Horóscopo: saiba o que esperar para o seu signo nesta quinta-feira, dia 16

Horóscopo: saiba o que esperar para o seu signo nesta quinta-feira, dia 16

O dia pede foco e equilíbrio para manter a produtividade sem ultrapassar limites saudáveis, com a Lua Minguante em Virgem reforçando a necessidade de atenção aos detalhes e menos dispersão. Líderes devem agir com estratégia e moderação, enquanto o céu apoia a cooperação e o entendimento. Cada signo recebe orientações para agir com ponderação, criatividade e cuidado nas relações.

Hollow Knight vs. Silksong: o que realmente mudou? Comparamos os games

Hollow Knight vs. Silksong: o que realmente mudou? Comparamos os games

Hollow Knight e Hollow Knight: Silksong compartilham o mesmo estilo metroidvania, mas divergem em ritmo, protagonismo e gameplay. Lançado em setembro de 2025, o segundo capítulo da franquia da Team Cherry trouxe mais exploração vertical, combate acelerados e outras mecânicas que alteraram profundamente a experiência para veteranos e novatos. Apesar de serem jogos da mesma saga, é quase uma década que separam os lançamentos de cada obra. Pensando nisso, o TechTudo preparou um guia com tudo o que mudou entre um jogo e outro, desde história e jogabilidade até mapas e sistema de habilidades. Vale lembrar que Hollow Knight: Silksong está disponível para compra por preços a partir de R$ 59,99 para PlayStation 4 (PS4), PlayStation 5 (PS5), Xbox One, Xbox Series X, Xbox Series S, Nintendo Switch, Nintendo Switch 2 e PC, mas também pode ser jogado via Xbox Game Pass. Confira a comparação entre os games. Confira, a seguir! Hollow Knight Silksong: veja mapa interativo e como fazer para progredir ➡️ Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Hollow Knight vs. Silksong: compare os jogos estilo metroidvania Divulgação/Team Cherry Quais games você curte jogar online? Comente no Fórum do TechTudo Hollow Knight vs. Silksong: o que realmente mudou? Veja comparação entre os games História Jogabilidade O Cavaleiro vs. Hornet Mapa Sistema de habilidades 1. História O primeiro Hollow Knight segue O Cavaleiro, um pequeno ser sem voz e de origem desconhecida que viaja às profundezas de Hallownest, uma antiga civilização de insetos. Sua missão é acabar com uma praga que domina a mente dos habitantes, enquanto lida com adversários, como Hornet, a princesa-protetora que eventualmente se torna uma aliada. E é, justamente, Hornet quem assume o papel de protagonista em Hollow Knight: Silksong, após ter sido levada à força ao enigmático reino de Fiarlongo, uma terra regida pela fé e pela peregrinação. Aqui, a narrativa foca em sua jornada pessoal, enquanto ela tenta escalar até a Cidadela no topo do reino, para descobrir o porquê de ter sido raptada. Hollow Knight: SilkSong foca em Hornet, antagonista do primeiro jogo Reprodução/Luã Souza 2. Jogabilidade Enquanto Hollow Knight apresenta uma jogabilidade mais cadenciada, Silksong altera profundamente o ritmo da ação. Hornet é ágil e possui maior alcance, tanto no combate quanto na exploração do cenário, graças à sua agulha presa a fios de seda. Isso permite um estilo de luta mais vertical e focado em combos, no qual malabarismos no ar se tornam elementos centrais. O novo jogo também se mostra mais desafiador, trazendo inimigos capazes de causar o dobro de dano: algo que era reservado somente a batalhas contra chefões no título anterior. Em contrapartida, Hornet dispõe de um leque maior de ferramentas ofensivas, como projéteis, bombas, armadilhas e outros itens que podem ser adquiridos com rosários, usados como moeda em Fiarlongo. Em Hollow Knight: Silksong, a movimentação é um dos grandes diferenciais na gameplay Reprodução/Luã Souza 3. O Cavaleiro vs. Hornet Diferente do Cavaleiro, que era silencioso e enigmático, Hornet pode falar e interage com outros personagens, imprimindo sua personalidade ao mundo do jogo. O jogador assume o papel de uma heroína que dialoga, reage e influencia a atmosfera ao seu redor, em vez de controlar um avatar sem expressão. Em termos de combate, Hornet usa Seda em vez de Alma para liberar habilidades de ataque e cura, que consomem a barra de energia de uma só vez. Sua velocidade e alcance de movimento conferem mais liberdade de ação ao custo de uma curva de gestão mais exigente. O resultado é uma gameplay imprevisível, permitindo ataques em vários ângulos e manobras dinâmicas. Diferente da postura caladona do Cavaleiro, Hornet proporciona momentos cômicos em Silksong Reprodução/Luã Souza 4. Mapa Hollow Knight: Silksong preserva a sensação de exploração que se tornou marca registrada da série. Fiarlongo conta com um mapa com quase o dobro de tamanho de Hallownest e dividido em mais biomas, cada um com identidade própria. Por sinal, as áreas são mais amplas e verticais, aproveitando ao máximo a mobilidade de Hornet por meio de saltos, escaladas e do uso estratégico do fio. Embora ambientado em um novo reino, o jogo ainda mantém algumas mecânicas. Você ainda tem que comprar o mapa de um cartógrafo, função que agora cabe à Shakra, substituta de Cornifer, de Hallownest. Porém, uma novidade é o sistema de missões, que adiciona uma lista de tarefas no menu com objetivos a serem completados, mas sem abdicar da exploração livre. Hollow Knight tem mapa mais vertical do que antecessor Reprodução/Luã Souza 5. Sistema de habilidades Hollow Knight: Silksong substitui o sistema de Amuletos por Brasões com entalhes coloridos. Cada Brasão modifica o estilo de combate de Hornet, permitindo, por exemplo, golpear para baixo, causar mais dano ou drenar a vida de inimigos. Além disso, introduz slots para Ferramentas, itens equipáveis separadas em três categorias: ofensivas (vermelhas), defensivas (azuis) e utilitárias (amarelas). As Ferramentas vão desde pinos e bombas de arremesso até bolsas que aumentam o inventário, e possuem usos limitados em certos casos. Combinadas à mecânica de Seda e à ênfase na mobilidade, elas permitem ao jogador definir builds de sua preferência e personalizá-lo conforme os obstáculos que encontra durante a campanha. Brasões em Silksong dão diferentes atributos para a Hornet Reprodução/Luã Souza Com informações de Steam, G2A, GamingBolt, Hollow Knight Wiki e TheGamer Mais do TechTudo Veja também: GHOST OF YOTEI superou o seu antecessor? Veja o Review! GHOST OF YOTEI superou o seu antecessor? Veja o Review!

