Secretário de Turismo de Curvelândia (MT) morre em acidente na MT-250

Secretário de Turismo de Curvelândia (MT) morre em acidente na MT-250

Fernando da Silva Lisboa morreu os 45 anos Reprodução O secretário de Turismo, Cultura, Esporte, Lazer e Meio Ambiente de Curvelândia (MT), Fernando da Silva Lisboa, de 45 anos, morreu após se envolver em um acidente na MT-250, entre os municípios de Mirassol D'Oeste e Glória D'Oeste, a 329 e 304 km de Cuiabá, respectivamente, nessa quinta-feira (16). Além de Fernando, havia uma mulher no carro, que foi resgatada com vida e encaminhada ao Hospital Regional de Cáceres, a 220 km da capital. O vínculo entre eles não foi informado. ? Baixe o app do g1 para ver notícias de MT em tempo real e de graça Em nota, a Prefeitura de Curvelândia lamentou a morte de Fernando e prestou solidariedade aos amigos e familiares da vítima. “O legado deixado por Fernando, marcado por dedicação e compromisso com nossa comunidade, será lembrado com respeito e gratidão”, disse. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Conforme o boletim de ocorrência, o acidente ocorreu perto da Ponte do Ribeirão Caeté. No local, Fernando foi encontrado sem sinais vitais, enquanto a mulher, que estava no banco do passageiro, apresentava ferimentos na cabeça e no joelho. A morte do secretário foi confirmada ainda no local por uma médica socorrista. A área do acidente foi isolada e a Polícia Civil e a Perícia Oficial e Identificação Técnica foram acionadas para prestar os procedimentos cabíveis que o caso requer. A dinâmica do acidente é investigada.

Plataformas digitais empregaram 1,7 milhão de trabalhadores com renda acima da média em 2024, diz IBGE

Plataformas digitais empregaram 1,7 milhão de trabalhadores com renda acima da média em 2024, diz IBGE

Brasil tem quase 2 milhões de entregadores e motoristas de aplicativo No terceiro trimestre de 2024, cerca de 1,7 milhão de pessoas tiveram os aplicativos como principal fonte de renda, trabalhando por meio de plataformas digitais. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar de representar apenas 1,9% do total de trabalhadores do setor privado, o número indica um crescimento em relação ao quarto trimestre de 2022, quando 1,3 milhão de pessoas (1,5% do total) estavam envolvidas nesse tipo de atividade. ?Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça O levantamento, realizado em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e o Ministério Público do Trabalho, integra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). Nesta edição da pesquisa, o IBGE analisou o trabalho realizado por meio de plataformas digitais no terceiro trimestre de 2024. As estatísticas divulgadas são experimentais, ou seja, estão em fase de teste e sob avaliação. Entenda a metodologia do estudo ao final desta reportagem. Motoboys por aplicativo têm rendimento médio menor do que os demais trabalhadores da categoria Rowan Freeman/Unsplash ? Aplicativos de transporte lideram Segundo o IBGE, foram identificados pelo menos quatro tipos de aplicativos utilizados como principal fonte de renda pelos trabalhadores que atuam por meio de plataformas digitais. Em 2024: 53,1% (878 mil pessoas) usavam aplicativos de transporte particular de passageiros (exceto táxi); 29,3% (485 mil) atuavam com aplicativos de entrega de comida e produtos; 17,8% (294 mil) usavam plataformas de serviços gerais ou profissionais; 13,8% (228 mil) trabalhavam com aplicativos voltados para taxistas. Ao considerar todos os trabalhadores que utilizavam aplicativos de transporte de passageiros, incluindo táxi, o total chega a 964 mil pessoas, o que representa 58,3% dos trabalhadores plataformizados no país. Entre 2022 e 2024, houve crescimento em todas as categorias de aplicativos analisadas. O destaque principal são as plataformas de serviços gerais ou profissionais, que registraram a maior expansão no período: 52,1%, passando de 193 mil para 294 mil pessoas. Os aplicativos de transporte particular também cresceram de forma expressiva, com alta de 29,2% (de 680 mil para 878 mil). Já os aplicativos de entrega tiveram o menor avanço, com variação de 8,9%. ? Perfil dos trabalhadores por app A pesquisa também traçou o perfil dos trabalhadores que usam plataformas digitais de serviços como principal fonte de renda. Os homens predominam, com 83,9% do total, enquanto as mulheres representam a apenas 16,1%. Em relação à idade, quase metade dos trabalhadores por aplicativos (47,3%) têm entre 25 e 39 anos. Quanto à escolaridade, a maioria possui nível intermediário: 59,3% têm ensino médio completo ou superior incompleto. Pessoas com nível superior completo representam 16,6%, enquanto aqueles sem instrução ou com fundamental incompleto somam 9,3%. Quanto à cor ou raça, 45,1% se declaram brancos, 12,7% pretos e 41,1% pardos. (veja comparativo abaixo) Perfil do trabalhador plataformizados em 2024, segundo o IBGE Arte g1/Dhara Pereira ? Renda e horas trabalhadas O levantamento mostrou que os trabalhadores plataformizados têm rendimento médio de R$ 15,40 por hora — valor 8,3% inferior ao dos trabalhadores que não utilizam aplicativos como fonte de renda, cuja média é de R$ 16,80 por hora. Além disso, os trabalhadores que dependem de plataformas digitais têm jornada média de 44,8 horas semanais — 5,5 horas a mais que os demais ocupados, que trabalham cerca de 39,3 horas por semana. Outro dado da pesquisa é a renda mensal. Em 2024, os trabalhadores que atuam por meio de plataformas digitais receberam, em média, R$ 2.996. Esse valor é 4,2% superior ao rendimento médio dos demais ocupados no setor privado, que foi de R$ 2.875. Apesar do salário relativamente mais alto, no entanto, o crescimento do rendimento entre os plataformizados foi mais tímido: 1,2% entre 2022 e 2024, contra 6,2% de aumento entre os que não dependem de aplicativos. Em 2022, essa diferença era maior: os trabalhadores por aplicativo ganhavam 9,4% a mais. (Veja comparativo abaixo) Entre os trabalhadores com menor escolaridade, os que atuavam por aplicativos ganhavam mais de 40% a mais que os demais. Já entre aqueles que possuíam nível superior completo, a situação se invertia: os plataformizados recebiam 29,8% a menos. De acordo com o analista de pesquisas do IBGE, Gustavo Geaquinto Fontes, a diferença nos rendimentos está diretamente relacionada ao tipo de ocupação. Entre os trabalhadores por aplicativo com menor escolaridade, cerca de 80% atuam como condutores de motocicletas ou automóveis. Já entre os não plataformizados desse mesmo grupo, as ocupações mais comuns são elementares — ou seja, atividades que exigem baixa qualificação —, e abrangem entre um quarto e um terço dos trabalhadores. Segundo o pesquisador, a carga horária também ajuda a explicar a disparidade de rendimentos entre os grupos. “Entre os plataformizados com nível superior, muitos atuam como motoristas de aplicativo, em funções abaixo da sua qualificação. Isso ajuda a explicar o rendimento menor em relação aos demais”, afirma Gustavo Geaquinto Fontes, analista do IBGE. Rendimento e Jornada dos trabalhadores plataformizados, segundo o IBGE Arte g1/Dhara Pereira ➡️ Contribuição x Informalidade O estudo do IBGE também identificou que a maioria dos trabalhadores por aplicativo ainda está fora da rede de proteção previdenciária. Em 2024, só 35,9% contribuíram para a previdência, bem abaixo dos 61,9% entre os que não utilizam os aplicativos como principal fonte de renda. A disparidade regional também chama atenção: no Norte, apenas 15,4% contribuem para a previdência, enquanto no Sul mais da metade (51,8%) faz o pagamento. A informalidade também é uma característica marcante entre os trabalhadores por aplicativos. Em 2024, 71,1% estavam em situação informal – quase o dobro dos que não dependem de plataformas (43,8%) e acima da média do setor privado (44,3%). As regiões Nordeste (87,7%) e Norte (84,9%) apresentaram os maiores índices de informalidade, enquanto o Centro-Oeste teve o menor percentual (61,0%). ? São considerados informais os trabalhadores sem registro formal, como empregados sem carteira assinada, autônomos sem CNPJ e auxiliares familiares, por exemplo. ? Condição de trabalho e destaques por ocupação No setor de transporte por plataformas digitais, a maioria dos profissionais atua por conta própria, representando 86,1% do total, enquanto apenas 6,1% são empregadores. Entre os empregados, 3,9% trabalham sem carteira assinada e 3,2% têm registro formal. A maioria atua nos setores de transporte, armazenagem e correios, que concentram 72,5% desses profissionais. Já em termos de ocupação, predominam operadores de máquinas e montadores — categoria que inclui condutores de motocicletas e automóveis e que representam a 72,1% do total. A pesquisa também analisou os diferentes tipos de condutores: ? Condutores de automóveis: Em 2024, o Brasil tinha cerca de 1,9 milhão de pessoas ocupadas como condutores de automóveis. Entre eles, houve crescimento de 106 mil motoristas plataformizados nesse período. O rendimento médio mensal real desses profissionais foi R$ 341 superior ao dos não plataformizados. Por outro lado, motoristas de aplicativo trabalham, em média, cinco horas a mais por semana. ?️ Condutores de motocicletas: Entre 2022 e 2024, o número de motociclistas plataformizados cresceu em 140 mil, enquanto o de não plataformizados caiu em 53 mil. Com isso, os trabalhadores por aplicativo representam um terço do total de condutores de motocicletas. Os motociclistas de aplicativo tiveram rendimento médio mensal 28,2% superior ao dos não plataformizados, mas cumpriram, em média, 3,9 horas semanais a mais. Apesar da vantagem salarial, os condutores de motocicletas apresentam altos níveis de informalidade, bem acima dos 44,3% registrados entre o total de trabalhadores do setor privado. Os principais desafios dos trabalhadores por app em 2024, segundo o IBGE Arte g1/Dhara Pereira ?? Trabalhadores por aplicativos têm baixa autonomia sobre o próprio trabalho A pesquisa também revelou que grande parte dos trabalhadores por aplicativo tem baixa autonomia sobre sua atividade. A maioria depende das plataformas para definir fatores como valor recebido, escolha de clientes, prazos e forma de pagamento. Veja abaixo o percentual de trabalhadores que tiveram o valor a ser recebido definido pela plataforma: 91,2% dos trabalhadores de aplicativo de transporte particular de passageiros; 81,3% dos entregadores de aplicativo de entrega; 79,4% dos trabalhadores de aplicativo de táxi; 45,4% dos trabalhadores com outras ocupações que usam aplicativo de entrega; e 37,2% dos trabalhadores de aplicativo de prestação de serviços gerais ou profissionais. Para a maioria dos trabalhadores por aplicativos, a plataforma também controla quais clientes serão atendidos e como o pagamento será realizado — com exceção dos que atuam em serviços gerais ou especializados, que têm maior autonomia. O menor nível de dependência foi observado nos prazos de execução das tarefas. Ainda assim, em 2024, 70,4% dos entregadores, 54,8% dos motoristas de transporte particular, 53,2% dos trabalhadores de outras funções em aplicativos de entrega e 28,1% dos profissionais de serviços gerais ou especializados afirmaram que os prazos eram definidos pela plataforma. ? Sudeste é líder do trabalho plataformizado Por fim, na análise regional — feita sem o detalhamento por estados, capitais e municípios — o destaque ficou com o Sudeste, que concentrou o maior número de trabalhadores por plataformas digitais em 2024. Foram 888 mil pessoas, mais da metade (53,7%) do total nacional. Nas demais regiões, os índices variaram entre 1,4% no Sul e 1,9% nas regiões Norte e Centro-Oeste. Entre 2022 e 2024, o número de trabalhadores por aplicativos cresceu significativamente no Centro-Oeste (58,8%) e no Norte (56%). Trabalho por meio de Plataformas Digitais em 2024, segundo o IBGE Arte g1/Dhara Pereira ? Metodologia Para entender melhor o cenário do trabalho por aplicativos, o IBGE considerou pessoas ocupadas com 14 anos ou mais, excluindo empregados do setor público e militares, e focou nas atividades que representam a principal fonte de renda. A pesquisa investigou quatro categorias de plataformas digitais: aplicativos de táxi; aplicativos de transporte particular de passageiros (exceto táxi); aplicativos de entrega de comida e produtos; e aplicativos de prestação de serviços gerais ou profissionais. O estudo ainda verificou se os trabalhadores usavam essas plataformas para atrair clientes e prestar serviços. Outras categorias, como comércio eletrônico, redes sociais, plataformas de comunicação ou teletrabalho, não foram incluídas na pesquisa. Brasil nunca teve tanta gente trabalhando como entregador ou motorista por aplicativo, diz IBGE Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM: Uber, iFood e outros: estudo mostra que apps seguem sem garantir trabalho justo no Brasil Motoristas de app trabalham até 60h por semana, ganham menos de R$ 4 mil e acumulam dívidas; diz pesquisa Por que milhões seguem fora do mercado há anos? Feriados de 2026: quase todos caem em dias úteis e viram folga prolongada

Adolescente é apreendido por suspeita de tráfico de drogas em Barra Mansa

Adolescente é apreendido por suspeita de tráfico de drogas em Barra Mansa

Apreensão aconteceu no bairro Vila Coringa. Divulgação / PM Um adolescente, de 15 anos, foi apreendido na noite desta quinta-feira (16) por suspeita de tráfico de drogas em Barra Mansa (RJ) . A apreensão aconteceu no bairro Vila Coringa. Segundo a Polícia Militar, os agentes foram até o endereço após receber uma denúncia de dois suspeitos armados e vendendo drogas. Segundo a Polícia Militar, um dos suspeitos fugiu e outro foi abordado pelos agentes. ✅Clique aqui e entre no canal do g1 no WhatsApp Ainda de acordo com a PM, o adolescente jogou a arma no chão e durante a revista foram encontrados cinco munições 38mm, uma munição de calibre 380 mm, um aparelho celular, um rádio transmissor, 30g de cocaína e 4g de crack. A Polícia informou ainda que, ao realizar buscas no local, os agentes encontraram uma bolsa contendo 36 cápsulas de cocaína, 23 pedras de crack e R$ 40 em espécie. O material foi apreendido e o suspeito encaminhado para a delegacia de Barra Mansa. Ele foi autuado por fato análogo ao tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo, permanecendo apreendido. VÍDEOS: as notícias que foram ao ar na TV Rio Sul

Júlio Cocielo anuncia fim do casamento com Tata Estaniecki após 7 anos de relação

Júlio Cocielo anuncia fim do casamento com Tata Estaniecki após 7 anos de relação

Amores, senta que lá vem baque. Júlio Cocielo e Tata Estaniecki jogaram na roda aquilo que ninguém esperava! O casamento deles chegou ao fim. O casal que vivia vendendo aquela imagem de família perfeita, viagens fotogênicas e legendas motivacionais encerrou o conto de fadas depois de sete anos juntos e dois filhos. Nota de Júlio Cocielo pede privacidade. (Foto: Instagram) O anúncio veio direto das redes sociais com aquele textão cuidadoso para ninguém desconfiar de briga. Cocielo disse que os dois seguem unidos pelo bem dos filhos Bia e Caio. Que continuam se respeitando, que existe carinho, que vão trabalhar juntos e aquela coisa toda que a gente já conhece do manual do término civilizado. O influenciador jurou que ninguém traiu ninguém e que às vezes as coisas simplesmente acontecem. Ele ainda fez questão de avisar que esse será o único pronunciamento sobre o assunto. Disse que vida íntima é assunto deles e que vão preservar isso. Na nota, Cocielo afirma não ter havido traição. (Foto: Instagram) Amores, eu sempre acho curioso como a intimidade só vira privada quando o casamento termina. No final, Cocielo ainda tentou puxar o fio do amor. Pediu para ninguém desistir de acreditar no sentimento e que está tudo bem se entregar de novo um dia.

Oeste com Elas: assista ao programa de 17/10/2025

Oeste com Elas: assista ao programa de 17/10/2025

O Oeste com Elas vê com olhar afiado os principais fatos do Brasil e do mundo. Apresentado por Adriana Reid, Marina Helena e Paula Camacho, o programa é transmitido de segunda a sexta-feira, ao vivo, das 10h às 12h. Assista ao Oeste com Elas https://www.youtube.com/watch?v=-nty5eZGcvk + Clique aqui para ver todas as edições do Oeste com Elas O post Oeste com Elas: assista ao programa de 17/10/2025 apareceu primeiro em Revista Oeste .

Metanol: Família de mulher que chefiava fábrica clandestina é alvo de nova operação da Polícia Civil

Metanol: Família de mulher que chefiava fábrica clandestina é alvo de nova operação da Polícia Civil

A Polícia Civil de São Paulo cumpriu, na manhã desta sexta-feira (17), sete mandados de busca e apreensão em uma nova operação contra falsificadores de bebidas. Os alvos são familiares de Vanessa Maria da Silva, apontada como responsável pela fábrica clandestina ligada à morte de duas pessoas por intoxicação com metanol. Principal suspeita: polícia acredita que etanol comprado em posto e batizado com metanol foi usado em bebidas adulteradas Plano B: Bares de SP tentam contornar desconfiança, após crise do metanol, com novo cardápio, influenciadores e mapa colaborativo Durante as buscas, foi apreendido o celular do homem que fornecia os vasilhames usados na falsificação. Os investigadores também identificaram o fornecedor da bebida consumida por uma das vítimas. A fábrica chefiada por Vanessa ficava em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, e foi descoberta pela polícia na semana passada. Os agentes chegaram ao local após dois casos de intoxicação por metanol em um mesmo bar da Zona Leste da capital. A primeira vítima foi o empresário Ricardo Lopes Mira, de 54 anos, cuja morte, em 16 de setembro, foi a primeira confirmada no país por intoxicação causada por metanol. Ele havia passado mal quatro dias antes, em 12 de setembro, e foi internado no Hospital Villa Lobos, também na Zona Leste. A segunda morte foi a de Marcos Antônio Jorge Junior, de 46 anos, em 2 de outubro. Segundo o boletim de ocorrência, ele passou mal após ingerir bebidas no “Bar do Chiquinho”, também conhecido como “Torres Bar”, na Mooca. No local, a polícia apreendeu nove garrafas de destilados — uma de gim e oito de vodca. Em oito delas, abertas e fechadas, a perícia identificou a presença de metanol, com concentrações que variavam entre 14,6% e 45,1%. Em depoimento, o dono do bar confessou ter comprado as bebidas de uma distribuidora não autorizada. Até o momento, a principal linha de investigação aponta que galões de etanol comprados em postos de combustíveis e batizados com metanol foram usados para fabricar as bebidas adulteradas que causaram a contaminação. A polícia agora tenta identificar a rede de combustível responsável pela venda do produto adulterado.

PMDF desmantela esquema de “delivery” de drogas na Asa Norte e prende suspeito de tráfico

PMDF desmantela esquema de “delivery” de drogas na Asa Norte e prende suspeito de tráfico

Na noite desta quinta-feira (16/10/2025), por volta das 22h10, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), por meio do GTOP 23, prendeu um homem suspeito de tráfico de drogas durante uma ação coordenada com o Serviço de Inteligência do 3º Batalhão e apoio da Rede de Vizinhos Protegidos. As diligências começaram após denúncias em um grupo comunitário sobre uma residência com movimentação suspeita e intenso fluxo de entregadores. O local passou a ser monitorado pelo serviço de inteligência, que constatou entrada e saída frequente de motoboys, levantando a suspeita de um esquema de tráfico na modalidade “delivery”. Durante a abordagem, um motoboy foi flagrado transportando porções de cocaína dentro de uma bolsa de aplicativo de entregas. Ele alegou desconhecer o conteúdo e afirmou que havia sido contratado apenas para realizar a entrega. Com base nas informações obtidas, os policiais seguiram até o endereço de origem da encomenda. Com a autorização da moradora, a equipe localizou 29 frascos de substância líquida semelhante ao GHB (conhecido como “ecstasy líquido”), além de porções de cocaína, maconha e haxixe, balança de precisão, cadernos com anotações do tráfico e sacolas de presente usadas para disfarçar as entregas. Foram também apreendidos R$ 104 em espécie, possivelmente provenientes da venda de entorpecentes. Além do principal suspeito, três usuários — dois com maconha e um com cocaína — foram identificados e conduzidos à 5ª Delegacia de Polícia.