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Sicoob Credip destaca resultados e impacto social em reunião de prestação de contas

Sicoob Credip destaca resultados e impacto social em reunião de prestação de contas

Sicoob Credip destaca resultados e impacto social em reunião de prestação de contas Sicoob Credip A Sicoob Credip realizou, no último dia 15 de outubro, a reunião de prestação de contas referente ao primeiro semestre de 2025. Transmitido ao vivo pelo canal da cooperativa no YouTube, o encontro ocorreu em formato de podcast, reunindo o presidente e membros do Conselho de Administração em um bate-papo leve e informativo sobre os resultados e ações desenvolvidas no período. Além dos indicadores financeiros, a reunião destacou o papel do Conselho e a experiência dos conselheiros na condução da cooperativa, evidenciando como o cooperativismo tem feito a diferença nas comunidades em que a Credip atua. Um dos pontos ressaltados foi a representatividade da instituição: segundo o IBGE, a área de abrangência da Sicoob Credip reúne cerca de 662 mil pessoas, das quais 140,9 mil são cooperadas, o que representa aproximadamente 21% da população. No Brasil, em comparação, apenas 10% da população participa de cooperativas de crédito, dado que mostra tanto a relevância quanto o potencial de crescimento do setor. O presidente do Conselho de Administração, Oberdan Pandolfi Ermita, destacou que a Sicoob Credip tem ampliado cada vez mais seu compromisso com a educação e o desenvolvimento social nas comunidades. Ele lembrou que, somente neste semestre, 18 mil crianças participaram do concurso cultural, que leva o tema do cooperativismo às escolas e estimula os alunos a produzirem redações e desenhos sobre o assunto. Segundo ele, as ações de educação financeira impactaram 25 mil pessoas, enquanto os projetos de educação cooperativa chegaram a 19,5 mil e a educação empreendedora beneficiou quase 5 mil pessoas. “São iniciativas que mostram como o cooperativismo vai além dos serviços financeiros. Estamos formando cidadãos mais conscientes e preparados, fortalecendo valores que fazem diferença na vida das pessoas e no futuro das nossas comunidades”, afirmou Outro destaque da reunião foram os números financeiros da cooperativa. No balanço do primeiro semestre, a Sicoob Credip apresentou resultados que reforçam sua solidez e o crescimento acima da média nacional. Os ativos totais chegaram a R$ 4,87 bilhões. Já os depósitos à vista, a prazo e em poupança somaram R$ 3,35 bilhões, um crescimento de 19% em relação a 2024, enquanto o Brasil registrou apenas 2% no mesmo período. O patrimônio líquido, formado pelas reservas, sobras e cotas capitais, alcançou R$ 761 milhões, com evolução de 21%. O presidente do Conselho, Oberdan Pandolfi Ermita, ressaltou que esse desempenho demonstra a segurança da instituição. “O patrimônio é a base que dá suporte ao crescimento e protege contra imprevistos da economia. Estamos muito bem preparados nesse aspecto”, afirmou. A conselheira Lidiane Romanholi reforçou a importância de os cooperados concentrarem suas movimentações financeiras na cooperativa. Segundo ela, essa escolha fortalece não apenas a Sicoob Credip, mas também a economia regional. “Quando o cooperado concentra suas operações na cooperativa, a riqueza local se multiplica e permanece na comunidade. Ainda temos muito potencial para avançar nesse sentido”, destacou. Mesmo em um cenário de juros altos e reorganização econômica no país, a Sicoob Credip manteve desempenho superior à média nacional. A carteira de crédito, incluindo recursos livres e repasses, atingiu R$ 3,96 bilhões, uma expansão de 9%, enquanto no Brasil o crescimento foi de apenas 4%. Já o resultado do semestre formado pelas sobras e juros ao capital somou R$ 65,9 milhões. O conselheiro Pedro Severino da Costa destacou a resiliência da cooperativa nesse contexto. “O momento é delicado para o crédito, mas a cooperativa segue firme, com crescimento acima da média. Nosso papel é equilibrar eficiência administrativa para oferecer condições justas e competitivas, mesmo diante das dificuldades”, explicou. A conselheira Dayane Carvalho Ferreira reforçou que a sustentabilidade das operações depende também do compromisso de cada associado. “Quando alguém deixa de honrar um empréstimo, isso impacta no custo do dinheiro para todos. Por isso, é fundamental mantermos a responsabilidade conjunta, para que a cooperativa siga crescendo e beneficiando a todos os associados”, ressaltou. Esses resultados, segundo os conselheiros, demonstram a força de um movimento inclusivo e moderno, que conquista cada vez mais pessoas e contribui para o desenvolvimento sustentável das comunidades. A reunião reafirmou o compromisso da Sicoob Credip em unir solidez financeira, responsabilidade social e proximidade com seus cooperados, consolidando sua posição como uma das maiores cooperativas de crédito do país. A Sicoob Credip é uma das maiores cooperativas de crédito do Brasil, presente nos estados de Rondônia, Amazonas e Mato Grosso. Ao todo são mais de 160 mil cooperados, 47 pontos de atendimento físicos, 1 digital, e um crescimento acima da média.

Navio de guerra dos EUA detém dois sobreviventes de ataque a embarcação no Caribe

Navio de guerra dos EUA detém dois sobreviventes de ataque a embarcação no Caribe

O exército dos Estados Unidos está mantendo dois sobreviventes a bordo de um navio da Marinha após resgatá-los de uma embarcação suspeita de tráfico de drogas no Caribe, atingida por um ataque americano que matou outras duas pessoas. A informação foi revelada por três fontes com conhecimento do caso à Reuters. Alerta da OMS: infecções na Faixa de Gaza estão 'fora de controle' em meio à demora na entrega de ajuda humanitária Clã Doghmush: quem é o grupo rival do Hamas que desafia o controle de Gaza A operação, realizada na quinta-feira, pode ter produzido os primeiros prisioneiros de guerra de um conflito declarado pelo ex-presidente Donald Trump contra o que ele chamou de “ameaça narcoterrorista” vinda da Venezuela. O Pentágono não comentou o caso. Segundo uma das fontes, a embarcação atingida afundou parcialmente e pode ser um semissubmersível, tipo de barco semelhante a um submarino usado por traficantes para escapar da detecção. De acordo com cinco fontes ouvidas pela Reuters, os sobreviventes foram resgatados por helicópteros militares e levados para um navio de guerra dos Estados Unidos. Até então, nenhum ataque norte-americano contra embarcações suspeitas na costa venezuelana havia deixado sobreviventes. Vídeos divulgados pela Casa Branca durante o governo Trump mostravam os barcos sendo destruídos. A administração republicana afirmou que operações anteriores mataram 27 pessoas, o que gerou críticas de especialistas em direito internacional e parlamentares democratas, que questionaram se as ações respeitam as leis de guerra. Os ataques ocorrem em meio a um reforço militar dos EUA no Caribe, com destróieres lançadores de mísseis guiados, caças F-35, um submarino nuclear e cerca de 6.500 soldados mobilizados, parte do endurecimento da postura de Washington diante do governo de Nicolás Maduro. Na quarta-feira, Trump afirmou ter autorizado a CIA a conduzir operações secretas na Venezuela, o que intensificou a suspeita de que os Estados Unidos estariam tentando derrubar o presidente venezuelano. Em carta enviada ao Conselho de Segurança da ONU, o embaixador venezuelano Samuel Moncada pediu que o órgão classifique os ataques como ilegais e reforce a soberania da Venezuela. Neste mês, o Pentágono informou ao Congresso que Trump havia determinado que o país estava envolvido em um “conflito armado não internacional”, justificando legalmente o uso de força militar na região. Poucos dias antes, o Departamento de Defesa anunciou que as operações antinarcóticos no Caribe deixariam de ser lideradas pelo Comando Sul, com sede em Miami, e passariam ao controle da II Força Expedicionária de Fuzileiros Navais, sediada em Camp Lejeune, na Carolina do Norte. A mudança surpreendeu observadores militares, já que normalmente o Comando Sul lidera operações desse porte. Na quinta-feira, o secretário de Defesa Pete Hegseth anunciou ainda que o almirante responsável pelo Comando Sul deixará o cargo no fim do ano, dois anos antes do previsto.

Valor de material de abuso infantil no Amapá era definido pela idade das vítimas, diz polícia

Valor de material de abuso infantil no Amapá era definido pela idade das vítimas, diz polícia

Operação Cashporn investiga venda de pornografia infantil em Laranjal do Jari A Polícia Civil do Amapá realizou nesta quinta-feira (16) a operação Cashporn, que investiga um grupo criminoso responsável pela venda de pornografia infantil em Laranjal do Jari. Segundo a polícia, os criminosos precificavam os vídeos de acordo com a idade das vítimas — quanto mais jovem a criança, maior o valor cobrado. Durante a ação, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, resultando na apreensão de oito celulares. Três homens e uma mulher foram conduzidos à delegacia da cidade. Baixe o app do g1 para ver notícias do AP em tempo real e de graça De acordo com a investigação, um dos suspeitos usava os celulares e os dados móveis dos outros envolvidos para comercializar os materiais por meio de um aplicativo de mensagens. Em depoimento, ele confessou que os vídeos eram vendidos por valores entre R$ 15 e R$ 200, dependendo da idade da vítima. A delegada Áurea Uchôa, responsável pela operação, informou que a investigação começou há cerca de um mês. Foram identificados 119 arquivos de pornografia infantil, incluindo um vídeo que mostrava o estupro de um bebê. Material apreendido durante operação Cashporn Polícia Civil/Divulgação Segundo Uchôa, os materiais eram armazenados e compartilhados por pessoas que atuavam tanto com conteúdo produzido no Brasil quanto com arquivos de origem internacional. “Essa operação tem o cunho de desmantelar um esquema criminoso referente à venda de material pornográfico na internet”, afirmou a delegada. A Polícia Civil segue com as investigações para identificar os compradores e fornecedores dos vídeos. No último dia 4, um homem de 20 anos foi preso em flagrante em Porto Grande por armazenar pornografia infantil. O celular dele continha imagens de uma criança de um ano, e ele confessou que pretendia produzir conteúdo ilegal. LEIA TAMBÉM: PRF prende motorista embriagado que trafegava com veículo sem roda em rodovia do Amapá MP-AP aponta falhas em denúncias de tortura no Iapen e Justiça revoga afastamento de servidores Investigados foram levados para delegacia de Laranjal do Jari Polícia Civil/Divulgação Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá: