A trajetória inspiradora de Antônio Fernando Ribeiro Pereira, fundador da Log Lab

A trajetória inspiradora de Antônio Fernando Ribeiro Pereira, fundador da Log Lab

Antônio Fernando Ribeiro Pereira Saftec_Digital A história de Antônio Fernando Ribeiro Pereira, fundador da Log Lab Inteligência Digital, é um exemplo de como a resiliência, a visão empreendedora e a paixão pela tecnologia podem transformar não apenas a vida de uma pessoa, mas também de milhares de cidadãos que dependem dos serviços públicos. Reconhecido por seu olhar inovador e humano, ele construiu uma narrativa sólida ao longo dos anos, marcada por desafios, conquistas e a convicção de que a tecnologia pode ser uma verdadeira aliada da gestão pública. Primeiros passos no mundo da tecnologia A relação de Fernando Pereira com a tecnologia começou cedo. Ainda jovem, ele se dedicava a lavar e montar computadores, experiência que lhe ensinou a importância do trabalho prático e do aprendizado constante. Logo depois, ao ingressar no comércio eletrônico com a venda de notebooks, deu um salto significativo em sua trajetória, desenvolvendo habilidades de gestão, vendas e inovação em um mercado competitivo e em crescimento. Essa primeira fase foi fundamental para moldar sua mentalidade empreendedora: aprender com a prática, buscar soluções criativas e transformar dificuldades em oportunidades. Foi esse mesmo espírito que o levou a se tornar Microsoft Partner no Centro-Oeste, atuando no desafiador ambiente da implementação tecnológica no setor público. O nascimento da Log Lab Com a experiência acumulada, Antônio Fernando Ribeiro Pereira percebeu que havia um espaço pouco explorado: o de desenvolver soluções digitais específicas para a administração pública. Assim nasceu a Log Lab Inteligência Digital, empresa que hoje é referência em inovação e transformação digital para governos, estados e municípios de todo o Brasil. Com sede em Cuiabá, a Log Lab cresceu com a missão clara de aplicar tecnologia de ponta para melhorar a vida das pessoas. Seu propósito vai além do desenvolvimento de softwares: é sobre criar ferramentas que aproximam o cidadão dos serviços públicos, tornando a gestão mais eficiente, transparente e humanizada. Reconhecimento e credibilidade Ao longo de mais de 20 anos de atuação, a Log Lab se consolidou como uma das empresas mais inovadoras do setor. Entre suas conquistas, destaca-se a certificação CMMI Nível 5, que a coloca em um seleto grupo de organizações brasileiras capazes de entregar soluções com o mais alto padrão de qualidade. Além disso, a empresa também possui certificações de Compliance e foi reconhecida como Great Place to Work (GPTW), reforçando a seriedade e o compromisso de Antônio Fernando Ribeiro Pereira em unir tecnologia, ética e valorização de pessoas. Liderança humana e acessível Um dos diferenciais de Fernando Pereira como líder é a sua capacidade de manter-se próximo das pessoas. À frente da Log Lab, ele criou programas internos que reforçam o cuidado com os colaboradores, como o Log Saúde e o Café com o Presidente, iniciativas que valorizam a escuta ativa, o bem-estar e a construção de um ambiente de trabalho colaborativo. Essa postura o diferencia como um líder que não apenas guia processos, mas que inspira confiança, promove conexões e dá voz às equipes. Para ele, a verdadeira inovação nasce da colaboração e da diversidade de ideias, valores que se refletem na cultura organizacional da Log Lab. Inspiração para novas gerações Atualmente, Antônio Fernando Ribeiro Pereira também atua como presidente da ASSEITI-MT, onde busca fortalecer o ecossistema de tecnologia e inovação no estado de Mato Grosso. Seu trabalho vai além da empresa: é um compromisso com o futuro da transformação digital no Brasil profundo, especialmente em regiões onde os desafios são maiores e a tecnologia pode gerar impactos ainda mais significativos. Sua visão de futuro envolve a integração de ferramentas digitais, ciência de dados e Inteligência Artificial em prol de uma gestão pública mais ágil e eficiente. Mais do que empresário, ele se posiciona como alguém que constrói pontes entre tecnologia, governo e sociedade. A trajetória de Antônio Fernando Ribeiro Pereira mostra que o sucesso não acontece de forma repentina, mas é resultado de dedicação, coragem e propósito. Do jovem que montava computadores ao empresário que lidera uma empresa reconhecida nacionalmente, sua jornada inspira outros profissionais a acreditarem no poder transformador da inovação. Com a Log Lab, Fernando Pereira reafirma diariamente que tecnologia que transforma não é apenas um slogan, mas uma realidade que já impacta milhões de brasileiros. Seu exemplo reforça que empreender com visão e responsabilidade social é o caminho para um futuro mais eficiente, transparente e humano no setor público.

Um passeio a pé pelas galerias do centro de SP

Um passeio a pé pelas galerias do centro de SP

Uma das melhores formas de conhecer um lugar é caminhando. Não tem jeito. Embora a cidade de São Paulo seja um tanto hostil ao pedestre, com calçadas em péssimo estado de conservação, ruas pouco arborizadas, motoristas afoitos que não respeitam faixas nem o espaço dos caminhantes, ainda assim, circuitos a pé costumam proporcionar experiências únicas. + Leia mais notícias de Cultura em Oeste Muita gente, quando viaja, opta por esse tipo de passeio. São comuns e muito disputados em países europeus, por exemplo. Mas, quando estamos na rotina, muitas vezes não valorizamos o quintal da própria casa. Conheça o Spcultour Essa é proposta da Spcultour, um perfil no Instagram que oferece serviços na área de turismo, com o objetivo promover passeios culturais pela cidade de São Paulo. No próximo sábado, 18, a spcultour organiza um passeio que vai percorrer seis galerias no centro da cidade. Trajeto: Galeria Metrópole - Galeria 7 De Abril - Galeria Nova Barão - Galeria Itá - Galeria Olido (visita ao Cine Olido e Museu do Circo) - Galeria do Rock (visita). A historiadora Paula Janovitch @paulajano e a idealizadora do #quercaminharcomigo, Wans Spiess, conduzem um percurso que une arte, arquitetura e memória, trazendo um novo olhar sobre passagens, espaços e elementos urbanos que, muitas vezes, passam despercebidos no nosso dia a dia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SPCULTOUR por Cris Leal (@spcultour) Depois do passeio, é possível aproveitar o restante da tarde para curtir o centro no Rooftop da Galeria do Rock @rooftopgaleriadorock (5° Andar, Loja 601), com música, exposições musicais/culturais, drinks e gastronomia. No mesmo dia 18, também rola o show ao vivo Tributo Charlie Brown Jr, com a banda cover @mantenhaaduvida. Ingressos antecipados a R$ 40 pelo site www.clubedoingresso.com/rooftop-galeriadorock . Ponto de encontro: Galeria Metrópole (acesso pela Praça Dom José Gaspar) Horário: 10h às 12h30 Valor: R$ 140 Reservas: (11) 99825-3954 — com Cris Leal O post Um passeio a pé pelas galerias do centro de SP apareceu primeiro em Revista Oeste .

Veja como votaram os parlamentares na CPI do INSS, que rejeitou convocação do irmão de Lula para depor

Veja como votaram os parlamentares na CPI do INSS, que rejeitou convocação do irmão de Lula para depor

Senadores e deputados que integram a CPI do INSS rejeitaram, nesta quinta-feira, o requerimento de convocação de Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para depor na Câmara. Ao todo, foram 19 votos contrários à ida do vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados da Força Sindical (Sindnapi) à comissão, contra 11 favoráveis, além do presidente do colegiado, o senador Carlos Viana (Podemos-MG), que não votou. O placar contou com articulação da base do governo que, que antes do início da sessão, também entrou em em acordo para retirar os requerimentos de quebras de sigilo fiscal e telemático do ex-ministro da Previdência Social Carlos Lupi. Ao todo, os onze requerimentos de convocação de Frei Chico foram negados. Frei Chico é vice-presidente do Sindnap), cujos endereços foram alvos de mandados de busca e apreensão na Operação Sem Desconto, que investiga um esquema bilionário de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Diferente de outros dirigentes do Sindnapi, Frei Chico não é citado no inquérito. Veja placar: Votaram pela convocação: Jorge Seif (PL-SC) - senador Izalci Lucas (PL-DF) - senador Eduardo Girão (Novo-CE) - senador Rogério Marinho (PL-RN) - senador Damares Alves (Republicanos-DF) - senadora Coronel Chrisóstomo (PL-RO) - deputado Coronel Fernanda (PL-MT)- deputado Adriana Ventura (Novo-SP) - deputada Alfredo Gaspar (União-AL) - deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) - deputado José Medeiros (PL-MT) - deputado Votaram contra a convocação: Soraya Thronicke (Podemos-MS) - senadora Randolfe Rodrigues (PT-AP)- senador Veneziano Vital do Rego (MDB-PA) - senador Paulo Pimenta (PT-RS) - deputado Rogério Correia (PT-MG) - deputado Dorinaldo Malafaia (PDT - AP) - deputado Humberto Costa (PT-PE) senador Eliziane gama (PSD-MA) - senadora José Lacerda (PSD-MT)- senador Rogério Carvalho (PT-SE) - senador Paulo Paim (PT-RS) - senador Leila Barros (PDT-DF) - senadora Átila Lira (PP-PI)- deputado Cleber Verde (MDB-MA) - deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) - deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO) - deputado Alencar Santana (PT-SP) - deputado Dagoberto Noguera (PSDB-MS) - deputado Beto Faro (PT-PA)- senador Não votou: Carlos Viana (Podemos-MG) - senador (Presidente da CPI) Sobre a votação Com os mesmos votos dos governistas, a CPI também rejeitou as quebras de sigilo da publicitária Danielle Miranda Fonteles e da sua empresa. Ela recebeu R$ 5 milhões do lobista Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como o "careca do INSS", entre novembro de 2023 e março de 2025 De acordo com as defesas de Antunes e Fonteles, o pagamento foi feito para a compra de um imóvel em Trancoso (BA) em uma negociação que acabou não se concretizando. O caso foi revelado pela revista "Veja" e confirmado pelo GLOBO. Danielle já prestou serviços a campanhas eleitorais do PT, como a eleição da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2010. A comissão, por outro lado, aprovou a quebra do sigilo bancário do advogado Eli Cohen no período de janeiro de 2015 a outubro de 2025. O advogado foi o autor das primeiras denúncias contra três associações implicadas no caso. Em depoimento à CPMI no início de setembro, ele detalhou como funcionava o esquema e lançou suspeitas contra dirigentes do INSS. — Esse crime não poderia ter sido realizado se você não tivesse no seu bolso o presidente do INSS, todo o Departamento de Benefícios do INSS e, na minha opinião um ministro da Previdência — afirmou Cohen, na ocasião.

Estudo piloto investiga como remédios para emagrecer afetam processamento de álcool

Estudo piloto investiga como remédios para emagrecer afetam processamento de álcool

Um artigo científico publicado na revista acadêmica Scientific Reports analisou os efeitos do álcool em pessoas que fazem uso de medicamentos agonistas de GLP-1 , como Ozempic , Wegovy e Mounjaro . O objetivo principal era entender como esses remédios alteram a forma como o corpo processa o álcool, mas os autores deixaram claro que se trata de um estudo piloto com limitações importantes, destinado a gerar dados preliminares para embasar pesquisas futuras mais robustas. Leia mais (10/16/2025 - 16h53)

Estudo piloto investiga como remédios para emagrecer afetam processamento de álcool

Estudo piloto investiga como remédios para emagrecer afetam processamento de álcool

Um artigo científico publicado na revista acadêmica Scientific Reports analisou os efeitos do álcool em pessoas que fazem uso de medicamentos agonistas de GLP-1 , como Ozempic , Wegovy e Mounjaro . O objetivo principal era entender como esses remédios alteram a forma como o corpo processa o álcool, mas os autores deixaram claro que se trata de um estudo piloto com limitações importantes, destinado a gerar dados preliminares para embasar pesquisas futuras mais robustas. Leia mais (10/16/2025 - 16h53)

Medo de assalto faz 30% dos brasileiros que usam app de banco evitarem sair de casa com celular, aponta Datafolha

Medo de assalto faz 30% dos brasileiros que usam app de banco evitarem sair de casa com celular, aponta Datafolha

Ao todo, 30% dos brasileiros que possuem aplicativos de banco instalados no celular costumam deixar o aparelho em casa por medo de serem assaltados. O percentual, apontado em um levantamento encomendado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública junto ao instituto de pesquisas Datafolha, corresponde a mais de 52 milhões de pessoas, mas é menor do que o registrado no ano passado, quando 34% dos entrevistados respondeu "sim" quando perguntado sobre o costume. Veja outros dados da pesquisa: Mais da metade da população evita usar celular na rua por medo de roubo, aponta Datafolha Presença de facções e milícias: Instituto aponta que 31,6 milhões de brasileiros vivem em territórios dominados por grupos criminosos; veja Segundo a pesquisa, o comportamento é mais comum entre pessoas de 60 anos ou mais: 37% afirmaram ter o hábito de deixar o celular em casa. Entre jovens de 16 a 24 anos, o percentual foi de 22%. Escolher sair sem celular por medo de ter o aparelho roubado e as contas bancárias invadidas também é mais frequente (34%) entre pessoas com renda familiar equivalente a até dois salários mínimos (R$ 3.036). Na comparação, a maior diferença é daqueles com renda familiar entre cinco e dez salários mínimos (R$ 7.590 a R$ 15.180): 23% dessa população afirmaram sair sem o telefone. Mulher que estava no carro tem o celular roubado por um jovem de bicicleta Fabiano Rocha/Agência O Globo No comparativo por fatores geográficos, o Nordeste encabeçou a lista entre as regiões com mais habitantes que afirmaram ter esse hábito, com 36%. A região Sul, por outro lado, registrou o menor nível, com apenas 18%. Leia também: Governo Tarcísio e ‘bancada da bala’ aceleram distribuição de pistolas, carabinas e até fuzis para guardas municipais no interior O levantamento ouviu 2.007 brasileiros com mais de 16 anos, em 130 municípios de todas as regiões do país, entre 2 e 6 de junho. A pesquisa analisou a percepção da população sobre questões como a presença do crime organizado, casos de violência e golpes financeiros e atuação policial. A pesquisa aponta, ainda, que ocultar ou desinstalar apps de bancos, serviços ou lojas por motivos de insegurança é um hábito tão comum quanto simplesmente deixar o aparelho para trás na hora de sair pela porta de casa, com os mesmos 30%. O comportamento também apresenta queda semelhante no comparativo com 2024, quando bateu 33%. Veja mais dados do levantamento Segundo o estudo, 60% da população geral — tendo ou não app de banco instalado — preferem manter o aparelho guardado enquanto está fora de casa. Os dados também variam quando acrescentados aspectos sociais e econômicos. As mulheres, por exemplo, têm mais receio de serem assaltadas em comparação com os homens. Enquanto 68% delas deixam de utilizar o celular quando estão fora de casa para não correrem o risco de serem abordadas, entre os homens a proporção é de 53%. Pessoas com 60 anos ou mais também costumam ser mais receosas (68%) que aquelas entre 16 e 24 anos (57%). Quando considerada a escolaridade, a taxa entre quem tem ensino superior para 67%. Fatores econômicos também interferem no medo de ser assaltado: 63% das pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos (R$ 3.036) evita usar o celular nas ruas, enquanto 53% dos que recebem de cinco a 10 salários mínimos (entre R$ 7.590 e R$ 15.180) adotam a mesma cautela. Quanto aos territórios, os números apresentados pelo Datafolha apontam que, nas capitais brasileiras, o índice sobe para 69%, enquanto nas cidades do interior a taxa é de 56%. Os números também variam entre aqueles que vivem em municípios com mais de 500 mil habitantes (68%) ou com menos de 50 mil (50%). *Estagiário sob supervisão de Alfredo Mergulhão