Depois da cinebiografia de Ney Matogrosso, Esmir Filho vai dirigir filme sobre advogado obcecado pelo sucesso

Depois da cinebiografia de Ney Matogrosso, Esmir Filho vai dirigir filme sobre advogado obcecado pelo sucesso

Após “Homem com H”, cinebiografia de Ney Matogrosso, Esmir Filho vai assinar um longa baseado em “O maior ser humano vivo”, obra de Pedro Guerra. A trama acompanha um advogado capaz de tudo pelo sucesso. A produção está a cargo da Boutique Filmes. Leia também: após 'Garota do momento', Pedro Goifman viverá roqueiro em filme E mais: Marcus Majella começa a rodar 'Um tio quase perfeito 3'. Veja foto exclusiva No livro, Nilo, o protagonista, é um anti-herói que teve uma ascensão profissional rápida e vertiginosa. A obra é ambientada no universo dos "faria-limers", termo utilizado para descrever profissionais que trabalham na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, e que têm um estilo de vida caracterizado por ambição e competitividade. TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp Às vésperas de ganhar cinebiografia, Ney Matogrosso posa em ensaio exclusivo Initial plugin text

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'É preciso dar tempo ao passado', diz Milton Hatoum, que encerra trilogia sobre a ditadura e defende que intelectuais não se calem

'É preciso dar tempo ao passado', diz Milton Hatoum, que encerra trilogia sobre a ditadura e defende que intelectuais não se calem

No fim de “Dança de enganos”, novo romance de Milton Hatoum, destaca-se uma frase que, na opinião do autor, “dá uma manchete”: “É preciso dar tempo ao passado”. Mais que título de uma entrevista, essa frase talvez sirva de epígrafe à obra do escritor manauara, que, desde “Relato de um certo Oriente”, de 1989, elegeu a memória como tema de investigação. Derradeiro volume da trilogia “O lugar mais sombrio”, “Dança de enganos” é narrado por Lina, professora de francês que escreve sobre a própria vida na tentativa de entender por que se afastou do filho, Martim. “Quem proíbe o nosso encontro? Que demônio é esse?”, indaga o rapaz numa carta. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

'É preciso dar tempo ao passado', diz Milton Hatoum, que encerra trilogia sobre a ditadura e defende que intelectuais não se calem

'É preciso dar tempo ao passado', diz Milton Hatoum, que encerra trilogia sobre a ditadura e defende que intelectuais não se calem

No fim de “Dança de enganos”, novo romance de Milton Hatoum, destaca-se uma frase que, na opinião do autor, “dá uma manchete”: “É preciso dar tempo ao passado”. Mais que título de uma entrevista, essa frase talvez sirva de epígrafe à obra do escritor manauara, que, desde “Relato de um certo Oriente”, de 1989, elegeu a memória como tema de investigação. Derradeiro volume da trilogia “O lugar mais sombrio”, “Dança de enganos” é narrado por Lina, professora de francês que escreve sobre a própria vida na tentativa de entender por que se afastou do filho, Martim. “Quem proíbe o nosso encontro? Que demônio é esse?”, indaga o rapaz numa carta. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

'É preciso dar tempo ao passado', diz Milton Hatoum, que encerra trilogia sobre a ditadura e defende que intelectuais não se calem

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No fim de “Dança de enganos”, novo romance de Milton Hatoum, destaca-se uma frase que, na opinião do autor, “dá uma manchete”: “É preciso dar tempo ao passado”. Mais que título de uma entrevista, essa frase talvez sirva de epígrafe à obra do escritor manauara, que, desde “Relato de um certo Oriente”, de 1989, elegeu a memória como tema de investigação. Derradeiro volume da trilogia “O lugar mais sombrio”, “Dança de enganos” é narrado por Lina, professora de francês que escreve sobre a própria vida na tentativa de entender por que se afastou do filho, Martim. “Quem proíbe o nosso encontro? Que demônio é esse?”, indaga o rapaz numa carta. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

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No fim de “Dança de enganos”, novo romance de Milton Hatoum, destaca-se uma frase que, na opinião do autor, “dá uma manchete”: “É preciso dar tempo ao passado”. Mais que título de uma entrevista, essa frase talvez sirva de epígrafe à obra do escritor manauara, que, desde “Relato de um certo Oriente”, de 1989, elegeu a memória como tema de investigação. Derradeiro volume da trilogia “O lugar mais sombrio”, “Dança de enganos” é narrado por Lina, professora de francês que escreve sobre a própria vida na tentativa de entender por que se afastou do filho, Martim. “Quem proíbe o nosso encontro? Que demônio é esse?”, indaga o rapaz numa carta. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

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No fim de “Dança de enganos”, novo romance de Milton Hatoum, destaca-se uma frase que, na opinião do autor, “dá uma manchete”: “É preciso dar tempo ao passado”. Mais que título de uma entrevista, essa frase talvez sirva de epígrafe à obra do escritor manauara, que, desde “Relato de um certo Oriente”, de 1989, elegeu a memória como tema de investigação. Derradeiro volume da trilogia “O lugar mais sombrio”, “Dança de enganos” é narrado por Lina, professora de francês que escreve sobre a própria vida na tentativa de entender por que se afastou do filho, Martim. “Quem proíbe o nosso encontro? Que demônio é esse?”, indaga o rapaz numa carta. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

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No fim de “Dança de enganos”, novo romance de Milton Hatoum, destaca-se uma frase que, na opinião do autor, “dá uma manchete”: “É preciso dar tempo ao passado”. Mais que título de uma entrevista, essa frase talvez sirva de epígrafe à obra do escritor manauara, que, desde “Relato de um certo Oriente”, de 1989, elegeu a memória como tema de investigação. Derradeiro volume da trilogia “O lugar mais sombrio”, “Dança de enganos” é narrado por Lina, professora de francês que escreve sobre a própria vida na tentativa de entender por que se afastou do filho, Martim. “Quem proíbe o nosso encontro? Que demônio é esse?”, indaga o rapaz numa carta. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

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No fim de “Dança de enganos”, novo romance de Milton Hatoum, destaca-se uma frase que, na opinião do autor, “dá uma manchete”: “É preciso dar tempo ao passado”. Mais que título de uma entrevista, essa frase talvez sirva de epígrafe à obra do escritor manauara, que, desde “Relato de um certo Oriente”, de 1989, elegeu a memória como tema de investigação. Derradeiro volume da trilogia “O lugar mais sombrio”, “Dança de enganos” é narrado por Lina, professora de francês que escreve sobre a própria vida na tentativa de entender por que se afastou do filho, Martim. “Quem proíbe o nosso encontro? Que demônio é esse?”, indaga o rapaz numa carta. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

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No fim de “Dança de enganos”, novo romance de Milton Hatoum, destaca-se uma frase que, na opinião do autor, “dá uma manchete”: “É preciso dar tempo ao passado”. Mais que título de uma entrevista, essa frase talvez sirva de epígrafe à obra do escritor manauara, que, desde “Relato de um certo Oriente”, de 1989, elegeu a memória como tema de investigação. Derradeiro volume da trilogia “O lugar mais sombrio”, “Dança de enganos” é narrado por Lina, professora de francês que escreve sobre a própria vida na tentativa de entender por que se afastou do filho, Martim. “Quem proíbe o nosso encontro? Que demônio é esse?”, indaga o rapaz numa carta. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

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No fim de “Dança de enganos”, novo romance de Milton Hatoum, destaca-se uma frase que, na opinião do autor, “dá uma manchete”: “É preciso dar tempo ao passado”. Mais que título de uma entrevista, essa frase talvez sirva de epígrafe à obra do escritor manauara, que, desde “Relato de um certo Oriente”, de 1989, elegeu a memória como tema de investigação. Derradeiro volume da trilogia “O lugar mais sombrio”, “Dança de enganos” é narrado por Lina, professora de francês que escreve sobre a própria vida na tentativa de entender por que se afastou do filho, Martim. “Quem proíbe o nosso encontro? Que demônio é esse?”, indaga o rapaz numa carta. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

História de Neto Zampier, sobrevivente da tragédia com o voo da Chapecoense, vai virar filme

História de Neto Zampier, sobrevivente da tragédia com o voo da Chapecoense, vai virar filme

A Boutique Filmes está desenvolvendo um filme sobre a vida de Neto Zampier, ex-jogador de futebol que sobreviveu ao acidente aéreo com o time da Chapecoense, em 2016. L.G. Bayão escreve o roteiro. Leia também: Viúva de Maguila participa de documentário do Globoplay sobre o lutador: 'Lutou muito pela vida' E mais: Sportv terá série sobre o VAR O avião que levava a equipe da Chapecoense para o primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana caiu em novembro de 2016 na cidade de La Unión, departamento de Antioquia, na Colômbia, e deixou 72 mortos. Seis pessoas sobreviveram. Zampier foi o último a ser resgatado com vida. Muito debilitado, ficou em estado crítico por um longo período. Após o acidente, passou por seis cirurgias no joelho. Ele também desenvolveu uma lesão grave na região lombar da coluna e uma lesão no pulmão. Galerias Relacionadas Initial plugin text

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