Bolsa Família 15/10 já tem data para começar e com bônus de até R$ 150 por criança

Bolsa Família 15/10 já tem data para começar e com bônus de até R$ 150 por criança

Com o início dos pagamentos do Bolsa Família em outubro programado para o dia 20 e seguindo até o final do mês, o esquema de repasse do auxílio é estruturado para maximizar sua eficácia e transparência. Cada família recebe um valor básico de R$ 600, complementado por benefícios adicionais que atendem necessidades específicas dos integrantes... The post Bolsa Família 15/10 já tem data para começar e com bônus de até R$ 150 por criança appeared first on O Antagonista .

'Êta mundo melhor!': novo personagem terá ligação com Dita

'Êta mundo melhor!': novo personagem terá ligação com Dita

“Êta mundo melhor!” mostrará em breve a chegada de um empresário que cuidará da carreira de Dita. Por ora, não há ator escalado para o papel. Leia também: Lucimar vai ficar rica em 'Vale tudo'? Na versão original, personagem mudou de vida após a morte de Odete. Entenda E mais: Gustavo Mioto e Maya Ancieto fizeram testes para os papéis principais da nova novela vertical do Globoplay. Veja foto Nos próximos capítulos, Dita será demitida do Dancing. Mesmo com muitas fãs fazendo fila para conferir as apresentações no estabelecimento, Tamires (Monique Alfradique) não hesitará em demitir a cantora, que precisará procurar outro emprego. A novela das 18h foi esticada e só chegará ao fim em 13 de março, totalizando 221 capítulos. Um grupo de discussão encomendado pela Globo recentemente apontou que a trama das 18h é, no geral, bem avaliada. TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp O público adora Dita e torce pelo romance com Candinho (Sergio Guizé). A pesquisa também deixou clara a força da vilã Sandra (Flávia Alessandra). Galerias Relacionadas Initial plugin text

Adriana, Daniela, Paulo e Lucas: veja nomes de professores mais comuns em Ribeirão Preto e Franca

Adriana, Daniela, Paulo e Lucas: veja nomes de professores mais comuns em Ribeirão Preto e Franca

Sala de aula em Ribeirão Preto (SP) Reprodução/EPTV Um levantamento da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo aponta que os nomes mais comuns de professores nas regiões de Ribeirão Preto (SP) e Franca (SP) são Adriana, Daniela, Paulo e Lucas. Outros nomes mais comuns, como Maria, Ana, João e José, também entraram na lista, divulgada na terça-feira (14) em homenagem ao Dia do Professor, comemorado em todo o país nesta quarta-feira (15). De acordo com a Seduc, Ribeirão Preto e Franca contam com 7.719 docentes atuando na rede estadual de ensino. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Na região de Ribeirão, que inclui os municípios de Sertãozinho (SP) e Jaboticabal (SP), além de cidades mais próximas, são 4.914 docentes. Destes, 3.556 são mulheres e 1.358 são homens. Veja os vídeos que estão em alta no g1 A região de Franca, que considera São Joaquim da Barra (SP) e cidades vizinhas, tem 2.805 professores: 2.114 mulheres e 691 homens. Em todo o estado de São Paulo, são mais de 200 mil docentes, ainda de acordo com o levantamento da Seduc. Veja abaixo os nomes mais comuns entre professores na região: Ribeirão Preto: Mulheres: Maria, Ana e Adriana Homens: Lucas, João e José Franca Mulheres: Ana, Maria e Daniela Homens: João, José e Paulo Em todo o estado de São Paulo, João, José, Maria e Ana lideram a lista. LEIA TAMBÉM Como professora ajudou a revolucionar escola no interior de SP e se tornou finalista de um dos principais prêmios da educação O levantamento da Seduc também mostra mulheres como a maioria entre os docentes em sala de aula (70,5%). O mesmo também foi observado nas cidades da região. A faixa etária predominante na rede estadual de ensino é de 40 a 49 anos (33,6%) e professores de matemática são a maioria no estado, com 27.997 docentes. Lição de matemática na rede municipal de ensino em Ribeirão Preto, SP sala de aula educação professor aluno estudante Valdinei Malaguti/EPTV Os docentes de língua portuguesa aparecem na sequência, com 27.455 profissionais, segundo a Seduc. Professores de história e geografia somam, respectivamente, 18.255 e 16.856 em todo o estado. A Secretaria da Educação também apontou que 52.295 profissionais de ensino possuem especialização. Outros 5.388 têm mestrado e 1.309 concluíram doutorado. Cor, raça e estado civil O levantamento da Seduc ainda informa que 81.742 docentes são casados, 66.734 são solteiros, 16.818 divorciados, 2.067 têm união estável e 2.059 são viúvos. Na autodeclaração de cor ou raça, 128.069 professores se identificam como brancos, 29.799 pardos, 12.542 pretos, 843 amarelos e 439 indígenas. A rede também conta com 40 professores atuando em escolas quilombolas. Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região