As mulheres que decidiram confrontar a Meta após perderem seus bebês: 'Anúncios lembram tudo que perdi'

As mulheres que decidiram confrontar a Meta após perderem seus bebês: 'Anúncios lembram tudo que perdi'

Veja os vídeos que estão em alta no g1 Qual o tamanho do meu bebê com seis semanas de gravidez? Qual é a data prevista para o parto? Quando devo marcar minha primeira consulta médica? Estas são algumas perguntas que as mulheres digitam nos mecanismos de busca quando descobrem que estão grávidas. Com Sammi Claxon, não foi diferente. Logo depois que ela começou a procurar respostas, os algoritmos detectaram que ela estava grávida e começaram a bombardeá-la com anúncios. Mas quando ela perdeu o bebê devido a um aborto espontâneo, os anúncios não pararam. Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Após seu primeiro aborto espontâneo em 2021, Sammi teve mais quatro nos três anos seguintes. "Assim que você recebe o resultado positivo, você se sente como uma mãe", diz Sammi. "Você tem esse plano para o futuro na cabeça e quando isso te é tirado, é horrível." Sentimentos de vergonha e constrangimento fizeram com que Sammi se sentisse isolada. Sammi Claxon teve cinco abortos espontâneos BBC/Arquivo pessoal/Sammi Claxon Ela recorreu às redes sociais em busca de apoio e se lembra de ver seu feed repleto de anúncios relacionados a bebês, o que para ela foi devastador. Sammi, de Nottinghamshire, na Inglaterra, acabou se afastando das redes sociais, diz ela, para preservar sua saúde mental. Assim como Sammi, Tanya O'Carroll foi impactada por anúncios direcionados do Facebook quando descobriu que estava grávida em 2017. "Achei isso simplesmente enervante – isso foi antes mesmo de eu contar às pessoas na minha vida privada", disse ela à BBC. Em março, após Tanya entrar com uma ação judicial, o Facebook concordou em parar de direcionar anúncios a um usuário individual usando dados pessoais. A ação judicial de Tanya argumentou que o sistema de publicidade direcionada do Facebook se enquadra na definição de marketing direto do Reino Unido, dando aos indivíduos o direito de se opor. Veja mais: Facebook exclui grupo que vendia garrafas de bebidas usadas e tinha 11 mil pessoas Como o WhatsApp Web virou porta de entrada para ataque hacker com foco no Brasil 'Anúncios assustadores e invasivos' A Meta – dona do Facebook e do Instagram – afirmou que os anúncios em suas plataformas só poderiam ser direcionados a grupos de no mínimo 100 pessoas, e não a indivíduos, portanto, não seriam considerados marketing direto. Mas a Autoridade de Proteção de Dados do Reino Unido discordou. Tanya afirma que a Meta concordou em parar de usar seus dados pessoais para fins de marketing direto, "o que, em termos não jurídicos, significa que basicamente consegui desativar todos os anúncios assustadores, invasivos e direcionados no Facebook". Pelo que ela e seus advogados sabem, ela é agora a única entre os mais de 50 milhões de usuários do Facebook no Reino Unido que não é alvo de anúncios personalizados. Tanya acrescenta que agora há mais de 10 mil pessoas que se opuseram à Meta para que a empresa pare de usar seus dados para marketing direto – o que pode levar a novos processos judiciais. Mas o caso não mudou nada para muitas mulheres que perderam seus bebês, mas ainda assim foram "bombardeadas" com anúncios relacionados à gravidez. Rhiannon Lawson planejava seu bebê quando descobriu que estava grávida BBC/Arquivo pessoal/Rhiannon Lawson Entre elas estão Rhiannon Lawson, de Suffolk, na Inglaterra, que disse à BBC que ver aquelas duas linhas azuis em seu teste de gravidez encheu ela e seu parceiro, Mike, de "esperança". Como muitos outros futuros pais, eles deram um nome ao bebê em desenvolvimento. "Nós o batizamos de Fantus — em homenagem a um personagem infantil que víamos constantemente quando visitávamos amigos na Dinamarca", diz Rhiannon. Mas, após um sangramento no início da gravidez, um teste mostrou que Rhiannon havia sofrido um aborto espontâneo com oito semanas. Em outubro do ano passado, ela descobriu que estava grávida novamente e, desta vez, ficou mais tranquila com alguns exames iniciais. Mas então veio o ultrassom de 20 semanas, que revelou que o bebê – que o casal chamou de Hudson – tinha uma forma grave de síndrome do coração esquerdo hipoplásico, uma doença cardíaca congênita rara em que o lado esquerdo do coração é subdesenvolvido. "Não havia como seguir em frente", diz ela, e Hudson nasceu morto em março, com 22 semanas. Devastados, Rhiannon e seu parceiro usavam as redes sociais para obter apoio, além de jogar jogos de palavras online juntos. Rhiannon engravidou duas vezes, mas perdeu os dois bebês BBC/Arquivo pessoal/Rhiannon Lawson Mas, depois de se despedir do filho, o casal ainda se deparou com anúncios relacionados a bebês em seus celulares. "Aplicativos de gravidez ainda enviam notificações de marcos. Lojas de bebês oferecem descontos em itens que nunca precisaremos. Anúncios de carrinhos de bebê e itens essenciais para recém-nascidos aparecem nas rolagens de tela", afirma Rhiannon. "A tecnologia não entende a perda e, nos momentos em que menos esperamos, ela nos lembra com uma precisão devastadora do que não temos mais." Veja mais: Chefões das big techs se preparam para 'fim dos tempos': devemos nos preocupar também? TikTok recomenda conteúdo sexual e pornografia para crianças, denuncia relatório 'Consinta ou pague' No final de setembro, a Meta anunciou que lançaria um serviço de assinatura para usuários que não querem ver anúncios no Reino Unido. Isso significa que, para parar de ver anúncios, eles terão que pagar 2,99 libras (R$ 22) por mês. O modelo de publicidade, conhecido como "consinta ou pague", é uma forma de os proprietários de plataformas digitais gerarem receita com usuários que se recusam a ser rastreados. Mas Rhiannon afirma que isso não ajudará pessoas como ela. "Se eles [Meta] se importassem com seus usuários, cobrar para que não vejam conteúdo perturbador parece irracional", diz ela. Hayley Dawe diz que foi alvo de anúncios, apesar de ter mudado suas preferências BBC Após três tentativas malsucedidas de fertilização in vitro (FIV), Hayley Dawe e seu parceiro Anthony ficaram "chocados" ao descobrir que estavam esperando gêmeos e imediatamente se juntaram a vários grupos online de gêmeos e vasculharam a internet em busca de dicas e conselhos. Eles já tinham uma filha de seis anos, então estavam animados com as duas novas adições. Mas essa empolgação se transformou em devastação quando um exame ainda no início da gravidez confirmou que uma das gêmeas havia morrido uma semana antes. E no dia do próximo exame, a sala ficou em silêncio, pois sua outra gêmea também não tinha batimentos cardíacos — e havia morrido no dia anterior. "Eu fiquei devastada", diz ela. Hayley buscou apoio em fóruns online, mas se viu confrontada com anúncios de, entre outros itens, roupas de maternidade, travesseiros de gravidez e aplicativos de monitoramento de gravidez. Para Hayley, sair das redes sociais "não era uma opção", pois foi lá que ela encontrou outras mulheres passando por experiências semelhantes. A Meta afirma que os usuários do Facebook podem bloquear o acesso a tópicos de anúncios que não desejam ver por meio de suas configurações, que oferecem parentalidade como um tópico ao lado de coisas como chocolate, jogos de tabuleiro e luta livre. Hayley diz que ficou chocada ao ver que gravidez não foi listada como uma categoria separada e afirma que desativar a opção de parentalidade não fez diferença, com pelo menos cinco anúncios de gravidez aparecendo depois. Ela marcou alguns dos anúncios como spam, mas afirma que, três semanas depois, ainda estava sendo exposta a repetidas promoções de gravidez. Assim como Rhiannon, Hayley não é a favor de uma assinatura paga. "Por que tenho que pagar quando há opções para alterar preferências que parecem não funcionar?", questiona. Arturo Bejar diz que o botão 'marcar como spam' faz muito pouco BBC/Arquivo pessoal/Arturo Bejar As experiências de Sammi, Rhiannon e Hayley com o acionamento de conteúdo não são nenhuma surpresa para o ex-funcionário da Meta Arturo Bejar. "O [botão] marcar como spam não estava conectado a nada", diz Arturo, que fazia parte da equipe de gerência sênior. "Descobrimos que, em alguns casos, os relatórios de ajuda estavam sendo descartados porque eram muitos." Ele trabalhou para a Meta entre 2009 e 2015 e novamente de 2019 a 2021. Bejar também prestou depoimento ao Congresso dos EUA em 2023 sobre como acreditava que a Meta não estava mantendo os usuários seguros. "Eles adoram dizer que se importam, mas o que importa é atrair mais usuários para suas plataformas, para que possam ganhar mais dinheiro. Acho isso imperdoável. É desumano", acrescenta. Em resposta, um porta-voz da Meta disse: "Levamos essas preocupações a sério e continuamos a melhorar a sensibilidade e a precisão da forma como os anúncios são veiculados." "Nossos sistemas são projetados para compartilhar o conteúdo mais relevante e útil, mas não são perfeitos e alguns anúncios podem ocasionalmente parecer insensíveis ou mal colocados. À medida que continuamos a refinar nossos modelos, incentivamos as pessoas a optarem por bloquearem certas categorias." 'Me lembra de tudo o que perdi' A jornalista da BBC Hayley Compton perdeu três bebês BBC Sei como esses anúncios são angustiantes, porque faço parte do mesmo clube de pais do qual ninguém quer fazer parte. Dei à luz minha filha Liliana em 18 de abril de 2020. Carreguei-a por 40 semanas e, então, seu coração parou de bater dentro de mim — dois dias após a data prevista para o parto. Passei algumas horas preciosas tentando memorizar seu rosto, seu peso em meus braços e a sensação de sua pele ao toque. Tenho dificuldade com a palavra "perda", porque não a perdi como um molho de chaves entre as almofadas do sofá. Desde a morte de Liliana, tive uma filha e um filho, e outros dois abortos espontâneos. Sempre digo que sou mãe de dois bebês que posso segurar nos braços — e três que carrego no coração. Quando estou no meu mais vulnerável, vasculhando as redes sociais em busca de apoio, sou bombardeada por anúncios direcionados de bebês rindo, barrigas de gravidez exuberantes, famílias felizes, me lembrando de tudo que perdi. Veja mais: SP registra 4 casos de deepfakes sexuais em escolas, aponta levantamento da SaferNet; Brasil tem casos em 10 estados Influenciador morre durante transmissão ao vivo na França e acende alerta

