A Unimed Teresina, mais uma vez, marca presença no cenário nacional da saúde ao participar da construção da Política Nacional de Cuidados Paliativos da Unimed do Brasil. A contribuição técnica e científica do médico cooperado, Dr. Ricardo dos Santos Quirino Vieira Junior, geriatra e coordenador da Governança Clínica do Hospital de Alta Complexidade Unimed - Unidade Primavera, alcançou destaque com sua participação como coautor deste importante documento. Dr. Ricardo Quirino é coordenador da Governança Clínica do Hospital de Alta Complexidade Unimed - Unidade Primavera. Comunicação Unimed Teresina Elaborado de forma colaborativa por especialistas de diferentes áreas e regiões, o texto estabelece diretrizes integradas para fortalecer a estruturação dos cuidados paliativos nas cooperativas do Sistema Unimed, orientando práticas que priorizam a dignidade, o acolhimento e a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias. Fruto de um ano de encontros técnicos e discussões entre especialistas de todo o país, a política nasceu do esforço conjunto das Federações Estaduais da Unimed e da Unimed do Brasil. “Nós tivemos reuniões mensais, online e presenciais, em São Paulo, para construir as diretrizes dessa política. Cada federação apresentou sua realidade, desde as regiões com serviços paliativos estruturados até aquelas em fase de implementação. Tive a oportunidade de representar o Piauí e contribuir com a experiência da Unimed Teresina”, explica o Dr. Ricardo Quirino. O plano é fruto de um ano de encontros técnicos e discussões entre especialistas de todo o país. Comunicação Unimed Teresina O resultado desse trabalho é uma política que orienta o Sistema Unimed em todo o território nacional, traduzindo o compromisso da cooperativa com um cuidado mais humano, planejado e sustentável. A política propõe que os cuidados paliativos estejam integrados a todos os níveis de atenção (ambulatorial, hospitalar e domiciliar) com abordagem multidisciplinar, respeito à autonomia do paciente e foco na qualidade de vida. “Os cuidados paliativos ampliam o modelo de atenção centrado no paciente. Eles trazem uma visão mais holística, mais completa, desde o diagnóstico de uma doença grave até os momentos finais da vida. A política ajuda as Unimeds de todo o país a se estruturarem de forma mais homogênea, sólida e humanizada”, resume o médico. Humanização que transforma: a experiência do Hospital Unimed Primavera Na prática, o Hospital Unimed Primavera já vivencia os princípios da nova política. Sob a coordenação do Dr. Ricardo Quirino, a Comissão de Cuidados Paliativos atua tanto na assistência direta aos pacientes quanto na formação dos profissionais e colaboradores. “Temos um trabalho centrado em difundir a cultura paliativa dentro do hospital. Nosso foco é garantir conforto, acolhimento e dignidade, não só para o paciente, mas também para a família. Muitas vezes, o paciente está em estágio avançado da doença, e é a equipe que dá o suporte emocional e orienta sobre a melhor forma de cuidado”, explica. O modelo adotado no hospital tem se mostrado eficaz: houve melhora nos indicadores assistenciais, redução de internações em UTI e aumento da satisfação das famílias acompanhadas. “É um cuidado que evita procedimentos invasivos desnecessários, reduz custos e, principalmente, oferece uma experiência de fim de vida mais humana e respeitosa”, reforça o médico. O que é Política Nacional de Cuidados Paliativos? A Política Nacional de Cuidados Paliativos surge como uma referência essencial para as cooperativas do Sistema Unimed, orientando práticas que garantem dignidade, acolhimento e qualidade de vida a pacientes e familiares em todas as fases da jornada de cuidado. O material busca unificar o entendimento sobre o tema, com critérios de elegibilidade, instrumentos de avaliação (como o NECPAL-BR, utilizado para identificar precocemente pacientes que precisam de cuidados paliativos; e o PPS, uma escala de avaliação funcional usada para definir o estado clínico e o prognóstico do paciente), além de um conjunto de indicadores de qualidade e eficiência que orientam a implantação dos serviços em todo o país. Responsável Técnico Dr. Ricardo Quirino - CRM 5511

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A Unimed Teresina, mais uma vez, marca presença no cenário nacional da saúde ao participar da construção da Política Nacional de Cuidados Paliativos da Unimed do Brasil. A contribuição técnica e científica do médico cooperado, Dr. Ricardo dos Santos Quirino Vieira Junior, geriatra e coordenador da Governança Clínica do Hospital de Alta Complexidade Unimed - Unidade Primavera, alcançou destaque com sua participação como coautor deste importante documento. Dr. Ricardo Quirino é coordenador da Governança Clínica do Hospital de Alta Complexidade Unimed - Unidade Primavera. Comunicação Unimed Teresina Elaborado de forma colaborativa por especialistas de diferentes áreas e regiões, o texto estabelece diretrizes integradas para fortalecer a estruturação dos cuidados paliativos nas cooperativas do Sistema Unimed, orientando práticas que priorizam a dignidade, o acolhimento e a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias. Fruto de um ano de encontros técnicos e discussões entre especialistas de todo o país, a política nasceu do esforço conjunto das Federações Estaduais da Unimed e da Unimed do Brasil. “Nós tivemos reuniões mensais, online e presenciais, em São Paulo, para construir as diretrizes dessa política. Cada federação apresentou sua realidade, desde as regiões com serviços paliativos estruturados até aquelas em fase de implementação. Tive a oportunidade de representar o Piauí e contribuir com a experiência da Unimed Teresina”, explica o Dr. Ricardo Quirino. O plano é fruto de um ano de encontros técnicos e discussões entre especialistas de todo o país. Comunicação Unimed Teresina O resultado desse trabalho é uma política que orienta o Sistema Unimed em todo o território nacional, traduzindo o compromisso da cooperativa com um cuidado mais humano, planejado e sustentável. A política propõe que os cuidados paliativos estejam integrados a todos os níveis de atenção (ambulatorial, hospitalar e domiciliar) com abordagem multidisciplinar, respeito à autonomia do paciente e foco na qualidade de vida. “Os cuidados paliativos ampliam o modelo de atenção centrado no paciente. Eles trazem uma visão mais holística, mais completa, desde o diagnóstico de uma doença grave até os momentos finais da vida. A política ajuda as Unimeds de todo o país a se estruturarem de forma mais homogênea, sólida e humanizada”, resume o médico. Humanização que transforma: a experiência do Hospital Unimed Primavera Na prática, o Hospital Unimed Primavera já vivencia os princípios da nova política. Sob a coordenação do Dr. Ricardo Quirino, a Comissão de Cuidados Paliativos atua tanto na assistência direta aos pacientes quanto na formação dos profissionais e colaboradores. “Temos um trabalho centrado em difundir a cultura paliativa dentro do hospital. Nosso foco é garantir conforto, acolhimento e dignidade, não só para o paciente, mas também para a família. Muitas vezes, o paciente está em estágio avançado da doença, e é a equipe que dá o suporte emocional e orienta sobre a melhor forma de cuidado”, explica. O modelo adotado no hospital tem se mostrado eficaz: houve melhora nos indicadores assistenciais, redução de internações em UTI e aumento da satisfação das famílias acompanhadas. “É um cuidado que evita procedimentos invasivos desnecessários, reduz custos e, principalmente, oferece uma experiência de fim de vida mais humana e respeitosa”, reforça o médico. O que é Política Nacional de Cuidados Paliativos? A Política Nacional de Cuidados Paliativos surge como uma referência essencial para as cooperativas do Sistema Unimed, orientando práticas que garantem dignidade, acolhimento e qualidade de vida a pacientes e familiares em todas as fases da jornada de cuidado. O material busca unificar o entendimento sobre o tema, com critérios de elegibilidade, instrumentos de avaliação (como o NECPAL-BR, utilizado para identificar precocemente pacientes que precisam de cuidados paliativos; e o PPS, uma escala de avaliação funcional usada para definir o estado clínico e o prognóstico do paciente), além de um conjunto de indicadores de qualidade e eficiência que orientam a implantação dos serviços em todo o país. Responsável Técnico Dr. Ricardo Quirino - CRM 5511

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A Unimed Teresina, mais uma vez, marca presença no cenário nacional da saúde ao participar da construção da Política Nacional de Cuidados Paliativos da Unimed do Brasil. A contribuição técnica e científica do médico cooperado, Dr. Ricardo dos Santos Quirino Vieira Junior, geriatra e coordenador da Governança Clínica do Hospital de Alta Complexidade Unimed - Unidade Primavera, alcançou destaque com sua participação como coautor deste importante documento. Dr. Ricardo Quirino é coordenador da Governança Clínica do Hospital de Alta Complexidade Unimed - Unidade Primavera. Comunicação Unimed Teresina Elaborado de forma colaborativa por especialistas de diferentes áreas e regiões, o texto estabelece diretrizes integradas para fortalecer a estruturação dos cuidados paliativos nas cooperativas do Sistema Unimed, orientando práticas que priorizam a dignidade, o acolhimento e a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias. Fruto de um ano de encontros técnicos e discussões entre especialistas de todo o país, a política nasceu do esforço conjunto das Federações Estaduais da Unimed e da Unimed do Brasil. “Nós tivemos reuniões mensais, online e presenciais, em São Paulo, para construir as diretrizes dessa política. Cada federação apresentou sua realidade, desde as regiões com serviços paliativos estruturados até aquelas em fase de implementação. Tive a oportunidade de representar o Piauí e contribuir com a experiência da Unimed Teresina”, explica o Dr. Ricardo Quirino. O plano é fruto de um ano de encontros técnicos e discussões entre especialistas de todo o país. Comunicação Unimed Teresina O resultado desse trabalho é uma política que orienta o Sistema Unimed em todo o território nacional, traduzindo o compromisso da cooperativa com um cuidado mais humano, planejado e sustentável. A política propõe que os cuidados paliativos estejam integrados a todos os níveis de atenção (ambulatorial, hospitalar e domiciliar) com abordagem multidisciplinar, respeito à autonomia do paciente e foco na qualidade de vida. “Os cuidados paliativos ampliam o modelo de atenção centrado no paciente. Eles trazem uma visão mais holística, mais completa, desde o diagnóstico de uma doença grave até os momentos finais da vida. A política ajuda as Unimeds de todo o país a se estruturarem de forma mais homogênea, sólida e humanizada”, resume o médico. Humanização que transforma: a experiência do Hospital Unimed Primavera Na prática, o Hospital Unimed Primavera já vivencia os princípios da nova política. Sob a coordenação do Dr. Ricardo Quirino, a Comissão de Cuidados Paliativos atua tanto na assistência direta aos pacientes quanto na formação dos profissionais e colaboradores. “Temos um trabalho centrado em difundir a cultura paliativa dentro do hospital. Nosso foco é garantir conforto, acolhimento e dignidade, não só para o paciente, mas também para a família. Muitas vezes, o paciente está em estágio avançado da doença, e é a equipe que dá o suporte emocional e orienta sobre a melhor forma de cuidado”, explica. O modelo adotado no hospital tem se mostrado eficaz: houve melhora nos indicadores assistenciais, redução de internações em UTI e aumento da satisfação das famílias acompanhadas. “É um cuidado que evita procedimentos invasivos desnecessários, reduz custos e, principalmente, oferece uma experiência de fim de vida mais humana e respeitosa”, reforça o médico. O que é Política Nacional de Cuidados Paliativos? A Política Nacional de Cuidados Paliativos surge como uma referência essencial para as cooperativas do Sistema Unimed, orientando práticas que garantem dignidade, acolhimento e qualidade de vida a pacientes e familiares em todas as fases da jornada de cuidado. O material busca unificar o entendimento sobre o tema, com critérios de elegibilidade, instrumentos de avaliação (como o NECPAL-BR, utilizado para identificar precocemente pacientes que precisam de cuidados paliativos; e o PPS, uma escala de avaliação funcional usada para definir o estado clínico e o prognóstico do paciente), além de um conjunto de indicadores de qualidade e eficiência que orientam a implantação dos serviços em todo o país. Responsável Técnico Dr. Ricardo Quirino - CRM 5511

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A Unimed Teresina, mais uma vez, marca presença no cenário nacional da saúde ao participar da construção da Política Nacional de Cuidados Paliativos da Unimed do Brasil. A contribuição técnica e científica do médico cooperado, Dr. Ricardo dos Santos Quirino Vieira Junior, geriatra e coordenador da Governança Clínica do Hospital de Alta Complexidade Unimed - Unidade Primavera, alcançou destaque com sua participação como coautor deste importante documento. Dr. Ricardo Quirino é coordenador da Governança Clínica do Hospital de Alta Complexidade Unimed - Unidade Primavera. Comunicação Unimed Teresina Elaborado de forma colaborativa por especialistas de diferentes áreas e regiões, o texto estabelece diretrizes integradas para fortalecer a estruturação dos cuidados paliativos nas cooperativas do Sistema Unimed, orientando práticas que priorizam a dignidade, o acolhimento e a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias. Fruto de um ano de encontros técnicos e discussões entre especialistas de todo o país, a política nasceu do esforço conjunto das Federações Estaduais da Unimed e da Unimed do Brasil. “Nós tivemos reuniões mensais, online e presenciais, em São Paulo, para construir as diretrizes dessa política. Cada federação apresentou sua realidade, desde as regiões com serviços paliativos estruturados até aquelas em fase de implementação. Tive a oportunidade de representar o Piauí e contribuir com a experiência da Unimed Teresina”, explica o Dr. Ricardo Quirino. O plano é fruto de um ano de encontros técnicos e discussões entre especialistas de todo o país. Comunicação Unimed Teresina O resultado desse trabalho é uma política que orienta o Sistema Unimed em todo o território nacional, traduzindo o compromisso da cooperativa com um cuidado mais humano, planejado e sustentável. A política propõe que os cuidados paliativos estejam integrados a todos os níveis de atenção (ambulatorial, hospitalar e domiciliar) com abordagem multidisciplinar, respeito à autonomia do paciente e foco na qualidade de vida. “Os cuidados paliativos ampliam o modelo de atenção centrado no paciente. Eles trazem uma visão mais holística, mais completa, desde o diagnóstico de uma doença grave até os momentos finais da vida. A política ajuda as Unimeds de todo o país a se estruturarem de forma mais homogênea, sólida e humanizada”, resume o médico. Humanização que transforma: a experiência do Hospital Unimed Primavera Na prática, o Hospital Unimed Primavera já vivencia os princípios da nova política. Sob a coordenação do Dr. Ricardo Quirino, a Comissão de Cuidados Paliativos atua tanto na assistência direta aos pacientes quanto na formação dos profissionais e colaboradores. “Temos um trabalho centrado em difundir a cultura paliativa dentro do hospital. Nosso foco é garantir conforto, acolhimento e dignidade, não só para o paciente, mas também para a família. Muitas vezes, o paciente está em estágio avançado da doença, e é a equipe que dá o suporte emocional e orienta sobre a melhor forma de cuidado”, explica. O modelo adotado no hospital tem se mostrado eficaz: houve melhora nos indicadores assistenciais, redução de internações em UTI e aumento da satisfação das famílias acompanhadas. “É um cuidado que evita procedimentos invasivos desnecessários, reduz custos e, principalmente, oferece uma experiência de fim de vida mais humana e respeitosa”, reforça o médico. O que é Política Nacional de Cuidados Paliativos? A Política Nacional de Cuidados Paliativos surge como uma referência essencial para as cooperativas do Sistema Unimed, orientando práticas que garantem dignidade, acolhimento e qualidade de vida a pacientes e familiares em todas as fases da jornada de cuidado. O material busca unificar o entendimento sobre o tema, com critérios de elegibilidade, instrumentos de avaliação (como o NECPAL-BR, utilizado para identificar precocemente pacientes que precisam de cuidados paliativos; e o PPS, uma escala de avaliação funcional usada para definir o estado clínico e o prognóstico do paciente), além de um conjunto de indicadores de qualidade e eficiência que orientam a implantação dos serviços em todo o país. Responsável Técnico Dr. Ricardo Quirino - CRM 5511

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Uma simples bolha no pé do comediante evoluiu para uma infecção grave que fez com que ele precisasse amputar a perna direita

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O presidente do Vasco, Pedrinho, e o diretor Felipe Maestro já iniciaram novas conversas com o estafe e a família do atacante Rayan para uma nova valorização da joia e ampliação do atual contrato. Mesmo com a preocupação de que o jogador mantenha o foco no campo até o fim da temporada, a diretoria vascaína quer se precaver e aumentar a multa rescisória junto com o salário do jovem. A ideia é não só retribuir ao desempenho de Rayan, mas também se resguardar em função de uma iminente saída para o futebol europeu no ano que vem. O atual vínculo, que vence em 2026, seria ampliado, assim como o valor para a saída. Atualmente, a multa é de 40 milhões de euros. O Vasco quer aumentar para ter poder de negociação ainda maior. Há várias consultas da Europa por Rayan desde o ano passado. Entre elas, do Porto, de Portugal. Na ocasião, Pedrinho e Felipe já viam o atacante como a principal promessa do clube. Mesmo assim, o Vasco preferiu pedir um empréstimo para conseguir fechar o ano sem dívidas no futebol do que colocá-lo com moeda de troca para contratações e pagamentos do dia a dia. Com a chegada do técnico Fernando Diniz, o talento desabrochou de vez. Com direito a observação da comissão técnica da seleção brasileira. Hoje, Rayan é uma realidade. E o Vasco quer aproveitar ao máximo.

• Jornal O Globo
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Conheça a trajetória da brasileira Gabi Moura, de 21 anos, sucesso internacional ao estrear no Victoria’s Secret Fashion Show

• Metrópoles
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A Meta anunciou nesta sexta-feira novos recursos de segurança que permitirão aos pais ver e gerenciar como seus filhos adolescentes interagem com personagens de inteligência artificial nas plataformas da empresa, informa reportagem da CNBC. Novo modelo: Instagram vai limitar conteúdo para adolescentes com base em classificação etária de filmes E agora? Controle parental do ChatGPT não garante proteção para adolescentes De acordo com a empresa, os  pais poderão desativar completamente os chats com personagens de IA, bloquear personagens específicos e ter acesso a informações sobre o que seus filhos estão discutindo nos chatbots da Meta.  A empresa de Mark Zuckerberg, no entanto, informou que esses novos controles ainda estão sendo desenvolvidos, acrescentando que o lançamento está previsto para o início de 2026. Segundo a reportagem, os novos  controles parentais foram lançados após a Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC, em sua sigla em inglês) abrir uma investigação sobre várias empresas de tecnologia, entre elas a Meta, controladora do Facebook, Instagram e WhatsAPP,  para avaliar como a IA pode prejudicar crianças e adolescentes. Initial plugin text De acordo com um comunicado, a FTC afirmou que deseja entender quais medidas essas empresas adotaram para “avaliar a segurança desses chatbots quando atuam como companheiros” desses jovens. Entre a chuva e o caderno: Mesmo sem fazer nada, saiba como 'Lofi Girl' conquistou o mundo digital No início desta semana, a Meta já havia anunciado novas atualizações de segurança relacionadas à IA, lembra a CNBC. A empresa afirmou que seus chatbots de IA não devem responder a adolescentes com mensagens “inadequadas para a idade, que pareceriam fora de lugar em um filme classificado como para menores de 13 anos”, e que essas mudanças já estão sendo implementadas nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Canadá. Ainda de acordo com a empresa, os pais já podem definir limites de tempo para o uso dos aplicativos e verificar se seus filhos adolescentes estão conversando com personagens de IA. A empresa acrescentou que os adolescentes só podem interagir com um grupo selecionado de personagens de IA. Initial plugin text

• Jornal O Globo
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Um dos escândalos que rondam o príncipe é o relacionado à sua amizade com o criminoso sexual americano Jeffrey Epstein

• Carta Capital
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Adolescente é morta com um tiro no sul da Bahia Uma adolescente de 14 anos foi morta a tiros na cidade de Ipiaú, no sul da Bahia, na noite de quinta-feira (15). O caso aconteceu na rua Anastasia, no bairro Pau Darco. A vítima foi identificada como Nicolly Santos de Oliveira. Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Bahia Adolescente de 14 anos é morta a tiros no interior da Bahia Reprodução/TV Santa Cruz A Polícia Militar (PM) foi acionada para atender o caso, mas ao chegar no local a adolescente já havia sido encaminhada ao Hospital Geral de Ipiaú por moradores da região. Devido a gravidade do ferimento, ela foi levada ao Hospital Geral Prado Valadares, na cidade de Jequié, onde foi escoltada a uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Apesar disso, ela não resistiu aos ferimentos. O caso é investigado pela Polícia Civil (PC), que tenta determinar a autoria e motivação do crime. LEIA MAIS: Homem é morto a tiros a caminho do trabalho em Feira de Santana; companheira foi baleada Homem é agredido, adolescentes são apreendidos e integrantes de organizada são detidos com bomba artesanal antes do clássico BA-VI Dois homens fogem após serrar cela de delegacia em Serrinha; polícia faz buscas Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia

• GloboNews
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