U.S. Deficit in 2025 Fell—But Mostly On Paper

U.S. Deficit in 2025 Fell—But Mostly On Paper

America closed fiscal year 2025 with a $1.775 trillion deficit, $41 billion smaller than in 2024—the first annual improvement since 2022. On the surface, that sounds like progress: receipts hit a record $5.235 trillion; spending also set a record at $7.010 trillion; the gap was roughly 5.9% of GDP. The story behind the story is […]

Ao menos três casos de intoxicação por metanol em SP estão ligados a fábrica clandestina de família no ABC, diz polícia

Ao menos três casos de intoxicação por metanol em SP estão ligados a fábrica clandestina de família no ABC, diz polícia

A Polícia Civil de São Paulo afirma que uma fábrica clandestina de bebidas em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, que funcionava em um imóvel ligado a Vanessa Maria da Silva, presa na semana passada, é a responsável por produzir os destilados vendidos na “maioria dos lugares" ligados à onda de intoxicações por metanol no estado nas últimas semanas. Ao menos duas mortes e três bares foram associados a essa fábrica, segundo os investigadores. — A principal hipótese é que a fábrica da Vanessa que distribui para a maioria dos lugares. Nós já constatamos três lugares que ela distribui, outros estão sendo checados [... ]. A gente tem o apontamento de três casos oriundos de bebidas que saíram da fábrica da Vanessa. Temos mais quatro casos, alguns em São Bernardo, em Osasco. Não é uma quantidade enorme de mortes, são seis mortes, o que é extremamente grave, mas duas a gente já comprovou que saiu dali e uma pessoa que está cega, também. Essas outras quatro mortes a gente vai constatar (a origem) ainda. Pode ser que tenha saído da fábrica dela também. A investigação continua. Mas o primeiro ciclo dessa cadeia criminosa foi fechado com a operação de hoje — afirmou o delegado-geral de SP, Artur Dian. Nesta sexta-feira, a polícia identificou dois postos de combustíveis suspeitos de fornecer etanol — que estava adulterado com metanol — aos falsificadores de bebidas da fábrica dos familiares de Vanessa. Localizados em Santo André e São Bernardo do Campo, ambos cidade do ABC, os dois estabelecimentos pertencem a bandeiras de distribuidoras diferentes. Os investigadores apuram se os responsáveis pela falsificação sabiam ou não que o combustível estava misturado com metanol, que provocou a onda intoxicação no estado após ser adicionada a destilados falsificados. — A gente segue para a segunda etapa. Já constatamos que saiu metanol do posto, passou pela fábrica clandestina, (foi para) representante, distribuidor, bar e infelizmente causou essas mortes, então conseguimos fechar esse ciclo — completou Dian. Principal suspeita: polícia acredita que etanol comprado em posto e batizado com metanol foi usado em bebidas adulteradas PF: Operação rastreia origem do metanol em bebidas alcoólicas Na manhã desta sexta-feira, a Polícia Civil cumpriu novos mandados de busca e apreensão em endereços ligados à família de Vanessa. O pai, o ex-marido e uma mulher próxima a ela foram alvos da operação. O GLOBO não conseguiu contato com as defesas dos suspeitos, mas o espaço está aberto a manifestações. Também foi identificado um “garrafeiro” que fornecia vasilhames usados pelo grupo. De acordo com as investigações, a família teria vendido a bebida falsificada que levou Claudio Baptista ao hospital, após ele apresentar sintomas graves de intoxicação. O produto foi consumido em um bar na região da Saúde, zona sul da capital. O grupo também é apontado como responsável pelos casos de Ricardo Lopes Mira, de 54 anos, e Marcos Antônio Jorge Junior, de 46, que morreram após ingerir metanol. Segundo Dian, a polícia investiga se a fábrica chegou a enviar bebidas para outros estados, onde também foram identificados casos suspeitos, ou se as ocorrências não tem ligação. Apesar casos serem investigados em Pernambuco, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rio Grande do Sul, Alagoas, Goiás e Paraná, foi São Paulo quem registrou mais ocorrências e mortes. Ao todo, o estado contabiliza 28 casos confirmados, além dos 100 em investigação. O delegado também voltou a negar que o crime organizado tenha participação direta no esquema. Ele explicou que há dois tipos de delitos distintos: “da bomba (de combustível) para trás” e “da bomba para frente” — ou seja, a adulteração de combustíveis e a falsificação de bebidas seriam crimes diferentes. O governo tem desvinculado a crise com a atuação do crime organizado desde o início da onda de intoxicações, embora associações de bares e restaurantes tenham levantado a hipótese de que o "excesso" de metanol (que é proibido) nos postos é resultado da Operação Carbono Oculto, que atuação do PCC na cadeia de combustíveis, em setembro.

Os evangélicos não são um bloco, mas votam como se fossem

Os evangélicos não são um bloco, mas votam como se fossem

Com a eleição se aproximando, cresce a disputa por votos segmentados. A narrativa comum entre analistas e estrategistas é a de que os evangélicos formam um grupo heterogêneo, difícil de enquadrar politicamente. Afinal, se não são um bloco, é possível disputar esses votos, certo? Contudo, os dados indicam o oposto: a diversidade social na atual conjuntura não se traduz em diversidade eleitoral. As pesquisas apontam consenso entre evangélicos em torno de valores ligados à família, gênero e sexualidade. Esses temas funcionam como marcadores identitários e orientam o voto. Leia mais (10/17/2025 - 14h33)

Pista maior, sem obstáculos e mais: Anac limita voos em aeroportos do interior de SP; entenda os motivos

Pista maior, sem obstáculos e mais: Anac limita voos em aeroportos do interior de SP; entenda os motivos

Aeroporto Estadual Adhemar de Barros​, em Presidente Prudente (SP) Reprodução/Google Maps Considerado o 3º aeroporto mais movimentado do interior do estado de São Paulo, o Aeroporto Estadual Adhemar de Barros​, em Presidente Prudente (SP) atende mais de 20 mil passageiros por mês. O local é um sete aeroportos em que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) limitou voos comerciais até que melhorias sejam realizadas. No interior de SP, os aeroportos localizados em São José do Rio Preto, com média mensal superior a 55 mil passageiros em voos regulares, e Araçatuba, que recebe aproximadamente 8.700 passageiros, entre embarques e desembarques, também foram limitados. Participe do canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp Veja motivos das limitações Segundo as portarias publicadas no dia 6 de outubro, pela Anac, as melhorias foram solicitadas aos aeroportos há três anos, quando também foi estabelecida a necessidade de gerenciamento de risco conjunto entre os operadores dos aeródromos e as companhias aéreas. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Ao todos, são quatro melhorias apresentadas e exigidas pelas portarias: Largura da pista de pouso e decolagem compatíveis com as aeronaves que as companhias aéreas utilizam na localidade; Manutenção de faixa preparada, que deve ficar limpa e livre de obstáculos; Delimitação da Área de Segurança de Fim de Pista (Runway End Safety Area, Resa, em inglês); Instalação de Indicador de Precisão da Trajetória de Aproximação (PAPI, na sigla em inglês). Inclusive, a falta do Indicador de Precisão da Trajetória de Aproximação (PAPI) afeta os voos noturnos, em que os aeroportos do interior de SP não poderão receber se o equipamento não estiver operando. Além disso, no caso de Prudente, Araçatuba e Rio Preto, os voos para aeronaves 4C - aeroportos que atendem aeronaves com envergadura de asa de até 36 metros - também tiveram as frequências semanais limitadas. A decisão foi motivada pela necessidade dos aeroportos listados se ajustarem aos elementos mínimos de infraestrutura e segurança operacional exigidos pela Anac, conforme prazo previsto vencido no dia 3 de outubro. Prazos Diante da situação, os três aeroportos no interior de SP foram limitados até 28 de março de 2026, além dos outros quatro localizados em outros estados. Confira abaixo: Araçatuba (SP): limitados a 4 voos de frequência; Jaguaruna (SC) - Regional do Sul: limitados a 12 voos de frequência; Passo Fundo (RS) - Lauro Kurtz: limitados a 10 voos de frequência; Presidente Prudente (SP): limitados a 6 voos de frequência; São José do Rio Preto (SP): limitados a 30 voos de frequência; Fernando de Noronha (PE): limitados a 31 voos de frequência; Caxias do Sul (RS): litados a 21 voos de frequência. O que diz a concessionária Em nota, a concessionária Aeroportos Paulistas (ASP) que administra São José do Rio Preto e Presidente Prudente, informou que, em referência à determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) sobre operações de aeronaves do código 4C, estão em andamento projetos para ajustar a largura da pista de pouso e decolagem dos aeródromos, observando as dimensões apontadas pela agência. A ASP destacou, também, que é viável que as intervenções ocorram em menos de um ano, sem necessidade de desapropriações, uma vez que o sítio aeroportuário dos dois empreendimentos dispõe de área suficiente para garantir plena segurança operacional. A concessionária reforçou que não há qualquer alteração nos voos que chegam ou partem destes aeroportos até o momento. "Além disso, segue e seguirá em tratativas com as agências (ANAC e ARTESP) para construir soluções que não apenas preservem a normalidade das operações, mas também assegurem o fortalecimento da conectividade e a expansão da oferta de voos no aeroporto", informou em nota. Veja mais notícias no g1 Presidente Prudente e Região VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM

Brasil e Índia firmam acordo para fortalecer produção de vacinas

Brasil e Índia firmam acordo para fortalecer produção de vacinas

O Ministério da Saúde firmou acordo de parceria internacional com a empresa indiana Biological E Limited que estabelece cooperação mútua em pesquisa tecnológica e de inovação. De acordo com o governo federal, o foco é fortalecer as plataformas de vacinas virais e bacterianas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no contexto de cooperação entre países do Sul Global. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores informou que a assinatura do acordo foi feita durante agenda do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na República da Índia. Notícias relacionadas: Ministério da Saúde lança campanha de enfrentamento à sífilis. Rio usa laboratório portátil para identificar bebidas falsificadas. Falta de acesso a mamógrafos limita prevenção do câncer de mama. “A missão em Nova Délhi integra os esforços do governo brasileiro para ampliar o comércio, os investimentos e a cooperação bilateral em áreas estratégicas, alinhados aos compromissos firmados entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro Narendra Modi”, diz o comunicado. Desenvolvimento conjunto Segundo o Itamaraty, o acordo cria as bases para o desenvolvimento conjunto de pesquisas científicas e estudos sobre vacinas virais e bacterianas produzidas por Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz responsável por imunobiológicos. Entre os projetos prioritários está a vacina pneumocócica 24 valente, cuja eficácia e segurança serão avaliadas em estudos colaborativos, além de ações para formalizar a transferência de tecnologia da vacina pneumocócica 14 valente. “Essa transferência garantirá produção nacional e fornecimento ao Sistema Único de Saúde (SUS), ampliando a autonomia brasileira na fabricação de imunizantes”, destacou o ministério no comunicado. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp Cooperação técnica e científica O acordo prevê ainda cooperação técnica e científica em temas ligados à produção e ao desenvolvimento de vacinas, além de parcerias de prestação de serviços técnicos que possam ampliar a capacidade produtiva nacional e assegurar o atendimento às demandas do Programa Nacional de Imunizações (PNI). “O documento estabelece como objetivos específicos o intercâmbio de conhecimento e experiências em pesquisa, desenvolvimento e inovação, o apoio a análises de vigilância epidemiológica, e a criação de um ambiente colaborativo para fomentar propriedade intelectual e novos projetos de inovação”, informou o Itamaraty. A Biological E Limited, segundo a pasta, vai contribuir com experiência em pesquisa, desenvolvimento e dados técnicos da vacina pneumocócica, além de capacidade instalada de produção. Já Bio-Manguinhos participará com estrutura produtiva, expertise em biotecnologia, rede de pesquisa e integração com o SUS e as agências regulatórias brasileiras. “O acordo é considerado um passo estratégico para fortalecer a soberania tecnológica do Brasil na área de imunobiológicos, garantindo o fornecimento imediato de vacinas essenciais e impulsionando o desenvolvimento de novas gerações de imunizantes que reforcem o PNI e ampliem o acesso da população brasileira a vacinas seguras e eficazes”, concluiu a nota.

Brasil e Índia firmam acordo para fortalecer produção de vacinas

Brasil e Índia firmam acordo para fortalecer produção de vacinas

O Ministério da Saúde firmou acordo de parceria internacional com a empresa indiana Biological E Limited que estabelece cooperação mútua em pesquisa tecnológica e de inovação. De acordo com o governo federal, o foco é fortalecer as plataformas de vacinas virais e bacterianas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no contexto de cooperação entre países do Sul Global. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores informou que a assinatura do acordo foi feita durante agenda do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na República da Índia. Notícias relacionadas: Ministério da Saúde lança campanha de enfrentamento à sífilis. Rio usa laboratório portátil para identificar bebidas falsificadas. Falta de acesso a mamógrafos limita prevenção do câncer de mama. “A missão em Nova Délhi integra os esforços do governo brasileiro para ampliar o comércio, os investimentos e a cooperação bilateral em áreas estratégicas, alinhados aos compromissos firmados entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro Narendra Modi”, diz o comunicado. Desenvolvimento conjunto Segundo o Itamaraty, o acordo cria as bases para o desenvolvimento conjunto de pesquisas científicas e estudos sobre vacinas virais e bacterianas produzidas por Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz responsável por imunobiológicos. Entre os projetos prioritários está a vacina pneumocócica 24 valente, cuja eficácia e segurança serão avaliadas em estudos colaborativos, além de ações para formalizar a transferência de tecnologia da vacina pneumocócica 14 valente. “Essa transferência garantirá produção nacional e fornecimento ao Sistema Único de Saúde (SUS), ampliando a autonomia brasileira na fabricação de imunizantes”, destacou o ministério no comunicado. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp Cooperação técnica e científica O acordo prevê ainda cooperação técnica e científica em temas ligados à produção e ao desenvolvimento de vacinas, além de parcerias de prestação de serviços técnicos que possam ampliar a capacidade produtiva nacional e assegurar o atendimento às demandas do Programa Nacional de Imunizações (PNI). “O documento estabelece como objetivos específicos o intercâmbio de conhecimento e experiências em pesquisa, desenvolvimento e inovação, o apoio a análises de vigilância epidemiológica, e a criação de um ambiente colaborativo para fomentar propriedade intelectual e novos projetos de inovação”, informou o Itamaraty. A Biological E Limited, segundo a pasta, vai contribuir com experiência em pesquisa, desenvolvimento e dados técnicos da vacina pneumocócica, além de capacidade instalada de produção. Já Bio-Manguinhos participará com estrutura produtiva, expertise em biotecnologia, rede de pesquisa e integração com o SUS e as agências regulatórias brasileiras. “O acordo é considerado um passo estratégico para fortalecer a soberania tecnológica do Brasil na área de imunobiológicos, garantindo o fornecimento imediato de vacinas essenciais e impulsionando o desenvolvimento de novas gerações de imunizantes que reforcem o PNI e ampliem o acesso da população brasileira a vacinas seguras e eficazes”, concluiu a nota.

Brasil e Índia firmam acordo para fortalecer produção de vacinas

Brasil e Índia firmam acordo para fortalecer produção de vacinas

O Ministério da Saúde firmou acordo de parceria internacional com a empresa indiana Biological E Limited que estabelece cooperação mútua em pesquisa tecnológica e de inovação. De acordo com o governo federal, o foco é fortalecer as plataformas de vacinas virais e bacterianas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no contexto de cooperação entre países do Sul Global. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores informou que a assinatura do acordo foi feita durante agenda do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na República da Índia. Notícias relacionadas: Ministério da Saúde lança campanha de enfrentamento à sífilis. Rio usa laboratório portátil para identificar bebidas falsificadas. Falta de acesso a mamógrafos limita prevenção do câncer de mama. “A missão em Nova Délhi integra os esforços do governo brasileiro para ampliar o comércio, os investimentos e a cooperação bilateral em áreas estratégicas, alinhados aos compromissos firmados entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro Narendra Modi”, diz o comunicado. Desenvolvimento conjunto Segundo o Itamaraty, o acordo cria as bases para o desenvolvimento conjunto de pesquisas científicas e estudos sobre vacinas virais e bacterianas produzidas por Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz responsável por imunobiológicos. Entre os projetos prioritários está a vacina pneumocócica 24 valente, cuja eficácia e segurança serão avaliadas em estudos colaborativos, além de ações para formalizar a transferência de tecnologia da vacina pneumocócica 14 valente. “Essa transferência garantirá produção nacional e fornecimento ao Sistema Único de Saúde (SUS), ampliando a autonomia brasileira na fabricação de imunizantes”, destacou o ministério no comunicado. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp Cooperação técnica e científica O acordo prevê ainda cooperação técnica e científica em temas ligados à produção e ao desenvolvimento de vacinas, além de parcerias de prestação de serviços técnicos que possam ampliar a capacidade produtiva nacional e assegurar o atendimento às demandas do Programa Nacional de Imunizações (PNI). “O documento estabelece como objetivos específicos o intercâmbio de conhecimento e experiências em pesquisa, desenvolvimento e inovação, o apoio a análises de vigilância epidemiológica, e a criação de um ambiente colaborativo para fomentar propriedade intelectual e novos projetos de inovação”, informou o Itamaraty. A Biological E Limited, segundo a pasta, vai contribuir com experiência em pesquisa, desenvolvimento e dados técnicos da vacina pneumocócica, além de capacidade instalada de produção. Já Bio-Manguinhos participará com estrutura produtiva, expertise em biotecnologia, rede de pesquisa e integração com o SUS e as agências regulatórias brasileiras. “O acordo é considerado um passo estratégico para fortalecer a soberania tecnológica do Brasil na área de imunobiológicos, garantindo o fornecimento imediato de vacinas essenciais e impulsionando o desenvolvimento de novas gerações de imunizantes que reforcem o PNI e ampliem o acesso da população brasileira a vacinas seguras e eficazes”, concluiu a nota.

Trump recebe Zelensky na Casa Branca

Trump recebe Zelensky na Casa Branca

Presidente dos EUA, Donald Trump, recebe o ucraniano Volodymyr Zelensky na Casa Branca, em 17 de outubro de 2025 Win McNamee/Getty Images/AFP O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, na Casa Branca, nesta sexta-feira (17). É a terceira vez que o ucraniano vai à sede do governo americano, em Washington D.C., para negociar com Trump um possível acordo de paz que dê fim à guerra de seu país com a Rússia, que começou em fevereiro de 2022. ✅ Siga o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp A relação dos líderes sofreu altos e baixos ao longo do ano. Em 28 de fevereiro, o primeiro encontro de Trump e Zelensky na Casa Branca terminou de forma desastrosa, com bate-boca e o presidente americano e seu vice, J.D. Vance, levantando a voz. Com o passar do meses, apesar de manter relações com o russo Vladimir Putin e até recebê-lo no Alasca, o tom de Trump em relação à Ucrânia mudou, defendendo até a recuperação integral do território perdido por Kiev durante a guerra. Nesse momento, Zelensky vem pressionando Trump a vender mísseis Tomahawk para Kiev. O armamento, um míssil guiado para ataques a longa distância e com alto grau de precisão, permitiria que as forças ucranianas realizassem ataques em alvos mais distantes do território russo. Zelensky argumenta que tais ataques ajudariam Putin a levar mais a sério os apelos de Trump por negociações diretas entre a Rússia e a Ucrânia para encerrar a guerra entre os dois países. Dois meses após uma cúpula que reuniu os presidentes americano e russo no Alasca, nenhum avanço efetivo para um cessar-fogo foi feito. Avião militar B2 sobrevoa base militar americana após chegada de Trump e Putin ao Alasca Um dia antes, nesta quinta-feira (16), Trump conversou com o líder russo, Vladimir Putin, por telefone. Em sua rede Truth Social, Trump anunciou que os dois combinaram de voltar a se encontrar pessoalmente em Budapeste, na Hungria. Na semana que vem, em um local ainda não confirmado, assessores de ambos irão se reunir para voltar a tentar chegar a um acordo que leve à paz entre a Rússia e a Ucrânia. "Acabei de concluir minha conversa telefônica com o presidente Vladimir Putin, da Rússia, e foi muito produtiva. O presidente parabenizou a mim e aos Estados Unidos pela grande conquista da paz no Oriente Médio, algo que, segundo ele, era sonhado há séculos. (...) Também passamos bastante tempo conversando sobre o comércio entre a Rússia e os Estados Unidos após o fim da guerra com a Ucrânia. (...) Acredito que a conversa telefônica de hoje tenha sido um grande progresso", contou. Encontro de Putin e Trump no Alasca REUTERS/Nathaniel Wilder O enviado especial de Putin, Kirill Dmitriev, também elogiou o resultado da ligação. Disse que foi "produtiva e positiva, e definiu os próximos passos das negociações claramente". Um porta-voz da Casa Branca revelou a repórteres que a conversa durou mais de duas horas e que o presidente americano acredita que ainda é possível reunir os presidentes russos e ucraniano. A promessa de acabar com as guerras na Ucrânia e em Gaza foi fundamental para o discurso de campanha de Trump em 2024, quando ele criticou duramente o então presidente Joe Biden pela forma como lidou com os conflitos. No entanto, tal qual seu antecessor, Trump também teve suas ambições de mediar um acordo frustradas por Putin até o momento.