Sanfoneiro de 9 anos que 'montou banda' com os irmãos aprendeu a tocar sozinho: 'Toca vários instrumentos'

Sanfoneiro de 9 anos que 'montou banda' com os irmãos aprendeu a tocar sozinho: 'Toca vários instrumentos'

Inspirado pelo pai, sanfoneiro mirim brinca de banda de forró com os irmãos, na PB Samuel Dantas, o sanfoneiro de nove anos que montou de brincadeira uma banda de forró com os irmãos mais novos, aprendeu a tocar sanfona por conta própria. De acordo com o pai, o menino consegue reproduzir no instrumento a maioria das músicas só de ouví-las. Alem disso, Samuel toca outros instrumentos. "Samuel pega [as músicas] muito facilmente. Ele escuta uma música e já consegue pegar o solo da música, na maioria das vezes. Ele tem bastante facilidade na sanfona. Toca vários instrumentos de percussão, como por exemplo o pandeiro, o triângulo e teve uma época que ele tocou bateria na igreja", conta o pai do menino, Joab Dantas, que é músico, e também faz reparos em sanfonas. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 PB no WhatsApp Samuel começou a tocar instrumentos de percussão aos três anos de idade. A sanfona veio mais tarde, quando o menino tinha sete anos. Ao notar o interesse do filho pela música, o pai resolveu presenteá-lo com uma sanfona de brinquedo. Foi a partir daí que tudo começou. LEIA TAMBÉM: Quem é o sanfoneiro de 9 anos que 'montou banda' com irmãos mais novos na PB "Ele tinha uma sanfoninha de brinquedo e depois eu deixei ele pegar algumas vezes na minha sanfona, mas por ser um intrumento muito pesado eu tinha medo dele cair com ela. Como percebi o interesse dele, acabei comprando uma e dando pra ele", explica Joab Dantas. Segundo Joab, o menino também costuma assistir vídeos que ele publica na internet tocando como forma de aprendizagem. O músico revela ainda que, além de Samuel, a aptidão musical também veio com naturalidade para os seus filhos mais novos. Maitê, de seis anos, Arthur, de cinco anos e Miguel, de dois anos de idade, já começaram a aprender a tocar seus próprios instrumentos, e através do hábito de cantar e tocar em conjunto, fortaleceram o laço fraternal entre eles. "Esse hábito deles estarem tocando juntos influencia bastante na convivência deles, eles são bem unidos. Logicamente tem as briguinhas de criança, o que é normal, mas quando eles estão tocando, sempre são bem unidos, um sempre ajudando o outro", afirma Joab. Samuel, de 9 anos, e irmã mais nova, Maitê, de 6 anos Joab Dantas/Arquivo Pessoal Conexão da família com a música Samuel e seus irmãos mais novos tocam juntos como uma forma de brincadeira Joab Dantas/Arquivo Pessoal Joab conta que, diferente dos filhos, que tiveram contato com instrumentos musicais desde os primeiros anos de vida, ele só foi tocar em um aos 16 anos, começando com o violão em um grupo da igreja. Antes disso, o contato inicial dele com a música foi durante uma ida à feira com o pai, quando viviam na cidade de Picuí, no interior da Paraíba. "Meu pai me levou na feira da cidade. Ele sempre fazia feira sábado e eu escutei um barulho e era um trio tocando. Quase que eu não deixava meu pai fazer a feira porque queria ver o trio tocando. Foi o primeiro contato que eu tive na música, sem saber exatamente o que era aquilo ali, o que significava", relembra o pai das crianças, com bom humor. Apesar das décadas que separam as gerações, a fascinação que a versão infantil de Joab sentiu ao ouvir pela primeira vez a harmonia criada pelos instrumentos musicais continua presente em seus filhos. O pai conta que as crianças tocam por prazer e por diversão, sem que ninguém precise mandá-las praticar. "Eu não sou aquele pai que sento eles no canto e digo: 'toca aí que eu vou gravar'. São eles que me pedem pra gravar, então assim, é muita naturalidade deles. Eu não consigo tocar todos os dias porque também trabalho. Às vezes eu nem toco, pelo cansaço, mas eles sempre estão assim. É mais eles que me incentivam do que eu que incentivo eles", afirma Joab. *Sob supervisão de Jhonathan Oliveira Vídeos mais assistidos do g1 da Paraíba

