
Ibovespa termina em alta com mercado atento às relações entre EUA e China
O Ibovespa se valeu do ambiente externo um pouco m...
O Ibovespa se valeu do ambiente externo um pouco m...
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) informa que aguardará a publicação do acórdão referente à decisão que anulou a ação penal transitada em julgado, na qual Francisco Mairlon foi condenado como um dos autores dos homicídios de Francisca Nascimento, José Guilherme e Maria Vilella. Respeitando os princípios do contraditório e da ampla defesa, o MPDFT reafirma seu compromisso com a legalidade e informa que adotará as medidas jurídicas cabíveis para restabelecer a soberania da decisão proferida pelo Tribunal do Júri. Diante de informações recentemente divulgadas, o MPDFT esclarece que a confissão extrajudicial do acusado Francisco Mairlon foi integralmente registrada em áudio e vídeo, com acompanhamento de profissional regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), garantindo o pleno exercício do direito à ampla defesa, e que não foi constatada qualquer violação à integridade física ou psicológica do investigado pelos agentes públicos responsáveis pela condução do procedimento. A decisão do Superior Tribunal de Justiça não trata do mérito da acusação. A análise meritória, de fato, ocorreu em um julgamento solene em que acusação e defesa tiveram igualdade de oportunidades para apresentar suas razões. Ao final desse rito legal e após aprofundada análise das provas, a decisão soberana dos jurados, em todas as oportunidades, foi pela condenação dos réus, em plena conformidade com a Constituição Federal. O Ministério Público reafirma seu compromisso com a defesa do Tribunal do Júri e sua soberania, reconhecendo-o como uma instituição essencial para a promoção de uma Justiça igualitária, garantindo o direito de todos ao devido processo legal.
Candidatos a desembargadores do TJ-SP: Daniel Blikstein, Carlos Santana, Fernanda Tartuce, Marta Cristina Gimenes, Ana Luisa Borges e Derly Barreto. Montagem/g1/Reprodução O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) deve escolher nos próximos dias novos desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Pela primeira vez, dois advogados negros podem compor a maior Corte do país. São eles: Carlos Alberto de Santana e Derly Barreto e Silva Filho. Dos 360 desembargadores titulares, apenas um se autodeclara preto (leia mais abaixo). Por isso a expectativa é que as nomeações de Tarcísio, a partir de nomes indicados pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), tragam mais diversidade para a Corte. Desde o mês de março, três desembargadores se aposentaram: Cesar Ciampolini Neto, Luiz Edmundo Marrey Uint e Maria Cristina Zucchi. Ou seja, três vagas estão disponíveis. A OAB-SP já enviou duas listas tríplices ao governador. Entre os seis nomes que disputam as cadeiras, há um homem branco, dois homens negros e três mulheres brancas. Não há um prazo legal para a decisão, mas ela deve ser tomada em breve. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Para a vaga deixada por Cesar Ciampolini Neto, o Órgão Especial do TJ-SP definiu a seguinte lista tríplice: Daniel Blikstein: advogado e professor da PUC-Campinas, foi presidente da OAB Campinas por três mandatos entre 2013 e 2021. É doutor em direito civil pela PUC-SP e atua nas áreas civil e processual civil. Carlos Alberto de Santana: advogado há 27 anos e doutor em direito pela Fadisp, é professor universitário, palestrante e consultor jurídico. Preside comissões de direito do consumidor e antidiscriminatório em entidades como Ibradim e Iasp. Fernanda Tartuce Silva: doutora em direito processual pela USP, onde teve a tese premiada como a melhor de 2011. É professora há quase 20 anos na Escola Paulista de Direito. É especialista em mediação, vulnerabilidade e acesso à justiça. Já para o lugar da desembargadora Maria Cristina Zucchi, os indicados são: Marta Cristina Cury Saad Gimenes: professora de direito processual penal da USP desde 2010, atua em pesquisas sobre garantias constitucionais e investigação criminal. É advogada na área de penal empresarial e doutora pela Faculdade de Direito da USP. Ana Luisa Porto Borges: advogada e mestre em direito civil comparado pela PUC-SP, tem experiência em contencioso cível estratégico, família e sucessões. Identifica-se como feminista e atua em casos de insolvência e recuperação judicial. Derly Barreto e Silva Filho: procurador do estado de São Paulo, foi presidente do Sindicato dos Procuradores do Estado (2015–2018) e conselheiro da PGE-SP. É o primeiro homem negro a comandar o Sindiproesp. ⚖️ Como funciona o processo? As vagas serão preenchidas