Moraes quer extradição de ex-assessor do TSE acusado de vazamentos

Moraes quer extradição de ex-assessor do TSE acusado de vazamentos

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), requereu ao Ministério da Justiça a extradição de Eduardo Tagliaferro, seu ex-assessor no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), da Itália para o Brasil. O ex-assessor foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na última sexta-feira (22) pelo vazamento para a imprensa de conversas entre servidores do STF e do TSE que assessoravam diretamente Moraes em 2024 , quando o ministro presidiu a Corte Eleitoral e esteve à frente da organização das eleições. Ele foi acusado dos crimes de violação de sigilo funcional, coação no curso do processo, obstrução de investigação penal sobre organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito . Notícias relacionadas: Dino manda PF investigar emendas parlamentares que somam R$ 694 mi. Mendonça critica ativismo judicial e defende autocontenção da Justiça. Após o início das investigações sobre o vazamento das conversas, Tagliaferro foi exonerado e deixou o país em direção à Itália , onde vive. Segundo o MJ, o pedido de extradição já foi encaminhado ao Itamaraty. Tagliaferro foi chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE. As conversas vazadas tratavam de pedidos feitos por Moraes à produção de relatórios sobre alvos de inquérito sobre ataques ao Supremo e disseminação de fake news contra os ministros da Corte . As mensagens foram publicadas pelo jornal Folha de S. Paulo em agosto de 2024. Segunda a denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, o vazamento teve o objetivo de ferir a credibilidade e colocar em dúvida a imparcialidade do STF e TSE. Em depoimento à PF sobre o vazamento das mensagens, nas quais ele próprio aparece como interlocutor, Tagliaferro lançou suspeitas sobre a atuação da Polícia Civil de São Paulo , declarando ter entregue seu aparelho celular desbloqueado aos investigadores paulistas em meio a um caso de violência doméstica. De acordo com Gonet, contudo, essa foi mais uma tentativa de atrapalhar as investigações. Na denúncia, o PGR traz mensagens obtidas pela PF , a partir da apreensão de um dos aparelhos celulares do ex-assessor, nas quais ele admite o vazamento das conversas sigilosas. Na conversa com uma pessoa identificada como Daniela, Tagliaferro diz ter conversado com “a Folha”, que o jornal estava “investigando o ministro” e que o jornalista à frente da pauta “detonava o minstro”. O ex-assessor diz depois que “não serei identificado”. Gonet descreveu o vazamento como uma “estratégia para incitar a prática de atos antidemocráticos e tentar desestabilizar as instituições republicanas”, colocando em dúvida a lisura da Justiça Eleitoral. Entrevista e ameaça A denúncia da PGR foi apresentada após Tagliaferro ter ameaçado revelar mais informações sigilosas, em entrevista concedida no mês passado ao blogueiro Allan dos Santos, também investigado por ataques ao Supremo. “Tenho bastante coisa”, disse Tagliaferro na entrevista. “Tem algumas coisas fraudulentas que foram feitas”, acrescentou ele, depois de afirmar que havia direcionamento na atuação de Moraes contra personalidades de direita. Para Gonet, a entrevista é mais uma prova de que o ex-assessor do TSE aderiu aos objetivos de uma organização criminosa que visa desestabilizar as instituições brasileiras . “O anúncio público recente (30.07.2025), em Estado estrangeiro, da intenção de revelar novas informações funcionais sigilosas, lançando, inclusive, campanha de arrecadação de recursos para financiar o seu intento criminoso, atende ao propósito da organização criminosa de tentar impedir e restringir o livre exercício do Poder Judiciário”, escreveu o PGR.