Conheça Rafinha, o 1º bezerro brasileiro nascido de fertilização in vitro com ajuda de proteína de peixe

Conheça Rafinha, o 1º bezerro brasileiro nascido de fertilização in vitro com ajuda de proteína de peixe

Bezerro nasce em Pernambuco com uso de nova técnica Rafinha não é um bezerro comum. Ele é o primeiro no Brasil a nascer usando uma técnica de fertilização in vitro que utiliza proteína de um peixe do Ártico. O embrião que deu origem a Rafinha foi produzido no laboratório da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), no Recife, e permaneceu congelado por dois anos. Durante esse período, pesquisadores usaram a proteína do linguado do Ártico para proteger o embrião. Nesse período, os pesquisadores usaram uma proteína extraída do linguado do Ártico para proteger o embrião durante o congelamento. Depois, o embrião com o material genético escolhido foi transferido para Valentina, a vaca que o gestou, que foi a sua "barriga de aluguel". Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Desenvolvida pelo médico-veterinário Rafael Silva Júnior, a pesquisa levou quatro anos e promete reduzir em até 40% o custo da fertilização in vitro em bovinos. Saiba mais na reportagem completa acima. Bezerro Rafinha Reprodução/Globo Rural Leia também: Cavalo encontrado com perna em carne viva tem regressão de câncer após uso de maconha; entenda Horta comunitária criada por Zeca Pagodinho já distribuiu mais de 1 tonelada de alimentos: 'Dividir o que eu ganhei' O burro mais alto e o mais ‘orelhudo’ do mundo vivem lado a lado na Inglaterra

Purificador de água preto: 6 opções que combinam com qualquer cozinha

Purificador de água preto: 6 opções que combinam com qualquer cozinha

Multicontentpurificador de água preto é uma opção versátil que combina com diferentes estilos de cozinhas. Seu design discreto harmoniza facilmente ao ambiente, sem chamar atenção. Além do apelo estético, o purificador também é um aliado importante do cotidiano, garantindo água limpa e segura. No varejo, é possível encontrar desde modelos mais básicos, que oferecem apenas água natural, até versões mais completas, com sistema de refrigeração por compressor, baixo consumo de energia e nanotecnologia. Pensando nisso, o TechTudo separou seis opções de purificadores de água da Electrolux, Europa, Hidrofiltros e IBBL que podem oferecer água de qualidade para sua família e valem a pena ficar de olho. Entre as opções selecionadas, a mais acessível é o Karina AquaSmall, disponível por R$ 115 no Mercado Livre, que oferece apenas água natural e pode ser usada na bancada ou parece. A mais cara é a IBBL FR600, com preço de R$ 915 também no Mercado Livre, e tem capacidade para 600 litros e sistema de refrigeração para água gelada. Vale destacar que os preços foram verificados durante a apuração da matéria, no mês de outubro de 2025. Confira a lista completa! ? Grupo do TechTudo no Telegram: receba ofertas e cupons de desconto todos os dias Receba ofertas e cupons direto no seu celular com o nosso canal do WhatsApp Um desses purificadores de água pode fazer toda a diferença na sua cozinha Divulgação/Electrolux Purificador de água: tudo o que você precisa saber antes de comprar Initial plugin text Aparelhos 110V, 220V ou bivolt: como descobrir a tensão elétrica? Saiba no Fórum TechTudo 1. Karina AquaSmall - a partir de R$ 115 Compacto e leve, o Karina AquaSmall é uma escolha para quem tem espaço limitado em sua cozinha. Suas dimensões são: 25 cm de altura, 17,50 cm de largura, 16 cm de profundidade e peso 1,2 kg. Ele conta com um sistema de tripla filtragem com carvão ativado, que elimina odores e sabores indesejados, além do excesso de cloro da água. Segundo a marca, esse sistema exclusivo de purificação é certificado pelo Inmetro. Com vida útil de seis meses, o filtro pode ser trocado facilmente pelo próprio consumidor. Vale destacar que esse purificador não oferece água gelada, apenas natural. O purificador Karina AquaSmall está disponível por R$ 115 no Mercado Livre, onde recebe 4,6 de 5 estrelas. Por lá, o produto é elogiado pelas dimensões compactas, a facilidade de instalação, o preço acessível e a qualidade da água fornecida. Por outro lado, a maioria das críticas são direcionadas à fragilidade do acabamento, especialmente da torneira de liberação de água, e aos recorrentes problemas vazamentos. Prós: fácil de instalar; preço acessível; dimensões compactas; boa qualidade da água Contras: acabamento frágil; recorrentes problemas de vazamentos de água 2. Hidrofiltros Facile C3 - a partir de R$ 140 Para quem quer economizar sem abrir mão da eficiência, o purificador de água Facile C3 é uma excelente alternativa. O modelo, que não precisa de energia elétrica, fornece apenas água natural e não goteja após a utilização. Para evitar o desbotamento da cor, o acabamento do Facile C3 é revestido com proteção ultravioleta. Seu acionador é de cerâmica, que garante até 200 mil acionamentos sem travamentos e conta com proteção antimicrobiana, capaz de eliminar vírus causadores de doenças como conjuntivite, herpes, bronquite e pneumonia. De acordo com a Hidrofiltros, o filtro pode ser trocado em 12 segundos. Em relação às dimensões, esse purificador mede 31,5 cm de altura, 11,5 cm de largura e 16 cm de profundidade. Este purificador de água da Hidrofiltros pode ser encontrado na Casas Bahia a partir de R$ 140. No site da varejista, o aparelho é avaliado com nota máxima: 5 estrelas. A única avaliação disponível menciona que a instalação é fácil e pode ser feita sem dificuldade, seguindo apenas as instruções do manual da fabricante. Até o fechamento da matéria, o o produto não registrava comentário negativo. Prós: fácil de instalar; revestimento com proteção ultravioleta; acionar com proteção antimicrobiana Contras: não tem avaliações negativas de consumidores 3. Europa Bliss - a partir de R$ 399 Se procura um modelo versátil, o Europa Bliss é uma boa opção para sua cozinha. Ele pode ser instalado tanto na parede quanto sobre a bancada, adaptando-se da forma mais conveniente. Seu botão de acionamento conta com sistema de travamento que oferece duas opções: fluxo momentâneo ou contínuo, ideal para o enchimento de recipientes maiores. Para remover cloro e impurezas, o sistema de purificação usa elementos naturais em seus processos, tais como quartzo, dolomita e carvão ativado impregnado com prata. A troca de refil deve ser feita com um ano de uso ou com três mil litros de água purificada. O Bliss mede 28,5 cm de altura, 21 cm de largura e 12 cm de profundidade, e pesa 1,15 kg. Os interessados em comprar este purificador de água o encontram no Mercado Livre por R$ 399, com avaliação de 4,7 estrelas de 5, e nas Casas Bahia pelo mesmo valor, com classificação de 4 estrelas de 5. Os comentários trazem elogios ao acabamento bonito, ao preço com ótimo custo-benefício, a fácil instalação e a qualidade da água. Entretanto, alguns apontam como pontos negativos a baixa vazão de água, a fragilidade das peças e a ineficácia do suporte de parede. Prós: acabamento bonito; preço com ótimo custo-benefício; fácil de instalar; tamanho compacto; água leve e sem gosto Contras: baixa vazão de água; peças frágeis; ineficácia do suporte de parede 4. Electrolux PE15P (bivolt) - a partir de R$ 564 Ideal para copos, jarras e panelas, o PE15P é uma opção de purificador da Electrolux que possui as medidas de 39,8 cm de altura, 25 cm de largura e 44,2 cm de profundidade. O aparelho usa tecnologia com carvão ativado com íons de prata que diminui o excesso de cloro e inibe o desenvolvimento de bactérias, odores e sabores. A troca de filtro deve ser executada a cada seis meses e, quando necessário, será avisado por meio de uma luz de alerta no painel. O modelo inclui também bandeja removível, que facilita a limpeza, e pés antiderrapantes, que garantem mais estabilidade ao produto. Segundo a Electrolux, o PE15P consegue gelar até 220 ml de água por hora, enquanto seu reservatório comporta até 800 ml. Na Amazon, o purificador de água Electrolux está à venda a partir de R$ 564. Os clientes avaliam o produto com nota 4,4 de 5 estrelas no site da varejista. Por lá, o PE15PE recebe elogios pelo tamanho compacto, o design moderno, a praticidade de instalação e pela boa temperatura da água gelada. Apesar dos elogios, há críticas quanto à pouca vazão da água, à rigidez dos botões de acionamento, ao gotejamento excessivo na saída de água e à ocorrência de defeitos em poucos meses de uso. Prós: design moderno; praticidade da instalação; dimensões compactas; boa temperatura da água gelada Contras: rigidez dos botões de acionamento; pouca vazão de água; gotejamento excessivo; ocorrência de problemas em pouco tempo de uso 5. Electrolux PE12P (bivolt) - a partir de R$ 649 O PE12P é mais uma opção da Electrolux, que se diferencia por oferecer água purificada com três temperatura: natural, fria e gelada. Outro destaque é a tecnologia Pure 4X, que promete encher o copo até quatro vezes mais rápido. O modelo conta ainda com apresenta painel digital de LED que permite o controle da temperatura da água e também sinaliza o período correto para troca de filtro, recomendada a cada seis meses ou após três mil litros de água purificada. O processo de filtragem é realizado através de polipropileno e carvão ativado que atuam na remoção de impurezas e cloro, garantindo uma água segura para consumo. Bivolt, o purificador funciona tanto em 110V quanto em 220V. Ele mede 34 cm de altura, 16 cm de largura, 42 cm de profundidade e pesa 4,3 kg. É possível comprar o aparelho na Amazon por R$ 649, com avaliação média de 4,7 de 5 estrelas. Nos comentários na varejista, os consumidores elogiam o purificador da Electrolux pelo acabamento bonito, a facilidade de instalação, os três níveis de temperatura e o forte fluxo de água. Por outro lado, alguns usuários relatam que, após pouco tempo de uso, o produto começa apresentar defeitos, como ruídos excessivo, queda do fluxo de água e superaquecimento. Ainda assim, é uma opção com bom custo-benefício para quem quer um purificador mais completo, que entregue também água gelada. Por isso, recebe o selo TechTudo Indica. Prós: três níveis de temperatura (natural, fria e gelada); acabamento bonito; fácil de instalar; forte fluxo de água Contras: ruídos excessivos; queda do fluxo de água; superaquecimento 6. IBBL Fr600 (127 V) - a partir de R$ 915 Já para quem procura um purificador com mais recursos, o FR600 pode ser uma ótima alternativa disponível no catálogo da IBBL. Indicado para empresas e famílias numerosas, o IBBL fornece até 1,24 litros de água gelada por hora. Para garantir mais segurança e evitar a contaminação da água, o aparelho conta com reservatório hermeticamente fechado, que comporta até três litros de água. Além disso, dispõe também de boia de controle de nível de água e luz de LED que indica a hora correta para troca de filtro. Com corpo robusto, o aparelho mede 41 cm de altura, 31,2 cm de largura, 35,7 cm de profundidade e pesa 10,6 kg. O IBBL FR600 está à venda por R$ 915 no Mercado Livre. O modelo é avaliado com 4,8 de 5 estrelas e é elogiado na seção de comentários por seu baixo nível de ruído, pela rapidez na refrigeração da água, facilidade de instalação e o bom tamanho do reservatório de água. Contundo, alguns clientes reclamam de vazamentos das torneiras e a dificuldade de encher recipientes maiores, como jarras ou copos longos. Prós: rapidez na refrigeração da água; fácil de instalar; baixo nível de ruído; reservatório com boa capacidade Contras: incompatível com recipientes maiores; vazamentos nas torneiras Com informações da Electrolux, Europa, Hidrofiltros, IBBL, Mercado Livre, Amazon e Casas Bahia Veja também Qual o eletrodoméstico que gasta mais energia em casa? Saiba calcular Qual o eletrodoméstico que gasta mais energia em casa? Saiba calcular Initial plugin text Nota de transparência: o TechTudo mantém uma parceria comercial com lojas parceiras. Ao clicar no link da varejista, o TechTudo pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques. Os valores indicados no texto são referentes a outubro de 2025.

Qual é a pontuação do realme Note 50 no AnTuTu?

Qual é a pontuação do realme Note 50 no AnTuTu?