pelo chamado “Quinto Constitucional”, mecanismo que reserva um quinto das cadeiras do TJ-SP a advogados e integrantes do Ministério Público com mais de dez anos de atividade e notório saber jurídico. Indicação: os candidatos são indicados em uma lista sêxtupla elaborada pela OAB-SP ou pelo Ministério Público; Seleção interna: em seguida, o Órgão Especial do TJ-SP (composto por 25 desembargadores) escolhe três nomes; Escolha final: a lista tríplice, então, é enviada ao governador que seleciona um dos candidatos e o nomeia desembargador. Disparidade de gênero e racial Homem, branco, acima dos 60 anos e paulistano: este é o perfil padrão de um desembargador ou juiz de segundo grau do TJ-SP. Os dados são da 14ª edição do Anuário da Justiça São Paulo. Um levantamento realizado pelo Consultor Jurídico (ConJur), divulgado pelo g1 em abril, revelou que dos 359 desembargadores e 89 juízes de segundo grau em atividade no estado de São Paulo, somente um se autodeclarou preto. Os números revelam que a esmagadora maioria dos magistrados são brancos (433). Somente um desembargador se autodeclarou preto — o equivalente a 0,2%. Outros oito se identificaram como pardos e seis, como amarelos. O perfil racial do Judiciário difere drasticamente do populacional. No estado de São Paulo, 41% dos habitantes são pretos ou pardos e 58%, brancos, de acordo com os dados da Fundação Seade de 2022. O que traz justiça é justamente a aproximação do juiz com o seu jurisdicionado, é a aproximação dele com as demandas daquela população. Quanto mais distante ele está disso, mais a decisão não vai ser efetiva. Então é importante a aproximação do magistrado com os reais problemas das pessoas que mais precisa dele e daquele direito. E isso só se faz possível com a pluralidade de olhares e experiências que a diversidade traz. Cerca de 96% dos desembargadores do TJ-SP são brancos Reprodução/TJ-SP A falta de representatividade também é observada no recorte por gênero. Cerca de 17% dos desembargadores e juízes de segundo grau são mulheres (76) — contra 372 homens (83%). Em oposição ao perfil do Poder Judiciário, as mulheres são maioria entre os habitantes de São Paulo — sendo 23,1 milhões de mulheres (51,9%) e 21,4 milhões de homens (48,1%). Na época, o TJ-SP afirmou, em nota, que "foi o primeiro Tribunal do Brasil a abrir um concurso exclusivo para juízas, para provimento do cargo de desembargadora, tendo realizado, até o momento, oito promoções nessa modalidade". Segundo Priscila Pamela, advogada criminalista e especialista em Raça, Gênero e Direitos Humanos das Mulheres pela USP, o Tribunal de Justiça retrata os núcleos de poder do país, onde há uma resistência para o ingresso das mulheres e obstáculos dobrados para negros. Para a advogada, a falta de diversidade entre os desembargadores e juízes de segundo grau também impacta diretamente no resultado das decisões judiciais.
O que é uma 'implosão' e o que acontece quando um submarino implode? O submarino Titan implodiu devido a um dano ocorre do na estrutura oito missões antes de seum mergulho fatal. A conclusão é do relatório final do NTSB, órgão dos EUA responsável por investigar acidentes em meios de transporte, divulgado neste mês. Segundo o relatório, ao emergir de seu mergulho de número 80, os tripulantes do submarino ouviram uma "forte explosão", também captada pelos sistemas de monitoramento da missão. Segundo o NTSB, o barulho foi resultado de pelo menos uma delaminação — processo em que as lâminas de um material se descolam — na estrutura do Titan. Outras delaminações ocorreram por motivos não determinados no mergulho 82. Finalmente, no mergulho 88, o Titan sofreu uma implosão fatal enquanto tentava chegar aos destroços do Titanic, no Oceano Atlântico Norte. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Relembre O submarino Titan desapareceu no dia 18 de junho de 2023 durante uma expedição aos destroços do navio Titanic. Havia 5 pessoas no veículo, o então diretor-executivo da Oceangate, Richard Stockton Rush, um copiloto e três bilionários. Segundo a investigação, o veículo implodiu a cerca de 3.350 metros de profundidade por conta da pressão da água e todos os passageiros morreram instantaneamente. Relembre o caso aqui. Muitas das conclusões do órgão são semelhantes às do relatório publicado pela Guarda Costeira dos EUA, em agosto. Ambos apontam falhas graves nos procedimentos da dona do equipamento, a Oceangate. Segundo o NTSB, as delaminações fizeram surgir pequenas fissuras entre as cinco camadas de material compósito a base de fibra de carbono do casco, que enfraqueceram a sua rigidez estrutural, essencial para suportar a pressão da água em grandes