Seminário discute equidade e inclusão na Atenção Primária à Saúde do DF

Seminário discute equidade e inclusão na Atenção Primária à Saúde do DF

Brasília sediou nesta segunda-feira (25) o seminário Plurais Diálogos para a promoção de Equidade no Distrito Federal, evento que marcou o encerramento do curso Plurais – Educação Permanente para a Equidade no DF. A iniciativa foi promovida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). O seminário reuniu gestores, profissionais de saúde, assistência social, educação, justiça e representantes da sociedade civil que atuam em ações voltadas para a promoção da equidade na capital federal. Durante o encontro, os participantes debateram a importância de uma Atenção Primária à Saúde (APS) mais inclusiva e culturalmente sensível, que considere os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), como universalidade, integralidade e igualdade. “Trata-se de pensar na equidade como uma forma de atendimento, considerando princípios fundamentais do SUS. Só assim podemos entregar uma saúde de qualidade”, afirmou o subsecretário de Atenção à Saúde, Robinson Capucho Parpinelli. Além dos debates, o seminário apresentou projetos e práticas intersetoriais desenvolvidos em todo o Brasil que visam construir um sistema de saúde mais justo e acessível para a população. *Com informações da Agência Brasília

Jovem leva facadas no pescoço, no tórax e na testa em Valença

Jovem leva facadas no pescoço, no tórax e na testa em Valença

Delegacia de Valença Divulgação/Prefeitura de Valença Uma jovem, de 22 anos, sofreu uma tentativa de homicídio nesta segunda-feira (25), no bairro Chacrinha, em Barra do Piraí (RJ). A vítima levou golpes de faca no pescoço, no tórax e na testa. Segundo a Polícia Militar, os agentes foram acionados por volta das 8h50 para uma ocorrência na Rua Nossa Senhora Aparecida. Ao chegarem no local a vítima estava sob cuidados do Corpo de Bombeiros, que realizou os primeiros socorros e encaminhou a jovem para o Hospital Escola de Valença. Ainda de acordo com a PM, a vítima estava lúcida, orientada e não corre risco de morte. Os policiais realizaram uma busca na área para encontrar o suspeito após informações de que ele havia se escondido em uma área de mata. Apesar da varredura, ele não foi encontrado e está foragido. O g1 entrou em contato com a unidade médica para saber o estado de saúde da vítima e aguarda resposta. ✅Clique aqui e entre no canal do g1 no WhatsApp Até o momento da publicação da reportagem ninguém havia sido preso. O caso foi registrado como tentativa de homicídio na delegacia de Valença. VÍDEOS: as notícias que foram ao ar na TV Rio Sul

Trump sugere que americanos talvez gostem de “um ditador”

Trump sugere que americanos talvez gostem de “um ditador”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu nesta segunda-feira (25) que talvez os americanos gostassem de ter um ditador, após assinar ordens que endurecem a repressão federal em Washington e permitem processar quem queimar a bandeira do país. Em um evento de mais de uma hora no Salão Oval, Trump reclamou que nem a mídia nem seus críticos lhe reconhecem mérito suficiente por sua ofensiva contra o crime e a imigração, agora apoiada pela Guarda Nacional. "Eles dizem: 'Não precisamos dele. Liberdade, liberdade. É um ditador. É um ditador'. [Mas] muita gente diz: 'Talvez gostemos de um ditador'", comentou Trump à imprensa. Em seguida, moderou suas palavras: "Não gosto de ditadores. Não sou um ditador. Sou um homem com grande senso comum e uma pessoa inteligente". Antes de ganhar seu segundo mandato, o magnata republicano havia antecipado que seria um "ditador desde o dia um". Neste mês, Trump mobilizou a Guarda Nacional e assumiu o controle federal da polícia em Washington, a capital do país, para conter, segundo ele, um problema de criminalidade fora de controle. Também afirmou que estava considerando fazer algo semelhante em Chicago e Baltimore, atualmente redutos democratas. Em junho, enviou a Guarda Nacional a Los Angeles contra a vontade do prefeito da cidade e do governador da Califórnia. O presidente criticou especialmente J.B. Pritzker, governador de Illinois e ferrenho opositor, que rejeitou energicamente o possível envio de tropas a Chicago. Nesta segunda-feira, o presidente de 79 anos assinou uma ordem que endurece os processos contra quem queimar a bandeira dos Estados Unidos, apesar de uma decisão de 1989 da Suprema Corte que estabelece que esse ato é protegido pelas leis de liberdade de expressão. "Se você queimar uma bandeira, você pega um ano de prisão; nada de saídas antecipadas, nada de nada", garantiu. Trump também ordenou ao secretário de Defesa, Pete Hegseth, criar uma unidade dentro da Guarda Nacional destinada a Washington para a manutenção da ordem pública, e acabar com fianças sem pagamento em dinheiro. Os democratas têm acusado repetidamente Trump de levar seu poder presidencial muito além dos limites constitucionais ao tomar medidas drásticas contra órgãos federais, desmontar políticas progressistas ou, mais recentemente, mobilizar tropas na capital americana. © Agence France-Presse

