Após aproximação do PDT com gestão petista no Ceará, Ciro Gomes se desfilia do partido

Após aproximação do PDT com gestão petista no Ceará, Ciro Gomes se desfilia do partido

O ex-governador do Ceará Ciro Gomes entregou nesta sexta-feira ao presidente do PDT, Carlos Lupi, a sua carta de desfiliação do partido. A informação foi divulgada pela Folha de São Paulo e confirmada pelo g1. O ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, deixou o PDT. Thiago Gadelha/SVM A decisão está ligada ao jogo político no Ceará. O PDT no estado se aliou ao governo do petista Elmano de Freitas, de quem Ciro é crítico. Aliados de Ciro dizem que a situação já estava insustentável e já esperavam a desfiliação dele da legenda diante das declarações contrárias à aliança local com o PT. Ciro, que já disputou a presidência da República em quatro eleições, vai decidir a partir da próxima semana qual será o seu destino. Veja os vídeos que estão em alta no g1 “A notícia de sua saída preocupa e entristece. Poderia recorrer à velha frase: ‘ninguém é maior do que o partido’. É verdade. Mas também é verdade que Ciro é parte da história, da consciência do presente e do sonho de um futuro trabalhista”, afirmou Antonio Neto, vice-presidente do partido para assuntos parlamentares e presidente do PDT em São Paulo. Ciro vinha articulando oposição ao PT no Ceará. Em maio, ele foi elogiado por deputados próximos ao ex-presidente Jair Bolsonaro, como o deputado André Fernandes (PL-CE), que o chamou de “inteligente e corajoso”. Em 2022, Ciro Gomes havia rompido uma aliança com o PT do Ceará que durava décadas. Ele decidiu lançar o candidato dele ao Governo do Ceará, Roberto Cláudio, contra o petista Elmano Freitas.

IA não é varinha mágica e projetos hoje são uma bagunça, diz especialista

IA não é varinha mágica e projetos hoje são uma bagunça, diz especialista

Uma palestra da americana Sol Rashidi destoa das falas típicas de muitos figurões do mercado de inteligência artificial . Como eles, a consultora de projetos em IA concorda que é uma tecnologia formidável que veio para ficar -mas também expressa uma camada de ceticismo. Afinal, lembra a autora de "Your AI Survival Guide" (Seu Guia de Sobrevivência à IA), a maior parte dos projetos nessa área fracassa logo no começo. Não existe milagre. Leia mais (10/17/2025 - 17h36)

Após 21 anos de tramitação, STF define que estados não devem arcar com indenizações relativas a falas de parlamentares

Após 21 anos de tramitação, STF define que estados não devem arcar com indenizações relativas a falas de parlamentares

O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que o Estado não pode ser obrigado judicialmente a arcar com valores de indenizações relativos a opiniões, declarações ou votos proferidos por vereadores, deputados e senadores, que são protegidos pela imunidade parlamentar. A decisão foi tomada a partir do julgamento de um recurso extraordinário protocolado em 2004. Descriminalização do aborto: Entenda ação do STF que poderá ser retomada após pedido de Barroso Cotado ao STF: Jorge Messias defende em parecer constitucionalidade de emendas Pix e impositivas O pedido era relativo a um processo do mesmo ano movido no Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) pelo então juiz de Canindé (CE), Hortênsio Augusto Pires Nogueira, contra o Estado. À época, o magistrado foi acusado de corrupção durante um discurso do então deputado estadual João Alfredo (PT-CE). Para o ministro Luís Roberto Barroso, relator do recurso no Supremo, condenar o Estado por atos como o de João poderia gerar censura ou intimidar os parlamentares, atrapalhando o andamento do debate público e da atividade do Legislativo. “Permitir a responsabilidade civil objetiva do Estado, nesse contexto, criaria incentivos para calar, diluir ou minimizar a crítica”, afirmou o magistrado. Barroso avalia ainda que condenar o Estado geraria, pela via econômica, riscos de pressão e interferência indevida sobre a atividade parlamentar, algo que a Constituição de 88 pretendeu evitar com a imunidade. Bolsonaro: Ex-presidente pede ao STF autorização para celebrar aniversário da filha em casa Barroso destacou, no entanto, que a imunidade “não protege quem a usa como escudo para manifestações abusivas, totalmente desconectadas da função legislativa”. Nesses casos, o parlamentar pode, sim, responder civil ou penalmente. No caso em questão, o ministro explicou que, se o deputado cearense tivesse ultrapassado os limites da imunidade, a ação deveria ter sido movida diretamente contra ele, e não contra o Estado. A decisão foi tomada de maneira unânime. (*Estagiário sob supervisão de Alfredo Mergulhão)

Motorista de caminhão que transportava veículos de luxo foi preso e o motivo surpreende

Motorista de caminhão que transportava veículos de luxo foi preso e o motivo surpreende

Em Sonora, México, uma recente operação de segurança revelou uma tentativa de contrabando de veículos de luxo pela fronteira. A Guarda Nacional, em colaboração com a Agência Nacional de Aduanas, interceptou um caminhão que transportava automóveis de alto padrão escondidos em seu compartimento refrigerado. Essa descoberta ocorreu durante uma inspeção de rotina na aduana de... The post Motorista de caminhão que transportava veículos de luxo foi preso e o motivo surpreende appeared first on O Antagonista .

