
Oposição a Trump toma as ruas dos EUA em protesto contra ‘autoritarismo’
Chamado de 'No King', o maior ato contra o presidente ocorre durante paralisação do governo e é rotulado por republicanos como uma manifestação de 'ódio à América'
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Prédio do curso de moda, no Centro de Ciências da Educação (CCE/UFPI) Divulgação/UFPI A professora Glória Cele Coura Gomes, do curso de moda da Universidade Federal do Piauí (UFPI), foi afastada das atividades em sala de aula após alunos denunciarem episódios de violência, como assédio moral e físico. Por meio de nota, a UFPI informou que a decisão foi tomada na quinta-feira (16), durante reunião entre o colegiado do curso e a pró-reitoria da instituição, e que foi motivada após denúncia do Centro Acadêmico do Curso de Moda sobre as situações de violência. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp A instituição ressaltou que processos administrativos para apurar o caso foram instaurados. O g1 tenta contato com a docente. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Veja a nota completa da UFPI A Universidade Federal do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC), repudia toda e qualquer forma de violência, discriminação ou assédio no ambiente universitário e reafirma seu compromisso com a ética, o respeito e a promoção de uma convivência baseada na dignidade humana e nos valores que regem a educação pública. O Centro Acadêmico do Curso de Moda apresentou denúncia de situações de violência atribuídas a uma docente do curso. A Universidade informa que já há processos administrativos instaurados, conduzidos dentro dos prazos legais e com observância ao direito de defesa e ao contraditório, conforme previsto na legislação. Desde o primeiro relato, a PRAEC passou a acompanhar o caso diretamente, mantendo diálogo constante com os estudantes e com a coordenação do curso. Uma das discentes foi acolhida e orientada pela equipe da Sala Lilás, tendo registrado boletim de ocorrência e formalizado denúncia por meio da plataforma Fala.BR. Em reunião do colegiado do Curso de Moda, realizada em 16 de outubro, com a presença da Pró-Reitoria, foi deliberado o afastamento imediato da docente das atividades em sala de aula, medida necessária para restabelecer um ambiente de respeito e garantir a continuidade do período letivo sem novos prejuízos à turma. A Universidade Federal do Piauí assegura que todos os procedimentos legais e administrativos estão em curso para a apuração rigorosa dos fatos e reafirma seu compromisso inegociável com a justiça, a integridade e o acolhimento de toda a comunidade acadêmica. *A reportagem está em atualização. VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube *
Dinheiro apreendido com suspeito PF/Divulgação Um homem suspeito de fazer parte de uma organização criminosa envolvida em fraudes eletrônicas contra Caixa Econômica Federal no interior do Rio Grande do Norte foi preso no fim da noite desta sexta-feira (17) após desembarcar em Curitiba, capital do Paraná. Segundo a Polícia Federal, as investigações apontam que o grupo comprou uma casa lotérica no município de Jundiá, onde realizou centenas de autenticações irregulares de boletos, transferindo valores para contas pessoais e de outros integrantes da associação criminosa. Clique aqui para seguir o canal do g1 RN no WhatsApp Após a prática das fraudes, o suspeito embarcou no aeroporto de Natal com destino a Curitiba, onde foi preso em flagrante por equipe da PF. Segundo a corporação, ele vinha sendo monitorado. Ainda de acordo com a PF, três dias antes, uma lotérica no município de Suzano (SP) também havia sido alvo de golpe com características semelhantes, possivelmente praticado pelo mesmo grupo. Veja os vídeos que estão em alta no g1 O preso foi encaminhado à Justiça e permanece sob custódia. As investigações continuam para identificar outros envolvidos. De acordo com a PF do Rio Grande do Norte, a operação contou com apoio da PF no Paraná, Polícia Rodoviária Federal e da central de segurança da Caixa Veja os vídeos mais assistidos no g1 RN
Esta é a terceira mobilização em massa desde o retorno de Trump à Casa Branca e espera-se que seja a maior The post EUA têm dia de protestos contra Trump com atos previstos em mais de 2.600 cidades appeared first on InfoMoney .
A comemoração dos 15 anos de Laura Bolsonaro, filha do ex-presidente, acontece neste sábado. Michelle a parabenizou no Instagram
O ator Miguel Falabella criticou o uso de celulares pelo público durante peças de teatro, classificando a atitude como desrespeitosa com os artistas. Durante o programa 'É de Casa', ele questionou por que alguém paga por um ingresso para ficar olhando o WhatsApp em vez de assistir ao espetáculo. O desabafo surgiu ao comentar sobre a peça "Fica Comigo Esta Noite", que estrela ao lado de Marisa Orth.
O ator Miguel Falabella criticou o uso de celulares pelo público durante peças de teatro, classificando a atitude como desrespeitosa com os artistas. Durante o programa 'É de Casa', ele questionou por que alguém paga por um ingresso para ficar olhando o WhatsApp em vez de assistir ao espetáculo. O desabafo surgiu ao comentar sobre a peça "Fica Comigo Esta Noite", que estrela ao lado de Marisa Orth.
TV Integração de Uberaba ao vivo: assista aos telejornais
O presidente americano Donald Trump assinou na sexta-feira uma ordem executiva que vai diminuir as alíquotas tarifárias para a indústria de automóveis e motores instaladas nos Estados Unidos. A diretriz prorroga até 2030 um desconto tarifário já concedido às montadoras que produzem e vendem veículos completos no país, e inicia os preparativos para aplicar o mesmo tipo de compensação sobre as tarifas de caminhões. Guerra tarifária: China concorda com novas negociações comerciais com os EUA Sem Brics ou dólar: Vieira e Rubio mantêm diálogo comercial em reunião É que as montadoras podem reivindicar um crédito equivalente a 3,75% do valor de seus veículos fabricados nos Estados Unidos, um incentivo criado para atenuar o impacto das tarifas de 25% sobre peças importadas e oferecer tempo para que as cadeias de suprimento sejam transferidas para dentro dos EUA. Embora Trump inicialmente planejasse uma eliminação gradual de dois anos para o benefício, até o fim de 2027, agora ele está estendendo a iniciativa por cinco anos, segundo autoridades. O programa de motores também deve ter o mesmo prazo. A concessão representa uma vitória para empresas como a Ford e a General Motors, dona da Chevrolet, que argumentaram que as políticas comerciais de Trump favoreciam alguns concorrentes estrangeiros. Initial plugin text O argumento das companhias era verdadeiro para os carros fabricados no Japão, que estão sujeitos a tarifas mais baixas de 15%, conforme um acordo firmado entre os dois países, em vez da taxa de 27,5% que vigorava anteriormente sob Trump. “Um campo de jogo equilibrado, com uma cadeia de suprimentos estável e acessível, significará mais crescimento nos Estados Unidos e, em última análise, mais segurança no emprego e participação nos lucros para nossos trabalhadores da linha de frente”, disse o CEO da Ford, Jim Farley, em um comunicado. A decisão evidencia o delicado equilíbrio de Trump em sua tentativa de reorientar os fluxos globais de comércio e revitalizar a manufatura doméstica. O ex-presidente tem usado amplamente as tarifas para penalizar importações e estimular a produção e o emprego nos EUA. Mas os fabricantes dependem de cadeias globais de suprimento para produzir bens acabados no país, o que expõe até mesmo a produção doméstica às tarifas impostas por Trump. Initial plugin text
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Traders discutem mentalidade, sobrevivência e os perigos de expectativas irreais no mercado The post “Errar faz parte, mas erre barato”: o alerta para quem inicia no day trade appeared first on InfoMoney .
Restam poucos dias para visitar a exposição Paiter Suruí, Gente de Verdade: um projeto do Coletivo Lakapoy , que traz mais de 900 fotografias que ocupam todas as paredes do enorme salão onde foi montada. A mostra fica aberta até o dia 2 de novembro, no Instituto Moreira Salles (IMS) Paulista, em São Paulo. Para não ter seu modo de viver indevidamente apropriado ou deturpado, os paiter suruí, que têm aldeias no Mato Grosso e em Rondônia, se organizaram para mostrar um pouco de quem são. As fotografias foram produzidas e guardadas desde a década de 1970, quando os paiter tiveram os primeiros contatos com a câmera fotográfica, por meio de missionários. Notícias relacionadas: Mauricio de Sousa é homenageado na abertura da Mostra de Cinema de SP. Exposição em São Paulo aborda política sobre drogas na América Latina. Algumas imagens podem surpreender parte dos visitantes da mostra por serem associadas a pessoas não indígenas. Há fotos posadas e com a pessoa fotografada vestindo peças acetinadas, de veludo ou cetim. Ou retratos de festas de aniversário de criança, com doces, refrigerantes e salgadinhos, além de festas de casamento com noivos de terno e vestido branco e véu. O fotógrafo Ubiratan Gamalodtaba Suruí conta que a maioria das fotos é de sua família e o processo de coletá-las foi bastante longo. Segundo ele, os paiter decidiram não dar destaque a fotos específicas, pois todas as imagens são consideradas importantes. “Toda fotografia tem uma história e, se a gente tirar uma da parede é a mesma coisa que tirar a história daquela pessoa. Como a gente vai recontar a história dos paiter suruí tirando a história daquela pessoa? A gente vai manter, como muitos historiadores vão contar, narrar a partir do seu ponto de vista", detalha. A exposição também traz fotos de lideranças políticas do povo paiter suruí reunidas com autoridades como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de pessoas em fotos que parecem selfies, com óculos escuros. Em uma das fotos em preto e branco, é possível ver uma das intervenções que os paiter suruí fizeram, colorindo com canetinha hidrocor objetos que aparecem nas fotos. O gesto não parece tão inusitado quando se pensa na colorização pela qual passam fotos antigas monocromáticas. "É o início de um projeto, não é o acervo final. É apenas o acervo de cinco ou seis aldeias que a gente conseguiu visitar e de quem conseguiu catalogar para a exposição. A gente vai dar continuidade até abranger todas as aldeias, que são aproximadamente 40. A gente quer envolver todo mundo, porque é uma forma de recontar nossa história", diz Ubiratan. Segundo o fotógrafo, na hora de reunir o material os próprios fotografados descreveram as imagens em que aparecem, sem intermediários. Nem mesmo ele interferiu nas narrações. Por isso, muitos textos estão na primeira pessoa. São Paulo (SP), 16/10/2025 - Exposição Paiter Suruí, Gente de Verdade. Um projeto do Coletivo Lakapoy, no IMS Paulista. Foto: Maria Clara Villas/IMS - Maria Clara Villas/IMS Fotografia Ubiratan Gamalodtaba, o primeiro fotógrafo profissional dos paiter, é, atualmente, coordenador de políticas públicas indígenas, no governo de Rondônia. Ele saiu de sua aldeia aos 16 anos de idade para concluir os estudos na zona urbana, diferenciando-se dos irmãos mais velhos, que terminaram somente o ensino fundamental, por causa da falta de escolas dentro da comunidade ou perto dela. Sua iniciação na atividade em que viria se profissionalizar veio de maneira discreta e lenta, quando fazia registros de uma associação de seu povo. "Comecei a estagiar, participava das reuniões, tirava foto com aquelas câmeras pequenininhas, foto de reunião, de artesanato. No início eu não via como uma forma de resistência, não tinha essa noção ainda. Depois fizemos o mapeamento cultural e fui entender um pouquinho que pode ser um modo de monitorar nosso território das invasões", relata. Em 2016, Ubiratan integrou a equipe de produção do documentário Ex-pajé, disponível em alguns streamings e que, sob a direção de Luiz Bolognesi, mostra para o exterior fatos de sua aldeia que até hoje têm consequências. Segundo Ubiratan, o longa fala do extermínio dos pajés pelas mãos dos brancos colonizadores. Exposição mostra o cotidiano dos paiter suruí, no IMS Paulista. Foto: Maria Clara Villas/IMS Contexto Uma das curadoras da mostra, a pesquisadora e arquiteta Lahayda Mamani Poma, indígena aymara , ressalta que alguns visitantes podem se frustrar ao não ver predominando fotos de situações que consideram inerentes ao universo dos povos originários. A pesquisadora destaca que o contexto próprio de cada povo importa, ao explicar o que uma foto com duas mulheres representa. Entre os paiter suruí, há o costume de ficar com o corpo sobre outra pessoa, cabendo a esta a função de plantar o inhame. A posição, acreditam eles, ajuda no fortalecimento da planta. Ambas são esposas de um mesmo homem. "Há aspectos afetivos. As duas estão fazendo força, é lindo. A gente mostra a cultura com a contemporaneidade", complementa. "Tem também uma coisa do ponto de vista do fotógrafo, que está de cócoras. Raramente a gente vê um fotógrafo de cócoras para tirar uma fotografia. Está na linha do olho da criança. O olhar também é uma coisa muito importante, são olhares de familiaridade, de confiança", observa ela. Como classifica a arquiteta aymara, o trabalho de militância junto à base, no percorrer das aldeias para elucidar no que consistiria o projeto, impressiona. "Eles vão da Terra Indígena Sete de Setembro e passavam de aldeia em aldeia. É um projeto político, diplomático e artístico para ter acesso a esses acervos familiares. Então, significa muito a pessoa ter confiança de entregar fotos da família dela, para digitalização", diz. Ela lembra que, nas décadas de 70, 80 e 90 não era barato tirar fotografia e revelar os filmes. “Eles faziam tudo isso e guardavam essas fotos. Além de tudo isso, estão com um acervo de importância", acrescenta. Lahayda Mamani Poma afirma que, para ela, as interferências feitas nas fotos transformam o conjunto de fotos em algo fortemente mutável. "É um arquivo vivo, é uma outra relação com a imagem. Não é que a fotografia fez um registro histórico e a história é aquilo que ela registrou. Não, isso é editável, assim como a memória também é. Quando perguntam, por exemplo, a um casal, como eles se conheceram. Toda vez que você perguntar, vão contar de uma maneira diferente, porque a história vai sendo reeditada, e é assim que a memória funciona e como eles trabalham com a fotografia." A curadoria é compartilhada com a líder e ativista Txai Suruí e Thyago Nogueira, coordenador da área de Arte Contemporânea do IMS. A supervisão ficou a cargo do cacique-geral Almir Narayamoga Suruí, nome fundamental do movimento indígena no Brasil. A exposição Paiter Suruí, Gente de Verdade: um projeto do Coletivo Lakapoy pode ser visitada até o dia 2 de novembro, de terça-feira a domingo e feriados (exceto segundas), das 10h às 20h. A entrada é gratuita.
O ATP 500 da Basileia 2025 ocorrerá entre os dias 20 e 26 de outubro, em quadra dura indoor, na Suíça The post Fonseca estreia no ATP da Basileia contra ‘gigante’ que bateu recorde com saque appeared first on InfoMoney .
Recentemente, a aquisição de caças F-16 e mísseis AMRAAM AIM-120C-8 pela Argentina marcou um ponto crítico no panorama de defesa aérea na América do Sul. Esta compra projeta a Força Aérea Argentina em um novo patamar, equipando-a com mísseis de combate aéreo capazes de atingir alvos além do alcance visual (Beyond Visual Range – BVR),... The post O F-16 argentino tem sua “bala de prata”: Por que isso muda o equilíbrio do poder aéreo na América Latina appeared first on O Antagonista .
A competição reuniu 7 mil atletas e consolidou-se como uma das maiores etapas do JUBs; São Paulo foi o grande destaque da disputa
Um jovem de 25 anos morreu após ser baleado na madrugada deste sábado (18) em Campo Belo (MG). Duas mulheres também ficaram feridas por estilhaços dos disparos. Siga a página do g1 Sul de Minas no Instagram Conforme a Polícia Militar, o crime aconteceu por volta de 0h15, na Avenida São João, no bairro São Francisco. A vítima, identificada como Yuri Lúcio Francisco de Paula, estava em uma loja de conveniência quando dois homens chegaram de carro e começaram a atirar. Segundo a PM, Yuri estava desarmado. Durante a ação, duas mulheres que estavam no local foram atingidas por estilhaços dos tiros. Elas foram socorridas e levadas para a UPA de Campo Belo, sem ferimentos graves. Viatura da Polícia Militar (PM) de Minas Gerais. Raquel Freitas / G1 Após o crime, os suspeitos fugiram, a princípio em dois veículos. A Perícia da Polícia Civil esteve no local, e o corpo de Yuri foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Campo Belo. O corpo foi liberado e será velado a partir das 13h na Capela do Velório Central. O enterro está previsto para o fim da tarde deste sábado, no Cemitério Bom Jesus. Ainda conforme a PM, o pai de Yuri foi assassinado em fevereiro do ano passado, no bairro Campos Sales. A Polícia Civil segue investigando o caso e tenta identificar os autores do crime. Júlia Reis traz os destaques do g1 Sul de Minas desta semana Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas