagens inusitadas. FOTOS: veja alguns recados dos alunos do professor Demian Segundo o educador, a liberdade criativa dos alunos é incentivada por sua postura. “Eu dou muita corda. Acho que os alunos se sentem à vontade para fazer coisas cada vez mais insanas nas minhas provas”, contou. Em uma das situações mais inusitadas, um estudante mordeu a própria prova, gerando confusão entre os fiscais e a coordenação. “Me ligaram perguntando se era verdade que eu permitia isso. E eu disse: 'É. Ele falou que o cachorro dele mordeu a prova, então tudo bem'”, relembrou com bom-humor. Mais do que uma coleção de bilhetes engraçados, o trabalho de Demian revela uma relação de confiança e didática entre professor e aluno. Mostra que, mesmo em meio à pressão das provas e a rotina de estudos, há espaço para o riso, a reflexão e a criatividade. E apesar da liberdade criativa, Demian deixa claro que há limites e reforça que o espaço para expressão dos alunos não pode ultrapassar o respeito e a ética. “Eu falo: meu limite são os crimes”, disse. Professor Demian Sousa filosofia sociologia Uberlândia Araxá Arquivo pessoal Aulas de filosofia com storytelling Além do bom humor, Demian aposta em técnicas de storytelling para envolver os alunos nas aulas. Inspirado por um antigo mestre da faculdade, ele usa histórias, muitas vezes exageradas, para mediar os conceitos filosóficos. “Nosso papel nas Humanas é instigar os meninos a pensar a realidade. Às vezes a história fica, às vezes o conceito. Às vezes os dois. O importante é provocar reflexão para que alguma coisa fique”, explicou. Por fim, o professor reconhece que ao lidar com conceitos filosóficos e sociológicos, nem sempre a resposta do aluno corresponde exatamente ao que está no gabarito da prova, mas pode revelar uma interpretação válida e até criativa. “Eu valorizo isso. E se me divertir, às vezes dou 0,1 ou 0,2, e isso ajuda a chegar naquele meio ponto que ele precisa”, finalizou. *Estagiária sob supervisão de Guilherme Gonçalves VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Jovem faz pão de surpresa para o namorado e vídeo com resultado da receita viraliza: 'Madeira da Arca de Noé'

Jovem faz pão de surpresa para o namorado e vídeo com resultado da receita viraliza: 'Madeira da Arca de Noé'

Jovem errou no fermento na hora de fazer pão, diz casal de Palmas Na intenção de surpreender o namorado, a consultora de proteção veicular Maria Antônia dos Santos, de 25 anos, resolveu fazer uma receita de pão da sogra. Ela só não esperava que, em vez de sair do forno fofinho, o pão se tornaria quase um pedaço de pedra de tão duro. O lanche do casal virou um momento hilário e viralizou nas redes sociais. O criador de conteúdo Túlio Aguiar de Melo, de 29 anos, decidiu filmar a situação inusitada do pão e, no vídeo, brinca dizendo que o alimento virou "a madeira da arca de Noé'". A gravação do casal de Palmas já ultrapassava 800 mil visualizações e somava mais de 28 mil curtidas até terça-feira (14). (assista acima). Clique aqui para seguir o canal do g1 TO no WhatsApp Ele contou que Maria Antônia aproveitou que ele estava ajudando a irmã em uma mudança, no sábado (11), para esperá-lo com o pão fresquinho. A receita era da mãe dele, e estava na família há mais de 30 anos. "Como tinha todos os ingredientes, ela pensou em fazer um pão para a gente. Aí no caderninho de receita da minha mãe, tinha lá toda a receitinha, bonitinha, e ela seguiu meio que essa receita e um pouquinho da internet, para ver como fazia. Ela inclusive me mandou mensagem 'tô fazendo um negócio aqui para você'", lembrou Túlio. Para a surpresa do casal, o pão saiu do forno extremamente duro, o que provocou gargalhadas neles. "Eu queria fazer uma surpresa para ele, algo fofo. Segui a receita todinha e quando tirei do fogo estava daquele jeito", disse Maria Antônia, que até mandou para o namorado uma foto da massa antes de levar para o forno. Casal se diverte com receita de pão que deu errado Reprodução/Túlio Aguiar de Melo LEIA TAMBÉM: Moradores relatam tremor de terra entre Tocantins e Bahia: 'Tipo rolo compressor passando na rua' Saiba quem eram os pescadores mortos após queda de raio em barco no Rio Tocantins Apagão atinge 27 cidades do Tocantins; veja lista Os dois acreditam que o erro na receita foi causado pelo uso incorreto do fermento. "A receita que ela usou da minha mãe tinha lá que seria fermento biológico. O fermento que ela usou foi químico", afirmou o criador de conteúdo. Apesar de já trabalhar com a internet, Túlio disse que não esperava a repercussão nas redes sociais com apenas dois dias de publicação. "Me surpreendeu demais porque nunca tinha alcançado tanta visualização assim nos outros conteúdos. O que eu posto geralmente tem um roteiro e esse vídeo do pão foi algo que aconteceu aleatoriamente, e eu resolvi postar. Achei que ia dar no máximo cinco mil visualizações. Quando bateu 100 mil foi que eu vi que já tinha saído da bolha", comentou Túlio, afirmando que só observou comentários positivos e das pessoas se divertindo na publicação. Para rir ainda mais da situação, Túlio tentou 'explodir' o pão com uma bombinha encontrada em loja de artigos para festa. "Só tirou a casca de cima do pão", afirmou, rindo da situação. Situação que ficou o pão feito por jovem para namorado, em Palmas Divulgação/Túlio Aguiar de Melo Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.

