Governo Federal apreende 9 mil litros de óleo diesel em Roraima

Governo Federal apreende 9 mil litros de óleo diesel em Roraima

Nove mil litros de óleo diesel foram apreendidos em Boa Vista PRF A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu nove mil litros de óleo diesel em um depósito de apoio para garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. Ação ocorreu nas proximidades da BR-174, zona rural de Boa Vista. Na mesma ação, foram encontrados 4,4 toneladas de alimentos contrabandeados, entre eles fardos da farinha venezuelana Harina Pan. Um caminhão e uma motocicleta também foram apreendidos. Os materiais foram encaminhados ao 4º Distrito da Polícia Civil de Roraima. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 RR no WhatsApp A ação integra atividades da Casa do Governo que visam dificultar o abastecimento das atividades de garimpo na Terra Indígena Yanomami. O território é alvo do garimpo ilegal há décadas e está em emergência de saúde desde janeiro de 2023. O governo federal criou ações para atender os indígenas, como o envio de profissionais de saúde e cestas básicas, além da retirada de garimpeiros. Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.

É preciso ligar as antenas para as baratas do crédito, como sugeriu o maior banqueiro dos EUA?

É preciso ligar as antenas para as baratas do crédito, como sugeriu o maior banqueiro dos EUA?

O JPMorgan Chase registrou uma baixa contábil de US$ 170 milhões no segundo trimestre, decorrente da falência da financeira de automóveis subprime Tricolor. "Cometemos erros", observou o CEO Jamie Dimon no início da semana. Mas ele previu que nem ele nem seu banco ficariam sozinhos por muito tempo. "Minha antena se ergue quando algo assim acontece. E provavelmente não deveria dizer isto, mas, quando se vê uma barata, é provável que existam outras... todos deveriam ficar atentos a isso." Leia mais (10/17/2025 - 13h28)

Votação do plano internacional para reduzir emissões de navios é adiado por pressão dos EUA

Votação do plano internacional para reduzir emissões de navios é adiado por pressão dos EUA

Os países membros da Organização Marítima Internacional (OMI) decidiram adiar por um ano a decisão sobre um ambicioso plano para reduzir a poluição dos navios devido à pressão dos Estados Unidos para bloquear a iniciativa. A proposta da OMI, aprovada em abril por uma ampla maioria, deveria ser ratificada nesta sexta-feira (17) em uma reunião da agência marítima da ONU que começou na terça-feira (14) em Londres. O projeto busca reduzir progressivamente as emissões de carbono dos barcos a partir de 2028 e contempla estabelecer uma taxa para os navios excessivamente poluentes. A OMI indicou, nesta sexta-feira, que a votação para aprovar a iniciativa foi adiada para o próximo ano, após os Estados Unidos terem ameaçado com sanções contra os países que apoiassem este plano. O objetivo final é fazer com que o transporte marítimo funcione sem emitir gases de efeito estufa até 2050. O secretário-geral da OMI, o panamenho Arsenio Domínguez, reconheceu na terça-feira, na abertura da reunião, que a proposta "não é perfeita", mas defendeu que estabelece uma "base equilibrada". Os países da União Europeia, Brasil e China reiteraram, nesta semana, seu apoio ao "Fundo para Emissões Líquidas Zero" (ou NZF, na sigla em inglês), que busca fazer com que os navios paguem uma espécie de imposto sobre suas emissões que excedam uma determinada cota. Esta taxa seria destinada a financiar um fundo que recompense os navios com baixas emissões e apoie os países mais vulneráveis às mudanças climáticas. A quinta-feira (16) foi marcada por longas negociações que se estenderam até a madrugada e que um diplomata russo classificou como "caóticas". Os países insulares do Pacífico, que em abril se abstiveram por considerar a proposta insuficiente, cederam e se declararam a favor. No entanto, os Estados Unidos, Arábia Saudita, Rússia e os países produtores de petróleo se opuseram. - Trump indignado - Washington ameaçou com restrições de vistos, aumento das tarifas portuárias e outras medidas de pressão aos Estados que votarem a favor. O presidente americano, Donald Trump, declarou na quinta-feira que estava "indignado" com o fato de a OMI ter votado esta semana "um imposto global" sobre as emissões de carbono e afirmou que seu país não aceitaria esta tributação ao "transporte marítimo". Um diplomata brasileiro denunciou, nesta sexta-feira, em sessão plenária, os "métodos" dos Estados Unidos e expressou sua esperança de que esta atitude "não substitua a forma habitual de tomar decisões a nível mundial". Uma fonte europeia admitiu à AFP que estas pressões podem afetar "países que, infelizmente, são mais sensíveis à influência" dos Estados Unidos. Os regulamentos da OMI geralmente são aprovados, a menos que um terço de seus 176 membros se oponha (ou o equivalente à metade da frota mercante global). Os Estados Unidos defenderam, nesta semana, mudar o processo de votação para dar mais peso às abstenções. AFP

