Com novas medidas do Banco Central contra golpistas, mais de 245 milhões de chaves PIX são canceladas em 7 meses

Com novas medidas do Banco Central contra golpistas, mais de 245 milhões de chaves PIX são canceladas em 7 meses

Nos últimos sete meses, bancos cancelaram quase 250 milhões de chaves PIX Nos últimos sete meses, bancos cancelaram quase 250 milhões de chaves PIX. No ônibus, sem internet, a estudante Tainá Hurtado não teve tempo para pensar. Os golpistas disseram que eram da central de segurança do banco onde ela tem conta, que teria sido clonada e que eles iriam fazer um estorno para ela de R$ 2 mil. Eles pediram dados. Na verdade, fizeram foi um PIX para eles. "Eles falavam tudo certinho, e eu estava muito atordoada e eu não conseguia verificar também porque eu estava sem internet. Foi o momento perfeito para eles”, conta Tainá. A Tainá entrou na estatística. Segundo o Banco Central do Brasil, apenas seis a cada 100 mil transações no PIX são fraudes. Hoje, existem mais de 177 milhões de usuários de PIX e 890 milhões de chaves. Cada pessoa ou empresa pode ter mais de uma chave cadastrada. De março até agora, mais de 245 milhões de chaves PIX foram excluídas pelas instituições financeiras e pelos próprios usuários. Dados do Banco Central mostram que o maior número de chaves excluídas está relacionado a problemas de grafia, que pode ser um indício de fraude, erros de digitação, morte do titular, além de cancelamentos a pedido do cliente ou por mudança de agência bancária. Com novas medidas do BC contra golpistas, mais de 245 milhões de chaves PIX são canceladas em 7 meses Jornal Nacional/ Reprodução O aumento das exclusões coincide com mudanças do Banco Central para ampliar a segurança no uso do PIX. Uma delas estabeleceu que chaves de pessoas e de empresas em situação irregular na Receita Federal devem ser canceladas. Isso porque criminosos tentam usar nomes de empresas, por exemplo, para tornar os golpes mais realistas. "O fraudador criava uma chave PIX e associava aquela chave PIX a um nome que não era o dele, mas que podia ser de uma companhia de energia elétrica, de uma associação sem fins lucrativos, mas com uma pequena diferença de grafia. E aí a pessoa via aquilo rápido, fazia a transferência achando que está transferindo para o destinatário certo, mas na verdade está transferindo para o golpista. Então, quando você obriga o CPF que está ligado àquela conta e o nome que está ligado àquela conta a coincidirem com o que está na base da Receita, você essencialmente fecha a porta para esses golpes de personificação”, afirma Renato Gomes, diretor do Banco Central. A Tainá conseguiu recuperar os R$ 2 mil e acha que agora não vai mais cair no golpe: "Tem que ter atenção, prestar atenção no papo, verificar se realmente é isso que está acontecendo na sua conta. É uma mentira muito bem contada, muito bem articulada”. LEIA TAMBÉM PIX: Banco Central passa a bloquear chaves utilizadas em golpes e fraudes PIX Automático passa a ser obrigatório; tire suas dúvidas sobre a nova forma de pagamento Do cofrinho ao PIX: como crianças estão aprendendo a lidar com o dinheiro; especialista explica

Polícia fecha laboratório clandestino de medicamentos em Itapecuru-Mirim; produtos eram enviados para outros estados

Polícia fecha laboratório clandestino de medicamentos em Itapecuru-Mirim; produtos eram enviados para outros estados

Polícia fecha laboratório clandestino de medicamentos em Itapecuru-Mirim Uma farmacêutica foi presa nesta quinta-feira (16) após ser flagrada manipulando medicamentos injetáveis e outras substâncias em um laboratório clandestino, em Itapecuru-Mirim, interior do Maranhão. O local funcionava sem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e parte da produção era enviada para outros estados. A operação foi realizada pela Polícia Civil do Maranhão, com apoio da Vigilância Sanitária Estadual e do Conselho Regional de Farmácia. O imóvel, no Centro da cidade, funcionava com fachada fechada, mas abrigava um laboratório nos andares superiores. Segundo a polícia, a responsável já havia aberto um estabelecimento semelhante em Minas Gerais, seu estado de origem, que também foi fechado. Os produtos fabricados em Itapecuru eram rotulados como se tivessem sido produzidos em Minas. A ação começou após denúncias anônimas. Os agentes encontraram matérias-primas vencidas desde 2019, medicamentos injetáveis, cilindros de gases médicos e substâncias controladas como clonazepam, éter e testosterona. O local não tinha licença sanitária, autorização da Anvisa ou responsável técnico, e apresentava risco de incêndio. O laboratório funcionava irregularmente há cerca de um ano. Documentos no escritório indicavam relação com países como China e Itália. A farmacêutica já havia tentado regularizar o negócio, mas o pedido foi negado. Cinco funcionárias foram ouvidas durante a ação. O local foi interditado, e os materiais serão analisados pelo Instituto de Criminalística (Icrim) e Reprodução/ TV Mirante Cinco funcionárias foram ouvidas durante a ação. O local foi interditado, e os materiais serão analisados pelo Instituto de Criminalística (Icrim) e pelo Instituto Laboratorial de Análises Forenses (Ilaf). A suspeita pode responder por crimes ligados à fabricação e venda ilegal de medicamentos, além de outras infrações relacionadas à saúde pública. O g1 entrou em contato com a defesa da farmacêutica para um posicionamento, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

Polícia fecha laboratório clandestino de medicamentos em Itapecuru-Mirim; produtos eram enviados para outros estados

Polícia fecha laboratório clandestino de medicamentos em Itapecuru-Mirim; produtos eram enviados para outros estados

Polícia fecha laboratório clandestino de medicamentos em Itapecuru-Mirim Uma farmacêutica foi presa nesta quinta-feira (16) após ser flagrada manipulando medicamentos injetáveis e outras substâncias em um laboratório clandestino, em Itapecuru-Mirim, interior do Maranhão. O local funcionava sem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e parte da produção era enviada para outros estados. A operação foi realizada pela Polícia Civil do Maranhão, com apoio da Vigilância Sanitária Estadual e do Conselho Regional de Farmácia. O imóvel, no Centro da cidade, funcionava com fachada fechada, mas abrigava um laboratório nos andares superiores. Segundo a polícia, a responsável já havia aberto um estabelecimento semelhante em Minas Gerais, seu estado de origem, que também foi fechado. Os produtos fabricados em Itapecuru eram rotulados como se tivessem sido produzidos em Minas. A ação começou após denúncias anônimas. Os agentes encontraram matérias-primas vencidas desde 2019, medicamentos injetáveis, cilindros de gases médicos e substâncias controladas como clonazepam, éter e testosterona. O local não tinha licença sanitária, autorização da Anvisa ou responsável técnico, e apresentava risco de incêndio. O laboratório funcionava irregularmente há cerca de um ano. Documentos no escritório indicavam relação com países como China e Itália. A farmacêutica já havia tentado regularizar o negócio, mas o pedido foi negado. Cinco funcionárias foram ouvidas durante a ação. O local foi interditado, e os materiais serão analisados pelo Instituto de Criminalística (Icrim) e Reprodução/ TV Mirante Cinco funcionárias foram ouvidas durante a ação. O local foi interditado, e os materiais serão analisados pelo Instituto de Criminalística (Icrim) e pelo Instituto Laboratorial de Análises Forenses (Ilaf). A suspeita pode responder por crimes ligados à fabricação e venda ilegal de medicamentos, além de outras infrações relacionadas à saúde pública. O g1 entrou em contato com a defesa da farmacêutica para um posicionamento, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

Ataque dos EUA a embarcação suspeita no Caribe deixa sobreviventes pela primeira vez, dizem autoridades à Reuters

Ataque dos EUA a embarcação suspeita no Caribe deixa sobreviventes pela primeira vez, dizem autoridades à Reuters

O Exército dos Estados Unidos realizou na quinta-feira um novo ataque contra uma embarcação suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas no Caribe. Pela primeira vez, segundo uma autoridade americana ouvida pela Reuters, há registro de sobreviventes entre os tripulantes. A fonte, que falou sob condição de anonimato, não forneceu detalhes adicionais sobre o episódio, que ainda não havia sido divulgado publicamente. O caso levanta dúvidas sobre as providências adotadas após a ofensiva — entre elas, se os militares americanos prestaram socorro aos sobreviventes e se eles foram detidos pelas forças dos EUA. (Em atualização)

Vídeo: carro pega fogo em estrada e chamas se espalham para vegetação em Iguatu, no Ceará

Vídeo: carro pega fogo em estrada e chamas se espalham para vegetação em Iguatu, no Ceará

Motorista conseguiu sair de carro antes de incêndio em Iguatu, no Ceará. Um carro pegou fogo na noite desta quinta-feira (16) em Iguatu, no interior do Ceará. As chamas também se espalharam para a vegetação ao lado da estrada onde o veículo trafegava. O veículo pegou fogo na CE-060 entre os bairros Chapadinha e Vila Moura. Não há registro de pessoas feridas. A causa do incêndio no veículo não foi informada até a publicação desta reportagem. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Ceará no WhatsApp O motorista do carro conseguiu sair do veículo antes do incêndio e não se feriu. Não foi informado se o veículo tinha outros ocupantes. Ainda na noite desta quinta, as chamas no carro e na vegetação foram controladas. LEIA TAMBÉM: Em um mês, Ceará teve média de 43 incêndios em vegetação por dia; veja vídeos TEMPO NO CEARÁ: Calor de 39ºC e ventos de até 60 km/h no estado carro pega fogo em estrada e chamas se espalham para vegetação, no Ceará. Reprodução Assista aos vídeos mais vistos do Ceará

Vídeo: carro pega fogo em estrada e chamas se espalham para vegetação em Iguatu, no Ceará

Vídeo: carro pega fogo em estrada e chamas se espalham para vegetação em Iguatu, no Ceará

Motorista conseguiu sair de carro antes de incêndio em Iguatu, no Ceará. Um carro pegou fogo na noite desta quinta-feira (16) em Iguatu, no interior do Ceará. As chamas também se espalharam para a vegetação ao lado da estrada onde o veículo trafegava. O veículo pegou fogo na CE-060 entre os bairros Chapadinha e Vila Moura. Não há registro de pessoas feridas. A causa do incêndio no veículo não foi informada até a publicação desta reportagem. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Ceará no WhatsApp O motorista do carro conseguiu sair do veículo antes do incêndio e não se feriu. Não foi informado se o veículo tinha outros ocupantes. Ainda na noite desta quinta, as chamas no carro e na vegetação foram controladas. LEIA TAMBÉM: Em um mês, Ceará teve média de 43 incêndios em vegetação por dia; veja vídeos TEMPO NO CEARÁ: Calor de 39ºC e ventos de até 60 km/h no estado carro pega fogo em estrada e chamas se espalham para vegetação, no Ceará. Reprodução Assista aos vídeos mais vistos do Ceará

Edição de 40 anos da Oktoberfest de Blumenau terá competição de dança típica pela primeira vez

Edição de 40 anos da Oktoberfest de Blumenau terá competição de dança típica pela primeira vez

Oktoberfest Blumenau 40 anos: tradição, disputa e sabor em festa histórica Uma festa importada da Alemanha - e que se tornou uma das mais famosas do Brasil - está completando 40 anos em Blumenau, Santa Catarina. A dança típica sempre foi símbolo da festa. Mas, pela primeira vez, tem competição. Tudo organizado com apoio de quem entende do assunto. “Um festival com jurados, com sistema de notas profissional, toda uma área de credenciamento. A gente fez essa parceria com o Instituto Festival de Dança de Joinville, que foi fundamental. É uma troca de aprendizado ocorrendo dessas duas partes”, diz Arnaldo Nazario, presidente da Associação dos Grupos Folclóricos Germânicos do Médio Vale do Itajaí. São 350 dançarinos de 35 grupos fonclóricos da região. A empresária Márcia Keunecke Hamann dança há quase 40 anos. “A gente cria um círculo de amizades muito bacana e mantém a tradição, lógico. As coreografias passam de geração para geração”, conta Márcia. “No nosso grupo tem muitos irmãos e irmãs. Agora está vindo uma nova geração. A gente já tem três crianças no grupo. Então, logo logo, a gente vai ter que abrir um grupo infantil”, diz a arquiteta Luana Haentchen. “Eu acredito que o sucesso da Oktober também está ligado a essa reinvenção, a essa necessidade de estar sempre se atualizando, porque o nosso público também evolui, ele procura por novidades, por atratividade”, afirma Ulysses Kreutzfeld, secretário de Turismo de Blumenau. E uma das novidades é inspirada na cerveja que foi servida nas primeiras edições da Oktoberfest de Munique, na Alemanha. “É um líquido que apresenta uma coloração diferente, mais lupular e aromática”, conta Laura Karesten Esteves, head regional de marketing. Essa é a 40ª edição da Oktoberfest de Blumenau. Sem perder a essência, ao longo de quatro décadas, a festa ganhou mais estrutura, se modernizou e, a cada ano, atrai em média 500 mil visitantes. Virou referência para quem trabalha com eventos. Em 2025, paralelo à programação na Vila Germânica, um encontro reúne profissionais do setor que querem entender os bastidores da festa. “Com o Oktoberfest Summit, nós vamos abrir a caixa preta e vamos oportunizar para as pessoas a trilhar esse caminho que a gente já trilhou”, diz Gelson Walker, promotor do Oktoberfest Summit. A logística, a segurança e os processos de organização foram apresentados para quase 500 profissionais do setor de eventos. O secretário executivo de Cultura do Amazonas busca em Blumenau soluções que possam ser adaptadas ao Festival de Parintins. “Essa vivência dos bastidores, de como é montada toda essa megaestrutura aqui, levar um pouco para Parintins, levar um pouco para Manaus. Ter essa experiência e essa vivência da cultura, que é muito forte”, afirma Candido Jeremias Cumarú Neto, secretário-executivo de Cultura do Amazonas. Edição de 40 anos da Oktoberfest de Blumenau terá competição de dança típica pela primeira vez Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM Com leucemia, menina de 6 anos é coroada princesa mirim do Oktoberfest em Blumenau

Edição de 40 anos da Oktoberfest de Blumenau terá competição de dança típica pela primeira vez

Edição de 40 anos da Oktoberfest de Blumenau terá competição de dança típica pela primeira vez

Oktoberfest Blumenau 40 anos: tradição, disputa e sabor em festa histórica Uma festa importada da Alemanha - e que se tornou uma das mais famosas do Brasil - está completando 40 anos em Blumenau, Santa Catarina. A dança típica sempre foi símbolo da festa. Mas, pela primeira vez, tem competição. Tudo organizado com apoio de quem entende do assunto. “Um festival com jurados, com sistema de notas profissional, toda uma área de credenciamento. A gente fez essa parceria com o Instituto Festival de Dança de Joinville, que foi fundamental. É uma troca de aprendizado ocorrendo dessas duas partes”, diz Arnaldo Nazario, presidente da Associação dos Grupos Folclóricos Germânicos do Médio Vale do Itajaí. São 350 dançarinos de 35 grupos fonclóricos da região. A empresária Márcia Keunecke Hamann dança há quase 40 anos. “A gente cria um círculo de amizades muito bacana e mantém a tradição, lógico. As coreografias passam de geração para geração”, conta Márcia. “No nosso grupo tem muitos irmãos e irmãs. Agora está vindo uma nova geração. A gente já tem três crianças no grupo. Então, logo logo, a gente vai ter que abrir um grupo infantil”, diz a arquiteta Luana Haentchen. “Eu acredito que o sucesso da Oktober também está ligado a essa reinvenção, a essa necessidade de estar sempre se atualizando, porque o nosso público também evolui, ele procura por novidades, por atratividade”, afirma Ulysses Kreutzfeld, secretário de Turismo de Blumenau. E uma das novidades é inspirada na cerveja que foi servida nas primeiras edições da Oktoberfest de Munique, na Alemanha. “É um líquido que apresenta uma coloração diferente, mais lupular e aromática”, conta Laura Karesten Esteves, head regional de marketing. Essa é a 40ª edição da Oktoberfest de Blumenau. Sem perder a essência, ao longo de quatro décadas, a festa ganhou mais estrutura, se modernizou e, a cada ano, atrai em média 500 mil visitantes. Virou referência para quem trabalha com eventos. Em 2025, paralelo à programação na Vila Germânica, um encontro reúne profissionais do setor que querem entender os bastidores da festa. “Com o Oktoberfest Summit, nós vamos abrir a caixa preta e vamos oportunizar para as pessoas a trilhar esse caminho que a gente já trilhou”, diz Gelson Walker, promotor do Oktoberfest Summit. A logística, a segurança e os processos de organização foram apresentados para quase 500 profissionais do setor de eventos. O secretário executivo de Cultura do Amazonas busca em Blumenau soluções que possam ser adaptadas ao Festival de Parintins. “Essa vivência dos bastidores, de como é montada toda essa megaestrutura aqui, levar um pouco para Parintins, levar um pouco para Manaus. Ter essa experiência e essa vivência da cultura, que é muito forte”, afirma Candido Jeremias Cumarú Neto, secretário-executivo de Cultura do Amazonas. Edição de 40 anos da Oktoberfest de Blumenau terá competição de dança típica pela primeira vez Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM Com leucemia, menina de 6 anos é coroada princesa mirim do Oktoberfest em Blumenau

Alvo da Bahia de operação contra adulteração de carros é apontado como responsável por transporte, clonagem e venda dos veículos

Alvo da Bahia de operação contra adulteração de carros é apontado como responsável por transporte, clonagem e venda dos veículos

Operação prende homem que operava em fraudes contra seguradoras e clonagem de carros na BA O homem alvo da Bahia de uma operação deflagrada, nesta quinta-feira (16), contra adulteração de carros no estado e no Espírito Santos, é apontado como responsável por transporte, clonagem e venda dos veículos frutos do esquema. A informação foi divulgada pelo Ministério Público baiano (MP-BA), que foi responsável pelo cumprimento do mandado de busca e apreensão em Teixeira de Freitas, no extremo-sul do estado. O nome do investigado não foi divulgado. Conforme apontou o MP-BA, o suspeito usava documentos de outros automóveis para forjar a legalidade dos veículos do esquema, e, assim, comercializá-los. Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Bahia No ES, foram cumpridos outros cinco mandados de busca e apreensão e um de afastamento cautelar, nos municípios de Vitória, Serra e Colatina. A "Operação Dublê" também apura golpes contra seguradoras, receptação, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro. Alvo da Bahia de operação contra adulteração de carros é apontado como responsável por transporte, clonagem e venda dos veículos Divulgação Segundo as investigações, a organização criminosa atuava, pelo menos desde 2022, com clonagem de veículos (documentação, placa e chassis) com sinistros de furtos, falsos registros de furtos para obtenção de indenizações e reintrodução de automóveis adulterados no mercado. O esquema envolvia proprietário de loja de veículos e policial civil que recebia propina para forjar boletins de ocorrências de roubos de carros que seriam depois comunicados a seguradoras. Um dos investigados recebeu da seguradora R$ 118 mil a partir de uma falsa ocorrência de roubo. As apurações tiveram início após a apreensão em junho de 2023, no município de Santa Tereza (ES), de um veículo com sinais de adulteração. Foi identificada a comercialização de diversos carros adulterados, entre eles picapes de luxo. LEIA MAIS: Principal alvo de operação contra adulteração de combustíveis e lavagem de dinheiro foi preso em hotel de luxo na Bahia Overclean: Prefeito é preso e outro é afastado de cargo durante sétima fase da operação da Polícia Federal Deputado federal é alvo de operação da PF e tem celular apreendido no Aeroporto de Salvador Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia

Alvo da Bahia de operação contra adulteração de carros é apontado como responsável por transporte, clonagem e venda dos veículos

Alvo da Bahia de operação contra adulteração de carros é apontado como responsável por transporte, clonagem e venda dos veículos

Operação prende homem que operava em fraudes contra seguradoras e clonagem de carros na BA O homem alvo da Bahia de uma operação deflagrada, nesta quinta-feira (16), contra adulteração de carros no estado e no Espírito Santos, é apontado como responsável por transporte, clonagem e venda dos veículos frutos do esquema. A informação foi divulgada pelo Ministério Público baiano (MP-BA), que foi responsável pelo cumprimento do mandado de busca e apreensão em Teixeira de Freitas, no extremo-sul do estado. O nome do investigado não foi divulgado. Conforme apontou o MP-BA, o suspeito usava documentos de outros automóveis para forjar a legalidade dos veículos do esquema, e, assim, comercializá-los. Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Bahia No ES, foram cumpridos outros cinco mandados de busca e apreensão e um de afastamento cautelar, nos municípios de Vitória, Serra e Colatina. A "Operação Dublê" também apura golpes contra seguradoras, receptação, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro. Alvo da Bahia de operação contra adulteração de carros é apontado como responsável por transporte, clonagem e venda dos veículos Divulgação Segundo as investigações, a organização criminosa atuava, pelo menos desde 2022, com clonagem de veículos (documentação, placa e chassis) com sinistros de furtos, falsos registros de furtos para obtenção de indenizações e reintrodução de automóveis adulterados no mercado. O esquema envolvia proprietário de loja de veículos e policial civil que recebia propina para forjar boletins de ocorrências de roubos de carros que seriam depois comunicados a seguradoras. Um dos investigados recebeu da seguradora R$ 118 mil a partir de uma falsa ocorrência de roubo. As apurações tiveram início após a apreensão em junho de 2023, no município de Santa Tereza (ES), de um veículo com sinais de adulteração. Foi identificada a comercialização de diversos carros adulterados, entre eles picapes de luxo. LEIA MAIS: Principal alvo de operação contra adulteração de combustíveis e lavagem de dinheiro foi preso em hotel de luxo na Bahia Overclean: Prefeito é preso e outro é afastado de cargo durante sétima fase da operação da Polícia Federal Deputado federal é alvo de operação da PF e tem celular apreendido no Aeroporto de Salvador Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia

Bolsonaro pede ao STF autorização para celebrar aniversário da filha em casa

Bolsonaro pede ao STF autorização para celebrar aniversário da filha em casa

Cumprindo prisão domiciliar desde agosto, o ex-presidente Jair Bolsonaro solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorização para realizar uma comemoração pelos 15 anos de sua filha, Laura Bolsonaro, em sua residência, no próximo sábado. A petição enviada pela defesa ao STF pede que amigos da adolescente e da família possam entrar na casa para participar do evento. Entre os convidados estão a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e integrantes de um grupo de oração que já têm permissão para frequentar o local. Os advogados também pedem que o maquiador Pablo Agustin, próximo da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, possa se hospedar na residência entre os dias 17 e 19 de outubro. Segundo a defesa, trata-se de um encontro de caráter estritamente pessoal e familiar, sem qualquer conotação política ou pública. “Trata-se, assim, de um almoço de cunho familiar, sem qualquer conotação pública ou política, restrito ao círculo pessoal da família do peticionante”, diz o documento. Bolsonaro está em prisão domiciliar desde 4 de agosto, por decisão de Moraes, no âmbito das investigações sobre a tentativa de golpe de Estado.

Venezuela pede ao Conselho de Segurança da ONU que declare ilegais ataques dos EUA contra embarcações

Venezuela pede ao Conselho de Segurança da ONU que declare ilegais ataques dos EUA contra embarcações

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) A Venezuela pediu ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que declare ilegais os ataques feitos pelas forças dos Estados Unidos contra embarcações próximas à costa do país e que emita uma declaração em defesa da soberania de Caracas, segundo carta obtida pela agência de notícias Reuters nesta quinta-feira (16). Os ataques foram ordenados pelo presidente Donald Trump como parte de uma operação militar para, segundo o republicano, coibir o narcoterrorismo. Desde o início das ações, as forças americanas fizeram ao menos cinco bombardeios contra embarcações que supostamente transportavam drogas. O governo Trump não apresentou provas de que as pessoas atingidas cometiam atos ilícitos, e críticos dizem que as ofensivas representam parte de uma estratégia para pressionar o regime de Nicolás Maduro. Na carta enviada na quarta (15) ao Conselho de Segurança, o embaixador da Venezuela na ONU, Samuel Moncada, acusou os EUA de matar ao menos 27 pessoas em ataques a "embarcações civis que transitavam em águas internacionais". O diplomata pediu que o órgão investigue os bombardeios para "determinar seu caráter ilegal" e aprove uma declaração reafirmando "o princípio do respeito irrestrito à soberania, independência política e integridade territorial dos Estados", incluindo a Venezuela. Em Caracas, o ditador Nicolás Maduro afirmou que, embora a CIA tenha sido historicamente associada a golpes de Estado em diversos países, "nunca antes um governo havia declarado publicamente ter feito ordens à agência para matar, derrubar e destruir nações". Maduro se referia à declaração feita por Trump na véspera de autorizou a CIA, a agência de espionagem com longo histórico de interferência na América Latina, a realizar operações secretas e letais dentro da Venezuela com o objetivo de derrubar Maduro do poder. O ditador acusou a agência americana de estar autorizada a realizar operações que ameaçam a paz venezuelana. "Mas nosso povo está consciente, unido e preparado. Temos os meios para derrotar novamente essa conspiração aberta contra a paz e a estabilidade da Venezuela", afirmou em discurso transmitido pela televisão estatal. Apesar do apelo venezuelano, o Conselho de Segurança tem poucas chances de tomar medidas concretas, já que os EUA possuem poder de veto. O órgão discutiu o tema pela primeira vez na semana passada, a pedido de Venezuela, Rússia e China. Na ocasião, Washington justificou suas ações com base no artigo 51 da Carta da ONU, que permite o uso da força em legítima defesa diante de um ataque armado, desde que o Conselho de Segurança seja imediatamente informado. O embaixador americano na ONU, Mike Waltz, afirmou nesta quinta que o presidente Trump continuará a inteligência, o Departamento de Defesa e a diplomacia "para defender a soberania dos EUA contra ações que estejam matando americanos", uma referência aos danos causados pelas drogas à população. Em entrevista à Fox News, ele respondeu às críticas de Caracas: "A Venezuela pode levar o que quiser à ONU. Mas também faz parte da ONU o artigo 51, que autoriza um país a se defender. E é isso que o presidente Trump está fazendo e vai continuar fazendo".