Desafios da transformação digital exigem visão integrada

Desafios da transformação digital exigem visão integrada

Nas últimas décadas, a transformação digital consolidou-se como um dos principais vetores de modernização empresarial, com foco em tendências como IA generativa e análise de dados. Com a rápida evolução tecnológica, organizações de todos os portes buscam integrar soluções digitais em seus processos para aumentar a eficiência operacional e manter a competitividade por meio de inovações escaláveis. No entanto, esse caminho apresenta obstáculos significativos, incluindo barreiras como a escassez de talentos qualificados e questões de cibersegurança, que podem comprometer o avanço e a sustentabilidade das operações, conforme detalha o relatório da SoftDesign (maio de 2025). A resistência cultural permanece como uma das barreiras mais desafiadoras na transformação digital, atuando como uma "barreira silenciosa" que impede a adoção de IA e automações em organizações com culturas tradicionais e resistentes à mudança. Alterar mentalidades enraizadas em modelos tradicionais de trabalho exige tempo e planejamento, como avaliações prévias de prontidão cultural antes de implantações. Paralelamente, limitações tecnológicas, como infraestrutura obsoleta e dificuldade de integração entre sistemas legados e novas plataformas, somam-se a restrições orçamentárias que dificultam investimentos contínuos em inovação, conforme destaca o artigo "A cultura organizacional como barreira silenciosa à transformação digital: aprendizados da minha pesquisa sobre Indústria 4.0" da TI INSIDE Online (maio de 2025). Do ponto de vista operacional, a ausência de uma preparação adequada para a transformação digital compromete a agilidade e a capacidade de resposta das empresas, levando a falhas frequentes em iniciativas de mudança. De acordo com estudo da McKinsey & Company, cerca de 70% dos projetos de transformação não atingem suas metas, muitas vezes devido a pitfalls comuns como falta de clareza no planejamento, execução fragmentada e subestimação de riscos, o que reforça a importância do alinhamento entre liderança, estratégia e implementação para superar esses obstáculos, conforme discute o artigo. Os impactos dessa lacuna se refletem diretamente na competitividade e nos resultados financeiros. Empresas que não modernizam seus processos enfrentam perda de participação de mercado e aumento de custos operacionais. O estudo "The Cost of Poor Software Quality in the US: A 2022 Report" do Consortium for IT Software Quality aponta que falhas na adoção de tecnologias emergentes e na integração digital, incluindo vulnerabilidades em software de terceiros e dívida técnica, resultam em prejuízos estimados em US$ 2,41 trilhões anuais para a economia dos EUA. Para mitigar esses desafios, muitas organizações têm recorrido a metodologias ágeis, inteligência artificial, automação inteligente e programas de capacitação da força de trabalho, integrando liderança para fomentar uma cultura de inovação contínua. Essas estratégias favorecem a adaptabilidade por meio do nexus entre agilidade e estratégia digital, e reduzem o tempo de implementação de novas soluções ao priorizar respostas rápidas e iterativas. Há também uma tendência crescente de investir em governança digital para assegurar que mudanças sejam sustentáveis e alinhadas aos objetivos corporativos, garantindo o sucesso a longo prazo da transformação, conforme analisa o artigo "Mastering digital transformation" da ScienceDirect (2022). Nesse contexto, estruturas especializadas têm ganhado relevância na coordenação de iniciativas digitais. O Digital Transformation Taskforce é um exemplo, reunindo profissionais multidisciplinares, aplicando métodos ágeis e utilizando ferramentas digitais para promover a modernização de processos e sistemas de forma integrada. Empresas de tecnologia, como a T2S, oferecem essa estrutura com foco na digitalização de processos, promoção de mobilidade no trabalho e adoção de tecnologias avançadas como Big Data, Inteligência Artificial e Internet das Coisas (IoT). Essa abordagem, baseada em frameworks amplamente reconhecidos e adaptáveis, contempla análise detalhada do ambiente organizacional, definição de roteiros estratégicos e implementação de soluções alinhadas às necessidades específicas de cada cliente, contribuindo para criar uma cultura organizacional orientada à inovação e à melhoria contínua. Segundo Marcelo Rosa, CTO da T2S, "Transformar digitalmente uma empresa é um processo complexo e desafiador, vai muito além de adotar novas tecnologias. É sobre unir pessoas, processos e liderança em uma mesma direção. Isso exige governança sólida, métodos ágeis que acelerem resultados entregando valor, desenvolvimento constante das equipes e cuidado com a segurança. No Digital Transformation Taskforce, mostramos que quando objetivos estratégicos, indicadores claros e revisões frequentes de processos caminham juntos, é possível quebrar barreiras culturais, superar limitações técnicas e alcançar resultados que se mantêm no tempo”. Ricardo Pupo, fundador da T2S e das Startups Relpz, HRelper, Ponctual, EvoluRP e DataRecintos, finaliza: “A Taskforce não só promove a modernização dos processos, mas também prepara os colaboradores para os desafios do futuro, com treinamentos focados, acompanhamento constante e uma cultura que valoriza a inovação e a adaptação. Essa abordagem integrada e personalizada garante que cada profissional se sinta parte ativa da transformação, o que aumenta o engajamento, a produtividade e a satisfação no trabalho. Além disso, a qualidade das entregas e a agilidade nos projetos refletem diretamente no sucesso da empresa e na satisfação dos nossos clientes".

COP30: ministério propõe disponibilizar 'agências flutuantes' da Previdência para servir como hospedagens em Belém

COP30: ministério propõe disponibilizar 'agências flutuantes' da Previdência para servir como hospedagens em Belém

Em meio a crise causada pelos preços de estadia elevados para a COP30, o Ministério da Previdência Social propôs disponibilizar dois barcos para servirem como hospedagens durante a conferência em Belém (PA), que ocorrerá entre os dias 10 e 21 de novembro. Normalmente, as embarcações funcionam como "agências flutuantes" para atender a população que vive nas margens dos rios, como comunidades ribeirinhas, indígenas e quilombolas, onde ainda não existem agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Do encontro 'tenso' à força tarefa na Casa Civil: Baixa confirmação na COP de Belém liga alerta do governo brasileiro Nova carta: Presidente da COP30 diz que 80% dos países membros do Acordo de Paris não têm novas metas para reduzir emissões A ideia partiu do próprio ministro da Previdência, Wolney Queiroz (PDT). Ele sugeriu à Casa Civil o envio dos "PREVBarcos", como são chamados, para dar suporte à COP30, conforme informou a pasta ao GLOBO. Atualmente, há duas embarcações do tipo atendendo o estado do Pará. "Há uma construção no governo federal para que, durante as duas semanas da COP 30, eles (barcos) possam ficar atracados na capital, Belém. Mas o projeto ainda está em análise, bem como ainda não estão definidos valores e ocupação", explicou a pasta. Leia também: Crise de hospedagem pela COP 30 em Belém leva inquilinos a serem despejados por donos de imóveis Segundo o ministério, as duas embarcações, somadas, contam com 44 lugares no total. Procurada pelo GLOBO, a organização da COP30 confirmou a proposta, mas ressaltou a necessidade de alinhar as questões que envolvem o custo da estadia. Conforme divulgado inicialmente pela CNN e confirmado pelo GLOBO, o próprio ministro Wolney, inclusive, chegou a reservar uma das acomodações. Ele ficará hospedado em um dos barcos, embora ainda não haja confirmação sobre quem irá preencher os demais aposentos. PREVBarco, agência flutuante do Ministério da Previdência Social Divulgação/INSS Crise de hospedagem Conforme reportagem do GLOBO publicada neste sábado, a menos de três meses da COP30, apenas 47 países têm hospedagem confirmada para o evento em Belém, o que equivale a 24% do total das nações que integram a Convenção do Clima da ONU (UNFCCC). Nas últimas COPs, entre 193 e 196 países participaram das conferências. O quadro representa um risco ao sucesso dos acordos de metas e pode afetar as negociações diplomáticas, e a principal motivação é o elevado custo da estadia. Em carta aberta publicada no dia 12 de agosto, o Observatório do Clima, maior rede de ONGs da agenda climática do Brasil, criticou o que chamou de "negligência" do governo federal e estadual do Pará na preparação da COP 30. O Observatório afirmou que há risco de ser a COP "mais excludente da história", com a redução de delegações por causa dos altos preços de hotéis e que há risco de um "vexame histórico" para o país. Dirigente da ONU reclama dos 'preços exorbitantes' da COP em Belém e desorganização: 'É insanidade e um insulto' Veja também: Na Colômbia, Lula pede 'esforço incomensurável' de países da região para comparecerem à COP de Belém Nas últimas semanas, o problema de logística, em especial falta de oferta e altos preços de hospedagem, vem sendo o principal tema sobre a COP30. Para o Observatório do Clima, a culpa para esse tema que "explodiu agora" é da "negligência do governo federal e do governo do Pará, que tiveram dois anos e meio para equacionar a questão". Por causa desse cenário, "a COP no Brasil arrisca ser a mais excludente da história", afirmou o Observatório do Clima, que diz que a redução de delegações afeta até a legitimidade das negociações. Como mostrou o GLOBO, a três meses do início da cúpula, o valor cobrado por quartos simples na capital paraense chega até mesmo a ultrapassar a diária de unidades de luxo em capitais como Rio, São Paulo e Brasília. Além disso, as plataformas de reserva criadas pelo Governo Federal indicam que os participantes podem precisar dividir as mesmas camas enquanto permanecerem na conferência. Os altos preços levaram a Defensoria Pública do estado a notificar plataformas de hospedagem para a exclusão de anúncios com preços abusivos durante a conferência.