Blocos de rua poderão receber até R$ 41,5 mil de auxílio financeiro da Prefeitura de BH

Blocos de rua poderão receber até R$ 41,5 mil de auxílio financeiro da Prefeitura de BH

Veja os vídeos que estão em alta no g1 A Prefeitura de Belo Horizonte abriu nesta quarta-feira (15) as inscrições para o Edital de Auxílio Financeiro aos blocos de rua que desejam desfilar no Carnaval de 2026. Os interessados têm até 29 de outubro para entregar a documentação presencialmente na sede da Belotur (confira local e horário abaixo). O edital completo está disponível no site da prefeitura, e o benefício é voltado exclusivamente aos blocos cadastrados oficialmente junto à PBH. Neste ano, o investimento total foi reajustado em cerca de 7%, chegando a R$ 3,21 milhões, que serão distribuídos em três categorias de apoio: Categoria A: R$ 41,5 mil (até 50 blocos) Categoria B: R$ 24,1 mil (até 35 blocos) Categoria C: R$ 14,6 mil (até 20 blocos) Se alguma categoria não atingir o número máximo de contemplados, o valor restante poderá ser redistribuído entre outras categorias, desde que existam blocos habilitados que ainda não tenham sido beneficiados. A comissão julgadora avaliará as propostas conforme critérios definidos no edital, como o histórico de participação no Carnaval, ações comunitárias, atividades culturais realizadas entre março e setembro de 2025, e iniciativas de inclusão e diversidade. “O Carnaval de BH é feito por gente que coloca o coração na rua — músicos, foliões, artistas e comunidades que fazem a cidade pulsar. Apoiar financeiramente os blocos é reconhecer esse movimento coletivo e fortalecer nossa identidade cultural”, destacou Bárbara Menucci, presidente da Belotur. Finalidade do auxílio De acordo com prefeitura, o objetivo do auxílio financeiro é fortalecer a estrutura dos blocos de rua, garantindo melhores condições de ensaio, som e segurança durante os desfiles. Os recursos poderão ser usados para contratação de músicos, técnicos de som, produtores, seguranças, motoristas, brigadistas, equipes de apoio, mini trios e UTI móvel, entre outras despesas previstas no edital. Além disso, os blocos contemplados deverão cumprir contrapartidas, como exibir as marcas da Prefeitura, da Belotur e do portal turístico oficial nas peças de divulgação, e participar da palestra “Protocolo Quebre o Silêncio”, que aborda ações de apoio a mulheres em situação de risco. Serviço Prazo para inscrição: até 29 de outubro de 2025 Horário: 9h às 12h e 14h às 17h Local: Sede da Belotur – Rua Espírito Santo, 527, Centro Dúvidas: editaleventos.belotur@pbh.gov.br Carnaval BH 2024: Multidão de foliões do bloco Então, Brilha! TV Globo/ Reprodução Confira os vídeos mais vistos no g1 Minas: