
Polícia faz perícia em carro roubado de ex-sogro de Bolsonaro
Carro do ex-sogro de Bolsonaro foi recuperado em SP após assalto em Resende (RJ). Família foi feita de refém durante mais de 1h no domingo
Carro do ex-sogro de Bolsonaro foi recuperado em SP após assalto em Resende (RJ). Família foi feita de refém durante mais de 1h no domingo
A rubrica de lucros e dividendos no balanço de pagamentos teve déficit de US$ 4,713 bilhões em julho, informou o Banco Central. Em julho de 2024, os lucros e dividendos tiveram saldo negativo de US$ 3,179 bilhões. O BC divulgou nesta terça-feira (26) as estatísticas das contas externas de julho As despesas com juros externos somaram US$ 4,194 bilhões no mês passado, contra US$ 4,389 bilhões em igual período de 2024. No acumulado do ano até julho, a rubrica de lucros e dividendos está negativa em US$ 26,587 bilhões, enquanto a dos gastos com o serviço da dívida está negativa em US$ 16,923 bilhões. Viagens internacionais A conta de viagens internacionais teve déficit de US$ 1,646 bilhão em julho, informou o Banco Central nesta terça. O valor reflete a diferença entre o que os brasileiros gastaram no exterior e o que os estrangeiros desembolsaram no Brasil. Em julho de 2024, o déficit nessa conta foi de US$ 1,227 bilhão. Os brasileiros gastaram US$ 2,342 bilhões no exterior no mês passado. As despesas dos estrangeiros com viagens ao Brasil ficaram em US$ 696 milhões. A conta de viagens internacionais teve déficit de US$ 12,330 bilhões em 2024. Estadão Conteúdo
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu todos os produtos de duas marcas de suplementos alimentares no Brasil, a Gold Labs e a Nutrivitalle. A medida, publicada ontem no Diário Oficial da União (DOU) veta a comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso dos itens. De acordo com a resolução, os produtos da marca Gold Labs, vendido pela empresa Gold Suplementos LTDA., tem fabricante desconhecido e são comercializados com alegações que sugerem finalidade terapêutica, algo que não é permitido no país para suplementos alimentares. Além disso, eles contêm "constituintes não autorizados para uso na composição de suplementos alimentares e com relatos de eventos adversos graves", diz o texto. Já em relação aos itens da Nutrivitalle, a Anvisa afirma que eles não têm a devida regularização sanitária no Brasil e também contam com constituintes não autorizados em suplementos alimentares. Além disso, a agência diz que são "fabricados em planta fabril desconhecida", já que empresa Sunfood Clinical Brasil Indústria e Comércio Importação e Exportação LTDA., listada como fabricante no rótulo, não é licenciada para este fim. O GLOBO tentou contato com as duas empresas, mas ainda não obteve retorno.
A entrada líquida de Investimentos Diretos no País (IDP) somou US$ 8,324 bilhões em julho, informou o Banco Central nesta terça-feira, 26. O resultado ficou acima de todas as estimativas colhidas pelo Projeções Broadcast, que tinha mediana de US$ 5,250 bilhões. As previsões do mercado iam de US$ 3 bilhões a US$ 7,9 bilhões. No acumulado de 2025, a entrada líquida de IDP soma US$ 42,098 bilhões. Em 12 meses, atingiu US$ 68,169 bilhões, o equivalente a 3,17% do Produto Interno Bruto (PIB). O BC espera entrada líquida de US$ 70 bilhões em IDP em 2025, o equivalente a 3,2% do PIB, segundo o Relatório de Política Monetária (RPM) de junho. Ações O investimento estrangeiro em ações brasileiras foi negativo em US$ 979 milhões em julho, informou o Banco Central nesta terça. No mesmo mês de 2024, o resultado havia sido positivo em US$ 1,485 bilhão. O investimento líquido em fundos de investimento no Brasil foi negativo em US$ 121 milhões no mês passado. Em julho de 2024, havia sido negativo em US$ 626 milhões. O saldo de investimento estrangeiro em títulos de renda fixa negociados no País foi positivo em US$ 908 milhões em julho. No mesmo mês de 2024, havia sido negativo em US$ 106 milhões. O investimento em ações brasileiras é negativo em US$ 1,465 bilhão no acumulado de janeiro a julho de 2025. O investimento em fundos é negativo em US$ 698 milhões. Em títulos negociados no mercado doméstico, o saldo é positivo em US$ 5,928 bilhões. Estadão Conteúdo
O levantamento foi realizado entre os dias 21 e 24 de agosto pelo Paraná Pesquisas
Um jovem americano de 21 anos, John Rudat, paramédico e modelo natural de Nova York, sofreu ferimentos graves em Dresden, Alemanha, no último domingo (24), ao intervir para proteger duas mulheres que estavam sendo assediadas por dois homens, segundo o The Independent. Durante a tentativa de defesa, Rudat foi atingido por uma lâmina de 15 centímetros, resultando em um corte profundo no rosto que exigiu cirurgia de emergência. Após o ataque, Rudat publicou um vídeo em sua conta no Instagram, criticando a liberação de um dos suspeitos, um cidadão sírio de 21 anos, que foi preso e posteriormente liberado pela polícia alemã devido à falta de evidências. Ele expressou indignação com o sistema legal, questionando: "Se eles conseguem fazer isso com as pessoas e depois serem soltos 12 horas depois, ou até menos neste momento, onde está a lei? Onde está a estrutura?" Initial plugin text No entanto, em entrevista nesta segunda-feira (25), Rudat suavizou sua posição, enfatizando que o problema era a violência em si e não a origem dos agressores. Ele afirmou: "O problema para mim não era a cor da pele de ninguém, não era a raça de ninguém, não era nada de ninguém. Foi o fato de uma mulher estar sendo assediada e agredida." De acordo com a reportagem do The Independent, a Embaixada dos Estados Unidos em Berlim condenou o ataque e pediu que as autoridades alemãs levassem os responsáveis à justiça com o máximo rigor permitido por lei. Além disso, uma campanha no GoFundMe, iniciada pela namorada do irmão de Rudat, arrecadou mais de US$ 45.000 para auxiliar na recuperação física, emocional e financeira do jovem. De acordo com a imprensa local, a polícia alemã continua investigando o caso e busca o segundo suspeito envolvido no ataque.
Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,19%, cotado a R$ 5,415. Ibovespa teve leve alta de 0,04%, aos 138 mil pontos
Auditores de controle interno de todo o DF se reuniram, na sexta-feira (22), no auditório do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), durante a quarta edição do Conexão Subci, evento que discute temas estratégicos como o Modelo de Capacidade de Auditoria Interna (IA-CM), os desafios na avaliação de políticas públicas e os avanços na compensação previdenciária. A iniciativa foi da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). O Conexão Subci - referência à sigla de Subcontroladoria de Controle Interno - funciona como um espaço de fortalecimento institucional. Ao reunir diferentes coordenações e áreas da CGDF, o encontro promove o compartilhamento de conhecimentos adquiridos em capacitações e congressos, garantindo que a prática da auditoria interna acompanhe tendências nacionais e internacionais. “O Conexão é um evento pensado para promover a integração dos auditores da Subci, troca de experiências, de conhecimentos e efetivamente integrar a nossa equipe”, resume Graziella Brunale, subcontroladora de Controle Interno da CGDF. Representantes da Coordenação de Auditoria de Desempenho Governamental (Codag) da CGDF falaram sobre a experiência no IX Congresso Internacional de Controles e Políticas Públicas, realizado em maio, em Manaus (AM), com o tema “Desenvolvimento e controle: políticas públicas descentralizadas e a COP 30”. Por sua vez, as auditoras da Coordenação de Auditoria de Pessoal e Tomada de Contas Especial da CGDF abordaram o 58° Congresso Nacional da Abipem (Associação Brasileira de Instituições de Previdência Estaduais e Municipais), evento promovido em junho, em Foz do Iguaçu (PR), com gestores, conselheiros, autoridades, atuários, contadores, membros dos Tribunais de Contas e do Ministério Público para falar sobre previdência pública. Além das reflexões compartilhadas a partir dessas capacitações, o Conexão Subci abriu espaço para que os auditores da CGDF compartilhassem práticas do dia a dia. Assim, fortalece-se o trabalho coletivo, para que as soluções encontradas em uma área possam inspirar melhorias em outras. * Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal
Fóssil de dinossauro (Tiranossauro Rex) encontrado por arqueólogos Adobe Stock No ano passado, um fóssil de estegossauro apelidado “Apex” foi vendido em leilão por US$ 40,5 milhões. Já o fóssil de um Ceratosaurus juvenil alcançou US$ 30,5 milhões no mês passado. Os defensores dessas vendas argumentam que elas são inofensivas ou até boas para a ciência. Outros comparam fósseis a objetos de arte, elogiando sua beleza ou charme histórico. Como paleontólogos, afirmamos claramente: essas opiniões não poderiam estar mais equivocadas. Os fósseis não são objetos de arte nem troféus. São dados científicos que fornecem um registro tangível da história profunda da Terra. Os fósseis são ferramentas essenciais para compreender a evolução, a extinção, as mudanças climáticas e as origens e desaparecimentos dos ecossistemas. Seu verdadeiro valor não está em seus preços, mas no que eles ensinam. É claro que alguns fósseis são bonitos. O mesmo acontece com os rinocerontes brancos ameaçados de extinção, mas ninguém argumenta que os rinocerontes devem ser leiloados ao maior lance. O valor de um fóssil não é definido por sua beleza, mas por sua acessibilidade científica permanente. Ciência versus propriedade Os paleontólogos são historiadores do tempo profundo, estudando a vida ao longo de milhões de anos. Nosso campo é uma ciência construída sobre os mesmos princípios fundamentais de qualquer outra disciplina científica. Os dados devem ser transparentes, acessíveis, replicáveis e verificáveis. Para que isso aconteça na paleontologia, os espécimes fósseis devem ser mantidos em instituições públicas com coleções permanentes. A pesquisa paleontológica só é científica se os espécimes em estudo forem catalogados em instituições que garantam o acesso perpétuo, para que outros pesquisadores possam examinar e avaliar e reavaliar continuamente os dados preservados pelos fósseis. É isso que diferencia o leilão de 1997 do espécime de Tyrannosaurus rex conhecido como “Sue” dos leilões de fósseis atuais. Embora tenha sido uma venda privada, Sue foi adquirida por um consórcio público-privado, que incluía o Field Museum of Natural History (FMNH) em Chicago, a Walt Disney Company, a McDonald’s Corporation e doadores privados. O esqueleto de Sue foi imediatamente colocado sob a custódia pública do FMNH, um museu credenciado, e formalmente catalogado. Sue não desapareceu na coleção privada de um comprador anônimo. Em vez disso, o T. rex tornou-se um recurso científico acessível para cientistas e o público. Isso é exatamente o que deveria acontecer com todos os fósseis cientificamente significativos. Cada vez mais, alguns dos fósseis mais notáveis já desenterrados vão parar nos cofres de colecionadores privados. Mesmo quando os compradores emprestam temporariamente espécimes a museus, como no caso do Apex, o estegossauro, esses fósseis permanecem fora do alcance de estudos científicos significativos. Acesso perpétuo As principais revistas científicas não publicam pesquisas baseadas neles por uma razão simples: a ciência exige acesso permanente. A ciência paleontológica depende da transparência e da reprodutibilidade dos dados. Um fóssil privado, por mais espetacular que seja, pode desaparecer a qualquer momento por capricho do proprietário. Essa incerteza torna impossível garantir que possamos verificar as descobertas, repetir as análises ou usar novas tecnologias ou métodos no material original no futuro. Compare isso com fósseis que são mantidos em custódia pública, como Sue, o T. rex. O esqueleto de Sue está em exibição há quase 20 anos e tem sido estudado repetidamente. E, à medida que a tecnologia evolui, abordamos novas questões científicas sobre restos antigos e aprofundamos nossa compreensão do passado distante, um estudo de cada vez. Os padrões profissionais são importantes Pode ser tentador justificar o comércio de fósseis apontando para filmes e brinquedos tendo como tema os dinossauros, como se a cultura pop fosse um substituto para a ciência real. Isso é semelhante a argumentar que kits de pintura por números são um bom substituto para a arte exposta no Louvre. Vendas de alto perfil enganam o público ao promover a ideia de que a completude ou o grande tamanho são as únicas coisas que tornam um fóssil significativo. A Sociedade de Paleontologia Vertebrada, a maior organização mundial de paleontólogos profissionais, criou diretrizes éticas para refletir os padrões profissionais de pesquisa. Críticos consideram-nas demasiado rigorosas, afirmando que as regras devem ser “flexibilizadas”. Mas flexibilizar os nossos padrões éticos significaria abandonar o cerne do método científico em favor da conveniência e do lucro. É antiético vender fósseis humanos ou artefatos culturais a colecionadores particulares. O mesmo padrão deve ser aplicado a dinossauros e outros fósseis de vertebrados. Os fósseis, sejam eles comuns ou espetaculares e raros, são um registro insubstituível da história do nosso planeta. Financiando o futuro A ciência não deve estar à venda. Sugerimos que milionários e bilionários amantes de fósseis invistam seu dinheiro onde ele possa fazer uma diferença transformadora. Em vez de comprar um esqueleto, incentivamos esses fãs a apoiar a pesquisa, os museus, os estudantes e as sociedades científicas que dão nova vida aos ossos antigos. O preço de um único fóssil poderia financiar anos de descobertas inovadoras, educação e exposições. Esse é um legado que vale a pena deixar, especialmente em um momento em que o financiamento para a ciência está diminuindo. Jessica M. Theodor recebe financiamento do Natural Sciences and Engineering Research Council do Canadá. Ela é ex-presidente da Society of Vertebrate Paleontology. Kenshu Shimada é presidente do Comitê de Assuntos Governamentais da Society of Vertebrate Paleontology. Kristi Curry Rogers é vice-presidente da Society of Vertebrate Paleontology. Stuart Sumida é presidente da Society of Vertebrate Paleontology. LEIA TAMBÉM: Fóssil de Lucy, ancestral humana de 3,18 milhões de anos, é exibido pela 1ª vez na Europa Cientistas encontram proteínas preservadas em fósseis de até 24 milhões de anos Fósseis de baleia aparentemente fofa, mas perigosa, são encontrados na Austrália Fóssil de formiga mais antiga do mundo é encontrado na Bacia do Araripe, no Ceará
Entre os últimos movimentos antes do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na ação penal do golpe, a oposição que o apoia quer aprovar na PEC das Prerrogativas uma regra concedendo a um condenado em uma das turmas do Supremo Tribunal Federal (STF) o direito de recorrer ao plenário do tribunal. Seria um duplo grau de jurisdição para políticos que são julgados na Primeira Turma. Essa seria uma alternativa ao fim do foro privilegiado, que a oposição não conseguiu apoio para votar. O próprio presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), já disse em entrevistas que o modelo atual prejudica parlamentares ao não garantir a eles o duplo grau de jurisdição, uma outra instância para recorrer em caso de condenação. PGR defende ao STF monitoramento policial extra para Bolsonaro Em entrevista à GloboNews, Motta fez a reclamação, lembrando que hoje todo cidadão tem outras instâncias para recorrer, mas os parlamentares com foro no Supremo são julgados apenas numa instância. O problema é o tempo de aprovação, o que teria de ter um grande acordo entre parlamentares para ser aprovado rapidamente. O novo relator da PEC das Prerrogativas, Lafayette Andrada (Republicanos-MG), já está costurando um novo texto para levar a proposta ao plenário da Câmara. Se a medida for aprovada a tempo, Bolsonaro, se for condenado na Primeira Turma, teria o direito assegurado de recorrer ao plenário de onze ministros do STF. Nesta fase, bolsonaristas contariam com um pedido de vista por um dos ministros indicados por Bolsonaro, o que jogaria o fim do julgamento para o próximo ano, o da eleição presidencial. Por outro lado, nesta reta final antes do julgamento de Bolsonaro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) recomendou à Polícia Federal reforçar de forma urgente e imediata o “policiamento ostensivo e discreto nas imediações do endereço residencial” de Bolsonaro, bem como “manutenção e constante checagem do sistema de monitoramento eletrônico, de forma a assegurar a eficácia”. O pedido havia sido feito pelo líder do PT, Lindbergh Farias, argumentando que, hoje, não há um esquema de vigilância nem de monitoramento na residência do ex-presidente.
Porta-voz de Direitos Humanos das Nações Unidas, Thameen Al-Kheetan, declarou que o grande número de profissionais da imprensa mortos na Palestina 'levanta muitas perguntas' e que 'é preciso haver justiça'
Boate Kiss: 1ª Câmara Especial Criminal do TJRS julga recursos de condenados Reprodução A 1ª Câmara Especial Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul julga, ao longo desta terça-feira (26) recursos solicitados pelas defesas dos quatro condenados pelo incêndio da boate Kiss: Elissandro Callegaro Spohr, Mauro Londero Hoffmann, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão. A sessão é realizada no Plenário Ministro Pedro Soares Muñoz, em Porto Alegre, e teve início por volta das 9h10. Os trabalhos são presididos pelo desembargador Luciano André Losekann. Cada lado terá 15 minutos para apresentar sua argumentação oral. A expectativa é que as atividades se prolonguem até o fim da tarde. Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp A tragédia aconteceu em 27 de janeiro de 2013 e deixou 242 pessoas mortas e outras 636 feridas. Eles foram condenados pelo júri em 2021, com penas que variam entre 18 e 22 anos de reclusão, e seguem presos preventivamente. O recurso de apelação a ser julgado avalia o mérito do processo. Diante disso, três cenários podem se definir: encaminhamento para novo júri; confirmação da decisão dos jurados (julgamento de dezembro de 2021); ou redimensionamento das penas. As penas Elissandro Callegaro Spohr: 22 anos e 6 meses Mauro Londero Hoffmann: 19 anos e 6 meses Marcelo de Jesus dos Santos: 18 anos Luciano Bonilha Leão: 18 anos Andamento na Justiça Em agosto de 2022, o Tribunal de Justiça (TJ) do RS anulou o julgamento alegando irregularidades na escolha dos jurados, reunião entre o juiz presidente do júri e os jurados, ilegalidades nos quesitos elaborados e suposta mudança da acusação na réplica, o que não é permitido. Em setembro do ano passado, Toffoli atendeu a recursos apresentados pela Procuradoria-Geral da República e pelo Ministério Público do Rio do Sul. As defesas questionaram a decisão. Veja cronologia desde o incêndio à decisão que ordenou volta de condenados pela tragédia à prisão Em fevereiro deste ano, a segunda Turma do STF formou maioria para manter condenação e prisão de réus da Boate Kiss. Em abril, o ministro do STF, Dias Toffoli, votou para negar os recursos dos condenados. Boate Kiss: 1ª Câmara Especial Criminal do TJRS julga recursos de condenados Eduardo Paganella/RBS TV Relembre o caso O incêndio na boate Kiss aconteceu na madrugada de 27 de janeiro de 2013, em Santa Maria. Ele causou as mortes de 242 pessoas e feriu outras 636. A maioria das vítimas morreram por asfixia após inalar a fumaça tóxica gerada quando o fogo atingiu a espuma que revestia o teto do palco, onde a banda se apresentava. Um artefato pirotécnico usado por um dos membros da banda teria dado início ao fogo. Centenas de pessoas ficaram desesperadas e começaram a correr em busca de uma saída. Segundo bombeiros que fizeram o primeiro atendimento da ocorrência, muitas vítimas tentaram escapar pelo banheiro do estabelecimento e acabaram morrendo. Série documental do Globoplay relembra tragédia MEMÓRIA GLOBO: Incêndio da boate Kiss Memorial em homenagem às vítimas da Boate Kiss Homenagem às vítimas da boate Kiss TV Globo VÍDEOS: Tudo sobre o RS
A startup de inteligência artificial xAI, do bilionário Elon Musk, anunciou nessa segunda-feira (25) que entrou com processo contra a Apple e a OpenAI, acusando-as de conspirar ilegalmente para impedir a concorrência no setor de inteligência artificial. Leia mais (08/26/2025 - 09h18)
Divulgação PressWorks No mercado jurídico brasilei...
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) defendeu a anistia como forma de pacificar o Brasil e afirmou que o STF persegue a direita.
A reunião ministerial do governo brasileiro também está no radar The post Dólar hoje recua após deflação do IPCA-15 e demissão no Fed appeared first on InfoMoney .