Focos de incêndio atingem estação ecológica em São Simão, SP; VÍDEO

Focos de incêndio atingem estação ecológica em São Simão, SP; VÍDEO

Estação Ecológica em São Simão, SP, acumula focos de incêndios; VÍDEO Um incêndio atinge a Estação Ecológica de Santa Maria, em São Simão (SP), na região de Ribeirão Preto (SP), há mais de 24 horas. Imagens aéreas (veja acima) mostram que há vários focos simultâneos no local, com fumaça e áreas que já foram queimadas. Ainda não se sabe a dimensão dos estragos. Pelo ar, o combate às chamas tem sido realizado com helicóptero da Polícia Militar e a Defesa Civil, por meio de aeronaves agrícolas, abastecidas por caminhões-pipa de usinas. Siga o g1 Ribeirão Preto e Franca no Instagram Além de água, foi adicionado um produto para retardar a propagação das chamas. Para o combate por terra, brigadistas são direcionados até pontos estratégicos. Criada em 1985, a Estação Ecológica de Santa Maria é uma área de preservação permanente do estado, com vegetação típica de Cerrado e Mata Atlântica, incluindo árvores ameaçadas de extinção como cedro-rosa e sucupira-preta, além de 120 espécies de aves e primatas como o sagui-de-tufos-pretos e o sauá. Estação Ecológica de Santa Maria, em São Simão (SP), é atingida por incêndio. Fabiano Minatto/Defesa Civil Incêndios em SP De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), de 1º de agosto até esta segunda-feira (25), o estado de São Paulo já teve 418 focos de incêndio. O número é oito vezes menor do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando houve uma onda de incêndios com mais de 3,4 mil ocorrências, principalmente nas regiões de Ribeirão Preto (SP) e São José do Rio Preto (SP), mas superior ao registrado em 2023, com 343. A combinação de clima seco, temperaturas altas e ventos fortes, fatores típicos desta época do ano, favorece a formação de incêndios. Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região

Violência doméstica em debate

Violência doméstica em debate

O Senado Federal fará nesta terça-feira, 26, às 10h, uma Sessão de Debates Temáticos sobre feminicídio e violência doméstica. Entre as autoridades e especialistas confirmadas, estão a ministra Cármen Lúcia, ministra do STF e presidente do TSE; Estela Bezerra, secretária nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres; Maria Teresa Firmino Prado, coordenadora do Observatório da Mulher contra a Violência do Senado Federal; Luiza Brunet, representante do Instituto Nós Por Elas; e Karen Langkammer, diretora da Divisão Integrada de Atendimento à Mulher da Polícia Civil do Distrito Federal. O objetivo da sessão, organizada a partir de proposta da senadora Leila Barros, do PDT, é discutir medidas e aprimoramentos nas políticas públicas para reduzir os crescentes índices de feminicídio e violência doméstica no país. Apesar de legislações reconhecidas internacionalmente, o Brasil ainda apresenta números alarmantes. De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, em 2024 foram registradas 257.659 ocorrências de lesão corporal em contexto doméstico — praticamente uma mulher agredida a cada dois minutos — e 1.492 feminicídios, o equivalente a uma mulher assassinada a cada seis horas.

Chá revelação! Camila Queiroz descobre o sexo do bebê

Chá revelação! Camila Queiroz descobre o sexo do bebê

Os atores Camila Queiroz e Klebber Toledo emocionaram seus fãs ao revelarem o sexo do primeiro filho do casal em um chá revelação intimista. O evento celebrou não apenas a novidade, mas também marcou um dia especial para o casal. Confira os detalhes: Como foi o chá revelação de Camila e Klebber? O chá revelação... The post Chá revelação! Camila Queiroz descobre o sexo do bebê appeared first on O Antagonista .

Atriz criada no Amapá estreia em minissérie sobre tráfico de meninas no Pará

Atriz criada no Amapá estreia em minissérie sobre tráfico de meninas no Pará

Série de reportagens mostra casos de violência contra a mulher no Amapá Letícia Progênio, atriz nascida no Pará e criada no Amapá, estreou na última quarta-feira (20) na minissérie “Pssica”, da Netflix. Aos 24 anos, ela interpreta Aline, uma das jovens vítimas do tráfico humano retratado na trama. A produção é dirigida por Quico Meirelles e baseada no livro homônimo do autor paraense Edyr Augusto. A artista viveu por 12 anos em Macapá, onde iniciou sua trajetória nas artes ainda na infância. “Foi em Macapá que meu interesse pelas artes começou. Sempre que surgia uma chance de me envolver com o teatro, eu estava lá”, contou. Baixe o app do g1 para ver notícias do AP em tempo real e de graça   Letícia Progênio, atriz de “Pssica” Aline Arruda/Netflix Letícia Progênio, em “Pssica” Aline Arruda/Netflix Paixão pelas artes começou no Amapá Atriz Letícia Progênio, primeira à esquerda na imagem Letícia Progênio/Arquivo Pessoal Letícia começou na dança aos 6 anos e integrou por anos a companhia de dança Agesandro Rego. Aos 19, mudou-se para São Paulo para estudar Artes Cênicas e se formou em Teatro pela Escola de Artes Célia Helena. “Foi em Macapá que meu interesse pelas artes começou. Sempre que surgia uma chance de me envolver com o teatro, eu estava lá”, contou. Primeira experiência no audiovisual “Pssica” é o primeiro trabalho audiovisual da atriz. Letícia foi chamada para um teste inicial e, quatro meses depois, recebeu o convite para uma segunda etapa presencial. Três semanas após o novo teste, foi aprovada para o papel de Aline. “Só de saber o alcance, ainda mais sendo um trabalho dirigido pelo Quico Meirelles e pelo Fernando Meirelles, já dava pra ter noção de que seria uma grande produção. Viver esse set, cercada de profissionais incríveis, só confirmou isso”, afirmou. LEIA TAMBÉM: Feira de Audiovisual da Amazônia abre inscrições para projetos de cinema da região Norte Festival Equinócio terá shows de Anavitória, Gloria Groove, Jorge Vercillo e Ludmilla em Macapá Elenco com artistas do Norte e Nordeste Parte do elenco da minissérie “Pssica” Aline Arruda/Netflix Segundo Letícia, um dos momentos mais marcantes foi perceber que quase todo o elenco era formado por artistas nortistas e nordestinos. “Que movimento potente! Ainda mais sabendo que, apesar de todo esse potencial, o reconhecimento ainda não vem na medida que merecem. A cada dia, parecia mais surreal viver um projeto dessa proporção”, disse. Série aborda exploração sexual de meninas A minissérie retrata a exploração sexual de meninas no Pará e exigiu intensa preparação emocional do elenco. “Passamos vários dias mergulhadas nesse processo. Nós quatro, junto com a Domithila e a Sendi, que já estavam na preparação, criamos um laço muito forte”, contou Letícia. 'Pssica', livro de Edyr Augusto Edyr Augusto / Arquivo pessoal Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá: p