Professor compartilha respostas inusitadas deixadas por alunos em provas: 'Nave alienígena abduziu a minha resposta'

Professor compartilha respostas inusitadas deixadas por alunos em provas: 'Nave alienígena abduziu a minha resposta'

Aluno morde a própria prova para justificar que não pôde responder à questão Redes Sociais/Divulgação Entre mordidas em folhas de prova e desculpas filosóficas, o professor Demian Sousa, que dá aulas de filosofia e sociologia em colégios particulares do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, encontrou uma maneira criativa de transformar os bilhetes deixados pelos alunos em conteúdo divertido e educativo nas redes sociais. Demian dá aulas para turmas do ensino médio e fundamental 2 em Uberlândia e Araxá. Ao longo dos anos, passou a colecionar mensagens curiosas escritas pelos estudantes em provas e trabalhos. Algumas são pedidos desesperados por pontos extras, outras são tentativas bem-humoradas de justificar respostas erradas ou até mesmo a ausência delas. ✅ Clique aqui e siga o perfil do g1 Triângulo no WhatsApp Mas todas têm algo em comum: revelam a espontaneidade e a criatividade dos alunos e se transformam em publicações divertidas na internet. Para o professor, os bilhetes são uma forma de expressão válida e até mesmo uma oportunidade de aprendizado. Com frases como "o Deus enganador de Descartes manipulou a minha mente" ou "uma nave alienígena abduziu a minha resposta", os recados misturam criatividade e referências filosóficas, divertindo os seguidores do perfil do professor Demian, que se identificam com a situação. Veja a galeria abaixo. “Uma questão particular minha é que eu bonifico a loucura”, brincou o docente ao explicar a abertura para as mensagens inusitadas. FOTOS: veja alguns recados dos alunos do professor Demian Segundo o educador, a liberdade criativa dos alunos é incentivada por sua postura. “Eu dou muita corda. Acho que os alunos se sentem à vontade para fazer coisas cada vez mais insanas nas minhas provas”, contou. Em uma das situações mais inusitadas, um estudante mordeu a própria prova, gerando confusão entre os fiscais e a coordenação. “Me ligaram perguntando se era verdade que eu permitia isso. E eu disse: 'É. Ele falou que o cachorro dele mordeu a prova, então tudo bem'”, relembrou com bom-humor. Mais do que uma coleção de bilhetes engraçados, o trabalho de Demian revela uma relação de confiança e didática entre professor e aluno. Mostra que, mesmo em meio à pressão das provas e a rotina de estudos, há espaço para o riso, a reflexão e a criatividade. E apesar da liberdade criativa, Demian deixa claro que há limites e reforça que o espaço para expressão dos alunos não pode ultrapassar o respeito e a ética. “Eu falo: meu limite são os crimes”, disse. LEIA TAMBÉM: Do lixo zero ao aprendizado: como escolas ensinam sustentabilidade desde a 1ª infância VÍDEO: Escola vira palco de pagode clandestino durante a madrugada Aulas de filosofia com storytelling Além do bom humor, Demian aposta em técnicas de storytelling para envolver os alunos em às aulas. Inspirado por um antigo mestre da faculdade, ele usa histórias, muitas vezes exageradas, para mediar os conceitos filosóficos. “Nosso papel nas humanas é instigar os meninos a pensar a realidade. Às vezes a história fica, às vezes o conceito. Às vezes os dois. O importante é provocar reflexão para que alguma coisa fique”, explicou. Por fim, o professor reconhece que ao lidar com conceitos filosóficos e sociológicos, nem sempre a resposta do aluno corresponde exatamente ao que está no gabarito da prova, mas pode revelar uma interpretação válida e até criativa. “Eu valorizo isso. E se me divertir, às vezes dou 0,1 ou 0,2, e isso ajuda a chegar naquele meio ponto que ele precisa”, disse. *Estagiária sob supervisão de Caroline Aleixo. Alunos deixam recados inusitados para professor em Uberlândia e Araxá Redes Sociais/Divulgação Veja também: Escolas de Uberlândia adotam inovação e empreendedorismo na rotina dos alunos Escolas de Uberlândia adotam inovação e empreendedorismo na rotina dos alunos VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Quem eram os irmãos que morreram em batida entre carro e carreta na MG-060