Trama golpista: Moraes pede que PGR e defesas dos 'kids pretos' apresentem alegações finais

Trama golpista: Moraes pede que PGR e defesas dos 'kids pretos' apresentem alegações finais

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes pediu que a Procuradoria Geral da República (PGR) e às defesas dos "kids pretos" investigações da tentativa de golpe de Estado apresentem as alegações finais no processo que apura a participação deles na tentativa de golpe de Estado. Alegações finais são as últimas exposições das partes em um processo, após a fase de instrução – onde são coletavas provas. É uma fase anterior à decisão sobre o processo e serve como uma oportunidade para que as partes reforcem argumentos e apresentem conclusões sobre o caso. O prazo é regimental de 15 dias para a Procuradoria-Geral da República e, após a manifestação da PGR, de mais 15 dias para as defesas dos réus. Ao todo, o Supremo tem 31 réus que respondem por crimes ligados à trama golpista. O núcleo 1 - formado por Bolsonaro e sete aliados - será julgado a partir do dia 2 de setembro; O núcleo 2 - formado por ex-assessores de Bolsonaro - ainda aguardando o fim da chamada instrução processual; O núcleo 4 - formado principalmente por militares que teriam atuado na desinformação - está em fase de alegações finais até setembro. São réus nesse núcleo: Bernardo Romão Correa Neto Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira Fabrício Moreira de Bastos Hélio Ferreira Lima Márcio Nunes de Resende Junior Rafael Martins Oliveira - Esta reportagem está em atualização

Loteca hoje: resultado do concurso 1208 e números sorteados

Loteca hoje: resultado do concurso 1208 e números sorteados

Volantes da Loteca g1 Veja abaixo os resultados dos jogos no concurso 1208 da Loteca realizado nesta segunda-feira (25): Resultado dos Jogos Veja quantas apostas foram premiadas no concurso 1208: Ninguém conseguiu os 14 acertos, e a premiação acumulou para R$ 8 milhões; 2º (13 acertos): 22 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 15.222,08. O próximo sorteio acontece no começo da próxima semana. Receba no WhatsApp os resultados de loterias publicados pelo g1 Encontrou algum erro nessas informações? Escreva para o g1. Como jogar na Loteca Na Loteca, o jogador deve marcar palpites de vitória ou empate das 14 partidas de futebol selecionadas pela Caixa (basta pedir a lista de partidas na lotérica). A aposta simples permite a escolha de uma dupla, em que você pode escolher dois resultados para uma mesma partida. Você ainda pode comprar uma tripla, permitindo marcar até três resultados em uma das partidas de futebol. Quanto mais duplos e triplos marcar, maior vai ser o preço das apostas e a chance de ganhar. Chances de acerto com aposta mínima (R$ 3 - um duplo) Chances de acerto com aposta máxima (3 triplos e 5 duplos = 864 apostas) O encerramento das apostas ocorre às 14h de sábado. Ganham prêmios as apostas que: tiverem 14 acertos; tiverem 13 acertos. O valor da aposta e a chance de acerto variam de acordo com a quantidade de números escolhidos: Quantidade de números jogados O prêmio bruto corresponde a 55% da arrecadação. A divisão do prêmio é a seguinte: 70% para as apostas que acertarem 14 jogos; 15% para as apostas com 13 jogos; Os 15% restantes são distribuídos entre os acertadores dos 14 jogos nos concursos de final 0 ou 5. Sorteio da Loteca O sorteio da Loteca é realizado no sábado e o resultado é divulgado no começo da semana seguinte. Esta reportagem foi produzida de modo automático com dados fornecidos pela Caixa Econômica Federal. Clique aqui para saber mais. Se houver novas informações relevantes, a reportagem pode ser atualizada.

