Ataque dos EUA contra embarcação no Caribe deixou sobreviventes, diz imprensa local

Ataque dos EUA contra embarcação no Caribe deixou sobreviventes, diz imprensa local

Um ataque das forças dos Estados Unidos na quinta-feira (16) contra uma embarcação no Caribe deixou sobreviventes, a primeira vez que isso aconteceu desde o início da campanha contra supostos barcos venezuelanos de narcotráfico, informou a imprensa americana. Washington mantém vários navios de guerra no mar do Caribe e, nas últimas semanas, executou ataques contra embarcações supostamente dedicadas ao narcotráfico, que mataram pelo menos 27 pessoas. O ataque mais recente, na quinta-feira, deixou vários sobreviventes a bordo, segundo informações dos canais CBS, CNN e NBC, que citaram fontes do governo americano. O Pentágono não respondeu até o momento ao pedido da AFP por informações sobre o número de sobreviventes e seu estado. O presidente Donald Trump acusa seu homólogo Nicolás Maduro de ter vínculos com o narcotráfico e, na quarta-feira, anunciou que estava considerando ações militares terrestres contra os cartéis venezuelanos e que havia autorizado operações da CIA no país sul-americano. "Estamos certamente olhando para a terra agora, porque temos o mar muito bem controlado", declarou Trump. Maduro atribui as acusações a um plano para buscar uma "mudança de regime" na Venezuela e assumir o controle das amplas reservas de petróleo do país. Em resposta às declarações de Trump, a Venezuela reforçou na quinta-feira a presença militar nos estados fronteiriços com a Colômbia. Antes, o país mobilizou tropas em zonas costeiras e começou a treinar civis a utilizar armas. Os ataques americanos geraram críticas de outros países sobre a legalidade das ações. Washington não apresentou evidências que demonstrem os vínculos das embarcações com as drogas. Vários especialistas denunciaram que os assassinatos sumários são ilegais, mesmo que se confirme que as vítimas são narcotraficantes. Trinidad e Tobago investiga se duas pessoas mortas nos ataques são cidadãos do país, informaram as autoridades na quarta-feira. O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, pediu na ONU a abertura de um "processo penal" contra Trump pelos ataques, nos quais suspeita que algumas vítimas eram colombianas.

Danielle Winits fala da rotina regrada com o marido, André Gonçalves, e da relação com o corpo aos 51 anos: ‘Atender às expectativas alheias ficou para trás’

Danielle Winits fala da rotina regrada com o marido, André Gonçalves, e da relação com o corpo aos 51 anos: ‘Atender às expectativas alheias ficou para trás’

Danielle Winits está em cartaz com o primeiro monólogo da sua carreira, "Choque: procurando sinais de vida inteligente", em cartaz até o dia 2 de novembro no Teatro Copacabana Palace. Na peça, dirigida por Gerald Thomas, a atriz interpreta Trudy, uma ex-consultora criativa que abandona o mundo corporativo e se torna catadora de lixo. Em meio a seus devaneios, o espetáculo aborda temas como capitalismo, redes sociais e fome. Entrevista: Cláudia Abreu fala de 'Dona de mim', do primeiro projeto como diretora e dos 55 anos, que completa neste domingo E mais: Claudia Raia fala da reprise de 'Terra nostra', de projeto no teatro e de maternidade aos 58 anos — E a pergunta principal é: Essa mulher enlouqueceu ou ela está sã e o mundo todo que enlouqueceu? É uma comédia ou um drama? Essa mulher enlouquecida é engraçada ou é triste? E tenho certeza que a história causa reflexão no público que a assiste. E acho que é essa a função do teatro — conta a atriz, que também está no elenco do longa "Querido mundo", de Miguel Falabella, exibido no Festival do Rio. Para marcar este novo capítulo em sua carreira, a atriz optou por mudar o visual e se despedir das longas madeixas que a acompanhavam há um tempo. — Eu estava sentindo que o meu cabelo poderia ser uma gordura, queria estar liberta do cabelão e não queria usar peruca. E estou amando. Não queria ter que ficar pensando nele, queria focar apenas no trabalho — explica. A atriz comenta que mantém uma vida disciplinada para estar bem no palco. Conta nos dedos as vezes em que tomou álcool recentemente e procura se alimentar de forma saudável, além de praticar aulas de dança, que a acompanham desde o início da profissão. — Não há como não ser regrada. Quem faz teatro sabe que não existe atalho. Não dá para acordar de ressaca e ir ensaiar, jamais. Eu preciso estar sã, e a minha sanidade é a minha liberdade. Gosto de acordar cedo, estar em contato com a natureza, ver um filme e ler. O André também é um leitor voraz, então nós ficamos bastante em casa — diz, referindo-se ao marido, o ator André Gonçalves, com quem está há oito anos. Aos 51 anos, a atriz diz que evita a palavra envelhecimento e prefere falar em "maturação": — O tempo traz uma serenidade no sentido de estabelecermos uma relação equilibrada com as nossas escolhas, de termos confiança naquilo que fazemos. E eu tenho uma confiança em mim e no trabalho que apresento, porque é uma bagagem que trago de muitos anos. TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp Com relação ao espelho, a atriz revela estar em paz consigo mesma: — A mulher de 20 anos que eu fui ficou para trás. É uma libertação também, é fantástico. É óbvio que cuido de mim, mas quero me preocupar com outras coisas. O meu foco é a minha saúde e o meu bem-estar, não o olhar do outro. Isso de atender às expectativas alheias ficou para trás. Galerias Relacionadas Danielle Winits e André Gonçalves em casa Reprodução / Instagram Initial plugin text

Tentativa de fuga frustrada, novo personagem... Confira o que acontecerá no último capítulo de 'Vale tudo'

Tentativa de fuga frustrada, novo personagem... Confira o que acontecerá no último capítulo de 'Vale tudo'

O último capítulo do remake de "Vale tudo" será exibido na noite desta sexta-feira (17), quando finalmente será revelada a identidade do assassino de Odete Roitman (Debora Bloch). 'Três Graças': protagonista fará grande descoberta no primeiro capítulo E mais: vilão de Murilo Benício terá conflitos com a família em 'Três Graças'. Entenda Além disso, será conhecido o desfecho de personagens como Maria de Fátima (Bella Campos) e César (Cauã Reymond), entre outros. Confira na galeria abaixo o que acontecerá:

Holding A Continent Together: The High-Stakes Fight To Save Brazil’s Correios

Holding A Continent Together: The High-Stakes Fight To Save Brazil’s Correios

(Analysis) For generations, Brazil’s state-owned Correios stitched a continent-sized country together—getting letters, medicines, and documents to places private carriers would never reach. Today that lifeline is fraying. The company is negotiating a Treasury-backed loan of R$20 billion ($3.77 billion) after a loss of about R$2.5 billion ($0.47 billion) in 2024 and roughly R$4.3 billion ($0.81 […]