Quem eram os irmãos que morreram em batida entre carro e carreta na MG-060

As vítimas do acidente na MG-060 entre Pequi e São José da Varginha eram os irmãos Ana Paula Alves e Luiz Carlos Alves Reprodução/Redes Sociais As vítimas do acidente na MG-060, entre Pequi e São José da Varginha, eram os irmãos Ana Paula Alves e Luiz Carlos Alves. Eles morreram depois que o carro em que estavam bateu de frente com uma carreta, na tarde da última segunda-feira (13). O acidente também deixou gravemente feridas a mulher de Luiz, de 44 anos, e a filha dele, de 15. O g1 não conseguiu atualização do estado de saúde delas. Os corpos de Ana e Luiz serão sepultados nesta quarta-feira (15), no Cemitério Parque da Serra, em Pará de Minas. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Centro-Oeste de Minas no WhatsApp Ana Paula morava em Florestal, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde trabalhava como educadora em uma creche municipal. A Prefeitura emitiu uma nota de pesar e decretou três dias de luto oficial. A amiga e colega de trabalho Simone Naime descreveu Ana Paula como uma profissional admirável e uma pessoa de coração generoso. “Ana Paula foi uma profissional dedicada, carinhosa e profundamente comprometida com seu trabalho. Todos os dias chegava à creche com um sorriso no rosto, irradiando alegria e contagiando a todos ao seu redor. Recebia as crianças no portão com muito amor e cuidado, e era visível a felicidade delas ao serem acolhidas pela querida tia Ana”, contou. Simone lembrou ainda que a educadora sempre se mostrava prestativa e acolhedora. “Com as colegas de trabalho, era atenciosa e solícita, tornando as manhãs mais leves com seu abraço caloroso. Ana era luz e alegria por onde passava. Sua ausência será profundamente sentida. Será difícil para todos, colegas e crianças, retornar na próxima segunda-feira e não encontrá-la no portão”, disse emocionada. LEIA TAMBÉM: Ultrapassagem simultânea causa acidente com um morto e dois feridos na BR-494, em Divinópolis Entregador de lanches morre atingido por carro em cruzamento de Nova Serrana Acidente Equipes do Corpo de Bombeiros e do Samu atuaram no resgate das vítimas do acidente na MG-060, entre Pequi e São José da Varginha; helicóptero Arcanjo foi usado na operação Samu/Divulgação De acordo com a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o carro onde estavam as vítimas teria invadido a contramão e batido de frente com a carreta, que transportava placas de vidro. Os ocupantes do caminhão não se feriram. A mulher ferida, de 44 anos, foi levada de helicóptero pelo Arcanjo para o Hospital João XXIII, em Belo Horizonte. Já a adolescente foi encaminhada para um hospital de Pará de Minas. Como prevenir acidentes nas estradas? VÍDEOS: veja tudo sobre o Centro-Oeste de Minas O

Justiça nega indenização e valida demissão de funcionária de hospital de BH acusada de furtar fones de médico

Justiça nega indenização e valida demissão de funcionária de hospital de BH acusada de furtar fones de médico

AirPods, fones de ouvido sem fio da Apple. Apple/Divulgação O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) reconheceu como válido o pedido de demissão feito pela auxiliar de limpeza de um hospital de Belo Horizonte que foi acusada de se apropriar dos fones de ouvido "AirPods" de um médico. Na mesma decisão, a Justiça negou indenização à mulher. A funcionária alegava ter sido pressionada a pedir conta após ser injustamente apontada como suspeita de furto. Segundo ela, o acessório foi encontrado no banheiro masculino em 31 de março de 2024 e seria devolvido no dia seguinte. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MG no WhatsApp Ao chegar ao trabalho em 1º de abril, a auxiliar foi chamada para uma reunião com o médico, a supervisora, o chefe de segurança e o responsável pelo controle das câmeras do hospital. Na ocasião, a mulher foi informada de que o rastreamento do dispositivo indicava que ela estava com o aparelho. A trabalhadora afirmou que foi humilhada e coagida a assinar a demissão. No entanto, a juíza Raquel Fernandes Lage, da 13ª Vara do Trabalho da capital mineira, considerou que a versão dela foi enfraquecida pelas provas do processo, incluindo um boletim de ocorrência registrado dias antes da demissão. A decisão é definitiva e, portanto, não cabem recursos. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Boletim de ocorrência Um boletim de ocorrência foi registrado pelo médico em 29 de março de 2024, três dias antes da demissão. Nele, o profissional relatou que os fones desapareceram no dia 28, após ele deixar a mochila no quarto de repouso dos anestesistas, uma área acessível à equipe de limpeza. A partir do sistema de rastreamento do dispositivo, ele identificou que o acessório passou por uma fábrica de contêineres em Nova Lima, na Grande BH, e depois por uma praça no bairro Salgado Filho, em Belo Horizonte. O gerente da indústria informou que o único funcionário do local morava nesse bairro e era casado com a autora da ação judicial. Ainda segundo o gestor, o marido da funcionária do hospital tentou vender fones semelhantes aos desaparecidos, o que reforçou a suspeita da juíza sobre a origem do produto. Contradições Durante o processo, os registros de ponto mostraram que a auxiliar trabalhou no dia 29 de março, mas não no dia 31, data em que ela disse ter encontrado os fones. Para a juíza, isso indicou "o pouco compromisso da autora com a verdade, narrando na inicial situação bem diversa da ocorrida". Na sentença, a magistrada afirmou que não houve coação nem vício de consentimento no pedido de demissão. Também destacou que a funcionária não justificou de forma convincente a posse do acessório, que só foi revelada após o rastreamento e a reunião com representantes do hospital. Com isso, a Justiça negou o pagamento de verbas rescisórias típicas de demissão sem justa causa, como aviso prévio indenizado e multa de 40% sobre o FGTS. A trabalhadora também teve o pedido de R$ 10 mil de indenização por danos morais negado.

Defesa de Gilberto Gil diz que fala de padre sobre Preta Gil em missa gerou ‘onda de racismo religioso’

Defesa de Gilberto Gil diz que fala de padre sobre Preta Gil em missa gerou ‘onda de racismo religioso’

Associação denuncia padre por intolerância religiosa ao citar morte de Preta Gil, na PB A defesa de Gilberto Gil afirmou, na ação movida contra o padre Danilo César, de Areial, no interior da Paraíba, que as declarações do religioso ao associar a morte de Preta Gil com a condenação da prática de outras religiões, durante uma missa, provocaram uma onda de "racismo religioso e intolerância religiosa" na internet. No documento que a Rede Paraíba teve acesso, a defesa de Gilberto Gil e de outros familiares que aparecem como autores de um pedido de indenização de R$ 370 mil, alegam que as falas do padre geraram outros comentários preconceituosos em postagens na internet. Entre outras coisas, Danilo César disse, durante uma missa, "cadê esses orixás que não salvaram Preta Gil?". As postagens colocadas na ação consistem em repercussões do vídeo do padre na missa ou de notícias veiculando a fala em uma plataforma na internet, o Instagram. Nas publicações, é possível perceber comentários de pessoas com cunho intolerante e, muitas vezes, concordando com o que o padre havia falado na homilia. Veja abaixo alguns dos comentários colocados pela defesa. As postagens colocadas na ação consistem em repercussões do vídeo do padre na missa ou de notícias veiculando a fala em uma plataforma na internet, o Instagram Reprodução O processo movido pela família de Preta Gil vai ser julgado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, local onde a ação foi protocolada pelo fato dos familiares morarem no estado. A Diocese de Campina Grande também aparece como citada no processo. O g1 entrou em contato com a Diocese de Campina Grande, que informou não ter sido notificada oficialmente do processo e, por isso, não vai comentar o caso por enquanto, mas o setor jurídico "está resolvendo". Padre que debochou de orações de Gilberto Gil para Preta pode ser proibido de rezar missas Ale Frata/Código19 via Estadão Conteúdo/Reprodução/Diocese de Campina Grande Além da alegação de que as falas do padre geraram uma onda de intolerância religiosa, a defesa de Gilberto Gil alegou outros pontos na ação movida, como base argumentativa para o pedido de indenização. Entre eles: A Diocese de Campina Grande, responsável pela paróquia de Areial, na qual o padre atua, teria "referendado" as falas; A família de Preta Gil ofereceu uma chance de retratação extrajudicial, mas o padre não aceitou por não ter respondido; Em depoimento à Polícia Civil, o padre teria confirmado o teor das declarações, dizendo que “estava professando a própria fé”; Os advogados afirmam que as falas ocorreram em um momento de luto pela morte da artista, o que agravou a situação. Quando ouvido pela Polícia Civil, o padre Danilo César negou as acusações. O padre alegou estar proferindo a fé católica e a própria crença para os fiéis, e que além de não ter a intenção de desrespeitar outras religiões e nem atacá-las, não queria desrespeitar a memória de Preta Gil. Quem é o padre denunciado por intolerância religiosa “Cadê esses orixás que não ressuscitaram Preta Gil?" Padre Danilo César de Sousa Bezerra, de 31 anos, é processado por Gilberto Gil Reprodução/Diocese de Campina Grande/Studio Foto Braga Durante uma missa realizada na cidade de Areial, no interior da Paraíba, no dia 27 de julho, o padre Danilo César fazia uma homilia no chamado 17º Domingo do Tempo Comum, período litúrgico da Igreja Católica. Nessa homilia, o padre falava sobre pedidos que os fiéis faziam para Deus e que, por ventura, não eram atendidos. Nesse contexto, o padre cita a morte da cantora Preta Gil, nos Estados Unidos, vítima de um câncer colorretal, associando a fé dela em religiões de matriz afro-indígenas a morte e sofrimento. “Eu peço saúde, mas não alcanço saúde, é porque Deus sabe o que faz, ele sabe o que é melhor para você, que a morte é melhor para você. Como é o nome do pai de Preta Gil? Gilberto Gil fez uma oração aos orixás, cadê esses orixás que não ressuscitaram Preta Gil? Já enterraram?”, disse durante a homilia. Após citar o caso de Preta Gil, ele fala diretamente aos fiéis que estavam o acompanhando na Igreja de Areial para pararem de procurar essas “coisas ocultas” e que “o diabo os levasse”, se referindo aos católicos que fazem pedidos para entidades de outras religiões. “E tem católico que pede essas coisas ocultas, eu só queria que o diabo viesse e levasse. No dia seguinte quando acordar lá, acordar com calor no inferno, você não sabe o que vai fazer. Tem gente que não vai aqui (Areial), mas vai em Puxinanã, em Pocinhos, mas eu fico sabendo. Não deixe essa vida não pra você ver o que acontece. A conta que a besta fera cobra é bem baratinha”, disse. A Associação Cultural de Umbanda, Candomblé e Jurema Mãe Anália Maria, da região de Areial, fez um boletim de ocorrência contra o padre após as falas. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba

EUA e China travam corrida por robôs que prometem substituir humanos em casa e no trabalho; conheça os projetos

EUA e China travam corrida por robôs que prometem substituir humanos em casa e no trabalho; conheça os projetos