Votação do plano internacional para reduzir emissões de navios é adiado por pressão dos EUA

Votação do plano internacional para reduzir emissões de navios é adiado por pressão dos EUA

Os países membros da Organização Marítima Internacional (OMI) decidiram adiar por um ano a decisão sobre um ambicioso plano para reduzir a poluição dos navios devido à pressão dos Estados Unidos para bloquear a iniciativa. A proposta da OMI, aprovada em abril por uma ampla maioria, deveria ser ratificada nesta sexta-feira (17) em uma reunião da agência marítima da ONU que começou na terça-feira (14) em Londres. O projeto busca reduzir progressivamente as emissões de carbono dos barcos a partir de 2028 e contempla estabelecer uma taxa para os navios excessivamente poluentes. A OMI indicou, nesta sexta-feira, que a votação para aprovar a iniciativa foi adiada para o próximo ano, após os Estados Unidos terem ameaçado com sanções contra os países que apoiassem este plano. O objetivo final é fazer com que o transporte marítimo funcione sem emitir gases de efeito estufa até 2050. O secretário-geral da OMI, o panamenho Arsenio Domínguez, reconheceu na terça-feira, na abertura da reunião, que a proposta "não é perfeita", mas defendeu que estabelece uma "base equilibrada". Os países da União Europeia, Brasil e China reiteraram, nesta semana, seu apoio ao "Fundo para Emissões Líquidas Zero" (ou NZF, na sigla em inglês), que busca fazer com que os navios paguem uma espécie de imposto sobre suas emissões que excedam uma determinada cota. Esta taxa seria destinada a financiar um fundo que recompense os navios com baixas emissões e apoie os países mais vulneráveis às mudanças climáticas. A quinta-feira (16) foi marcada por longas negociações que se estenderam até a madrugada e que um diplomata russo classificou como "caóticas". Os países insulares do Pacífico, que em abril se abstiveram por considerar a proposta insuficiente, cederam e se declararam a favor. No entanto, os Estados Unidos, Arábia Saudita, Rússia e os países produtores de petróleo se opuseram. - Trump indignado - Washington ameaçou com restrições de vistos, aumento das tarifas portuárias e outras medidas de pressão aos Estados que votarem a favor. O presidente americano, Donald Trump, declarou na quinta-feira que estava "indignado" com o fato de a OMI ter votado esta semana "um imposto global" sobre as emissões de carbono e afirmou que seu país não aceitaria esta tributação ao "transporte marítimo". Um diplomata brasileiro denunciou, nesta sexta-feira, em sessão plenária, os "métodos" dos Estados Unidos e expressou sua esperança de que esta atitude "não substitua a forma habitual de tomar decisões a nível mundial". Uma fonte europeia admitiu à AFP que estas pressões podem afetar "países que, infelizmente, são mais sensíveis à influência" dos Estados Unidos. Os regulamentos da OMI geralmente são aprovados, a menos que um terço de seus 176 membros se oponha (ou o equivalente à metade da frota mercante global). Os Estados Unidos defenderam, nesta semana, mudar o processo de votação para dar mais peso às abstenções. AFP

Votação do plano internacional para reduzir emissões de navios é adiado por pressão dos EUA