Bolsas de NY fecham em alta com releitura de risco bancário e menor tensão EUA-China

Bolsas de NY fecham em alta com releitura de risco bancário e menor tensão EUA-China

São Paulo, 17 - As bolsas de Nova York encerraram a sessão desta sexta-feira, 17, em alta enquanto o mercado se recupera do susto da quinta-feira relacionado a riscos bancários. A redação das tensões entre Estados Unidos e China também contribuiu para melhorar o apetite por risco. O índice Dow Jones teve alta de 0,52%, aos 46.190,61 pontos. Já o S&P 500 encerrou em alta de 0,53%, aos 6.664,01 pontos e o Nasdaq subiu 0,52%, aos 22.679,97 pontos. Na semana, os índices registraram ganhos de 1,56%, 1,70% e 2,14 Sinal de alívio no ambiente, o índice de volatilidade VIX despencava 17,74%, a 20,83 pontos, após alcançar maior nível desde maio na véspera. Os casos de fraudes envolvendo o mercado de crédito parecem ser isolados, sem necessariamente apontar fragilidades profundas no setor, afirmou Clayton Triick, da Angel Oak Capital Advisors, ao Wall Street Journal. Ainda de acordo com a análise, a falta de divulgação de dados econômicos, atrasada pelo shutdown do governo norte-americano, contribuiu para amplificar o sentimento de pânico, com os mercados sem ter muito a que se apegar. A recuperação do mercado de ações de hoje foi apoiada pela divulgação de bons resultados trimestrais por bancos regionais, entre eles Truist Financial (+3,67%), Fifth Third Bancorp (+1,31%), Regions Financial (+0,99%) e State Street (-1,40%). O Zions Bancorp, que registrou baixa contábil relacionada a ações judiciais contra dois mutuários, subiu 5,84% hoje, recuperando parte das perdas da quinta. O Western Alliance, também com ação judicial contra um cliente que teria cometido fraudes, avançou 3,07%. O mercado também acompanha a desescalada das tensões comerciais entre China e Estados Unidos após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmar um encontro com Xi Jinping e afirmar que as tarifas de 100% não são sustentáveis. Novo Nordisk caiu 3,07%, após Trump sugerir que o preço dos medicamentos da empresa Ozempic e Wegovy poderia cair para US$ 150, de US$ 1.000. A Kenvue subiu 8,36% depois de cair 13% na quinta. A empresa é acusada de vender talco com asbestos em uma ação judicial no Reino Unido. A Oracle recuou 6,93%, revertendo ganhos da quinta-feira após anunciar um acordo com a Meta. Estadão Conteúdo