O realme Note 50 não aparece no ranking oficial da plataforma de benchmark AnTuTu. Entretanto, segundo dados do site Kimovil, o celular atingiu 248.000 pontos em testes independentes realizados na plataforma. A pontuação reflete bem o perfil do smartphone, que pertence à categoria de entrada e apresenta uma ficha técnica modesta. Lançado em abril de 2024 por preços a partir de R$ 699, o modelo pode ser encontrado por cerca de R$ 625 no Mercado Livre. Para efeito de comparação, o último smartphone listado no ranking oficial da AnTuTu é o Redmi 14C, que alcança 364.209 pontos, o que mostra uma diferença considerável em desempenho. ➡️ Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Veja os 6 celulares baratos que mais entregam nos games em 2025 Apesar do desempenho limitado, o realme Note 50 se destaca por alguns atributos interessantes dentro de sua faixa de preço. O aparelho traz uma tela ampla de 6,74 polegadas com resolução HD+ (1.600 x 720 pixels) e taxa de atualização de 90 Hz, que promete experiência visual mais fluida em navegação e reprodução de vídeos. Além disso, tem uma bateria de 5.000 mAh, capaz de garantir até 106 horas contínuas de reprodução de músicas, segundo a fabricante. Saiba-mais taboola realme Note 50 atingiu 248.000 pontos no AnTuTu Divulgação/Realme Celular barato para jogos: qual o melhor? Tire dúvidas no Fórum do TechTudo Initial plugin text A AnTuTu, criada em 2011, é reconhecida como uma das principais plataformas de benchmark para avaliação de desempenho de smartphones e tablets. Seus testes abrangem diferentes componentes do aparelho, como CPU, GPU, memória e experiência do usuário, resultando em uma pontuação final que serve de referência em um ranking mensal com até 121 modelos de diversas marcas. Entre os celulares da realme, apenas o realme GT7 Pro figura no ranking atual, com 1.722.903 pontos — um número que evidencia a distância entre os modelos de entrada e os topos de linha da marca. Desempenho do realme Note 50 O realme Note 50 vem com o processador Unisoc Tiger T612, lançado em 2022. O octa-core alcança velocidade máxima de 1,8 GHz e é desenvolvido com tecnologia de 12 nanômetros. Isso aponta para um déficit na eficiência energética, ainda que a litografia seja adequada para um modelo de entrada. De forma geral, a configuração deve proporcionar desempenho suficiente para tarefas básicas, como navegação na internet, uso de redes sociais e reprodução de vídeos. Em termos de memória, o aparelho tem duas versões: uma com 3 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno, e outra com 4 GB de RAM e 128 GB. Apesar de simples, o conjunto entrega uma experiência coerente com sua faixa de preço. No entanto, é justamente essa limitação de hardware que explica a pontuação modesta obtida nos testes do AnTuTu, refletindo o foco do dispositivo em usabilidade essencial, e não em alto desempenho. Ficha técnica do realme Note 50 Tamanho da tela: 6,74 polegadas Resolução da tela: HD+ (720 x 1.600 pixels) Painel da tela: IPS LCD Câmera principal: 13 MP Câmera frontal: 5 MP Sistema: Android 13 Processador: Tiger T612 Memória RAM: 3 ou 4 GB Armazenamento: 64 GB ou 128 GB Cartão de memória: possui Capacidade da bateria: 5.000 mAh Dimensões: 167,2 x 76,7 x 8 mm; 186 g Cores: azul e preto Lançamento: abril de 2024 (Brasil) Preço de lançamento: a partir de R$ 699 Com informações de realme e Kimovil ️ Realme 14 é o celular para gamers que não querem gastar muito; veja o review! Realme 14 é o celular para gamers que não querem gastar muito; Veja o review! Nota de transparência: o TechTudo mantém uma parceria comercial com lojas parceiras. Ao clicar no link da varejista, o TechTudo pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques. Os valores indicados no texto são referentes a outubro de 2025.

Produtora mineira promove 'cinema de afeto' que ultrapassa fronteiras; conheça a Filmes de Plástico

Produtora mineira promove 'cinema de afeto' que ultrapassa fronteiras; conheça a Filmes de Plástico

Seleção organizada pelo GLOBO a partir dos votos de mais de 100 cineastas brasileiros elegeu no início de agosto os 50 melhores filmes nacionais do século XXI. Liderada pelos badalados “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles, e “Ainda estou aqui” (2024), de Walter Salles, a lista contou com a presença de três filmes independentes de uma pequena produtora de Minas Gerais: a Filmes de Plástico. Fundada em 2009, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, a companhia foi representada na votação por “Marte um” (2022), de Gabriel Martins, “Temporada” (2018) e “Ela volta na quinta” (2015), ambos de André Novais Oliveira. Outros dois longas da produtora, “No coração do mundo” (2019), de Gabriel e Maurilio Martins, e “O dia que te conheci” (2023), de André Novais, também receberam um bom número de votos e quase entraram na lista final, ratificando o impacto do cinema do grupo no audiovisual nacional. Hoje, chega às telas o mais novo filme da produtora criada por Gabriel, Maurilio, André e Thiago Macêdo Correia: “O último episódio”, um exemplar do chamado coming of age (“filme de amadurecimento”). Além de 'O agente secreto': conheça outros três filmes brasileiros que podem concorrer ao Oscar O retorno: Daniel Day-Lewis fala sobre isolamento, volta da aposentadoria e por que se tornou marceneiro e sapateiro O novo longa é sobre um garoto de 13 anos que, tentando conquistar sua paixão platônica, diz ter uma fita com o último episódio do desenho “Caverna do Dragão”. A mentirinha vira um grande problema quando a menina pede para assistir ao episódio, obrigando o jovem a buscar a ajuda de dois amigos para tentar sair do buraco em que se meteu. — É um filme nostálgico de um certo modo de vida, de um certo modo de olhar o mundo. Se passa em 1991, um momento em que algumas tecnologias estão chegando e estamos vivendo uma despedida de uma série de coisas mais analógicas. Hoje, com a internet, seria muito difícil para um menino mentir sobre qualquer coisa — diz Maurilio Martins. — Não é um filme autobiográfico, mas fala de um momento que vivi. Eu tinha 13 anos em 1991 e morava no Laguna (bairro da periferia de Contagem em que se passa a história). Um dos projetos mais antigos da produtora, “O último episódio” resume bem a essência coletiva do trabalho dos fundadores. Além de diretor, Maurilio também é responsável pelo roteiro ao lado de Thiago. André faz participação como ator e a direção da segunda unidade. E Gabriel também atua e trabalha na montagem. Os quatro são produtores. Daniel Victor, Tatiana Costa e Matheus Sampaio em cena de "O último episódio", nova produção da Filmes de Plástico Divulgação — É o nosso trabalho mais coletivo e nasce da confiança que temos uns nos outros. Porque não é que foi feito todo junto. Tinha cenas que o André dirigiu sozinho. O Thiago também assumiu uma parte importante do roteiro. O Gabriel passou muito tempo na montagem. Muitas coisas foram feitas em separado. É um filme coletivo na melhor acepção do termo — aponta o diretor. Entre longas e curtas, “O último episódio” é a 28ª produção lançada pela Filmes de Plástico em 16 anos de atuação. A companhia nasceu de encontros entre os fundadores em espaços diferentes de Contagem e Belo Horizonte, tendo Gabriel como elemento de ligação. O diretor conheceu André em curso técnico da Escola Livre de Cinema, na capital mineira, se aproximou de Thiago ao colaborar com a revista eletrônica de crítica Filmes Polvo e fez amizade com Maurilio no curso de Comunicação Social com habilitação em Cinema e Vídeo no Centro Universitário UNA — apesar do sobrenome em comum, os dois não são parentes. — Nosso encontro foi absolutamente natural e motivado por essa fome de querer fazer e pelo amor ao cinema. Eu sou do interior de Minas, os meninos são da periferia de Contagem. Não viemos de famílias privilegiadas. Felizmente somos de uma geração que acompanhou o surgimento de inovações tecnológicas que possibilitaram que pudéssemos explorar nossas ideias — diz Thiago. — Somos um bando de cinéfilos, fazemos o que queremos fazer e gostamos de nos ver na tela. ‘Estou cada vez mais perto do timbre do Chorão’: diz José Loreto, que vive líder do Charlie Brown Jr. em cinebio Maurilio lembra da escolha “sem glamour” do nome Filmes de Plástico, sugestão pensada por ele numa fila de banco, sem nenhum grande conceito por trás, diante de um ultimato de Gabriel de que eles tinham que definir um nome logo para apresentar no lançamento do primeiro curta-metragem do grupo, “Filme de sábado” (2009). Hoje, eles comemoram um nome que caiu no gosto dos cinéfilos. — A humanidade na interação entre os personagens, pertencentes com frequência ao município de Contagem, é um elemento marcante nas realizações da produtora Filmes de Plástico — destaca Daniel Schenker, crítico de cinema do GLOBO. — Entre as características artísticas chamam atenção o registro interpretativo espontâneo, sem qualquer resquício de declamação, dos atores e o ritmo contemplativo, sintonizado com o tempo natural da vida cotidiana. Sem explorar mazelas A cinefilia também foi um ponto de encontro entre o quarteto, com projetos nascendo em “conversas de mesa de bar sobre os filmes de que gostávamos”, diz André. Não por acaso, a produtora tem investido numa notável diversidade de gêneros em seus projetos. Entre dramas como “Marte um”, comédias românticas a exemplo de “O dia que te conheci” ou filmes de amadurecimento como “O último episódio”, a companhia usa diferentes gêneros cinematográficos para contar suas histórias, protagonizadas na maioria das vezes por pessoas comuns e de vidas comuns, muitas vezes ambientadas em cenários humildes, mas sem explorar a dificuldade ou a violência dessas realidades. 'Marte um', de Gabriel Martins Divulgação — Falam muito que fazemos um cinema de afeto. Acho que nasce de uma vontade sincera de falar dessas pessoas e lugares que conhecemos, e de um incômodo que sentíamos vendo como estes personagens eram retratados em outros filmes — diz André. Após vários trabalhos para o cinema, a Filmes de Plástico lança em breve sua primeira série. Produzida para o Canal Brasil e criada por Gabriel Martins, “O Natal dos Silva” acompanhará, ao longo de cinco episódios de 30 minutos, a noite de Natal de uma família após a perda da matriarca, cabendo à filha mais velha, Bel (Rejane Faria), a missão de manter o núcleo unido. A obra é descrita por Thiago como “a comédia mais escrachada” da produtora. Para 2026, a companhia pretende lançar outros dois longas: “Se eu fosse vivo... vivia”, de André, descrito como um drama cotidiano com realismo fantástico e ficção científica; e “Vicentina pede desculpas”, de Gabriel, projeto em parceria com a Netflix sobre uma mulher de 75 anos que procura as famílias de vítimas de um acidente de ônibus para pedir desculpas por seu filho, o motorista que também morreu na tragédia.