profundidades. Embora o Titan tenha completado dois mergulhos profundos subsequentes (81 e 82) após o dano inicial, ele sofreu danos adicionais de origem desconhecida após o mergulho 82 e antes do mergulho fatal (o de número 88), 11 meses depois. Esses danos adicionais deterioraram e enfraqueceram ainda mais a estrutura. Investigação da Guarda Costeira Em agosto, a Guarda Costeria havia publicado o seu próprio relatório final sobre o incidente. Nele, concluiu-se que o Titan implodiu por ter sido projetado de forma inadequada e por "graves falhas" de protocolos de segurança da empresa Oceangate, dona do veículo. Ainda segundo a Guarda Costeira americana, o desastre ocorrido em 2023 é considerado evitável, e a principal causa que levou à implosão do Titan foi a perda de integridade estrutural de seu casco de fibra de carbono. "A principal causa [da implosão] é o fato de a Oceangate não ter seguido protocolos de engenharia estabelecidos para segurança, testes e manutenção do submersível. (...) Por vários anos antes do incidente, a empresa usou táticas de intimidação, o argumento de que realizava operações científicas e sua reputação positiva para escapar da fiscalização. Ao criar e explorar de forma estratégica uma confusão acerca das regras e supervisões, a empresa conseguiu operar o Titan totalmente fora dos protocolos estabelecidos para mergulhos em grandes profundidades", afirmou a Guarda Costeira americana. O documento também apontou falhas nos processos de certificação, manutenção e inspeção do submarino, além de "uma cultura de trabalho tóxica na Oceangate". Veja abaixo as causas da implosão listadas pela Guarda Costeira americana: O design do Titan e testes conduzidos pela Oceangate não seguiram princípios básicos de engenharia para construir um casco resistente o suficiente para operar com segurança em ambientes de alta pressão; O casco do submarino, feito de fibra de carbono, apresentava falhas que enfraqueceram a estrutura como um todo, e cita elementos como enrolamento, cura, colagem, espessura do casco e padrões de fabricação; A Oceangate não investigou a fundo incidentes anteriores à expedição ao Titanic que comprometeram a integridade do casco e de outros componentes críticos do Titan, e continuou o utilizando sem realizar inspeções adequadas. A Oceangate não fez um estudo para determinar a vida útil do casco do Titan, e não fez manutenções preventivas durante período em que ficou fora de operação antes da expedição ao Titanic em 2023; A Oceangate confiou excessivamente em um sistema de monitoramento em tempo real para avaliar a condição do casco, mas não analisou adequadamente os dados fornecidos por esse sistema; A empresa mantinha um ambiente de trabalho tóxico, em que usava demissões de funcionários experientes e a constante ameaça de desligamento para desencorajar empregados e prestadores de serviço a levantarem preocupações sobre segurança. O relatório divulgado nesta terça corrobora relatos de fragilidades do submarino Titan e negligência dos donos da Oceangate durante testemunhos de ex-funcionários da empresa em audiência pública em 2024. (Leia mais abaixo) A Guarda Costeira americana relatou ainda que a Oceangate tinha uma "cultura de segurança e práticas operacionais eram gravemente falhas", com "disparidades gritantes" entre protocolos de segurança documentados e as práticas reais no dia a dia da empresa. Algo que também contribuiu para o desastre, segundo o órgão americano, é que a Oceangate propagandeava o Titan como indestrutível —o que não era o caso— e se esforçou para que o submarino passasse longe das devidas regulamentações, o que criou "uma falsa sensação de segurança para passageiros e reguladores". Com isso, o relatório também citou a falta de regulamentações abrangentes e eficazes para a supervisão e operação de submarinos como o Titan, além da ausência de investigação oportuna por parte de órgãos reguladores. "Uma intervenção antecipada poderia ter levado a Oceangate a buscar conformidade regulatória ou a abandonar seus planos de expedições ao Titanic", afirmou a Guarda Costeira dos EUA. Veja momento em que equipe de buscas encontra destroços do submarino Titan Falhas no Titan e incidentes anteriores à implosão Novas imagens divulgadas de destroços do submarino Titan encontrados pelas equipes de buscas em 22 de setembro de 2023. Guarda Costeira dos EUA Uma audiência pública do Conselho de Investigação Marítima da Guarda Costeira dos EUA feita em setembro de 2024 revelou falhas no Titan, detalhes da implosão do submarino e incidentes anteriores ignorados pela Oceangate. O ex-diretor de operações da Oceangate, David Lochridge, disse ter avisado sobre falhas do submarino Titan em grandes profundidades em 2018, cinco anos antes da implosão. Após relatar problemas com a fibra de carbono e pedir mais testes no submarino, inclusive na profundidade dos destroços do Titanic, ele foi demitido. A constituição do casco do Titan, feito de fibra de carbono, é um tema visado por especialistas. O engenheiro principal da American Bureau of Shipping, Roy Thomas, disse em testemunho que apesar de ser um material forte e leve, a fibra de carbono é “suscetível a falhas por fadiga” sob pressurização repetida e a água salgada pode enfraquecer o material de várias maneiras. Segundo autoridades da Guarda Costeira, o submarino não havia sido revisado de forma independente, como é prática comum. O cofundador da Oceangate, Guillermo Sohnlein, afirma que o Titan tinha certificações e vínculos com a Nasa e a Boeing, porém funcionários das empresas relataram participação limitada no processo de criação do Titan, por ser um submarino experimental e pela Oceangate não ter acatado recomendações. Buracos na camada de fibra de carbono de protótipo do submarino Titan após testes de pressão da água. Reprodução/Guarda Costeira dos EUA Testemunhas relataram na audiência que ouviram sons altos de estalos em expedições anteriores à da implosão. O engenheiro do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB, na sigla em inglês) Don Kramer afirmou que o casco do Titan apresentava imperfeições que remontam ao processo de fabricação e se comportou de maneira diferente após um "forte estrondo" ser ouvido durante mergulho um ano antes da tragédia. O Titan também apresentou falhas apenas dias antes da expedição que resultou na implosão, segundo o ex-diretor científico da Oceangate, Steven Ross. Durante um mergulho, o submarino ficou instável e fez com que os passageiros a bordo fossem "lançados de um lado para o outro" —o incidente levou uma hora para retirar a embarcação da água. Matthew McCoy, um ex-funcionário da Oceangate, relatou ter se demitido após uma conversa "tensa" em que Stockton Rush disse a ele que o submarino seria registrado nas Bahamas e lançada do Canadá para evitar a fiscalização dos EUA. Segundo McCoy, Rush lhe falou a ele que "se a Guarda Costeira se tornasse um problema, então ele compraria um congressista para resolver a questão." Em outro depoimento, um passageiro que pagou para uma expedição ao Titanic em 2021 disse que a jornada foi abortada após o submarino começar a apresentar problemas mecânicos: "Percebemos que tudo o que ele conseguia fazer era girar em círculos, fazendo curvas à direita", disse Fred Hagen. Negligência e ganância da Oceangate Stockton Rush em imagem sem data publicada no site da OceanGate Reprodução/OceanGate O ex-diretor de engenharia da Oceangate, Tony Nissen, contou em depoimento que se negou a pilotar o submarino quando Stockton Rush o pediu porque não confiava na equipe de operações. "Não vou entrar nele", disse Nissen à época. Nissen afirmou ter sido apressado e pressionado para colocar o Titan na água, deixando de lado preocupações sobre segurança e testes. David Lochridge, o ex-diretor de operações, afirmou também que se sentiu usado pela Oceangate, que teria o contratado para dar lastro científico às operações da empresa. "O objetivo principal da empresa era ganhar dinheiro. (...) Havia muito pouco em termos de ciência", afirmou Lochridge. Outros relatos também dão conta de uma necessidade da empresa de colocar o projeto em ação o mais rápido possível, muitas vezes ignorando orientações de especialistas. Um ex-funcionário disse que a empresa estava sem dinheiro, e as expedições eram a forma de renda para manter a Oceangate funcionando. A diretora de administração da Oceangate, Amber Bay, contestou uma pergunta sobre um senso de “desespero” da empresa para completar os mergulhos devido ao alto preço cobrado — cada cliente pagava US$ 250 mil (cerca de R$ 1,36 milhões) pela experiência. Amber insistiu que a empresa não “realizaria mergulhos que fossem arriscados apenas para atender a uma demanda.” No entanto, disse ao painel da Guarda Costeira que “definitivamente havia uma urgência em cumprir o que havíamos prometido.” Veja profundidade em que submarino Titan implodiu em junho de 2023. arte g1
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira, 15, que consideraria autorizar a retomada da ação militar na Faixa de Gaza caso o grupo terrorista Hamas se recuse a se desmilitarizar como parte do acordo de paz. “Estou pensando nisso. Israel retornará àquelas ruas [de Gaza] assim que disser a palavra”, disse Trump... The post Israel poderia retomar combate em Gaza “assim que eu disser a palavra”, diz Trump appeared first on O Antagonista .
Jennifer Lopez não costuma olhar para trás, especialmente quando o assunto são seus antigos amores. Durante uma entrevista ao programa The Howard Stern Show, transmitido nesta quarta-feira (15), a estrela de" O beijo da mulher-aranha", de 56 anos, foi direta ao responder se costuma acompanhar a vida dos ex-namorados. Jennifer Lopez fala sobre divórcio com Ben Affleck: 'a melhor coisa que poderia ter acontecido comigo' "Não, não", disse, rindo. "Quando eu termino, é como se você estivesse morto para mim", declarou a americana. Logo em seguida, brincou que poderia se complicar com a sinceridade. "É por isso que nunca quis vir aqui. Vou acabar me metendo em confusão!", completou, aos risos. A artista explicou que, apesar da piada, tenta seguir em frente de forma madura. "Não é que estejam realmente "mortos" para mim, mas, quando acaba, acabou. Eu sigo adiante", reiterou. J-Lo, que já falou abertamente sobre seus relacionamentos anteriores, relembrou também um antigo namorado da adolescência, com quem ficou por 10 anos e que já faleceu. "Ele era uma das pessoas mais gentis que conheci, mas eu acabei crescendo e tomando outro rumo. Ele era um cara do Bronx, trabalhava num mercado de frutas, e eu queria conquistar o mundo", contou. Ao falar sobre a vida amorosa na fama, a estrela de Hollywood reconheceu as dificuldades de manter relacionamentos sob constante atenção do público. "É difícil viver sob essa lente. Eu sempre quis compartilhar minha vida com alguém, ter alguém ao meu lado nos grandes momentos, mas hoje prefiro manter essa parte da minha vida mais reservada." A cantora e o ator Ben Affleck, de 53 anos, se casaram em julho de 2022 e finalizaram o divórcio em janeiro de 2025, após o pedido ter sido formalizado no ano anterior. Os dois voltaram a se encontrar recentemente, durante a pré-estreia do musical Kiss of the Spider Woman, em Nova York, do qual são coprodutores. Apesar da reaproximação, fontes próximas negam qualquer possibilidade de reconciliação. — Jennifer está bem. Está focada naquilo que a faz feliz — a família e o trabalho. Ela sempre gostou de colaborar com Ben, e isso não mudou — disse uma fonte à revista People. O filme, dirigido por Bill Condon e estrelado por Tonatiuh e Diego Luna, já está em cartaz nos cinemas.
Jacaré "de boa", só que não na Lagoa. Animal foi registrado perto da Praia dos Amores, na Barra da Tijuca. Reprodução Pescadores registraram, na terça-feira (14) um jacaré na pedra abaixo de portão próximo à Praia dos Amores, no final do canal do Joá, já na chegada à Praia da Barra. No vídeo, os homens demonstram surpresa com a presença do animal no local, que tem muitas casas e é frequentado por banhistas. Apesar da presença de muitos jacarés no complexo lagunar da Barra, Recreio e Jacarepaguá, na Zona Sudoeste do Rio, é raro o réptil aparecer perto da praia. "Eles sempre ficam ali pra dentro do canal, difícil aparecer tão lá na boca da Barra", disse Daniel Sardinha, ao g1. De acordo com o presidente do Instituto Jacaré, o biólogo Ricardo Freitas, a orientação para esses casos é não se aproximar dos bichos, não provocar nenhum tipo de interação com o jacaré – como dar comida. O Corpo de Bombeiros disse que só entra em ação quando há risco para o animal ou para pessoas. O correto é ligar para a Patrulha Ambiental no telefone 1746. Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça A Praia dos Amores, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio Marcos Serra Lima/g1
A 49ª Mostra de São Paulo começou nesta quinta-feira (17) e oferece mais de 350 títulos para os cinéfilos conferirem. O evento acontece em cinemas de rua, CEUs e outros equipamentos culturais da cidade. Leia mais (10/15/2025 - 17h41)
A oposição no Congresso Nacional apresentou nesta quarta-feira (15) dois pedidos de impeachment contra ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). O primeiro, assinado por dez senadores, pede o afastamento de Flávio Dino . O segundo, que tem a assinatura de 90 deputados federais, é um novo pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes . Leia mais (10/15/2025 - 17h40)
O governo do Rio estuda iniciar o projeto de recuperação de territórios, determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento da “ADPF das Favelas”, pela Zona Sudoeste da cidade. A proposta de ter como projeto piloto a região do Itanhangá é vista como uma das principais possibilidades pelas forças de segurança do estado. Para as autoridades, dar o pontapé no projeto naquela área pode ser simbólico por ela concentrar, no território, a presença das principais organizações criminosas que atuam no Rio. O local é considerado estratégico para o Comando Vermelho e é alvo de disputas constantes entre a facção, a milícia e o Terceiro Comando Puro (TCP). Câmera nas viaturas, ambulância e saúde mental de policiais: termina hoje prazo do STF para ações determinadas na 'ADPF das Favelas' Determinação em julgamento ADPF: Beltrame diz se sentir 'esperançoso', com determinação de retomada de territórios ocupados pelo crime Nos últimos dois anos, o Comando Vermelho tomou a tiros pelo menos dez comunidades na nova Zona Sudoeste, numa estratégia de criar um cinturão ligando o Recreio dos Bandeirantes ao Maciço da Tijuca, no