Conheça o robô faxineiro eleito uma das melhores invenções do ano Empresas dos Estados Unidos e da China disputam uma nova corrida para criar robôs humanoides capazes de ajudar seres humanos em tarefas manuais em casa e no trabalho. O objetivo é que esses dispositivos sejam usados para dobrar roupas e fazer pequenos serviços de limpeza no ambiente doméstico, bem como organizar peças e pacotes em escritórios e centros de distribuição, por exemplo. Entre os competidores, está o robô Figure 03, eleito uma das melhores invenções de 2025 pela revista Time. Ele foi criado pela americana Figure, que tem como alguns de seus investidores a Nvidia, a OpenAI, a Microsoft e o bilionário Jeff Bezos. Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça O fundador e CEO da Figure, Brett Adcock, destacou à Time a importância de ser o primeiro no mercado de robôs humanoides. Para ele, quanto maior a frota de robôs de uma empresa, mais baratos eles ficam para serem produzidos e mais dados ela coleta para aprimorar os dispositivos, criando um efeito de retroalimentação que a distancia dos demais concorrentes. "Quem chega primeiro acaba tendo robôs cada vez mais baratos e inteligentes com o tempo", disse o executivo. "A partir daí, fica muito, muito difícil alcançar". A concorrente chinesa Unitree também aposta na redução de custos de seus robôs. A empresa lançou em julho o modelo R1, que custa a partir de US$ 5.900 (cerca de R$ 32 mil). O modelo pode parecer caro, mas já é bem mais "acessível" que o robô G1, que custa a partir de US$ 16 mil (ou R$ 87 mil) e tem especificações mais avançadas. Celular roubado ou furtado? Veja como proteger acesso a apps de bancos Como o WhatsApp Web virou porta de entrada para ataque hacker com foco no Brasil Torres com câmeras se espalham por cidades e preocupam especialistas Unitree R1 Divulgação/Unitree Outra que aposta no mercado de robôs humanoides é a Tesla, do bilionário Elon Musk. A empresa apresentou o primeiro protótipo ao público em 2022 e, desde então, divulga pequenos vídeos de demonstração do dispositivo. Confira abaixo detalhes sobre três modelos de robôs humanoides: Figure 03, Unitree G1 e Optimus. Figure 03 O Figure 03 funciona como um robô faxineiro que consegue dobrar roupas, colocar peças na máquina de lavar, limpar móveis e organizar objetos. Ele ficou mais leve que seu antecessor – o peso caiu de 80 kg para 70 kg. Mas a altura de 1,72m, a velocidade de 1,2 m/s e a capacidade de transportar até 20 kg continuam iguais. O robô manteve a rede neural Helix, uma estrutura que busca simular o sistema cognitivo humano. Na nova geração, ele ganhou suporte para comandos de voz e um recurso de "memória", que o permite lembrar onde estão objetos. Robô faxineiro Figure 03 Divulgação/Figure Unitree G1 e R1 O Unitree G1 combina destreza motora com aprendizado por imitação e reforço. Ele tem 43 articulações controláveis e mãos capazes de manipular objetos delicados, além de sensores e câmera de profundidade para reconhecer o ambiente. O robô também tem um agente de IA integrado, microfones no pescoço, alto-falante no peito e bateria removível que facilita o uso contínuo. Unitree G1 Divulgação/Unitree O Unitree R1, o modelo mais barato, também apareceu na lista de melhores invenções da Time. A revista afirmou que o modelo atende a pesquisadores, educadores e desenvolvedores com projetos de inteligência artificial e robótica. O modelo pesa apenas 25 kg, conta com 26 articulações e consegue receber comandos de voz e processar imagens. Optimus (Tesla Bot) O Optimus, também chamado de Tesla Bot, é a aposta de Elon Musk para transformar a automação doméstica e industrial. O robô foi mostrado em vídeos realizando movimentos de Kung Fu, dobrando roupas e carregando caixas, embora ainda de forma lenta. O robô ainda está em fase de aprimoramento, mas já consegue reconhecer objetos, movimentar braços com precisão e responder a comandos básicos. Robô humanoide da empresa de Elon Musk 'luta' Kung Fu Musk mostra robô da Tesla dobrando camiseta