De briga de trânsito a crime encomendado: Fantástico revela reviravolta em caso de tentativa de homicídio em SP

De briga de trânsito a crime encomendado: Fantástico revela reviravolta em caso de tentativa de homicídio em SP

13868775 Reviravolta em investigação de tentativa de homicídio em São Paulo Reviravolta na investigação de ataque cercado de mistério em São Paulo. Um atirador descarregou a arma em um carro onde estavam um casal e uma criança. Por sorte, todos sobreviveram. Os investigadores chegaram a tratar o caso como briga de trânsito. Mas, oito meses depois do atentado, descobriram que o crime está ligado a um desvio milionário em uma das principais cooperativas de saúde do país. Era sábado, 14 de dezembro do ano passado. Um carro preto seguia pela zona leste de São Paulo. Outro veículo ia atrás dele. O sedã estacionou. O carro cinza parou no meio da rua. Depois, tudo aconteceu muito rápido. Foram dez segundos que redefiniram a história de um casal e o filho de dez anos. Logo após os tiros, a polícia começou a buscar imagens registradas por câmeras de segurança da região. Não demorou para os investigadores terem em mãos uma sequência de cenas, antes e depois do crime. Às 3h47, meia hora antes do atentado, um homem de agasalho e calça jeans caminhava por uma rua próxima. A câmera registrou bem o rosto dele. Segundo as investigações, ele era um dos ocupantes do carro que seguia a família. “A gente estava em um evento no clube de futebol do meu filho. E, ao sair do clube, a gente estava indo para casa”, lembra a vítima. “Aí eu presenciei um carro tentando me ultrapassar. Eu achei uma manobra arriscada. E eu bloqueei, não deixei que ele ultrapassasse. Mas ali, naquele momento, não houve nenhuma discussão, não houve nenhum xingamento, não houve nada”, diz outra vítima. “Se fosse uma briga de trânsito, naturalmente ele teria que atirar no motorista. Não tinha fundamento para que ele atirasse na passageira.", diz o advogado da família. Às 4h18, o homem de agasalho desceu com a arma na mão. “E aí, quando eu percebi, ele já tava aqui, já disparando, já contra a minha esposa. E ele descarregou a arma", diz o homem. “A única coisa que veio na cabeça foi o meu filho, no momento. E mais nada”, diz a mulher. Foram 11 tiros. Sete atingiram a mulher — no rosto, no ombro, no braço e na mão. O atirador entrou no carro, que voltou de ré pela rua. Mesmo ferido, o marido gritou por socorro. “Você tá numa situação ali, desesperadora. Eu nem percebi que eu tava ferido. Meu filho tava no banco de trás. Graças a Deus, não acertou nenhum disparo nele. Ele tocou a campanha do vizinho, pedindo socorro lá pra poder ajudar a gente, né? Depois ali foi um milagre de Deus pra ela sobreviver e ficar bem, sabe?”, diz o homem. Na fuga, os criminosos bateram o carro em frente a uma delegacia, a um quilômetro da casa da família, e fugiram a pé. Foi justamente o veículo que permitiu à polícia descobrir a motivação do crime. As informações da placa levaram os investigadores ao dono do carro. Segundo a polícia, Júlio César Benício de Medeiros emprestou o carro para que outros dois homens executassem o atentado. Tiago Ferreira foi flagrado correndo um minuto após o crime, perto do local onde o carro foi abandonado. Os policiais acreditam que ele dirigia o veículo. Já Rafael Rosa da Silva seria o atirador. Ele aparece antes e depois do atentado, usando a mesma roupa de quem efetuou os disparos. Mas Júlio César, Tiago e Rafael seriam apenas parte da organização criminosa. Depois de oito meses de investigação, a polícia descobriu que o crime não tinha relação com briga de trânsito. A verdadeira motivação estava no trabalho da vítima, que atuou como analista financeira por 17 anos. A mulher trabalhava na sede da Unimed Nacional, no centro de São Paulo, uma das principais cooperativas de saúde do país. “A minha esposa tinha uma conversa no WhatsApp com a gerente dela. E lá ela mencionava um suposto desvio de dinheiro que estava acontecendo lá na empresa”, diz o homem. A suspeita partiu de um e-mail a que o Fantástico teve acesso, que cobrava R$ 800 mil para um fundo de investimentos. A mensagem trazia a assinatura e a marca da concessionária Comgás. Mas, na verdade, a Comgás não tinha relação com a cobrança. O dinheiro ia para uma empresa fantasma com nome parecido: “C-Gás Fundo de Investimentos Ltda.” “Queria ali, camuflar esse nome pra que ninguém percebesse que o dinheiro que tava sendo gasto na verdade não era pra concessionária de serviço público e sim pra empresa montada por ela e pelo contador”, diz o delegado. A vítima percebeu o truque. “Saiu da nossa conta, indo pra esse C-Gás. E o CNPJ tá diferente também", diz ela. Ela avisou à gerente que uma colega estaria envolvida no desvio, mas não adiantou. “Ela simplesmente acreditou nessa outra funcionária e não deu andamento na denúncia que eu fiz na época”, diz a vítima. Bruna Perugine Teixeira era analista financeira no mesmo setor da Unimed. Segundo a polícia, ela arquitetou os desvios de dinheiro e também planejou a morte da colega. “Pra tirar eu do caminho ali que eu tava, que eu que descobri esse desvio, ela solicitou fazer esse homicídio contra mim”, diz a vítima. “Ela mostra a frieza de mandar uma mensagem, um vídeo para essa vítima e se solidarizando”, diz o delegado. A investigação descobriu que Bruna montou a “C-Gás Fundo de Investimentos” junto com o contador Danilo Araújo de Souza. Nas redes sociais, Danilo gostava de postar fotos aproveitando a vida em viagens ao exterior. Extratos bancários mostram várias transferências da Unimed nacional para a empresa fantasma. Em 8 de outubro do ano passado, a cooperativa pagou R$ 145 mil para a C-gás. No mesmo dia, Danilo recebeu da c-gás um pix de R$ 146 mil. Extratos bancários mostram várias transferências da Unimed Nacional para a empresa fantasma. Em outubro do ano passado, a cooperativa pagou R$ 145 mil à C-Gás. No mesmo dia, Danilo recebeu da C-Gás um Pix de R$ 146 mil. Ao todo, Bruna e Danilo teriam desviado mais de R$ 4,8 milhões da Unimed. “Eu, de início, não acreditava. Eu não acreditava que tinha partido dali, que foi alguma colega dela de trabalho", diz o homem. A polícia comprovou a ligação entre os desvios e o atentado contra a família. A empresa C-Gás fez várias transferências para Maurício Mafran Bonfim, apontado como laranja. Segundo a investigação, foi ele quem pagou os dois autores do atentado. O extrato mostra que, logo depois de receber dinheiro da C-Gás, Maurício repassou valores para Rafael Rosa da Silva, o atirador. "Não há dúvida alguma que o intuito era ceifar a vida, pelo menos dela, mas acredito que dos dois”, diz o delegado. Ao saber que poderia ser presa, Bruna Perugine desapareceu. O carro dela foi abandonado e a família chegou a pedir informações sobre o paradeiro. Para a polícia, tudo era encenação. “Ela também efetuou essa falsa comunicação de crime, o desaparecimento, pra também tentar escapar do crime”, diz o delegado. O sócio da C-Gás, Danilo, o atirador Rafael e o motorista Tiago também estão foragidos. A defesa de Bruna e Danilo sustenta a presunção de inocência dos dois. Os advogados afirmam que Danilo só vai se apresentar se for revogada sua prisão temporária e que Bruna encontra-se desaparecida. Já os defensores de Rafael e Tiago disseram que vão provar a inocência de seus clientes. Maurício Mafran, apontado como laranja do esquema, responde em liberdade. A defesa dele não foi encontrada para comentar. O único preso é Júlio César, dono do carro usado no atentado. “Posso falar, senhor, que eu não tenho envolvimento nenhum com isso”, diz Júlio César. A Unimed afirma que instaurou uma apuração interna rigorosa, que resultou no desligamento dos profissionais envolvidos. “Um crime desse sem esclarecimento, por exemplo, jamais saberíamos o que aconteceu, né? A gente consegue dar essa resposta pra família, pra que ela consiga, mesmo depois dessa tragédia, sobreviver e continuar sua vida”, diz o delegado. Mas, para seguir em frente, a família espera que todos os envolvidos sejam presos. Quem tiver informações sobre os foragidos pode ligar para o Disque Denúncia, no número 181. Não é preciso se identificar. Hoje, oito meses depois do crime, o casal ainda se recupera dos ferimentos. “Ela já fez três cirurgias para reconstrução da mandíbula. Ela tá sem o movimento da mão direita, né?”, diz Eduardo. As sequelas não são apenas físicas. “Meu filho passa por um psicólogo, a minha esposa, eu também passo. A gente mudou de cidade por conta de tudo isso aí. É superar tudo isso, né? Começar a reconstruir, voltar a sonhar. Viver a vida que nós vivíamos, sabe?” Ouça os podcasts do Fantástico ISSO É FANTÁSTICO O podcast Isso É Fantástico está disponível no g1 e nos principais aplicativos de podcasts, trazendo grandes reportagens, investigações e histórias fascinantes em podcast com o selo de jornalismo do Fantástico: profundidade, contexto e informação. Siga, curta ou assine o Isso É Fantástico no seu tocador de podcasts favorito. Todo domingo tem um episódio novo. PRAZER, RENATA O podcast 'Prazer, Renata' está disponível no g1 e nos principais aplicativos de podcasts. Siga, assine e curta o 'Prazer, Renata' na sua plataforma preferida. BICHOS NA ESCUTA O podcast 'Bichos Na Escuta' está disponível no g1 e nos principais aplicativos de podcasts.