Brasil lidera desinformação sobre vacina na América Latina, diz estudo

Brasil lidera desinformação sobre vacina na América Latina, diz estudo

Um estudo divulgado nesta sexta-feira (17), no Dia Nacional da Vacinação, apontou que o Brasil lidera a desinformação sobre vacinas na América Latina, concentrando 40% de todo esse tipo de material que circula pela rede social Telegram. Chamado de Desinformação Antivacina na América Latina e no Caribe (Anti-vaccine Disinformation in Latin America and the Carribean) o estudo mapeou 81 milhões de mensagens que foram publicadas em 1.785 comunidades de teorias da conspiração do Telegram que circularam entre 2016 e 2025 em 18 países da América Latina e do Caribe. E identificou 175 supostos danos que teriam sido atribuídos às vacinas e 89 falsos antídotos que estavam sendo vendidos como uma forma de neutralizar seus efeitos. Notícias relacionadas: Baixa adesão de meninos à vacina do HPV preocupa governo de São Paulo. Sábado é Dia D da Campanha Nacional de Vacinação . Elaborado pelo Laboratório de Estudos sobre Desordem Informacional e Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas, o levantamento apontou que o Brasil lidera o volume de mensagens e o número de usuários ativos que participam de comunidades conspiratórias sobre vacinas, sendo responsável por mais de 580 mil conteúdos falsos ou com desinformação sobre imunização. Para Ergon Cugler, coordenador do estudo e pesquisador do Laboratório de Estudos sobre Desordem Informacional e Políticas Públicas (DesinfoPop/FGV), o Brasil aparece na liderança porque ainda carece de regulação. “Temos um ambiente digital ainda pouco regulado, com plataformas que lucram com o engajamento por meio do medo. Temos também uma sociedade polarizada, o que cria um terreno fértil para o discurso conspiratório”, disse à Agência Brasil. Entre os líderes desse ranking também estão a Colômbia, com 125,8 mil mensagens falsas; o Peru, com 113 mil, e o Chile, com 100 mil publicações com conteúdos falsos. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp Conteúdos falsos mais comuns Entre as alegações falsas mais comuns que circularam nesses grupos de conspiração estava a de que a vacina provoca morte súbita (15,7% do total das mensagens mencionavam isso) ou altera o DNA de quem a toma (8,2%). Também houve falsas menções de que a vacina provoca Aids (4,3%), envenenamento (4,1%) ou câncer (2,9%). Além disso, os grupos de teorias conspiratórias apontam possíveis “antídotos” contra as vacinas, misturando pseudociência, espiritualidade e consumo. Entre essas falsas alegações estavam a de que era preciso ficar descalço no solo para limpar energias do corpo (2,2% das mensagens mencionavam isso) ou comprar dióxido de cloro (1,5%) ou outras substâncias químicas. Segundo o Ministério da Saúde, essas informações são totalmente erradas e podem, inclusive, provocar danos à saúde da população. O dióxido de cloro tem venda controlada e é categorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como saneante, ou seja, destinado à higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar, em ambientes coletivos e públicos, e no tratamento de água. “Usado em produtos de limpeza, a substância, conhecida também pelos nomes MMS, CDS e Solução Mineral Milagrosa, foi muito propagada durante a pandemia de covid-19, mesmo sem nenhuma eficácia comprovada. O importante é entender o perigo de usar a substância, que é altamente reativa e tóxica, podendo levar as pessoas a graves riscos à saúde”, informou o ministério da saúde em uma publicação feita no ano passado, alertando que essa substância pode, inclusive, levar à morte. Segundo Cugler, a desinformação é um mercado lucrativo e uma grande ameaça à saúde pública. “Ela [a desinformação] funciona como um funil de vendas: primeiro, espalha medo com alegações falsas sobre vacinas e, depois, oferece produtos, cursos e terapias como supostas ‘curas’. O antivacinismo virou um mercado, onde o pânico é transformado em lucro. Essas comunidades exploram o medo, misturam pseudociência com espiritualidade e vendem soluções milagrosas sem base científica”, disse ele. Esses conteúdos falsos, explicou o coordenador do estudo, utilizam jargões científicos para parecem sérios, mas não têm qualquer embasamento científico. “O objetivo é plantar dúvida e medo, minando a confiança na ciência”, esclareceu. Vacinação infantil na Creche Sempre Viva, na cidade satélite de Ceilândia, DF Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil Pandemia O volume de desinformação sobre vacinas foi ainda mais intenso durante a pandemia de covid-19. O levantamento feito pelo DesinfoPop mostrou que as postagens sobre vacinas em comunidades conspiratórias nos países da América Latina e Caribe cresceram 689,4 vezes entre os anos de 2019 e 2021, passando de 794 posts em 2019 para 547.389 em 2021. Depois desse pico, o volume voltou a diminuir, mas não voltou ao que era antes: em 2025, com dados até o mês de setembro, ainda circulam 122,5 vezes mais conteúdo antivacina do que em 2019, somando cerca de 97 mil postagens. Para o coordenador do estudo, essa desinformação é um projeto que atrapalha as políticas públicas de saúde e pode colocar a vida das pessoas em risco, abrindo espaço para o reaparecimento de doenças que já estavam controladas. Por isso, ele orienta que as pessoas devem sempre desconfiar de conteúdos que apelam para o medo ou a emoção e, depois, checar a fonte de informação, ou seja, de onde veio essa notícia. “Se [o conteúdo] não vem de uma instituição científica, de saúde pública ou de jornalismo profissional, é melhor não compartilhar [a notícia]. E o mais importante: sempre busque informação em fontes oficiais, converse com profissionais de saúde e lembre-se que vacina é uma conquista coletiva, não um risco individual”, ressaltou. Vacinas são seguras O Ministério da Saúde ressalta que a propagação de fake news é um dos fatores que mais impacta na adesão da população às campanhas de imunização. Para tentar reverter isso, o Ministério da Saúde lançou o programa Saúde com Ciência, uma iniciativa em defesa da vacinação e voltada ao enfrentamento da desinformação. Pelo site da iniciativa , a população brasileira pode obter informações confiáveis sobre vacinação e também sobre as fake news que circulam na internet. Também é possível enviar informações duvidosas para que a equipe do Ministério da Saúde possa responder sobre essas dúvidas em seus canais. O site traz ainda um passo a passo sobre como cada um pode denunciar, nos canais oficiais das plataformas digitais, os conteúdos enganosos, contribuindo para reduzir a sua disseminação na internet.

