Dia das Crianças: faturamento do comércio cresce 6,8%, aponta pesquisa

Dia das Crianças: faturamento do comércio cresce 6,8%, aponta pesquisa

Entre os dias 1º e 12 de outubro, período que antecede o Dia das Crianças, o faturamento do comércio brasileiro cresceu 6,82% em relação ao mesmo intervalo do ano passado. Os dados são da Getnet, fintech de pagamentos do Grupo Santander, que monitora as vendas tanto físicas quanto digitais. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Suspeito de matar casal no PR é morto em confronto com a PM em Campinas

Suspeito de matar casal no PR é morto em confronto com a PM em Campinas

Suspeito de matar casal em Londrina (PR) é morto a tiros após confronto com a PM em Campinas (SP), nesta terça (14) Polícia Militar/1º Baep Um homem foi morto a tiros após confronto com a Polícia Militar em uma rua do Jardim Itaguaçu 1, em Campinas (SP), na noite desta terça-feira (14). Segundo o Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), ele era suspeito de matar um casal a tiros em Londrina (PR). Cassiane Candida Ultramar, de 26 anos, e Luiz Henrique Hidalgo da Silva, de 28, morreram durante uma briga ao lado de um bar na madrugada de 27 de setembro. Os dois foram baleados ao mesmo tempo, não resistiram aos ferimentos e morreram. De acordo com o 1º Baep, a equipe foi averiguar denúncia sobre o paradeiro do procurado pelo crime ocorrido em setembro, e houve confronto na Rua Wilma da Silva Neves de Oliveira. O homem foi atingido e morreu no local. Siga o g1 Campinas no Instagram Durante a ocorrência, policiais militares averiguaram também uma casa vizinha, e apreenderam armas de fogo. O suspeito foi preso. Segundo o Baep, não há indícios de que o preso com as armas teria ligação com o procurado pelos homicídios. O caso foi apresentado no plantão da 2ª Seccional. Vítimas foram identificadas como Luiz Henrique Hidalgo da Silva e Cassiane Candida Ultramar. Cedidas pela família Outra troca de tiros Mais cedo, na Rua da Abolição, também em Campinas, dois homens morreram após troca de tiros com a PM. Segundo a corporação, os suspeitos já tinham passagem criminal. O trecho da via na altura da Vila Santa Odila permanece bloqueado aguardando o trabalho da perícia. Dois suspeitos morrem após troca de tiros com a PM na Rua da Abolição, em Campinas Segundo a PM, o tiroteio começou após uma abordagem ao veículo com os suspeitos durante "patrulhamento preventivo". Ainda segundo a PM, um dos homens que estava no banco do passageiro estava armado e fez menção de atirar. Os PMs atiraram contra os dois suspeitos, que morreram no local. Nenhum policial ficou ferido. Segundo o capitão Fábio Azevedo, havia a suspeita de que os homens no carro tinham participação em um homicídio cometido no final de setembro na Vila Formosa. "Durante a possível abordagem, tentaram abordar os ocupantes do veículo. Esses indivíduos não pararam no primeiro momento. Como a viatura era um pouco mais alta, os policiais identificaram que o indivíduo que estava ao lado do motorista estava armado. Ele fez a menção de mostrar a arma para os policiais, que efetuou o disparo", disse o capitão. O nome dos suspeitos não foi informado. A PM destacou que os dois estavam armados. Troca de tiros contra PM termina com morte de 2 suspeitos na Rua Abolição, em Campinas Reprodução/EPTV VÍDEOS: Tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas

Trama golpista: PGR pede condenação dos acusados de espionar adversários e espalhar desinformação sobre processo eleitoral

Trama golpista: PGR pede condenação dos acusados de espionar adversários e espalhar desinformação sobre processo eleitoral

Primeira Turma do STF começa julgar mais 7 réus da trama golpista A Primeira Turma do STF - Supremo Tribunal Federal começou a julgar mais sete réus da trama golpista. O núcleo 4 é acusado pela Procuradoria-Geral da República de usar a estrutura do governo para espionar adversários, atacar superiores militares, espalhar informações falsas e desacreditar o processo eleitoral para manter o então presidente Jair Bolsonaro no poder. São acusados: Ailton Gonçalves Moraes Barros, Ângelo Martins Denicoli, Carlos César Moretzsohn Rocha, Giancarlo Gomes Rodrigues, Guilherme Marques de Almeida, Marcelo Araújo Bormevet e Reginaldo Vieira de Abreu. O procurador-geral, Paulo Gonet, reforçou o pedido de condenação dos réus por cinco crimes, entre eles organização criminosa e tentativa de golpe de Estado. Gonet afirmou que o grupo contribuiu para as ações golpistas que levaram ao 8 de janeiro: "Foi por meio da contribuição deste núcleo de acusados que a organização criminosa elaborou e disseminou narrativas falsas contra o processo eleitoral, contra os poderes constitucionais e as autoridades que o representam, dando surgimento e impulso à instabilidade social ensejadora da ruptura institucional. Agiram segundo a percepção de que era necessário agitar a população, levá-la às ruas e à desordem. Era imperioso que convencessem de que essa participação ostensiva e belicosa de cada eleitor era essencial para a reação militar que pretendiam desencadear”. Trama golpista: PGR pede condenação dos acusados de espionar adversários e espalhar desinformação sobre processo eleitoral Jornal Nacional/ Reprodução Na sequência, foi a vez das defesas. Os advogados dos sete réus alegaram falta de provas e pediram a absolvição de todos. Gustavo Zortea falou em defesa do ex-major Ailton Moraes Barros: "O quadro que se tem aqui é o quadro de penumbra probatória. Não há prova suficiente que permita conectar de qualquer modo o réu à atividade golpista que já foi reconhecida por este Supremo Tribunal Federal”. Hassam Souki, que defende Marcelo Bormevet, negou a existência de uma organização criminosa: "Para que haja organização criminosa, é preciso que haja uma estrutura ordenada, uma divisão de tarefas, e na denúncia não existe esse esclarecimento. O que demonstra a existência de uma ação coordenada entre essas pessoas? Nada. Nada. A execução de atos isolados e desconexos não é suficiente para caracterização do crime de organização criminosa”. Depois da apresentação das defesas, o julgamento foi suspenso. Será retomado na semana que vem, com os votos dos cinco ministros da Primeira Turma do Supremo. Eles vão decidir se os réus são inocentes ou culpados. LEIA TAMBÉM Núcleo 4 da trama golpista: PGR pede condenação de réus acusados de liderar desinformação Trama golpista: defesa diz que subtenente não conhecia Bolsonaro e que cumpriu 'ordens legais' Primeira Turma do STF começa a julgar o núcleo 4 da tentativa de golpe; veja passo a passo

Ator Felipe Selau, ex-Malhação, é encontrado morto em apartamento em São Paulo

Ator Felipe Selau, ex-Malhação, é encontrado morto em apartamento em São Paulo

Ator Felipe Selau, ex-Malhação, é encontrado morto em apartamento em São Paulo Reprodução/Instagram O ator e produtor Felipe Back Selau, que integrou o elenco de Malhação entre 2013 e 2014, foi encontrado morto em seu apartamento, em São Paulo. A informação foi divulgada nas redes sociais por sua irmã, Priscila Back, jogadora de futebol do Cruzeiro, nesta terça-feira (14). A causa da morte não foi informada. Em um vídeo, Priscila relatou que, após Felipe deixar de responder à família e aos amigos durante o fim de semana, um chaveiro foi chamado para abrir o apartamento. Ao entrar no imóvel, ele encontrou o ator sem vida. “No domingo (12), minha mãe já não conseguiu mais falar com ele. Nem chegavam mais mensagens, nem ligação. Ontem [segunda-feira, 13], minha mãe mandou mensagem perguntando se eu tinha notícia do Fê. Eu sempre via no Insta quando ele via umas coisas e tal, só que dessa vez não tinha nada”, relatou. “Mandei mensagem para a recepcionista do apartamento dele. Ela disse que não tinha visto ele o dia inteiro. Aí pedi para ela subir no quarto e bater na porta para ver se ele respondia. Ela foi, bateu e disse que alguém perguntou quem era. Então, ela saiu para não incomodar. Pensei: ‘se ele respondeu, é porque está bem’. Aí fui dormir. Mas hoje a gente acordou e continuava sem resposta. Chamamos um chaveiro. Ele entrou e não conseguiu empurrar a porta porque meu irmão estava caído atrás dela.” Priscila contou ainda que o Corpo de Bombeiros e a Polícia foram acionados, mas a morte foi constatada no local. “Fizeram a perícia. Encontraram algumas coisas lá no apartamento dele, inclusive antidepressivo. Só que não sei o que aconteceu, porque se a recepcionista ouviu alguém perguntando quem era, a gente não entende o que realmente aconteceu”, disse. Em um relato emocionado, a jogadora também contou que, na última semana, o chefe de Felipe já havia tentado alertar a família por não conseguir contato com ele há mais de um dia. O g1 entrou em contato com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) para saber como o caso está sendo investigado, mas a pasta informou que precisava de mais detalhes, como local e horário da ocorrência, para apurar novas informações. Felipe Selau é encontrado morto em SP Reprodução/Instagram

Novo capítulo para o príncipe Leka da Albânia: noivado é oficializado seis meses após divórcio

Novo capítulo para o príncipe Leka da Albânia: noivado é oficializado seis meses após divórcio

O príncipe herdeiro Leka da Albânia anunciou oficialmente seu noivado, e sua noiva compartilhou momentos exclusivos dos preparativos para o anúncio. No último domingo (12.10) Leka, de 43 anos, utilizou seu Instagram oficial para divulgar o compromisso com Blerta Celibashi. Segundo a revista Hello!, o casal tornou pública a relação em setembro de 2024, e o noivado foi revelado seis meses após o divórcio de Leka da princesa herdeira Elia ser concluído. Na segunda-feira (13.10) Blerta postou em seu Instagram um vídeo onde aparece arrumando cabelo e maquiagem para a sessão de fotos do noivado, incluindo um registro dos bastidores. No vídeo, embalado pela música "So This Is Love", de Sneha com ConTejas, Blerta sentou-se na cadeira glamourosa e, com habilidade, aplicou seu próprio rímel. A gravação mostrou a futura noiva, toda produzida, vestindo um elegante vestido champanhe e brincos marcantes. Ela sorriu para a câmera, e depois posou ao lado do príncipe herdeiro Leka e da filha dele com Elia, a princesa Geraldine, de 4 anos. Esse momento íntimo revelou detalhes dos preparativos por trás do anúncio oficial, feito no domingo. "A Família Real tem o prazer de anunciar o noivado de Sua Majestade, o Príncipe Herdeiro Leka II dos Albaneses, Srta. Blerta Celibashi", diz o comunicado atribuído à Corte Real Albanesa, segundo tradução para o inglês. A mensagem foi compartilhada em uma publicação conjunta entre as páginas do Príncipe Herdeiro Leka e de Blerta. "O noivado foi celebrado com alegria em 11 de outubro de 2025, em Ksamil, no sul da Albânia, na presença de familiares e amigos próximos", continuou. "A Família Real compartilha sua felicidade com o povo albanês e expressa sua sincera gratidão a todos aqueles que enviaram seus melhores votos nesta alegre ocasião." A postagem veio acompanhada por duas fotos do casal: uma formal, em um ambiente claro, e outra externa, onde Leka envolve Blerta em um abraço afetuoso. Blerta também publicou três imagens sozinha em seu Instagram, incluindo um close no anel de noivado reluzente. "Havia amor no ar e paz no meu coração ", escreveu ela na legenda do carrossel em 14 de outubro. Este será o segundo casamento do príncipe herdeiro Leka, chefe da família real da Albânia. Em abril de 2024, ele e Elia anunciaram a separação, com o divórcio finalizado um ano depois.

'Erro judiciário gravíssimo': STJ anula condenação e manda soltar acusado de crime após 15 anos preso

'Erro judiciário gravíssimo': STJ anula condenação e manda soltar acusado de crime após 15 anos preso

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou a condenação de Francisco Mairlon Barros Aguiar e determinou sua imediata soltura após quase 15 anos de prisão após ter envolvimento apontado em um triplo homicídio ocorrido em 2009, na quadra 113 Sul, em Brasília. A decisão da Sexta Turma também tranca a ação penal, extinguindo o processo desde o início e encerrando formalmente a condição de réu de Mairlon no caso. Estatuto do Desarmamento: Senado aprova projeto que endurece penas para crimes cometidos com violência Licenciamento Ambiental: Randolfe diz que governo busca acordo às vésperas da COP-30 para sessão do Congresso que pode derrubar vetos ao PL O caso ficou conhecido nacionalmente pela brutalidade: o advogado e ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, sua esposa Maria Villela e a empregada da família, Francisca Nascimento da Silva, foram assassinados a facadas no apartamento onde moravam. Mairlon havia sido condenado a 47 anos de prisão por homicídio e furto qualificado, com base em confissões dadas à polícia que jamais foram confirmadas em juízo. Para o relator do recurso, ministro Sebastião Reis Júnior, a condenação foi sustentada exclusivamente por elementos da fase extrajudicial, o que fere os princípios do contraditório e da ampla defesa. "É inadmissível que, no Estado Democrático de Direito, um acusado seja pronunciado e condenado por um tribunal de juízes leigos, apenas com base em elementos de informação da fase extrajudicial, dissonantes da prova produzida em juízo e sob o crivo do contraditório", afirmou o ministro. A informação é do g1. Segundo o STJ, as confissões obtidas durante o inquérito policial foram desmentidas durante a fase judicial, tanto por Mairlon quanto por outros dois réus. Para os ministros, não havia provas materiais ligando Mairlon à cena do crime, e os depoimentos em juízo dos próprios corréus o inocentavam. O caso foi classificado como "erro judiciário gravíssimo" pelos integrantes da Sexta Turma. "Me espantou essa utilização de elementos meramente informativos, levantados na fase administrativa, serem transformados em provas sem qualquer cotejamento com os demais elementos", disse o ministro Carlos Pires Brandão. Já o ministro Og Fernandes declarou: "Todos aqui temos um único desejo, a verdade. [...] E parece que essa verdade assim obtida, pelo que vi, é falsa. Não convence." A decisão foi tomada a partir de um pedido da ONG Innocence Project, que atua na revisão de processos marcados por erros judiciais. A advogada Dora Cavalcanti, que representa a organização, afirmou durante o julgamento: "Ao longo das 16 mil páginas e dos quatro anos, ao longo dos quais o Innocence Project estudou a condenação definitiva de Francisco Mairlon, o que se pode constatar é que ficou ele esquecido, invisibilizado. [...] A única coisa invocada como lastro para a denúncia, para a pronúncia, único elemento apresentado aos senhores jurados e usado também para manter a condenação foram confissões extrajudiciais." Ela também sustentou que Mairlon foi "quebrado" sob pressão durante os interrogatórios. "Depois de seis horas, a chance de alguém assumir a responsabilidade por um crime que não cometeu sob a falsa promessa de que vai ser liberado para ir para casa aumenta exponencialmente", afirmou. Em 2024, uma das principais reviravoltas no caso ocorreu com a retratação de Paulo Cardoso Santana, também condenado como executor. Ele confessou à ONG que havia mentido ao envolver Mairlon, alegando tortura policial: "Francisco Mairlon não tem nada a ver com isso aí. Ele é inocente, entendeu? Ele é inocente. Ele foi levado em um processo a pagar por um crime que ele não cometeu. [...] Eles torturaram, eles fizeram tudo", declarou Santana. Além de Paulo Santana, Leonardo Campos Alves, ex-porteiro do prédio e apontado como mentor da ação criminosa, também foi condenado. Os dois seguem presos. Adriana Villela, filha do casal assassinado, havia sido condenada como mandante, mas sua sentença também foi anulada pelo STJ em setembro, por cerceamento de defesa. Francisco Mairlon foi preso em 2010, quando morava no município de Novo Gama (GO). Na época, sua esposa estava grávida de oito meses e ele trabalhava no comércio local. Durante todo o processo judicial, ele negou envolvimento no crime. A defesa sustenta que, além da ausência de provas materiais como DNA ou impressões digitais, os depoimentos usados contra Mairlon foram colhidos em um ambiente de coação, e nunca confrontados de forma adequada pelo Judiciário. O Ministério Público do Distrito Federal informou que aguarda o acesso completo ao acórdão para avaliar se irá recorrer da decisão. Com a publicação do acórdão e a notificação da Vara de Execuções Penais do DF, Mairlon deve deixar a prisão nos próximos dias.

Mega-Sena sorteia prêmio de quase R$ 33 milhões

Mega-Sena sorteia prêmio de quase R$ 33 milhões

A Caixa Econômica Federal realizou nesta terça-feira, 14, o sorteio do concurso 2.972 da Mega-Sena , com prêmio estimado em R$ 32.986.238,51. As dezenas sorteadas foram: 11 - 27 - 34 - 55 - 56 - 58 A Caixa ainda não informou se houve vencedores do prêmio principal, nem os valores a serem pagos para quem acertar cinco ou quatro números. As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do concurso, nas casas lotéricas credenciadas, pela internet ou pelo aplicativo da loteria. Os sorteios acontecem sempre às 20h, no Espaço da Sorte, em São Paulo, com transmissão ao vivo pelas redes sociais da instituição. Mega-Sena: Bolão Caixa é opção O valor mínimo da aposta simples, com seis números, é de R$ 6,00. Além do prêmio principal, é possível ganhar ao acertar quatro ou cinco dezenas. O Bolão Caixa permite que apostadores realizem apostas em grupo. Para participar, basta preencher o campo próprio no volante ou solicitar ajuda ao atendente da lotérica. Nos bolões da Mega-Sena, o preço mínimo é de R$ 15,00, com cada cota a partir de R$ 6,00. + Leia mais notícias de Economia na Oeste O post Mega-Sena sorteia prêmio de quase R$ 33 milhões apareceu primeiro em Revista Oeste .