Trump se reúne com Zelensky na Casa Branca após ligação 'produtiva' com Putin

Trump se reúne com Zelensky na Casa Branca após ligação 'produtiva' com Putin

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, foi recebido nesta sexta-feira pelo líder americano, Donald Trump, na Casa Branca, para uma reunião considerada crucial para os rumos da guerra iniciada pela invasão russa em fevereiro de 2022. A cúpula ocorre após uma ligação “produtiva” entre Trump e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e deve tratar do pedido de Zelensky por mais armas de fabricação americana — entre elas, mísseis Tomahawk de longo alcance, capazes de atingir o interior do território russo. O encontro entre os líderes será o terceiro no Salão Oval e o sexto neste ano. 'Guerra contra os civis': Ucrânia denuncia ataque russo com quatro mortos, 600 drones e 12 horas de duração Entenda: O que significaria para a Ucrânia ceder o Donbass, como exige Putin? Em entrevista coletiva antes da reunião entre os líderes à portas fechadas, Zelensky afirmou que Putin "não está pronto" para a paz e parabenizou Trump pelo acordo de cessar-fogo em Gaza, afirmando que ele "tem uma grande chance de acabar a guerra” na Ucrânia. O republicano, por sua vez, asseguro que o presidente russo "quer o fim da guerra". O aval para o fornecimento dos Tomahawk, um míssil de cruzeiro capaz de atingir alvos a mais de 2 mil km de distância do território ucraniano, colocaria as duas maiores cidades russas — Moscou e São Petersburgo — a seu alcance, e poderia ajudar a mudar os rumos da guerra. No fim de semana, Zelensky conversou duas vezes com Trump, e na terça-feira o republicano soou aberto à ideia, como o fez algumas vezes nas últimas semanas. No entanto, após uma ligação de duas horas com Putin na quinta-feira, o republicano evitou confirmar a autorização para o envio dos mísseis, sinalizando que pode apostar novamente em negociações diretas com o líder russo para tentar encerrar o conflito. — Ele [Zelenskyy] gostaria de ter Tomahawks. Temos muitos — afirmou Trump, ao lado do presidente da Argentina, Javier Milei, na última terça-feira. Mas há um grande entrave aos planos de Zelensky (além do risco de uma mudança de opinião de Trump): são poucos os Tomahawk disponíveis, e os sistemas que permitem seu lançamento de terra são ainda mais escassos. Na quinta-feira, ao ser perguntado sobre o tema na Casa Branca, o americano afirmou que “não pode esgotar as próprias reservas” dos EUA desse tipo de armamento. É uma situação, porém, que Zelensky já enfrentou antes com Trump, que repetidamente adiou a imposição de sanções à Rússia, além de mais ajuda a Kiev, ao mesmo tempo em que deu a Putin chances de negociar — mas que, por ora, não produziram nenhum progresso. Neste caso, Trump foi energizado em seus esforços de pacificação ao firmar um acordo de cessar-fogo e libertação de reféns entre Israel e o Hamas, e deixou claro que vê o fim da guerra da Rússia contra a Ucrânia como seu próximo objetivo. O republicano, segundo o New York Times, considerou a possibilidade das vendas do Tomahawk como um incentivo para que Putin se sentasse à mesa de negociações. Navio da Marinha dos EUA lança míssil de cruzeiro Tomahawk ERIC GARST/MARINHA DOS EUA/AFP Ao contrário da fatídica reunião de fevereiro, quando Zelensky foi acossado por Trump e seu vice, JD Vance, e de lá saiu sem um acordo relacionado às reservas de recursos minerais de seu país, o ucraniano chegou à Casa Branca com razões para ser otimista. Em parte por uma estratégia de apaziguamento com o republicano, que envolve os planos para vendas bilionárias de armas americanas a Kiev, em parte pela frustração com a demora em um acordo de paz, Trump soa mais afeito à ideia de apoiar mais a Ucrânia. Ele se diz aberto a sanções mais duras contra Moscou, mas cobra seus aliados para que parem de comprar petróleo russo —a Casa Branca ainda não deu sinal verde para as medidas, que poderiam estrangular a já cambaleante economia russa. Initial plugin text Pelo lado militar, Trump afirmou, em reunião às margens da Assembleia Geral da ONU, que a Ucrânia poderia retomar todo o território perdido para a Rússia — cerca de 20% da área do país, de acordo com as fronteiras de 1991 — “e ir além”. Ele também deu sinal verde para que os ucranianos realizassem ataques mais profundos em solo russo, e passou a fornecer dados de inteligência que permitissem ações mais precisas contra a infraestrutura energética do país, que enfrenta problemas de abastecimento de combustíveis. Reunião com Putin Na véspera da reunião com o ucraniano, Trump afirmou que deve se reunir com Putin, após uma conversa por telefone na qual disse ter obtido um “grande progresso”. "O presidente Putin e eu nos encontraremos em um local combinado, Budapeste, Hungria, para ver se podemos dar fim a esta guerra 'inglória' entre a Rússia e a Ucrânia", escreveu Trump no Truth Social. De acordo com o assessor especial da Presidência russa, Yuri Ushakov, Putin reiterou que suas forças mantêm o “controle total” das linhas de combate, e que a proposta de envio de mísseis de cruzeiro Tomahawk — como sugerido pelos EUA — à Ucrânia não mudaria o cenário da guerra, mas prejudicaria as relações entre Moscou e Washington. Ele completou dizendo que a Rússia está comprometida “com uma solução política e diplomática para a guerra”, e que Trump prometeu levar as questões de Moscou a Zelensky. Presidentes dos EUA, Donald Trump (D), e da Rússia, Vladimir Putin, antes de reunião em base militar de Anchorage, no estado americano do Alasca Sergey Bobylev / POOL / AFP A reunião entre Putin e Trump será a segunda desde o início do mandato atual do republicano. Na primeira, em agosto, Trump chegou a Anchorage, no estado do Alasca, com a expectativa de anunciar um cessar-fogo imediato para a guerra iniciada em fevereiro de 2022, mas saiu de mãos abanando. Putin, por sua vez, usou as fotos ao lado de Trump como uma oportunidade para demonstrar que não está completamente isolado pela comunidade internacional. Desde então, com a exceção de acordos para a troca de prisioneiros e restos mortais de combatentes, não houve avanços concretos nas negociações sobre o fim do conflito — uma ideia de Trump para colocar à mesma mesa Zelensky e Putin parece ter sido engavetada. (Com AFP e The New York Times)