'Vale tudo': saiba detalhes do final de Poliana, que, na versão original, casou no último capítulo

'Vale tudo': saiba detalhes do final de Poliana, que, na versão original, casou no último capítulo

O simpático Poliana (Matheus Nachtergaele) foi um dos personagens de "Vale tudo" que teve a sua trajetória alterada no remake de Manuela Dias. Mais 'Vale tudo': Ivan ajudou a desvendar a morte de Odete na versão original. Saiba como foi Leia também: Lucimar vai ficar rica em 'Vale tudo'? Na versão original, personagem mudou de vida após a morte de Odete. Entenda Melhor amigo e sócio de Raquel (Taís Araujo) na Paladar, ele revelou ser assexual no decorrer da história.Também iniciou um namoro, sem sexo, com Marieta (Cacá Ottoni). Esta trama não existiu na versão original. Em 1988, Poliana foi vivido por Pedro Paulo Rangel e não era assexual. Com o desenrolar da novela, ele acabou se apaixonando por Íris (Cristina Galvão), personagem que não existe no remake. Sonhadora, a moça quase recusou o pedido de casamento dele. Ela queria viver um conto de fadas e ter um marido como os galãs que via nas revistas. TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp Sua avó, Dona Pequenina (Lourdes Mayer), personagem que também não existe na atual versão, foi quem a convenceu a aceitar o pedido. No último capítulo, Poliana e Íris se casam e têm um final feliz. Poliana se casou com Íris (Cristina Galvão), personagem que não existe no remake de Manuela Dias Reprodução/TV Globo Galerias Relacionadas Initial plugin text

Governo estuda iniciar reocupação de território, determinada pelo STF, por Zona Sudoeste

Governo estuda iniciar reocupação de território, determinada pelo STF, por Zona Sudoeste

Governo estuda iniciar reocupação de território, determinada pelo STF, por zona sudoeste O Governo do Estado do Rio de Janeiro concluiu parte das respostas às determinações do Supremo Tribunal Federal (STF) na ADPF 635, conhecida como ADPF das Favelas, e entregou nesta quarta-feira (15) um relatório ao Conselho Nacional do Ministério Público. O documento indica que a reocupação de territórios dominados por facções criminosas deve começar pela Zona Sudoeste, nas comunidades de Rio das Pedras, Muzema e Gardênia Azul, todas na região da Grande Jacarepaguá. Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Mais de 1,2 milhão de moradores A Grande Jacarepaguá, onde vivem mais de 1,2 milhão de pessoas, segundo o IBGE, foi apontada pelas forças de segurança como uma área de baixa complexidade para ações policiais. O diagnóstico dividiu os territórios dominados pelo crime em três níveis: Alto: Complexos do Alemão e da Penha Médio: Complexo da Maré e Complexo de Israel Baixo: Cinturão de comunidades da Grande Jacarepaguá Segundo o secretário executivo de Segurança Pública, Victor dos Santos, a região está em disputa entre diferentes grupos criminosos. “Hoje a gente viu que aquela região do Itanhangá, Grande Jacarepaguá, Barra da Tijuca, Recreio é uma área que está instável. As organizações criminosas, todas elas, sem exceção, estão em guerra pela ocupação daquele território”, afirmou. O diagnóstico dividiu os territórios dominados pelo crime em três níveis: Reprodução TV Globo De acordo com o relatório, a ocupação permanente começaria por: Rio das Pedras: dominada por milicianos em parceria com o Terceiro Comando Puro Muzema e Gardênia Azul: controladas pelo Comando Vermelho A Cidade de Deus, também localizada na região, está no radar das autoridades, mas não será incluída nesta primeira fase. “A Cidade de Deus também está no radar. Ela só não é neste primeiro momento. A ideia é a partir dessas áreas e ir expandindo para todo o estado do Rio”, disse Victor dos Santos. Implantação depende de aprovação A proposta de reocupação ainda precisa ser discutida com a Prefeitura do Rio e o Governo Federal, e depende da aprovação de um grupo de trabalho criado pelo STF. "A gente tem que entender que o réu da ação é o Estado, obviamente a segurança pública. Então esse diagnóstico foi feito pelo Estado. O governador tem que apresentar o projeto com as ações detalhadas e o custo delas. O próximo passo é chamar Prefeitura e União para conversar e, em comum acordo, esse projeto, depois de validado pelos três entes da federação, ser apresentado ao STF”, explicou o secretário. ADPF das Favelas: especialistas apontam avanços e retrocessos na decisão do STF, mas alertam que ‘não é um cheque em branco’ 'Venceu a segurança pública', diz Cláudio Castro após julgamento da ADPF das Favelas Entre os 18 itens determinados pelo STF para reduzir a letalidade policial e aumentar a transparência das operações, três tinham prazo final para cumprimento nesta quarta-feira (15). Segundo o governo, todos foram atendidos. São elas: Câmeras corporais e em viaturas: Todos os policiais militares e agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil já utilizam os equipamentos. Até o fim de novembro, todas as viaturas devem estar equipadas com três câmeras cada. Ambulâncias em operações policiais: O estado afirma que as forças de segurança contam atualmente com 12 ambulâncias, sendo duas blindadas, disponíveis para acompanhar as ações. Atendimento à saúde mental dos agentes: O governo afirma que já oferece serviços dedicados à saúde mental dos profissionais da segurança pública. Ocupação com serviços públicos O coordenador do Núcleo de Urbanismo Social e Segurança Pública do Insper, Ricardo Balestreri, avalia que a retomada de territórios no Rio é inevitável, mas precisa ir além da presença policial. "Segurança pública não é só polícia. É saúde, educação, esgotamento, iluminação pública, calçamento. São vias plenamente factíveis para serem percorridas. Você tem que retomar território, tem que entrar com polícia para permanecer. Não são essas entradas abruptas que são sucedidas por retiradas também abruptas", afirmou. Governo estuda iniciar reocupação de território, determinada pelo STF, por Zona Sudoeste Reprodução TV Globo