Ladrão preso após praticar 14 assaltos no mesmo dia tem prisão preventiva decretada

Ladrão preso após praticar 14 assaltos no mesmo dia tem prisão preventiva decretada

Ladrão que roubou correntinhas e alianças 14 vezes no mesmo dia é baleado em Osasco Hygor Honorato dos Santos, que foi preso em flagrante após praticar assaltos na tarde da quinta-feira (16), teve a prisão convertida em preventiva nesta sexta (17). Ele usava um colete à prova de balas durante os assaltos e foi baleado após tentar assaltar um policial civil em um restaurante de Osasco, na Grande São Paulo. Segundo a Polícia Civil, ele havia cometido outros 14 crimes no mesmo dia, a maioria envolvendo o roubo de correntinhas e alianças de ouro. ✅ Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp Imagens de câmera de segurança mostram três homens tirando uma selfie em um sofá no restaurante quando o assaltante, disfarçado de entregador, entra, faz uma pergunta e parece ir embora. Em seguida, ele se vira, saca uma arma e atira. Um dos clientes, que é policial civil, reage. O enteado dele acaba atingido na perna e cai no sofá. Outro homem, assustado, encosta na parede sem reação. O assaltante, identificado como Igor Onorato, foi baleado quatro vezes e aguardou socorro no local (veja vídeo acima). A defesa dele não foi localizada pela reportagem. Do lado de fora, um comparsa fugiu em uma motocicleta e ainda não foi localizado. De acordo com a investigação, Igor iniciou os assaltos pela manhã, na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo, e seguiu agindo em diferentes bairros até chegar em Osasco, na Grande São Paulo. Em outra imagem, ele aparece usando uma jaqueta diferente ao abordar uma mulher que acabava de sair do carro. Ele exige apenas a corrente de ouro e foge em seguida. Com o suspeito, a polícia recuperou 14 alianças, correntes, pulseiras, um relógio e dinheiro. Esse tipo de crime tem crescido na capital paulista. De janeiro a agosto deste ano, 2.847 alianças foram roubadas na capital paulista, de acordo com dados da Secretaria da Segurança Pública (SSP), um aumento de 73%, se comparado com o mesmo período de 2024. Isso equivale a um roubo a cada duas horas. Isso equivale a um roubo a cada duas horas. No mesmo período de 2024, foram 1.646 ocorrências — um aumento de 73%. Reprodução/TV Globo Operação em Paraisópolis Também na quinta, a Polícia Civil deflagrou uma megaoperação contra quadrilhas especializadas nesse tipo de roubo. A investigação identificou a comunidade de Paraisópolis, na Zona Sul, como base operacional de grupos que atuavam em toda a cidade. Mais de 170 policiais participaram da ação, que teve 36 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão. Segundo o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), as quadrilhas atuavam em cadeia: ladrões faziam os roubos, intermediários recebiam os itens e revendiam joias e eletrônicos — muitas vezes para fora do país. “É uma grande corrente, com vários elos. A ideia é romper essa corrente criminosa”, disse Ronaldo Sayeg, diretor do Deic. Durante a operação, Guilherme Heisenberg da Silva Nogueira, conhecido como Bronx, foi morto ao, segundo a polícia, reagir à prisão e atirar contra os agentes. Ele é apontado como um dos principais articuladores do esquema de receptação e fornecimento de armas.

Haddad e grandes nomes do Direito se reúnem em São Paulo

Haddad e grandes nomes do Direito se reúnem em São Paulo

Até 18 de outubro, o 10º Congresso Internacional de Direito do Seguro, promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito do Seguro (IBDS), toma conta do MASP e do Theatro Municipal, em São Paulo. 10º Congresso de Direito do Seguro no MASP terá palestra de Fernando Haddad. (Foto: reprodução) O evento celebra a chegada da nova Lei de Contrato de Seguro, considerada o marco legal do setor, e deve reunir nomes de peso do Direito brasileiro e internacional, como Judith Martins-Costa, Fábio Ulhoa Coelho, Ana Frazão, José Eduardo Cardozo e Gilberto Bercovici. O evento também conta com shows. (Foto: reprodução) O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, encerra o congresso com uma palestra sobre os impactos da nova legislação. A programação inclui ainda shows de Paulinho da Viola e da banda Nave Mãe, criada por Hermeto Pascoal.