Jornal da Oeste, Primeira Edição: assista ao noticiário de 27/8/2025

Jornal da Oeste, Primeira Edição: assista ao noticiário de 27/8/2025

O Jornal da Oeste, Primeira Edição integra a grade de programação audiovisual da Revista Oeste e vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir das 7h. O programa conta com a apresentação de Daniel Vidal e traz as principais notícias do Brasil e do mundo. https://www.youtube.com/watch?v=UPCRKVMVOEs Assista aqui a todas as edições do Jornal da Oeste, Primeira Edição O post Jornal da Oeste, Primeira Edição: assista ao noticiário de 27/8/2025 apareceu primeiro em Revista Oeste .

Paraná Pesquisas: Em SP, Lula perde para Tarcísio, Bolsonaro e Michelle

Paraná Pesquisas: Em SP, Lula perde para Tarcísio, Bolsonaro e Michelle

Se dependesse do maior colégio eleitoral do país, o Estado de São Paulo , o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria dificuldade para se reeleger. É o que mostra o levantamento divulgado na manhã desta quarta-feira, 27, pelo Paraná Pesquisas . Conforme o instituto, entre os eleitores paulistas, o petista tem intenção de votos inferior ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). O revés de Lula se dá em três cenários de segundo turno. Em todos eles, o atual chefe do Palácio do Planalto aparece com menos de 40% das intenções de voto. Em São Paulo, a maior diferença se dá no eventual embate entre Lula e Tarcísio. Enquanto, o governador registra 50,4%, o petista tem 37,6%. Do total de entrevistados, 7% formam o bloco de nenhum/branco/nulo, com 5,1% de não souberam ou não quiseram responder. + Leia mais notícias de Política em Oeste Numa hipotética reedição do segundo turno de 2022, Bolsonaro venceria Lula por 47,7% a 39%, entre os eleitores paulistas. Com esse cenário, a faixa de nenhum/branco/nulo é de 8,5%. Além disso, 4,9% não souberam responder ou não quiseram participar da pesquisa. Lula e Bolsonaro durante debate eleitoral organizado pela TV Bandeirantes em 2022 | Foto: Renato Pizzuto/Band Contra Michelle, a derrota do representante do PT também se dá fora da margem de erro do levantamento, de 2,4 pontos porcentuais. Enquanto ele registra 39,8%, ela fica com 46,5%. Há, conforme o instituto, 8,6% de nenhum/branco/nulo e 5% de não sabem/não opinaram. Dados da pesquisa sobre Lula, Tarcísio, Bolsonaro e Michelle A fim de mapear as intenções de voto para a Presidência da República no Estado de São Paulo, e com cenários com Lula, Tarcísio, Bolsonaro e Michelle, a equipe do Paraná Pesquisas entrevistou 1.680 eleitores. O trabalho de campo ocorreu de 21 a 24 de agosto. As entrevistas ocorreram em 85 dos 645 municípios paulistas . De acordo com o instituto, a margem de erro do material é de 2,4 pontos porcentuais, para mais ou para menos, nos resultados gerais. O o grau de confiança do material é de 95%, informa o Paraná Pesquisas. Com cerca de 35 milhões de eleitores, o Estado de São Paulo é o maior colégio eleitoral do país. O número é superior ao dobro do segundo maior colégio eleitoral brasileiro, Minas Gerais, com quase 16,5 milhões de votantes, segundo dados de janeiro deste ano do Tribunal Superior Eleitoral . https://www.youtube.com/watch?v=MKrXpCugtnI Leia também: "O Brasil diz não ao PT" , reportagem de Silvio Navarro publicada na Edição 238 da Revista Oeste O post Paraná Pesquisas: Em SP, Lula perde para Tarcísio, Bolsonaro e Michelle apareceu primeiro em Revista Oeste .

Como evitar contato do seu filho com conteúdos inapropriados dentro de casa

Como evitar contato do seu filho com conteúdos inapropriados dentro de casa

O quarto de uma criança ou adolescente só pode ser considerado um espaço de perigo se representar uma barreira intransponível de diálogo e convivência ou quando deixa de ser apenas um cômodo da casa e fecha as pontes de ligação entre pais e filhos, apontam especialistas ouvidos pela Folha . A privacidade, por sua vez, implica em responsabilidade, dizem eles. Leia mais (08/27/2025 - 07h00)

Venda de eletroeletrônicos subiu 381% nos últimos 30 anos

Venda de eletroeletrônicos subiu 381% nos últimos 30 anos

DIEGO FELIX SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) A indústria eletroeletrônica brasileira praticamente quintuplicou o volume de vendas nos últimos 30 anos e chegou à marca de 130 milhões de aparelhos comercializados no ano passado. Pela série histórica da Eletros, associação que representa as empresas do segmento no país, a evolução das vendas aconteceu de forma escalonada a partir de 1994 e explodiu nos últimos dez anos, com o processo de inclusão tecnológica. Há 30 anos, foram vendidos 27 milhões de aparelhos no Brasil, saltando para 34 milhões em 2004, 86 milhões em 2014 e 130 milhões em 2024. O marco alcançado no passado envolve um conjunto de iniciativas que atuam em conjunto no varejo brasileiro, como o aumento do poder de compra da população, o incentivo governamental à compra de bens duráveis, o impacto de políticas públicas de incentivo à produção, a ampliação da oferta de crédito, a redução tributária e o apoio à modernização industrial. "Esses números históricos são a tradução, em escala nacional, do esforço coletivo de toda a cadeia produtiva, desde a pesquisa e desenvolvimento de tecnologia de última geração ao chão de fábrica, passando pelo dinamismo do varejo, pela qualificação da mão de obra e pela regulamentação responsável do Estado", afirma em nota o presidente executivo da Eletros, Jorge Nascimento. O executivo afirma que na década de 1990 era impossível pensar que os lares brasileiros teriam acesso a equipamentos de ponta fabricados pela indústria nacional, seguindo padrões internacionais de qualidade. Hoje, eletrodomésticos simples ou inteligentes são feitos no país e com custo acessível aos consumidores. Nesta quarta-feira (27), a Eletros celebra seus 30 anos em um seminário na sede da CNI (Confederação Nacional da Indústria), em Brasília, onde serão apresentados os dados de evolução das vendas do setor, e debatidos temas como a evolução regulatória, conquistas em pautas ambientais, entre outros assuntos. Entre as mudanças regulatórias que ajudaram a aperfeiçoar o setor estão a criação do PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem), criado pelo Inmetro, em 1992, que ajudou a padronizar as informações técnicas dos aparelhos de forma clara ao consumidor, e a criação do selo Procel Inmetro de Desempenho, em 1998, que é um prêmio concedido a equipamentos de alta performance energética. "A regulação trouxe ganhos não apenas para as empresas, mas para toda a sociedade. O consumidor ficou mais exigente, a indústria foi desafiada a inovar e o país reduziu sua pegada ambiental, exportando inclusive a expertise em gestão energética para outros mercados", diz Nascimento. Para a Eletros, o desafio dos próximos anos será manter um ritmo competitivo diante da revolução tecnológica global e equacionar gargalos produtivos como a necessidade de ampliação dos investimentos em pesquisa, inovação em eficiência energética, a qualificação de mão de obra, equilíbrio de custos e ampliação de políticas públicas e incentivos fiscais do governo. "O setor está preparado para inovar diante das demandas desse novo cenário, responder por transformações ambientais necessárias e continuar sendo ferramenta estratégica para o desenvolvimento nacional. Mas o sucesso passa, obrigatoriamente, pela articulação de toda a cadeia e pela visão de longo prazo", afirma o presidente da associação.