Cientistas brasileiros criam papel vegetal impermeável, antibacteriano e que pode substituir plástico

Cientistas brasileiros criam papel vegetal impermeável, antibacteriano e que pode substituir plástico

Papel vegetal com látex promete substituir plástico Um grupo de cientistas brasileiros desenvolveu um papel feito a partir de fibras vegetais e látex natural capaz de substituir o plástico em embalagens. O material, segundo o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), combina resistência mecânica, impermeabilidade e ação antibacteriana, sem deixar de ser biodegradável e reciclável. O estudo foi publicado no periódico "Chemical Engineering Journal" por pesquisadores do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano/CNPEM), em parceria com a Unicamp e a UFABC. Cientistas do Laboratório Nacional de Nanotecnologia do CNPEM, em parceria com a Unicamp e a UFABC, desenvolveram um papel biodegradável de origem vegetal que reúne alta resistência, barreira contra líquidos, oxigênio e ação antibacteriana. Divulgação/CNPEM O novo material é produzido a partir da interação eletrostática entre nanocelulose catiônica, extraída do bagaço da cana-de-açúcar, e látex natural da seringueira. As cargas opostas dessas substâncias se atraem, formando camadas alternadas que revestem o papel com firmeza e estabilidade. Cada componente desempenha um papel complementar: a nanocelulose cria uma barreira densa contra gases e óleos, enquanto o látex confere resistência à água, explica Juliana Bernardes, pesquisadora do LNNano e uma das responsáveis pelo estudo. Desempenho superior aos revestimentos sintéticos Nos testes laboratoriais, o papel com cinco camadas reduziu em 20 vezes a passagem de vapor de água e em 4 mil vezes a permeabilidade ao oxigênio. Também atingiu o nível máximo de resistência a óleos e gorduras e eliminou mais de 99% das células de Escherichia coli após contato direto. Os resultados mostram que a combinação entre nanocelulose e látex natural pode superar revestimentos convencionais feitos com polímeros sintéticos, sem uso de compostos fluorados (PFAS), frequentemente associados a riscos ambientais e à contaminação de solos e águas. Os pesquisadores avaliam que o material tem potencial para substituir embalagens, sobretudo nos ramos alimentício e cosmético. ""Nosso objetivo foi criar uma alternativa viável para reduzir a dependência de plásticos descartáveis", explica Juliana Bernardes. Cientistas do Laboratório Nacional de Nanotecnologia do CNPEM, em parceria com a Unicamp e a UFABC, desenvolveram um papel biodegradável de origem vegetal que reúne alta resistência, barreira contra líquidos, oxigênio e ação antibacteriana. Divulgação/CNPEM Reaproveitamento e escala industrial Diferentemente de outros papéis impermeáveis, o novo material mantém sua reciclabilidade. Ele pode ser reaproveitado no ciclo produtivo sem perda de propriedades, segundo o CNPEM. Para a etapa seguinte, o desafio será ampliar a produção. “Para viabilizar essa tecnologia em escala industrial, é fundamental estabelecer parcerias com empresas interessadas. (...) O custo projetado mostrou-se competitivo em relação às resinas poliméricas tradicionalmente empregadas”, afirma Juliana Bernardes. Pesquisa colaborativa e patente registrada O trabalho reuniu pesquisadores das áreas de química, engenharia química e biologia, responsáveis pela formulação das camadas, pelo processo de deposição e pelos testes antimicrobianos. O projeto recebeu financiamento da Fapesp e do CNPq, e já resultou em pedido de patente no Brasil. "Para o desenvolvimento deste projeto, foi composta uma equipe multidisciplinar, reunindo especialistas em química, engenharia química e biologia. (...) A integração dessas áreas do conhecimento foi determinante para viabilizar a transição de uma proposta laboratorial para um material com potencial de aplicação industrial", explica a pesquisadora.

Total de batimentos cardíacos por dia pode virar indicador de saúde: meta é entender como ficar no 'saldo' positivo

Total de batimentos cardíacos por dia pode virar indicador de saúde: meta é entender como ficar no 'saldo' positivo