Embrapa cria robô que encontra pragas na roça

Embrapa cria robô que encontra pragas na roça

Embora a enxada e o arado de tração animal sejam símbolos da vida no campo, são ferramentas cada vez mais raras no trabalho na roça. Agricultura e tecnologia sempre caminharam de mãos dadas — e, no século 21, a regra é mecanizar e robotizar a produção com soluções como o LumiBot. Trata-se de um robô desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). + Leia mais notícias de Agronegócios em Oeste O LumiBot ainda é um protótipo em fase de testes, mas já apresenta resultados consistentes. Os pesquisadores da Embrapa o desenvolveram para combater pragas na soja e no algodão. À noite, por meio de sensores com luz ultravioleta, o robô da Embrapa realiza a leitura das plantas de modo autônomo. Os dados são coletados e processados por algoritmos treinados para reconhecer padrões em imagens, a partir dos quais são construídos modelos associados a doenças específicas. A captura leva cerca de sete segundos. A coleta revela padrões imperceptíveis a olho nu. Desse modo, ocorre o diagnóstico precoce, o que reduz custos e amplia as chances de sucesso. Segundo os pesquisadores, a assertividade do protótipo está em 80%. Para chegar a esse resultado, foram três anos de desenvolvimento até o momento. Robô de laboratório da Embrapa Os estudos ainda seguem em condições controladas, dentro de laboratórios. São estufas com plantações em que luminosidade, umidade e até mesmo a exposição às pragas ocorrem dentro de um esquema planejado. Agora, os cientistas querem construir modelos para o experimento em campo aberto, com quase todos os desafios da roça: água, poeira, barro, bichos, calor e frio. Apenas o sol fica de fora. Como a base para o trabalho do LumiBot é a leitura por meio de luz ultravioleta, o robô da Embrapa não trabalha sob o sol, nem mesmo no inverno. O post Embrapa cria robô que encontra pragas na roça apareceu primeiro em Revista Oeste .

Embrapa cria robô que encontra pragas na roça

Embrapa cria robô que encontra pragas na roça

Embora a enxada e o arado de tração animal sejam símbolos da vida no campo, são ferramentas cada vez mais raras no trabalho na roça. Agricultura e tecnologia sempre caminharam de mãos dadas — e, no século 21, a regra é mecanizar e robotizar a produção com soluções como o LumiBot . Trata-se de um robô desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). + Leia mais notícias de Agronegócios em Oeste O LumiBot ainda é um protótipo em fase de testes, mas já apresenta resultados consistentes. Os pesquisadores da Embrapa o desenvolveram para combater pragas na soja e no algodão. À noite, por meio de sensores com luz ultravioleta, o robô realiza a leitura das plantas de modo autônomo. Os dados são coletados e processados por algoritmos treinados para reconhecer padrões em imagens, a partir dos quais são construídos modelos associados a doenças específicas. A captura leva cerca de sete segundos. A coleta revela padrões imperceptíveis a olho nu. Desse modo, ocorre o diagnóstico precoce, o que reduz custos e amplia as chances de sucesso. Segundo os pesquisadores, a assertividade do protótipo está em 80%. Para chegar a esse resultado, foram três anos de desenvolvimento até o momento. https://www.youtube.com/watch?v=UgpD2fCu_Bc Robô de laboratório da Embrapa Os estudos ainda seguem em condições controladas, dentro de laboratórios. São estufas com plantações em que luminosidade, umidade e até mesmo a exposição às pragas ocorrem dentro de um esquema planejado. Agora, os cientistas querem construir modelos para o experimento em campo aberto, com quase todos os desafios da roça: água, poeira, barro, bichos, calor e frio. Apenas o sol fica de fora. Como a base para o trabalho do LumiBot é a leitura por meio de luz ultravioleta, o robô da Embrapa não trabalha sob o sol, nem mesmo no inverno. Leia também: "Aviões movidos à mostarda" , artigo de Evaristo de Miranda publicado na Edição 234 da Revista Oeste O post Embrapa cria robô que encontra pragas na roça apareceu primeiro em Revista Oeste .

‘Maria, Mãe e Rainha de toda a Criação’: comunidade Guajará celebra Festividade de Nossa Senhora da Salvação

‘Maria, Mãe e Rainha de toda a Criação’: comunidade Guajará celebra Festividade de Nossa Senhora da Salvação

Nossa Senhora da Salvação, padroeira da Comunidade Guajará Divulgação A Comunidade Guajará, no Distrito de Arapixuna em Santarém, no oeste do Pará, está em festa para celebrar a padroeira a comunidade, Nossa Senhora da Salvação. A programação iniciou oficialmente no dia 5 de outubro e segue até domingo (19). ✅ Siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp O evento tem como tema “Maria, Mãe e Rainha de toda a Criação”, reunindo fiéis e visitantes em momentos de fé, devoção e confraternização. A programação iniciou com a transladação da imagem de Nossa Senhora da Salvação no dia 5 de outubro, que saiu da Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na Vila Amazonas, para a Igreja Matriz da comunidade. Um dos momentos mais aguardados pela comunidade é o tradicional Círio, que aconteceu no dia 11 de outubro, percorrendo as ruas da comunidade. Neste domingo (19) será realizada uma programação especial que marca o encerramento das festividades. A programação inicia às 5h com a tradicional alvorada e depois, às 8h, acontece a procissão, Missa Solene e derrubada do mastro. Após a celebração, haverá café comunitário reunindo os devotos. Confira a programação do fim de semana: 17/10 (sexta-feira) 20h - missa com a Escola Onésimo Pereira de Souza; Seresta com Wendril Cantor – após a missa; 18/10 (sábado) 20h - Santa Missa com os filhos e amigos de Guajará residentes em Santarém; Edgar e Banda, além de Leandro Cantor – após a missa; 19/10 – Domingo Show de prêmios, com rodadas de bingo às 12h30 e 15h, sob animação de Mazinho.com. VÍDEOS: mais vistos do g1 Santarém e Região