Primeiro pulmão de porco transplantado para corpo humano funciona por nove dias

Primeiro pulmão de porco transplantado para corpo humano funciona por nove dias

O xenotransplante é a doação de órgãos entre espécies. Arte/g1 Um pulmão de porco geneticamente modificado permaneceu funcional por um período de nove dias após um transplante para um receptor humano com morte encefálica declarada, mostrou uma pesquisa publicada nesta segunda-feira (25) na revista científica "Nature Medicine". Segundo os pesquisadores essa é provavelmente a primeira ocorrência documentada do transplante de um pulmão entre espécies, o que abre caminho para aplicações clínicas no futuro. ➡️O chamado xenotransplante consiste na troca de órgãos entre espécies. A técnica, que envolve a modificação genética do órgão antes do transplante, é uma possível solução para escassez de órgãos humanos para cirurgias. (veja na arte abaixo) Etapas do xenotransplante Arte/g1 Estudos anteriores já haviam demonstrado a viabilidade do transplante de rins, corações e fígados de porcos com edição genética para humanos. Mas essa é a primeira vez que se estuda a técnica com pulmões. De acordo com os pesquisadores, apesar do estudo demonstrar que o transplante desse órgão entre espécies é possível, ainda há muitos desafios relacionados à rejeição do órgão e à infecção. Por isso, ainda são necessárias análises pré-clínicas antes da utilização da técnica em humanos vivos. Xenotransplante: como e quais órgãos de porcos são modificados para salvar vidas humanas Nove horas em funcionamento Para o estudo, a equipe realizou o transplante de um pulmão de um porco com seis edições genéticas para um receptor humano de 39 anos, do sexo masculina, com morte encefálica após uma hemorragia cerebral. O pulmão de porco demonstrou boa viabilidade e funcionalidade ao longo das 216 horas – ou nove dias – de monitoramento, sem sinais de rejeição ou infecção. Um edema grave foi observado 24 horas após o transplante, muito provavelmente por conta do dano causado ao tecido quando o fluxo sanguíneo e o oxigênio são restaurados após um período de privação. A rejeição observada ao longo dos dias, com certo dano ao órgão, foi mediada por anticorpos, entre os dias 3 e 6, com recuperação parcial até o dia 9. LEIA MAIS: Rim de porco transplantado em corpo humano funciona por dois meses e marca recorde; equipe médica vê esperança Agência de saúde dos EUA aprova transplante de rim de porco em humanos em estudo clínico Médico brasileiro comanda o 1º transplante de rim de porco para um humano, nos EUA Desafios do xenotransplante De acordo com os pesquisadores, são necessárias melhorias tanto para otimizar as modificações genéticas no porco doador como nos medicamentos utilizados para evitar a rejeição do órgão. Além disso, a manutenção do funcionamento do órgão a longo prazo ainda é um obstáculo. De maneira geral, os principais desafios para o sucesso dos xenotransplantes são: Rejeição do órgão transplantados Mesmo em transplantes realizados entre humanos, o sistema imunológico pode tratar o órgão transplantado como uma infecção e atacá-lo, no processo conhecido como rejeição. Para evitar esse quadro, são receitados imunossupressores, que atenuam a ação do sistema imunológico e evitam que o corpo rejeite o órgão doado. Crescimento indevido do órgão No caso dos xenotransplantes, os órgãos transplantados podem reagir com hormônios do crescimento humano, o que geraria um aumento fora de controle do órgão doado. Por isso os cientistas realizam edições e ajustes genéticos nos porcos que serão os doadores, a fim de evitar essa interação indesejada. Transmissão de doenças Outro ponto que também pode ser controlado a partir da modificação genética é a inativação de vírus que podem ser transmitidos a partir do xenotransplante. A técnica de edição genética Crispr, descoberta em 2012, permite que o código seja editado de forma precisa e muito mais barata. A partir dela, os cientistas conseguiram inativar um retrovírus suíno, por exemplo.