Estudo sugere que o total de batimentos diários pode virar novo indicador de saúde Imagine se o seu smartwatch não lhe dissesse apenas quantos passos você deu ou quantas calorias queimou, mas quantos batimentos cardíacos você “gastou” por dia. De acordo com um estudo recente, esse número pode um dia se tornar outro indicador de saúde – um “orçamento de batimentos cardíacos” que, em teoria, poderia dizer se você está gastando demais seu recurso mais vital. A ideia de um limite de batimentos cardíacos ao longo da vida já existe há décadas. Ela se baseia em um antigo mito de que o coração tem um número fixo de batimentos que pode dar, geralmente estimado em cerca de 2,5 bilhões, de modo que cada batimento extra que você usa o aproxima do esgotamento desse limite. Felizmente, hoje se concorda amplamente que isso não é verdade. O exercício não encurta sua vida ao fazer seu coração bater mais rápido. Na verdade, pessoas que se exercitam tendem a ter frequências cardíacas em repouso mais baixas e vivem mais. Mas uma nova pesquisa, publicada no periódico científico JACC: Advances, usa essa mesma metáfora de uma forma moderna e baseada em dados. Número diário de batimentos pode revelar nível de estresse, sugerem pesquisadores Adobe Stock Os cientistas por trás do estudo analisaram dados de aplicativos de fitness de atletas de elite, comparando a frequência cardíaca em repouso com o total de batimentos diários. Eles estimaram que atletas treinados para resistência “economizam” cerca de 11.500 batimentos cardíacos por dia em comparação com adultos sem treinamento, graças às frequências mais baixas em repouso. Mas essa economia não dura. Uma única etapa do Tour de France pode custar aos ciclistas cerca de 35.000 batimentos extras – de acordo com as estimativas dos pesquisadores –, refletindo o quanto o coração trabalha durante uma competição. Esse empurra-empurra, economizando batimentos em repouso e gastando-os durante o esforço, é o que os pesquisadores chamam de consumo de batimentos cardíacos. O conceito é simples: o total de batimentos por dia reflete como o coração responde a tudo o que você faz, desde dormir até o estresse e os esportes. Os rastreadores de fitness já medem a frequência cardíaca continuamente, então não seria difícil começar a somar esses batimentos e transformá-los em uma nova métrica de saúde. Mas isso realmente significa algo? É aí que as coisas ficam mais obscuras. Os autores do estudo admitem que sua análise foi pequena e observacional. Eles não acompanharam os resultados de saúde dos participantes, apenas os padrões em seus dados de frequência cardíaca. Uma alta contagem diária de batimentos cardíacos pode significar que alguém é ativo ou pode refletir ansiedade, má forma física, cafeína ou calor. Sem contexto, o número em si nos diz pouco. Ainda assim, a ideia tem um apelo intuitivo. A frequência cardíaca é uma das janelas mais claras para perceber como o nosso corpo está lidando com as exigências da vida. Uma frequência cardíaca em repouso persistentemente elevada tem sido associada a um risco aumentado de doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais e morte prematura. Enquanto isso, a variabilidade no tempo entre os batimentos, conhecida como variabilidade da frequência cardíaca, é um indicador bem estabelecido de estresse e bem-estar emocional. Pensar em termos de “consumo de batimentos” pode ajudar as pessoas a visualizar essa conexão entre a carga física e mental. Os atletas já conhecem o poder desse equilíbrio. Treinar muito, com muita frequência, pode elevar a frequência cardíaca em repouso, reduzir a variabilidade da frequência cardíaca e prejudicar o desempenho — um sinal clássico de excesso de treinamento. Sessões mais leves, chamadas de recuperação ativa, nas quais a frequência cardíaca permanece baixa, são conhecidas por acelerar a recuperação, melhorar o desempenho geral e estabilizar o humor. Se um “orçamento de batimentos cardíacos” ajudar as pessoas a perceber quando seu coração está trabalhando demais, isso pode incentivá-las a praticar atividades mais leves dias antes de chegar ao esgotamento. O que os dados não nos dizem Há também implicações para pessoas que vivem com doenças crônicas. Alguns aplicativos de saúde já usam limites de frequência cardíaca para ajudar os usuários a evitar o esforço excessivo, especialmente quando a fadiga ou o esforço cardíaco podem tornar a recuperação difícil. Nesse sentido, monitorar o consumo de batimentos cardíacos poderia servir como um sinal de segurança, em vez de uma competição, uma forma de saber quando o corpo precisa desacelerar. Mas, como acontece com a maioria das novas ideias brilhantes na ciência do condicionamento físico, é preciso ter cautela. Os autores do estudo no JACC reconhecem que usaram dados de rastreadores de condicionamento físico de uma pequena amostra de ciclistas e corredores altamente treinados. Essa é uma amostra pequena da população. Eles não mediram a pressão arterial, os níveis de oxigênio ou os biomarcadores de recuperação — todos importantes para a saúde do coração. Traduzir essas descobertas em conselhos para usuários comuns de smartwatches exigirá estudos maiores e de longo prazo. Depois, há a questão filosófica: devemos realmente tratar os batimentos cardíacos como um bem finito? O exercício “gasta” batimentos cardíacos a curto prazo, mas muitas vezes “ganha” mais vida a longo prazo. O coração de um corredor de longa distância pode bater mais vezes em um único dia, mas menos vezes ao longo da vida, porque o treinamento de resistência reduz a frequência cardíaca em repouso e melhora a eficiência cardíaca. Nesse sentido, usar o coração não é o problema, mas não usá-lo pode ser. O consumo de batimentos cardíacos, pelo menos por enquanto, continua sendo uma metáfora em busca de significado. Ainda assim, é uma metáfora poética. Independentemente de seu monitor de fitness ou smartwatch começar a contar o total de batimentos, a mensagem por trás disso é simples: preste atenção ao comportamento do seu coração ao longo do dia. Não se trata de economizar batimentos, mas de gastá-los com sabedoria. Tom Brownlee não presta consultoria, trabalha, possui ações ou recebe financiamento de qualquer empresa ou organização que poderia se beneficiar com a publicação deste artigo e não revelou nenhum vínculo relevante além de seu cargo acadêmico. LEIA TAMBÉM: Pressão de 12 por 8 é reclassificada como pré-hipertensão em nova diretriz Por que sociedades médicas e estudo científico defendem tratamento mais rigoroso para pressão alta? Hipertensão tem tratamento gratuito no SUS; saiba como ter acesso

DF autoriza concurso da Secretaria de Educação com mais de 10 mil vagas para professores e gestores em 2026; saiba mais

DF autoriza concurso da Secretaria de Educação com mais de 10 mil vagas para professores e gestores em 2026; saiba mais

Ex-alunos voltam à escola que estudaram como professores ‍ O Governo do Distrito Federal autorizou a realização de um novo concurso público para a Secretaria de Estado de Educação em 2026. A portaria, publicada nesta terça-feira (14) no Diário Oficial do DF, prevê 2.650 vagas imediatas e 7.954 para formação de cadastro de reserva, totalizando mais de 10 mil oportunidades. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. Serão abertas 2.650 vagas imediatas e mais de sete mil para cadastro de reserva em cargos de professor, pedagogo, gestor e analista Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF O concurso vai contemplar cargos das carreiras de Magistério Público e Políticas Públicas e Gestão Educacional. As vagas atendem: Professores da educação básica Pedagogos / orientadores educacionais Gestores Analistas em políticas públicas e gestão educacional, incluindo a especialidade de monitor. Quantidade de vagas imediatas para cada cargo: Professor da Educação Básica: 1.879 Pedagogo-Orientador Educacional: 50 Gestor em Políticas Públicas e Gestão Educacional: 171 Analista em Políticas Públicas e Gestão Educacional: 300 Analista em Políticas Públicas e Gestão Educacional (Monitor): 250 Quantidade de vagas no cadastro reserva: Professor da Educação Básica: 5.638 Pedagogo-Orientador Educacional: 150 Gestor em Políticas Públicas e Gestão Educacional: 516 Analista em Políticas Públicas e Gestão Educacional: 900 Analista em Políticas Públicas e Gestão Educacional (Monitor): 750 Segundo o governo, o concurso busca “fortalecer a estrutura da Secretaria de Educação e assegurar a oferta de ensino de qualidade em todas as regiões administrativas do DF”. "Esse concurso vai nos permitir ampliar o quadro de servidores, garantir mais estabilidade e continuar investindo na valorização dos educadores e na qualidade da aprendizagem", diz a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Prova de concurso público Freepik/Divulgação Edital e datas A data exata para a abertura das inscrições ainda será definida. Segundo o governo, o edital está sendo elaborado e deve ser publicado no primeiro semestre de 2026. Lembrando: concursos públicos são permitidos em ano eleitoral, mas há um período em que os aprovados não podem ser nomeados. Essa restrição para as nomeações começa três meses antes do primeiro turno e vai até a posse dos novos eleitos. A intenção é evitar o uso político desses cargos para angariar votos. O concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período. A Secretaria de Educação será responsável por conduzir todo o processo — desde a elaboração do edital, prevista para o primeiro semestre de 2026, até a homologação do resultado. A portaria determina ainda que 10% das vagas sejam preenchidas em até 12 meses após a homologação do resultado do processo, percentual que poderá ser ampliado conforme a necessidade do serviço público e a disponibilidade orçamentária. Para mais informações acesse o site da SEEDF. LEIA TAMBÉM: CRIME DA 113 SUL: inocentado pelo STJ, Francisco Mairlon deixa o presídio da Papuda em Brasília após 15 anos preso DECISÃO: Justiça mantém prisão de psicólogo acusado de torturar gatos no DF Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.