Votação do plano internacional para reduzir emissões de navios é adiado por pressão dos EUA

Os países membros da Organização Marítima Internacional (OMI) decidiram adiar por um ano a decisão sobre um ambicioso plano para reduzir a poluição dos navios devido à pressão dos Estados Unidos para bloquear a iniciativa. A proposta da OMI, aprovada em abril por uma ampla maioria, deveria ser ratificada nesta sexta-feira (17) em uma reunião da agência marítima da ONU que começou na terça-feira (14) em Londres. O projeto busca reduzir progressivamente as emissões de carbono dos barcos a partir de 2028 e contempla estabelecer uma taxa para os navios excessivamente poluentes. A OMI indicou, nesta sexta-feira, que a votação para aprovar a iniciativa foi adiada para o próximo ano, após os Estados Unidos terem ameaçado com sanções contra os países que apoiassem este plano. O objetivo final é fazer com que o transporte marítimo funcione sem emitir gases de efeito estufa até 2050. O secretário-geral da OMI, o panamenho Arsenio Domínguez, reconheceu na terça-feira, na abertura da reunião, que a proposta "não é perfeita", mas defendeu que estabelece uma "base equilibrada". Os países da União Europeia, Brasil e China reiteraram, nesta semana, seu apoio ao "Fundo para Emissões Líquidas Zero" (ou NZF, na sigla em inglês), que busca fazer com que os navios paguem uma espécie de imposto sobre suas emissões que excedam uma determinada cota. Esta taxa seria destinada a financiar um fundo que recompense os navios com baixas emissões e apoie os países mais vulneráveis às mudanças climáticas. A quinta-feira (16) foi marcada por longas negociações que se estenderam até a madrugada e que um diplomata russo classificou como "caóticas". Os países insulares do Pacífico, que em abril se abstiveram por considerar a proposta insuficiente, cederam e se declararam a favor. No entanto, os Estados Unidos, Arábia Saudita, Rússia e os países produtores de petróleo se opuseram. - Trump indignado - Washington ameaçou com restrições de vistos, aumento das tarifas portuárias e outras medidas de pressão aos Estados que votarem a favor. O presidente americano, Donald Trump, declarou na quinta-feira que estava "indignado" com o fato de a OMI ter votado esta semana "um imposto global" sobre as emissões de carbono e afirmou que seu país não aceitaria esta tributação ao "transporte marítimo". Um diplomata brasileiro denunciou, nesta sexta-feira, em sessão plenária, os "métodos" dos Estados Unidos e expressou sua esperança de que esta atitude "não substitua a forma habitual de tomar decisões a nível mundial". Uma fonte europeia admitiu à AFP que estas pressões podem afetar "países que, infelizmente, são mais sensíveis à influência" dos Estados Unidos. Os regulamentos da OMI geralmente são aprovados, a menos que um terço de seus 176 membros se oponha (ou o equivalente à metade da frota mercante global). Os Estados Unidos defenderam, nesta semana, mudar o processo de votação para dar mais peso às abstenções. AFP

Votação do plano internacional para reduzir emissões de navios é adiado por pressão dos EUA

Votação do plano internacional para reduzir emissões de navios é adiado por pressão dos EUA