Intervenção ou estratégia? Intel recebe aporte bilionário do governo Trump

Intervenção ou estratégia? Intel recebe aporte bilionário do governo Trump

Trump segura taça da Copa do Mundo e pergunta se pode ficar com ela A Casa Branca confirmou que o governo Donald Trump adquiriu uma participação de 10% na fabricante de chips americana Intel, pelo valor de 8,9 bilhões de dólares (R$ 48,5 bilhões). "Este acordo histórico fortalece a liderança dos EUA em semicondutores, que irá estimular o crescimento de nossa economia e ajudar a garantir a vantagem tecnológica da América", anunciou o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, na sexta-feira (22/08). Embora seja incomum para o governo dos EUA adquirir uma participação em uma empresa tão grande como a Intel, isso está alinhado à tendência de Trump de intervir no mercado durante seu segundo mandato. As fabricantes de chips Nvidia e AMD também concordaram neste mês em pagar 15% da receita de suas vendas na China ao governo dos EUA. Outro exemplo foi a recente venda da siderúrgica americana US Steel para a japonesa Nippon Steel, em um acordo que garantiu ao governo dos EUA a golden share, que dá amplo poder de veto sobre decisões corporativas da US Steel e o direito de nomear um membro do conselho. Houve também o anúncio em julho de que o governo dos EUA se tornaria o maior acionista da única mina de terras raras em operação nos EUA, de propriedade da MP Materials. Mais do que uma empresa? "A gestão Trump está realmente adotando uma visão ampla do que é possível em termos de intervenções do governo dos EUA no setor privado e forçando muito os limites", diz à DW Geoffrey Gertz, pesquisador sênior do Centro para uma Nova Segurança Americana, sediado em Washington. Ele descreve as medidas recentes como "incomuns", e faz uma distinção entre as políticas de governos anteriores para estimular setores inteiros e a abordagem mais pessoal e direcionada de Trump. "Eles estão fechando acordos pontuais com empresas individuais", diz. "Essa é uma abordagem bem diferente de estabelecer padrões ou diretrizes de política industrial para todo o setor." No entanto, há muito apoio à abordagem de Trump, especialmente quando se trata de setores considerados estrategicamente importantes na rivalidade entre os EUA e a China, como semicondutores e terras raras. O CEO da Intel, Lip-Bu Tan e Donald Trump Reuters Sujai Shivakumar, diretor do programa Renovando a Inovação Americana do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, em Washington, afirma que a indústria de semicondutores não compete em "condições de igualdade", considerando o enorme apoio estatal fornecido em países como a China e outros. "A Intel é mais do que apenas uma empresa, e acho que a decisão de investir deve ser aplaudida", diz ele à DW. "É hora de entender que esse tipo de política industrial é agora a norma nas economias avançadas e que os governos estão fornecendo essa forma de apoio amplo", afirma. "Se nos agarrarmos a esse mito de um mercado puramente puro aqui nos EUA, corremos o risco de perder terreno em um dos setores mais estratégicos do século." Gertz pontua que não é "intrinsecamente errado" o governo investir na Intel. "Acho que existem setores estratégicos e há motivos para uma política industrial ativa, especialmente quando há repercussões na segurança nacional." A importância dos chips Tanto os governos Joe Biden como Trump estipularam como objetivo aumentar a capacidade dos EUA de fabricar chips avançados, necessários para praticamente todos os aspectos da indústria moderna de alta tecnologia. O governo Biden introduziu o CHIPS Act em 2022, uma lei que recebeu apoio bipartidário. A norma destinou apoio federal e subsídios generosos para empresas como Intel, Taiwan Semiconductor Manufacturing Corporation (TSMC) e Samsung para aumentarem a produção em solo americano. Dado que a Samsung é da Coreia do Sul e a TSMC é de Taiwan, a Intel representa a perspectiva mais óbvia em termos de produção nos EUA. No entanto, a Intel tem sido assolada por problemas nos últimos anos. Ela enfrenta dificuldades para competir com a TSMC na fabricação dos semicondutores mais avançados para clientes externos e também não conquistou uma fatia do mercado de chips de dados de inteligência artificial (IA), dominado pela Nvidia. Suas receitas têm sido fracas e o preço de suas ações vinha caindo – após o anúncio da Casa Branca, elas subiram mais de 6% na sexta-feira. Trump, que faz muitas críticas ao CHIPS Act, chegou a pedir a renúncia do CEO da Intel, Lip-Bu Tan, no início de agosto, mas mudou de abordagem após se reunir com ele e a proposta de o governo adquirir ações da empresa ganhar força. Segundo um comunicado da Intel, os recursos do governo americano para comprar as ações virão parcialmente de subsídios que haviam sido oferecidos pelo CHIPS Act e de outras fontes. Para Sujai Shivakumar, a Intel é a única empresa sediada nos Estados Unidos com chances reais de recuperar o domínio americano na fabricação de chips avançados. Ele avalia que o potencial da empresa justifica a intervenção do governo americano. "Ela precisa de demanda comercial para que seus produtos sejam viáveis, mas precisa dessa viabilidade para garantir a demanda", diz. "Portanto, ela está presa nesse ciclo vicioso. E, a menos que haja um sinal forte de que ela realmente pode encontrar a tração para sair dessa situação, ela continuará girando em falso." Riscos e aplicação Mas o acordo também levantou algumas preocupações sobre a abordagem cada vez mais robusta do governo Trump em relação à intervenção direta nas empresas americanas. "Há risco de capitalismo de compadrio", diz Geoffrey Gertz. "Você pode chegar a uma situação em que está prejudicando a concorrência, prejudicando a inovação de longo prazo, ao ter algumas poucas empresas favorecidas que podem ser um pouco preguiçosas porque sabem que são protegidas pelo Estado." Já para Sujai Shivakumar, o segredo é equilibrar preocupações estratégicas genuínas e forças de mercado. "Não é que devemos assinar um cheque em branco", afirma. "Não podemos deixar tudo a cargo do mercado. É preciso haver algum equilíbrio, uma política industrial inteligente que possa ajudar a empresa a restaurar a confiança de seus clientes, investidores e fornecedores."

Ana Castela em Barretos: veja a agenda da embaixadora além dos dois shows

Ana Castela em Barretos: veja a agenda da embaixadora além dos dois shows

Ana Castela carrega bandeira do Brasil na abertura do rodeio em Barretos Ricardo Nasi/g1 Ana Castela reservou boa parte do seu mês de agosto para se dedicar ao título de embaixadora da edição de 70 anos da Festa do Peão de Barretos. No sábado (23), ela surpreendeu ao surgir no meio da galera e fazer um show histórico. Na quinta-feira (28), a cantora volta ao palco do maior rodeio da América Latina para a gravação do DVD "Herança Boiadeira", com participações. Veja quais. No entanto, Ana Castela tem uma extensa programação na terra sagrada de Barretos que vai além dos dois shows. Siga o g1 Ribeirão Preto e Franca no Instagram Ana Castela conversa com o g1 com exclusividade Em entrevista exclusiva ao g1 antes do show deste sábado, Ana já havia revelado que, neste domingo (24), participaria das provas de montaria do rodeio da PBR ao levar a bandeira do Brasil. E assim ela o fez, carregando o maior símbolo do país durante a execução do hino nacional. E não para por aí. Além disso, durante a semana, está prevista uma visita ao Hospital de Amor de Barretos. LEIA MAIS: Ana Castela comenta repercussão de álbum country: 'Me falaram que lembra muito Hannah Montana' Embaixadora, Ana Castela surge no meio do povo, faz show de drones e fogos, e encanta arena em noite histórica nos 70 anos de Barretos Ana Castela leva bandeira do Brasil na abertura do rodeio na arena de Barretos: 'Estou vivendo uma experiência única' 'Herança Boiadeira': veja as participações confirmadas para o DVD de Ana Castela em Barretos Ana Castela se apresenta na 70ª edição da Festa do Peão de Barretos Érico Andrade/g1 A cantora, maior fenômeno sertanejo da atualidade, também deve passear pelo Parque do Peão de motos, assistir show de camarote e curtir eventos exclusivos com amigos no rancho da Agroplay, escritório o qual ela faz parte e de quem ganhou uma caminhonete avaliada em R$ 325 mil. Veja momentos do show de Ana Castela na Festa do Peão de Barretos 2025 VÍDEOS: Barretão 2025

No Rio, evento anual de arte, cultura e política se tornará internacional pela primeira vez

No Rio, evento anual de arte, cultura e política se tornará internacional pela primeira vez

A PARADA 7, evento anual de arte, cultura e política, que acontece no Rio de Janeiro desde 2022, sempre no dia 7 de setembro, irá se tornar internacional pela primeira vez este ano, com a participação de 20 artistas estrangeiros pertencentes a países integrantes do BRICS, selecionados pela BRICS Arts Association. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Desafio da Cevada impulsiona o cultivo nos Campos Gerais