Itanhangá. Para resistir, favelas dominadas por milícias e TCP estão investindo em reforçar seus territórios com homens e armas. O desejo do CV de controlar a região da Grande Jacarepaguá existe há cerca de uma década. Para a facção, além da demonstração de força, a área é estratégica por permitir à organização formar um “cinturão” no entorno da Floresta da Tijuca — o que facilitaria eventuais fugas em caso de operações policiais ou de invasões por rivais. De acordo com o secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, a possibilidade de começar o projeto na região é estudada por ela representar uma área com tendência de grande expansão. — A Zona Sudoeste da cidade é uma região com potencial de crescimento muito grande. E está todo mundo olhando para ela, inclusive os serviços públicos. O eixo econômico saiu do Centro do Rio de Janeiro e foi para aquela região. Isso tem que ser considerado. Sem contar o impacto na vida das pessoas, já que você atinge um número muito maior de moradores — afirmou Santos. Região Sudoeste, área conflagrada Editoria de Arte Durante os últimos meses, o governo do estado criou eixos temáticos para discutir como cumprir cada um dos 18 itens estabelecidos após o julgamento da ADPF das Favelas. No quesito retomada de territórios, que é a demanda mais complexa da decisão, foi criado um grupo de trabalho na secretaria, reunindo diversas autoridades para debater soluções a serem aplicadas no território escolhido. Os cinco principais eixos são: segurança pública e justiça; desenvolvimento social; urbanismo e infraestrutura; desenvolvimento econômico; e governança e sustentabilidade do projeto. Santos destacou que a ideia do plano de retomada é ocupar o território com a presença do Estado e de serviços públicos, e não somente com força policial. — A gente não pode cometer os mesmos erros do passado, com uma ocupação só da polícia. Não é dessa maneira que vamos retomar o território. É preciso criar um gabinete integrado de gestão territorial, com representantes da União, do Estado e do município, para atuar também na questão do ordenamento urbano. A ideia é integrar tudo isso — explicou. Após ser finalizado, o projeto será apresentado ao grupo de trabalho do Conselho Nacional do Ministério Público que vai levar o plano ao STF. Se os ministros aprovarem, o projeto será homologado e o Estado dará início à execução. O plano deve ser apresentado até o fim do ano. De acordo com o secretário, a operação Ordo, realizada no ano passado, que mobilizou forças de segurança, concessionárias de serviços e órgãos estaduais e municipais em diversos bairros da Zona Sudoeste, foi um ensaio do projeto de retomada. Naquele ano, a ação foi iniciada na Cidade de Deus, Gardênia Azul, Rio das Pedras, Morro do Banco, Fontela, Muzema, Tijuquinha, Sítio do Pai João, Terreirão e César Maia. Primeira etapa Nesta quarta-feira, a Secretaria de Segurança Pública entregou um relatório sobre o andamento das ações do governo em relação a cada uma das propostas e também apresentou as medidas adotadas em três pontos que tinham prazo de 180 dias para serem cumpridos: instalação de câmeras nas viaturas, criação de um programa de saúde mental para agentes e presença de ambulâncias em operações. Sobre a instalação de câmeras nas viaturas, a secretaria informou que o governo já assinou contrato com a empresa vencedora da licitação, que prevê a instalação de equipamentos em 2.839 viaturas operacionais da Polícia Militar até o fim de novembro. Cada viatura contará com três câmeras — duas externas e uma interna. As externas terão funções específicas: uma com software de reconhecimento facial e outra com leitura de placas. O segundo ponto com prazo na decisão tratava da criação de um programa de assistência mental para agentes de segurança. Segundo o governo do Rio, a Secretaria de Segurança Pública, em parceria com as Polícias Civil e Militar e a Secretaria de Saúde, criou o Programa de Saúde Mental, voltado ao cuidado psicológico e psiquiátrico dos profissionais da área. Além disso, a Diretoria-Geral de Saúde da PM já oferece acompanhamento psicológico em todas as unidades, com apoio de psiquiatras do Departamento Médico-Pericial, do Hospital Central da PM, da Unidade de Saúde Mental do 4º BPM (São Cristóvão) e de três clínicas credenciadas. Em relação à presença obrigatória de ambulâncias em operações policiais previamente planejadas e com risco de conflito armado, a secretaria destacou que, para agilizar o deslocamento do resgate, foram definidas cinco bases estratégicas para atender todo o estado do Rio de Janeiro. Segundo o governo, a Polícia Militar já possui 15 ambulâncias — duas delas blindadas — e, quando necessário, conta com o apoio da Secretaria Estadual de Defesa Civil (Sedec). Além disso, todos os policiais diretamente envolvidos nas operações recebem capacitação em atendimento pré-hospitalar. “Estamos cumprindo o compromisso com a sociedade e com a Justiça, avançando de forma concreta na implementação das medidas determinadas pelo STF. Nosso maior foco é garantir a preservação da vida e a segurança dos cidadãos, com transparência e eficiência em todas as ações”, afirmou o governador do Rio, Cláudio Castro, por meio de nota.
Empresário e fundador da agência 40 Graus faleceu nesta quarta-feira (15/10)
Após dias de tensão e prejuízo, o restaurante Casa di Lucy, localizado na Rua Nóbrega, em Icaraí, voltou a abrir as portas nesta quarta-feira (15), às 18h. O tradicional estabelecimento da Zona Sul de Niterói havia sido alvo de ladrões por duas madrugadas seguidas, nestas segunda (13) e terça-feira (14), e, com a estrutura abalada, foi obrigado a fechar as portas para se reorganizar. Dias inteiros em luz: Moradores de rua de Laranjeiras enfrentam apagões recorrentes Novo centro cultural: Casarão centenário em Botafogo vai abrigar Acaso Cultural; confira as primeiras atrações De acordo com relatos, os ladrões levaram dinheiro, produtos alimentícios e danificaram a fiação elétrica, entre outros estragos. A 77ª DP (Icaraí) está investigando o caso. Segundo a Polícia Civil, agentes analisam imagens de câmeras de segurança e realizam diligências para identificar os autores do crime. Aberto em 2020, o Casa Di Lucy é um restaurante italiano localizado no Jardim Icaraí e conhecido também pela decoração inusitada, que inclui um varal com roupas penduradas e plantas como samambaias presas no teto e espadas-de-são-jorge. Em um comunicado nas redes sociais nesta quarta, o restaurante informou que, após dias de “muito trabalho, união e dedicação”, está pronto para receber novamente o público. “Sabemos que circularam notícias dizendo que ficaríamos fechados por tempo indeterminado, mas isso não é verdade. Hoje voltamos a funcionar normalmente!”, destacou a nota. O estabelecimento agradeceu ainda as mensagens de apoio e solidariedade recebidas durante o período. “Vocês foram fundamentais para que este dia chegasse — e a nossa equipe também, que não mediu esforços para ver a Casa di Lucy cheia de vida novamente”, diz o texto. Initial plugin text
Imagem mostra como será os CAPS Ministério da Saúde Sete cidades da região receberão R$ 10,7 milhões para a construção de sedes próprias de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e para o custeio de serviços da Atenção Primária à Saúde (APS). Segundo informações divulgadas pela Superintendência Regional de Saúde de Montes Claros (SRS), o recurso para a construção dos CAPS está previsto nas portarias 8.222 e 8.398, publicadas nos dias 23 de setembro e 13 de outubro. As cidades que terão os CAPS na região são: Francisco Sá, Manga e Urucuia. Os CAPS possuem equipe multiprofissional que realiza atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo as que possuem necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, como detalha a psicóloga e referência técnica em saúde mental na SRS de Montes Claros, Alcina Mendes Brito. Clique aqui para seguir o canal do g1 Grande Minas no WhatsApp “O investimento na construção de sedes próprias para os CAPS constitui medida importante para facilitar e viabilizar o acesso da população e para que os profissionais de saúde tenham condições adequadas para prestar um serviço de qualidade. Atualmente vários centros funcionam em imóveis alugados por prefeituras e, aliado ao aumento de demandas de atendimentos, carecem de espaços melhor adequados.” Em relação aos serviços da Atenção Primária à Saúde (APS), o recurso está previsto nas portarias 8.324 e 8.396, publicadas nos dias 3 e 13 de outubro. Os municípios contemplados são: São Romão (R$ 2,5 milhões); Buritizeiro (R$ 351,2 mil); Santa Fé de Minas (R$ 250 mil) e Serranópolis de Minas (R$ 100 mil). “Os recursos poderão aplicados em ações de busca ativa de pessoas não vacinadas e controle de doenças transmissíveis; rastreamento e controle de condições crônicas; implantação de instrumentos e dispositivos de navegação do cuidado; e adoção de estratégias para atenção integral à saúde da mulher”, afirmou coordenadora de Redes de Atenção à Saúde na SRS de Montes Claros, Denise Maria Lúcio da Silveira. De acordo com a SRS, os recursos serão repassados pelo Ministério da Saúde aos fundos municipais de saúde. A utilização da verba deve ser feita pelas prefeituras por meio do Relatório Anual de Gestão (RAG). Foco no bem-estar emocional: saúde mental preocupa mais que câncer, diz pesquisa Vídeos do Norte, Centro e Noroeste de MG Veja mais notícias da região em g1 Grande Minas.
Vice-presidente da Frente Parlamentar do Agronegóc...
A Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) aprovou nesta terça-feira, 14, a concessão da Comenda Dois de Julho, a mais alta honraria do Parlamento baiano, ao empresário Cleriston Pereira da Cunha, conhecido como Clezão. A homenagem, proposta pelo deputado estadual Diego Castro (PL), será concedida de forma póstuma e entregue à família do homenageado. Clezão nasceu em 17 de julho de 1977, no distrito de Ramalho, em Feira da Mata (BA). Casado há mais de 25 anos e pai de duas filhas, construiu sua vida no Distrito Federal, onde mantinha um comércio na Colônia Agrícola 26 de Setembro. De acordo com o texto do projeto aprovado, Clezão era “um homem de princípios, patriota e defensor da liberdade”. + Leia mais notícias de Política em Oeste Em 8 de janeiro de 2023, ele foi a Brasília para participar de manifestações diante dos prédios dos Três Poderes. Preso naquele dia, foi encaminhado ao Complexo Penitenciário da Papuda, onde permaneceu “injustamente, sem ter cometido qualquer crime” por cerca de dez meses, conforme destaca o projeto. O empresário era portador de comorbidades decorrentes da Covid-19, fazia uso de nove medicamentos diários e recebia acompanhamento médico regular. “Dentro da prisão, foi privado do tratamento adequado: os remédios levados pela família chegavam com atrasos de até 40 dias, e ele ficou sem atendimento médico especializado”, afirma a justificativa do projeto. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Diego Castro (@diegocastroba) A Procuradoria-Geral da República chegou a solicitar sua soltura em setembro de 2023, mas o pedido não foi despachado pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo Tribunal Federal. Clezão morreu em 20 de novembro daquele ano, depois de sofrer uma série de paradas cardíacas durante o banho de sol. O socorro teria demorado cerca de 40 minutos. O parlamentar argumenta que “a morte de Clezão nas dependências do sistema penitenciário é um episódio que não pode ser encarado como um fato isolado, mas sim como consequência direta da desídia judicial”. O texto prossegue que o caso “revela uma negligência das autoridades judiciais em sua forma mais cruel no que tange aos presos em razão do 8 de janeiro”. "Clezão é herói da nossa pátria" Em vídeo divulgado depois da aprovação, Castro afirmou que “Clezão, oficialmente, é herói da nossa pátria e do nosso Estado”. Segundo ele, a homenagem “não se trata apenas de um título", mas sim de "reescrever a nossa história da maneira correta que ela deve ser escrita”. O parlamentar também declarou que “nossos heróis não morreram de overdose, morreram lutando pela nossa liberdade”. Ele anunciou que a cerimônia de entrega deverá contar com a presença da mulher e das filhas de Clezão, além de figuras de destaque da direita brasileira, com o objetivo de “ fortalecer a luta pela anistia ”. A data da solenidade ainda não foi definida. Aproximadamente um terço da AL-BA é composta por parlamentares de partidos de esquerda, como PT, PCdoB, PSB, Psol, PDT e PV. Somados, os candidatos eleitos por estes partidos angariaram mais de 1 milhão de votos no Estado. Criada em 1999, a Comenda Dois de Julho é concedida a pessoas que contribuíram para o desenvolvimento político e administrativo da Bahia e do Brasil. Entre os já agraciados estão a senadora Damares Alves, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Leia também: “A anistia inevitável” , artigo de Augusto Nunes e Branca Nunes publicado na Edição 255 da Revista Oeste O post Assembleia Legislativa da Bahia aprova honraria póstuma a Clezão apareceu primeiro em Revista Oeste .
O Jabuti Acadêmico , derivação do tradicional prêmio literário dedicada a obras de áreas mais científicas, terá uma nova curadora em 2026, em seu terceiro ano de existência. Leia mais (10/15/2025 - 17h38)