Os países membros da Organização Marítima Internacional (OMI) decidiram adiar por um ano a decisão sobre um ambicioso plano para reduzir a poluição dos navios devido à pressão dos Estados Unidos para bloquear a iniciativa. A proposta da OMI, aprovada em abril por uma ampla maioria, deveria ser ratificada nesta sexta-feira (17) em uma reunião da agência marítima da ONU que começou na terça-feira (14) em Londres. O projeto busca reduzir progressivamente as emissões de carbono dos barcos a partir de 2028 e contempla estabelecer uma taxa para os navios excessivamente poluentes. A OMI indicou, nesta sexta-feira, que a votação para aprovar a iniciativa foi adiada para o próximo ano, após os Estados Unidos terem ameaçado com sanções contra os países que apoiassem este plano. O objetivo final é fazer com que o transporte marítimo funcione sem emitir gases de efeito estufa até 2050. O secretário-geral da OMI, o panamenho Arsenio Domínguez, reconheceu na terça-feira, na abertura da reunião, que a proposta "não é perfeita", mas defendeu que estabelece uma "base equilibrada". Os países da União Europeia, Brasil e China reiteraram, nesta semana, seu apoio ao "Fundo para Emissões Líquidas Zero" (ou NZF, na sigla em inglês), que busca fazer com que os navios paguem uma espécie de imposto sobre suas emissões que excedam uma determinada cota. Esta taxa seria destinada a financiar um fundo que recompense os navios com baixas emissões e apoie os países mais vulneráveis às mudanças climáticas. A quinta-feira (16) foi marcada por longas negociações que se estenderam até a madrugada e que um diplomata russo classificou como "caóticas". Os países insulares do Pacífico, que em abril se abstiveram por considerar a proposta insuficiente, cederam e se declararam a favor. No entanto, os Estados Unidos, Arábia Saudita, Rússia e os países produtores de petróleo se opuseram. - Trump indignado - Washington ameaçou com restrições de vistos, aumento das tarifas portuárias e outras medidas de pressão aos Estados que votarem a favor. O presidente americano, Donald Trump, declarou na quinta-feira que estava "indignado" com o fato de a OMI ter votado esta semana "um imposto global" sobre as emissões de carbono e afirmou que seu país não aceitaria esta tributação ao "transporte marítimo". Um diplomata brasileiro denunciou, nesta sexta-feira, em sessão plenária, os "métodos" dos Estados Unidos e expressou sua esperança de que esta atitude "não substitua a forma habitual de tomar decisões a nível mundial". Uma fonte europeia admitiu à AFP que estas pressões podem afetar "países que, infelizmente, são mais sensíveis à influência" dos Estados Unidos. Os regulamentos da OMI geralmente são aprovados, a menos que um terço de seus 176 membros se oponha (ou o equivalente à metade da frota mercante global). Os Estados Unidos defenderam, nesta semana, mudar o processo de votação para dar mais peso às abstenções. AFP

Tech Jovem 2025: feira tecnológica apresenta projetos de robótica feitos por alunos do Acre

Tech Jovem 2025: feira tecnológica apresenta projetos de robótica feitos por alunos do Acre

Feira tecnológica apresenta projetos de robótica feitos por alunos do Acre Com o tema “A nova economia da inteligência artificial”, a feira tecnológica Tech Jovem 2025, em Rio Branco, segue até esta sexta-feira (17) no Espaço Maison Borges, no Distrito Industrial da capital, das 8h às 18h. A entrada é gratuita. A programação inclui painéis, palestras e oficinas com mais de 25 palestrantes e 20 expositores entre instituições, startups e empresas ligadas à inovação. Participe do canal do g1 AC no WhatsApp A feira traz discussões sobre o papel da tecnologia na formação de novas gerações e incentiva crianças e jovens, principalmente da rede pública, a enxergar o setor como um campo de oportunidades. (Confira programação mais abaixo) O secretário de Desenvolvimento, Tecnologia e Inovação, Ezequiel Bino, diz que o evento pretende aproximar os estudantes do universo tecnológico e despertar vocações. “O que a gente quer, acima de tudo, é que as nossas crianças e adolescentes vejam esse mundo com potencial de futuro, não apenas como diversão. A tecnologia vem para ficar e não há outro caminho, é preciso fazer essa imersão”, afirmou. LEIA MAIS: 'A Madeira me Contou': exposição traz ancestralidade indígena com peças esculpidas em madeira no AC AC quer criar plano de desenvolvimento com tecnologia para gerar empregos e fomentar economia Pela 1ª vez após 23 anos, dois indígenas são aprovados em curso de medicina da Ufac: 'Grande honra' Entre os destaques, alunos do 4º ano da Escola Francisco Augusta Bacurau apresentam projetos de robótica inspirados em tecnologias usadas na Alemanha. Eles criam desde robôs guiados por desenhos até sistemas movidos por sensores de luz, que simulam o funcionamento de máquinas industriais e ambientais. A estudante Kyrla Brandão explicou que o grupo conseguiu unir criatividade e técnica. “O carro desenha e anda também. Se a gente pedir, ele faz desenhos. A barreira de luz funciona como um sensor de perigo. Se alguma coisa ficar na frente, a luz fica vermelha para avisar que há um obstáculo”, explicou. Tech Jovem 2025 apresenta projetos de robótica feitos por alunos do Acre Marcos Araújo/Secom) A professora Taila Lima, que dá aulas de robótica na rede pública, destaca que o aprendizado vai além da parte técnica. Para ela, a experiência ajuda os alunos a desenvolver habilidades de convivência e raciocínio lógico, além de abrir portas para o mercado de trabalho. “O mercado vai se aprimorando para o tecnológico, e quem não está nesse meio hoje padece muito. Tablets, computadores e o digital têm contribuído para o futuro das crianças e da profissão delas também”, disse. Os visitantes também podem interagir com robôs e ferramentas de inteligência artificial durante o evento. A feira também reserva espaço para histórias que mostram como a educação pode transformar trajetórias. Tech Jovem 2025 apresenta projetos de robótica feitos por alunos do Acre Marcos Araújo/Secom) Carol Pimentel, primeira acreana formada pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), conheceu o universo da tecnologia ainda criança e acredita que eventos como o Tech Jovem ampliam horizontes. “Quando você traz a criança para dentro desse meio, você ensina ela a sonhar. Quando a gente não apresenta às crianças essas múltiplas possibilidades, não há uma ruptura geracional. A educação tem o poder de mudar a história de uma família”, completou. Programação - Sexta-feira (17) 8h às 18h - Expositores / Visitação e Interação nos Estandes 9h - Inovação e IA para Cidades Inteligentes e Sustentáveis 11h - Economia Criativa e as Ferramentas de IA 14h - Novos Desafios da Segurança Cibernética na Era da IA 16h - Inovação, a IA e o Desenvolvimento do Acre e da Amazônia 18h - Show de Encerramento 2ª edição do Tech Jovem reúne estudantes, especialistas e empreendedores em feira VÍDEOS: g1

Africa Intelligence Brief — October 17, 2025

Africa Intelligence Brief — October 17, 2025

Cairo advanced “day-after” Gaza planning and contractor pre-qualification. Morocco’s OCP deepened its partnerships with India across the phosphate value chain. Nigeria activated rules to guarantee domestic crude for local refineries, alongside an INEC tech-audit push. Ghana tightened foreign-exchange discipline for exporters. The DRC began enforcing cobalt export quotas, while election adjudication moved ahead in Cameroon. […]

Africa Intelligence Brief — October 17, 2025

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Cairo advanced “day-after” Gaza planning and contractor pre-qualification. Morocco’s OCP deepened its partnerships with India across the phosphate value chain. Nigeria activated rules to guarantee domestic crude for local refineries, alongside an INEC tech-audit push. Ghana tightened foreign-exchange discipline for exporters. The DRC began enforcing cobalt export quotas, while election adjudication moved ahead in Cameroon. […]

Africa Intelligence Brief — October 17, 2025

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Africa Intelligence Brief — October 17, 2025

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Netflix anuncia documentário sobre Caso Eloá com depoimentos inéditos

Netflix anuncia documentário sobre Caso Eloá com depoimentos inéditos

A Netflix anunciou o documentário "Caso Eloá – Refém ao Vivo" para o dia 17 de outubro, data que marca o aniversário do crime ocorrido em 2008, quando a adolescente de 15 anos foi assassinada por seu ex-namorado, Lindemberg Alves Fernandes, em Santo André (SP). A produção, dirigida por Cris Ghattas, trará pela primeira vez depoimentos do irmão e de uma amiga da vítima, além de relatos de jornalistas e autoridades que acompanharam o sequestro de cinco dias. O documentário promete reconstituir a tragédia, que anos depois levantou questionamentos sobre a controversa cobertura da mídia, acusada de interferir nas negociações policiais.