Desafio da Cevada impulsiona o cultivo nos Campos Gerais

A IHARA, referência em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, realiza, em parceria com as seis cooperativas envolvidas no projeto da Maltaria Campos Gerais — Agrária, Bom Jesus Capal, Castrolanda, Coopagricola e Frísia—, a quinta edição do Desafio da Cevada, considerado o maior evento do Brasil voltado exclusivamente à cultura da cevada cervejeira. Desafio da Cevada reforça o compromisso da IHARA em oferecer tecnologias eficazes, sustentáveis e alinhadas às necessidades do campo. O encontro será realizado nos dias 27 e 28 de agosto, na cidade de Lapa (PR), tendo como anfitriã a Cooperativa Bom Jesus. A expectativa é reunir mais de 300 participantes cooperados. A programação inclui uma competição de regularidade aliada a conteúdos técnicos voltados ao desenvolvimento sustentável e ao aumento da produtividade nas lavouras. A abertura, no dia 27, contará com uma palestra sobre mercado, ministrada pelo renomado professor e pesquisador Marcos Fava Neves. Já no dia 28, ocorre a competição técnica de regularidade, com circuito em propriedades parceiras. Durante o trajeto, serão abordados temas essenciais para a produção de cevada, com a participação de agrônomos da IHARA e produtores experientes que atuam diretamente no avanço da cultura na região. Desafio da Cevada impulsiona o cultivo nos Campos Gerais. A iniciativa busca estimular o intercâmbio técnico entre os principais elos da cadeia produtiva, debater os desafios da safra e apresentar soluções de alta performance para o manejo da cevada cervejeira, promovendo inovação, produtividade e sustentabilidade. Desafio da Cevada reforça o compromisso da IHARA em oferecer tecnologias eficazes, sustentáveis e alinhadas às necessidades do campo. Paraná lidera cultivo de cevada no Brasil Segundo o engenheiro agrônomo e gerente Comercial Distrital da IHARA, Alesandro Pagnoncelli, a empresa é pioneira no fomento desse projeto da cevada no Paraná, e o evento representa uma oportunidade estratégica para reforçar o papel da IHARA como elo entre os agricultores e as tecnologias mais avançadas em proteção de cultivos. “Com uma área estimada em 90 mil hectares e produtividade média de 4.600 kg/ha, o Paraná é uma das regiões mais relevantes na produção nacional de malte, representando cerca de 35% do total. Em 2024, por exemplo, mais de 120 cooperados e agricultores da Agrária estiveram diretamente envolvidos no avanço do cultivo, o que torna a cevada uma alternativa rentável e estratégica para a região”, destaca Pagnoncelli. Inovação tecnológica impulsiona produtividade nas lavouras Em um cenário crescente de resistência de plantas daninhas, pragas e doenças, o Desafio da Cevada reforça o compromisso da IHARA em oferecer tecnologias eficazes, sustentáveis e alinhadas às necessidades do campo. Entre os destaques do evento está o YAMATO SC, herbicida reconhecido pela sua eficiência no controle do azevém; o FUSÃO EC, fungicida preventivo de rápida absorção, que oferece alta performance no controle de doenças como manchas e oídio, promovendo lavouras mais vigorosas e produtivas; e, no manejo de pragas, a principal recomendação é o TERMINUS, que proporciona amplo espectro de controle do pulgão e lagarta, com excelente custo-benefício. “O uso dessas tecnologias permite aos produtores simplificar o manejo, reduzir o número de aplicações e alcançar maior eficiência no controle fitossanitário. Isso impacta diretamente a rentabilidade da lavoura”, explica o engenheiro agrônomo e administrador técnico de vendas da IHARA, Rodolfo Caetano Gomes. Para o também engenheiro agrônomo e administrador técnico de vendas da IHARA, João Marcos Fillwock, a adoção de tecnologias modernas fortalece toda a cadeia da cevada cervejeira frente aos desafios do campo. “Essas ferramentas ajudam os agricultores a elevar a produtividade, contribuindo para manter a competitividade do agronegócio brasileiro”, destaca. Sobre a IHARA A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.

Esporte sem Firula: assista ao programa de 25/8/2025

Esporte sem Firula: assista ao programa de 25/8/2025

O Esporte sem Firula vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 12h às 14h. Com apresentação de Mário Monteiro, mais conhecido como Alemão, o programa terá a participação e os comentários de Milton Neves, Felipe Facincani, Alex Müller, Letícia Beppler e Alfredo Loebeling. Informação, opinião e debate do jeito que você gosta: sem enrolação nem frescura. https://www.youtube.com/watch?v=y74YExlc2E4 + Clique aqui para ver todas as edições do Esporte sem Firula O post Esporte sem Firula: assista ao programa de 25/8/2025 apareceu primeiro em Revista Oeste .