Qual a fase da Lua hoje, 2°feira, 25/08

Qual a fase da Lua hoje, 2°feira, 25/08

A Lua Nova predomina na noite desta 2°feira, 25/08, sendo visível em aproximadamente 5% da sua superfície. Este momento marca o início do ciclo e favorece encerramento de pendências, definição de metas e avaliação dos próximos passos. Com um ciclo médio de 29,5 dias, o fenômeno lunar segue como referência para calendários, rituais e análises... The post Qual a fase da Lua hoje, 2°feira, 25/08 appeared first on O Antagonista .

Menos pessoas vão poder tirar visto para os EUA sem entrevista a partir de 2 de setembro; veja o que muda

Menos pessoas vão poder tirar visto para os EUA sem entrevista a partir de 2 de setembro; veja o que muda

Foto mostra um carimbo de visto em um passaporte estrangeiro em Los Angeles, nos EUA, em 6 de junho de 2020. Chris Delmas/AFP Menos gente vai poder tirar o visto dos EUA de não imigração, como o de turismo, sem precisar passar por uma entrevista presencial. A partir de 2 de setembro, mesmo solicitantes menores de 14 e maiores de 79 anos vão precisar passar por essa etapa. Mas há exceções (veja abaixo). Até então, pessoas nessas faixas etárias geralmente não eram obrigadas a comparecer a uma entrevista pessoalmente. A mudança vale para cidadãs de todos os países que precisam de visto para entrar nos EUA, incluindo os brasileiros. A novidade foi anunciada pelo site oficial do Departamento de Estados dos EUA, há cerca de um mês, e, no início de agosto, pela Embaixada dos EUA no Brasil, na rede social X. Mesmo com a mudança, os EUA mantiveram algumas exceções de categorias que podem ser dispensadas da entrevista. Confira: solicitantes de vistos de tipo diplomático ou oficial; candidatos de vistos A-1, A-2, C-3 (exceto empregados domésticos), G-1, G-2, G-3, G-4, NATO-1 a NATO-6 ou TECRO E-1 -- geralmente usados por organismos internacionais e militares. quem vai renovar um visto B-1/B-2 (turismo/negócios) que ainda está válido ou expirou há menos de 12 meses e tinha pelo menos 18 anos quando o visto anterior foi emitido; Para essa última exceção valer, o solicitante ainda precisa: aplicar no seu país de nacionalidade ou residência; nunca ter tido um visto recusado (a menos que tal recusa tenha sido superada ou dispensada); não ter inelegibilidade aparente ou potencial (EUA não descrevem quando isso aconteceria). ⚠️​Mas, atenção: em todos esses casos, o consulado ainda pode chamar para uma entrevista, se considerar necessário. Visto americano ficou mais caro Visto americano mais caro: EUA aprovam nova taxa de US$ 250 pelo documento Além da nova regra que começa a valer em setembro, os EUA aprovaram, em julho, uma taxa extra de US$ 250 (cerca de R$ 1.390) para emitir o visto. O valor total, que era de US$ 185 (R$ 1.028), subiu para US$ 435 (R$ 2.419). A cobrança, chamada Visa Integrity Fee, faz parte do pacote “One Big Beautiful Bill”, sancionado pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Em alguns casos, a taxa pode ser reembolsada. Veja mais: Nova regra de líquidos em voos? Influenciadores viralizam, mas aeroporto diz que exigência existe desde 2019 Passaporte brasileiro sobe no ranking dos mais poderosos do mundo em 2025; veja o top 20

Governo desiste de agência antimáfia e desidrata projeto contra crime organizado

Governo desiste de agência antimáfia e desidrata projeto contra crime organizado

São Paulo, 25 - O governo Lula decidiu desidratar o anteprojeto antimáfia que pretende mandar para o Congresso e excluiu do texto final a criação da Agência Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas. O órgão constava da minuta final do projeto entregue na semana passada ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. O Estadão teve acesso à versão do texto que o ministro pretendia anunciar nesta semana antes de ela ser desidratada. A reportagem apurou que a decisão de recuar da criação da agência atende à pressão da Polícia Federal, que temia que o novo órgão conflitasse com suas atividades. Havia ainda questionamentos na assessoria jurídica do ministro e políticos, com uma possível perda de autonomia do Ministério para a definição de políticas para a área. A criação da agência era uma proposta que nasceu entre especialistas do setor e tinha entre seus principais defensores integrantes dos Ministérios Públicos especializados no combate ao crime organizado. Queriam seguir o modelo da Direção Investigativa Antimáfia, da Itália. Por fim, o ministério considerou que a criação de um novo órgão com cargos e salários seria desaconselhado em um momento de contenção de gastos do governo e de reforma administrativa. O texto desidratado, segundo a reportagem apurou, mantém a punição de bandidos por domínio territorial e a criação de pessoas jurídicas para infiltrar em organizações criminosas. O projeto também aumenta as condenações para os integrantes dessas organizações e muda a forma de cumprimento de pena de seus líderes. Atualmente, as penas variam de 3 a 5 anos e passaram de 8 para 10 anos de prisão, sem prejuízo às demais infrações cometidas pelos bandidos. Caso a organização seja considerada qualificada, a pena pode subir para 12 a 20 anos de prisão. O projeto também torna mais duras as penas para as organizações criminosas que agem na internet e a lavagem de dinheiro com criptoativos. Estadão Conteúdo

Projeto de lei propõe fim do prazo de validade dos créditos nos cartões-transporte em Curitiba

Projeto de lei propõe fim do prazo de validade dos créditos nos cartões-transporte em Curitiba

R$ 22,6 milhões em créditos de cartão transporte são expirados Um projeto de lei em tramitação na Câmara Municipal de Curitiba propõe o fim do prazo de validade dos créditos nos cartões transportes. Atualmente, os créditos vencem um ano após serem depositados no cartão, conforme uma lei municipal. Os valores são enviados para o Fundo de Urbanização de Curitiba e usados em obras de infraestrutura e planejamento urbano. Em 2023, 261.497 pessoas foram afetadas com a expiração de R$ 12,3 milhões de créditos. Em 2024, foram 393.017 passageiros afetados, com a expiração de R$ 22,62 milhões. O número representa um aumento de 83% da expiração dos valores. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 PR no WhatsApp O projeto não prevê a devolução dos valores que já expiraram. Conforme o presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto, a expiração é usada para equilibrar o sistema. "A expiração dos créditos serve para que não haja um desequilíbrio econômico-financeiro no Fundo de Urbanização de Curitiba. Quando esses créditos são expirados, eles saem da carteira e vão para o Fundo de Urbanização de Curitiba, nós fazemos as manutenções de estações-tubos, iluminação nas estações, acessibilidades ao sistema, rampas, portinholas de acesso para cadeirantes, enfim… São utilizados esses recursos dentro do próprio sistema de mobilidade", afirma. LEIA TAMBÉM: Vídeo: Homem tenta assaltar padaria com arma falsa e leva vassourada da proprietária Susto: Empresário em processo de divórcio invade cartório com retroescavadeira Assista: Motorista pula de carro em movimento após ser atingido e arrastado por trem em Curitiba Impacto Projeto de lei propõe fim do prazo de validade dos créditos nos cartões-transporte em Curitiba Rodrigo Fonseca/Divulgação/Câmara Municipal de Curitiba Segundo a Urbs, em 2024, 91% dos créditos que expiraram são de vale-transporte, ou seja, créditos inseridos pelo empregador ao empregado para deslocamento para o trabalho. Conforme a instituição, dos créditos expirados naquele ano, 8,4% foram depositados diretamente pelos passageiros. Também em 2024 foram registradas 1.360 reclamações relacionadas à expiração dos créditos transporte por meio do sistema 156. Tramitação O projeto de lei foi protocolado em janeiro pela vereadora Camilla Gonda (PSB). Em junho, a proposta foi avaliada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O vereador relator Tiago Zeglin (MDB) pediu pelo arquivamento do projeto, porém, o vereador Da Costa (União) pediu vista, sugerindo que a medida passe a valer a partir do próximo contrato de concessão – com leilão previsto para dezembro deste ano. O projeto agora retorna ao gabinete da vereadora Gonda para passar por ajustes e uma nova avaliação pela CCJ. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias no g1 Paraná.

A era do post zero

A era do post zero

Por Simone Salles Especial para Jornal de Brasília A chamada tendência das “postagens zero”, ou “feed zero”, continua se espalhando pelas redes sociais. O que começou em 2024 como um comportamento de redução nos compartilhamentos, principalmente entre jovens da Geração Z, aqueles nascidos entre 1995 e 2010, ganhou força em 2025. Cada vez mais usuários optam por apagar publicações antigas ou simplesmente deixar o perfil vazio, limitando-se a interações rápidas em stories temporários ou mensagens privadas. Um levantamento divulgado pela consultoria australiana McCrindle, neste ano, mostra que 86% da Geração Z afirmam ter reduzido o uso das redes sociais e que 26% dos jovens já tentaram um “detox digital completo”. Depois de duas décadas de postagens intensas, as pesquisas apontam que um terço dos usuários postam menos hoje do que há um ano, reforçando a percepção de que a superexposição perdeu apelo. Detox Digital: da euforia tecnológica à desconfiança das redes O entusiasmo inicial em torno das redes sociais deu lugar a uma postura mais crítica. O que antes era visto como uma plataforma para criar vínculos e compartilhar experiências se transformou, aos poucos, em um espaço predominantemente de consumo. O paradoxo é evidente: as redes se dizem sociais, mas seus efeitos muitas vezes são o oposto da socialização. Esse desgaste tem levado cada vez mais pessoas a buscar alternativas para reduzir o tempo online e a repensar a forma como utilizam a tecnologia. Em várias camadas da sociedade, cresce o desejo por relações humanas mais profundas e autênticas. Manter um feed perfeito, lidar com algoritmos que privilegiam conteúdos de marcas e enfrentar a pressão da comparação estética provocaram um cansaço coletivo. “A distração ainda existe, mas sua natureza pública diminuiu”, resume o escritor Kyle Chayka, que popularizou o termo “posting zero” em artigo para a revista The New Yorker. As redes sociais hoje priorizam conteúdo elaborado por marcas ou gerado por algoritmos, deixando de lado o conteúdo cotidiano e humano. Isso reforça a sensação de que postar é inútil. A tendência das “postagens zero” representa uma reação a essa desumanização. Sem validação algorítmica, muitos simplesmente param de publicar. Os jovens consideram o esvaziamento dos perfis também um ato de resistência à falta de privacidade. Em vez de deixar rastros digitais permanentes, eles preferem interações rápidas, espontâneas e restritas a grupos fechados. A migração do espaço público para conversas privadas não elimina a dependência digital, mas muda a forma de se relacionar online. A tendência das “postagens zero” é uma resposta consciente à superexposição, ao perfeccionismo imposto e ao esgotamento emocional. O movimento reflete um desejo da juventude por autenticidade, privacidade e bem-estar psicológico. O feed vazio, que antes poderia parecer abandono ou descuido, agora é também um manifesto: nem tudo precisa ser compartilhado. Com menos postagens pessoais, as redes caminham para se tornar cada vez mais mídias comerciais, semelhantes a canais tradicionais de entretenimento e publicidade. O espaço que antes era ocupado por fotos caseiras agora é dominado por anúncios, vídeos de marcas e influenciadores profissionais. Especialistas acreditam que a tendência das “postagens zero” pode levar a um uso mais consciente das redes, mas não significa o fim que a dependência digital tenha desaparecido. O vício permanece, apenas sob novas formas, como ambientes de interação mais íntima, sem a pressão de se expor para todos. Crianças e adolescentes continuam consumindo memes, enviando mensagens e rolando feeds, ainda que de forma menos pública. A consolidação do “post zero” em 2025 pode redesenhar o papel das plataformas. Com menos postagens pessoais, cresce o espaço ocupado por conteúdo comercial e influenciadores profissionais, tornando as redes mais parecidas com canais de mídia tradicionais. Ainda assim, especialistas destacam que o fenômeno não significa o fim das redes sociais, nem da capacidade viciante do celular, mas sim um uso mais consciente e seletivo, no qual o silêncio do feed pode ser tão expressivo quanto a publicação de uma foto.

Atrás do Nobel da Paz, Trump recria o Departamento da Guerra

Atrás do Nobel da Paz, Trump recria o Departamento da Guerra

IGOR GIELOW SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda (25) que deverá mudar o nome do Departamento de Defesa de seu país para Departamento da Guerra, retomando a nomenclatura do órgão até 1947. "Por que nós defendemos? Antes era chamado de Departamento da Guerra e soava mais forte. Se vocês quiserem mudar de volta para o que era quando estávamos acostumados a ganhar guerras o tempo todo, está OK para mim", disse, anunciando depois que a mudança deverá ocorrer em uma semana. "Eu não quero que seja só de defesa, mas também de ataque", afirmou a repórteres em mais uma de suas tentativas de mudar o foco do noticiário, desta vez na sensível área da defesa do país mais poderoso militarmente da história. Trump está sob pressão devido à sua tentativa de promover um cessar-fogo na Guerra da Ucrânia, que o levou a receber tanto Vladimir Putin quanto Volodimir Zelenski e aliados nos EUA, sem avanço perceptível ainda. Além disso, após militarizar a capital Washington, Trump ensaia decretar intervenção federal em cidades importantes governadas por rivais democratas, como Chicago e Nova York, o que tem levado a críticas acerca de suas reais intenções. O mais surpreendente da decisão anunciada, caso seja levada a adiante, é que ela ocorre no momento em que Trump busca se vender como o que chamou de "o presidente da paz". Ele repete insistentemente ter solucionado seis ou sete conflitos nos seus seis primeiros meses no cargo, uma declaração que combina exagero, fantasia e uma dose de verdade em dois casos -os tratados de paz assinados sob auspícios da Casa Branca entre Azerbaijão e Armênia e entre Ruanda e a República Democrática do Congo. Como disse na semana passada à Folha de S.Paulo o jornalista David A. Graham, autor de um best-seller sobre o arcabouço ideológico de extrema direita infiltrado no governo Trump, o republicano tem "uma obsessão pelo Nobel da Paz" que talvez remeta ao fato de que seu antecessor e rival Barack Obama tenha ganhado a láurea em 2009, no seu primeiro ano de governo, mesmo sem méritos específicos. O Departamento de Defesa coordena a maior máquina militar do planeta, com 2,9 milhões de servidores, sendo 1,3 milhão integrantes de forças da ativa. Há na composição geral também civis e os 780 mil integrantes da Guarda Nacional, que vem sendo empregada nas ações de Trump. Seu orçamento é o maior do mundo também, respondendo sozinho em 2024 por 39,4% de todo o gasto militar do planeta. O departamento começou como sendo da Guerra, em 1789, na aurora da história norte-americana. Em 1798, foi criada uma pasta irmã, a da Marinha, separando os serviços navais e terrestre, o que perdurou até a Segunda Guerra Mundial -ali, havia braços aéreos dos dois ramos bélicos. Em 1947, foi feita uma unificação dos serviços sob um secretário de Defesa, sob o nome de Estabelecimento Militar Nacional, incluindo a recém-criada Força Aérea e outros órgãos. Dois anos depois, foi adotado o nome Departamento de Defesa. No cargo, Trump tem apreço especial pela ritualística militar. Coalhou o Salão Oval de bandeiras de serviços armados, promoveu o primeiro desfile bélico em Washington desde os anos 1990 para coincidir com seu aniversário neste ano, recebeu Putin no Alasca com um sobrevoo de bombardeiro de ataque nuclear e caças avançados na pista. Tudo isso contrasta com sua retórica desde o primeiro mandato, de que quer tirar dos EUA o papel de polícia do mundo e remover suas forças do que chamava de "guerras inúteis". Até aqui, parece que a prática vai no sentido contrário, seja ao atacar o Irã, ameaçar a Venezuela ou promovendo mudanças cosméticas no governo.