Entenda em 7 pontos como Unicamp quer transformar complexo de saúde em autarquia

Entenda em 7 pontos como Unicamp quer transformar complexo de saúde em autarquia

Área da saúde da Unicamp pode passar a ser gerida por autarquia A Unicamp estuda transformar seu complexo de saúde em autarquia estadual. A proposta para mudar a administração e o financiamento dos hospitais foi discutida em audiência na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), na terça-feira (14). Mas o que isso significa na prática? Segundo a universidade, a mudança daria mais autonomia financeira e administrativa, permitindo ampliar serviços de saúde e atividades acadêmicas. O modelo já é usado em outras instituições, mas ainda gera debate, especialmente sobre a manutenção do emprego de servidores. "Nós não estamos privatizando nada, absolutamente nada. Nós estamos criando uma autarquia, que é uma forma de fortalecer o financiamento público de uma área fundamental que é a área da saúde", frisou o reitor da Unicamp, Paulo César Montagner, durante a audiência. ➡️ Para explicar o projeto, o g1 organizou as informações em 7 pontos principais. Clique para ler: O que muda com a proposta Por que a mudança é estudada Quem apoia a proposta Críticas e dúvidas O que pensam os servidores Exemplos de outras universidades Próximos passos Imagem de arquivo mostra cirurgia realizada no HC da Unicamp HC da Unicamp/Divulgação O que muda com a proposta O projeto prevê transformar as principais unidades do complexo hospitalar da Unicamp em uma autarquia estadual, incluindo: Hospital de Clínicas (HC) Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti (Caism) Centro de Hematologia e Hemoterapia (Hemocentro) Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo (Gastrocentro) Centro Integrado de Pesquisas Oncohematológicas na Infância (CIPOI) Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação Prof. Dr. Gabriel O.S. Porto (CEPRE) Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) Centro Clínico Multidisciplinar da Faculdade de Odontologia O que muda? As unidades continuariam ligadas à universidade para ensino e pesquisa. Teriam orçamento próprio, com repasses diretos do governo estadual, sem depender do orçamento global da Unicamp. A universidade deixaria de destinar cerca de 17% do orçamento - ou R$ 1,1 bilhão - à saúde, podendo investir mais em novos cursos, pesquisas e expansão de campi, segundo a Reitoria. Por que a mudança é estudada Atualmente, o complexo de saúde da Unicamp atende mais de 6 milhões de pessoas em 90 municípios da região de Campinas, mas mantém quase a mesma estrutura desde os anos 1980, conforme destacou o coordenador geral Fernando Antônio Santos Coelho. "Temos dificuldade de crescer, porque está fortemente relacionado ao financiamento que a universidade tem. Hoje, a gente está numa posição em que é importante pensar em alternativas para crescer a área de saúde, fundamental para a região metropolitana de Campinas", disse Coelho. A universidade afirma que o modelo atual de financiamento limita a expansão e dificulta a modernização dos hospitais. Com a autarquização, a Unicamp espera maior agilidade na gestão, atração de recursos e sustentabilidade do sistema. Quem apoia a proposta Para Unicamp, o principal ponto positivo da autarquização é a possibilidade de crescimento acadêmico - como, por exemplo, o avanço dos estudos sobre a criação de um curso de medicina em Piracicaba (SP), uma demanda antiga dos estudantes. Coordenador de Ensino Técnico e Superior da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI), Marcos Nogueira Martins afirmou durante o encontro que a pasta estadual “apoia totalmente” a iniciativa. "O processo é virtuoso, todo mundo ganha. A universidade ganha porque aumenta a sua oferta de cursos, aumenta o número de estudantes, tudo. E os hospitais também crescem porque são administrados pela Secretaria da Saúde, que o faz muito melhor do que a universidade", opinou. Críticas e dúvidas Críticos à proposta apontam, entre as principais preocupações, a segurança jurídica e direitos dos servidores, incluindo riscos de desigualdade salarial e criação de duas estruturas de pessoal. Diante disso, o diretor da Área de Saúde da Unicamp, Luiz Carlos Zeferino, garantiu que, caso a autarquização se concretize, os trabalhadores teriam todos os direitos previstos pela lei garantidos. "Temos cerca de 2,5 mil profissionais contratados hoje pela Funcamp. As pessoas estão achando que nós vamos demitir todos. Impossível fazer isso, e se alguém falar que vai demitir, é mentira, é fake news. O quadro, as unidades precisam dessas pessoas", frisou. A audiência pública também trouxe questões referentes à garantia de que os recursos sejam reinvestidos na saúde, sem desvio para outras áreas acadêmicas, e ao risco de contingenciamento de recursos pelo Estado, caso a autarquia fique sujeita à política orçamentária estadual. Zeferino destacou que o contingenciamento já é uma realidade. “Basta ter queda de arrecadação de ICMS e diminui o repasse para a universidade, que precisa segurar contratações por um tempo e, quase sempre, as unidades mais comprometidas são as da área da saúde”. Durante a reunião, a universidade também foi questionada sobre a possibilidade de conflitos de gestão de comando no novo modelo. Nesse sentido, tanto a gestão da Unicamp quanto a SCTI garantiram que a autonomia universitária deve ser mantida. Vista aérea do complexo hospitalar que compreende a Área da Saúde da Unicamp Antoninho Perri/Unicamp O que pensam os servidores Na noite de terça-feira (14), o tema foi debatido em audiência pública na Câmara Municipal de Campinas, conduzida pela vereadora Fernanda Souto (PSOL). O coordenador-geral, Fernando Coelho, disse que a universidade não tem recursos suficientes para atender à crescente demanda da área da saúde. “Não há mais investimentos, os recursos vão apenas para custeio”, afirmou. Já a presidente da Associação dos Docentes da Unicamp (ADunicamp), professora Silvia Gatti, defendeu que, antes de discutir a autarquização, a Reitoria deveria buscar novas formas de financiamento. “O nosso problema é o subfinanciamento. Por isso, precisamos pressionar o governo para aumentar o valor da quota-parte das universidades dos atuais 9,57% para pelo menos 11%”, defendeu a docente. Representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp (STU) também participaram da audiência e manifestaram oposição à proposta, que classificaram como “privatista”. O g1 entrou em contato com o sindicato e com a Funcamp para pedir um posicionamento sobre o tema, mas não recebeu retorno até a publicação desta reportagem. O exemplo de outras universidades O modelo proposto para a Unicamp se inspira no adotado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e na Faculdade de Medicina de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Nessas instituições, a gestão administrativa e orçamentária é vinculada à Secretaria de Estado da Saúde, mas as atividades de ensino, pesquisa e extensão permanecem sob responsabilidade das universidades. Segundo a Reitoria da Unicamp, o Hospital de Botucatu tinha 461 leitos antes da mudança e hoje conta com 664. O número de internações anuais, que antes girava entre 12 mil e 13 mil, atualmente varia entre 25 mil e 27 mil. Já o quadro de funcionários da saúde passou de 1.965 em 2009 para 3.129 neste ano. Próximos passos Agora, os próximos passos do projeto incluem uma nova audiência feita pela Comissão de Saúde e Ciência e Tecnologia da Alesp, focada nos servidores da Unicamp. Esse encontro deve ter representantes: da Associação de Docentes da Unicamp (ADunicamp); do STU; da superintendência do HC; da Reitoria; da diretoria da Faculdade de Ciências Médicas; e da Funcamp. A expectativa da Reitoria é ter uma proposta fechada até o final deste mês de outubro. VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias sobre a região na página do g1 Campinas.

Como usar a lanterna do celular para achar câmaras escondidas

Como usar a lanterna do celular para achar câmaras escondidas

Entrar em quartos de hotel, casas alugadas ou provadores pode despertar um instinto imediato de procurar câmeras escondidas. Um truque simples utilizando a lanterna do celular pode evitar constrangimentos e até situações mais sérias. Todo mundo deveria conhecer esse método. Como funciona o truque da lanterna do celular? Muitas câmeras clandestinas são pinhole, ou seja,... The post Como usar a lanterna do celular para achar câmaras escondidas appeared first on O Antagonista .

Oito suspeitos são presos em operação contra facção criminosa na Baixada e no interior do RJ

Oito suspeitos são presos em operação contra facção criminosa na Baixada e no interior do RJ

Polícia Civil prende oito suspeitos ligados ao Comando Vermelho Divulgação Oito suspeitos foram presos, na manhã desta sexta-feira (17), durante a “Operação Última Parada”, deflagrada pela 57ª DP (Nilópolis), contra criminosos ligados ao Comando Vermelho. A ação visa cumprir 20 mandados de prisão e 5 de busca e apreensão em Japeri, Nova Iguaçu, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Seropédica, Duque de Caxias, Queimados e Guapimirim. Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça De acordo com a Polícia Civil, a investigação durou sete meses e teve como foco identificar a estrutura e os principais integrantes do tráfico de drogas na região. Ao longo das apurações, os agentes mapearam as áreas de atuação da facção e identificaram os responsáveis pela movimentação criminosa. Segundo os investigadores, a operação representa um passo importante para enfraquecer o grupo que atua em Japeri e oprime a população local. A ação conta com o apoio de agentes dos Departamentos-Gerais de Polícia da Baixada (DGPB), Especializada (DGPE) e do Interior (DGPI). Veja os vídeos que estão em alta no g1