Erika Hilton aciona o Itamaraty por proteção de braseira trans detida nos EUA

Erika Hilton aciona o Itamaraty por proteção de braseira trans detida nos EUA

A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) acionou o Itamaraty neste domingo, 24, para pedir proteção à brasileira trans detida nos Estados Unidos. Alice Barbosa, uma brasileira de 28 anos e mulher transexual, foi presa no país norte americano por agentes não identificados. Vídeos publicados em rede social mostram uma abordagem violenta. Segundo informações do jornal […]

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Criança é estuprada após encontro com jovem que conheceu pela internet no AM

Criança é estuprada após encontro com jovem que conheceu pela internet no AM

Violência e abuso sexual infantil: veja os sinais e saiba como proteger as crianças Uma criança de 11 anos foi estuprada após um encontro com um jovem de 18 anos, que conheceu pela internet em Beruri, no interior do Amazonas. O caso aconteceu no sábado (23). Conforme o delegado Jailton Santos, o homem conheceu a vítima na internet e, mesmo sabendo da idade dela, continuou o contato. Até que, na madrugada de sábado, a convenceu a sair de casa para ir ao encontro dele. Participe do canal do g1 AM no WhatsApp "O homem levou a criança para a casa dele, onde ele praticou o abuso sexual. Ainda de madrugada, os pais da vítima perceberam que ela não estava em casa, então acionaram o Conselho Tutelar e a equipe policial foi informada sobre o ocorrido", falou o delegado. Segundo o delegado, depois que a criança voltou para casa, ela passou por escuta especializada junto à rede de proteção e relatou o que aconteceu. "Ela foi submetida ao exame de corpo de delito que constatou a conjunção carnal. O indivíduo foi preso na manhã de sábado, no município", disse o delegado. O homem responderá por estupro de vulnerável e está à disposição da Justiça. Criança brinca com celular em Ribeirão Preto, SP telas ansiedade Reprodução/EPTV

Imagens exclusivas mostram que Gato Preto cometeu outras infrações antes de acidente em SP

Imagens exclusivas mostram que Gato Preto cometeu outras infrações antes de acidente em SP

Novas imagens do acidente causado pelo influenciador Gato Preto Na última quarta-feira (20), os influenciadores Samuel Santana, conhecido como Gato Preto, e sua então namorada, Bia Miranda, se envolveram em um acidente de carro em São Paulo. Imagens inéditas obtidas pelo Fantástico mostram que Gato Preto, que é investigado por agressões contra mulheres no Rio e em São Paulo, exploração de jogos de azar, lavagem de dinheiro, estelionato e organização criminosa, cometeu outras infrações antes da batida. “Errei, tomei umas... Quem não toma umas... Quem nunca tomou uma e cruzou um sinal vermelho?”, afirmou o influenciador nas redes sociais após o acidente. No outro carro estavam o representante comercial Edilson Maiorano e seu filho, que teve uma fratura na mandíbula. Ele afirma que Gato Preto desceu irritado do carro, e só não o agrediu porque foi contido pelos próprios seguranças. Após a batida, Gato Preto e Bia Miranda foram em bora do local. Horas depois, o influenciador foi detido em casa, onde estava sem roupa na companhia de duas mulheres. Na abordagem dos policiais, o influenciador se recusou a fazer o teste do bafômetro. Ele foi conduzido ao Instituto Médico Legal, onde forneceu amostra de urina. Na delegacia, Gato Preto ficou em silêncio e foi liberado. Ele está sendo investigado por lesão corporal culposa na direção de veículo, embriaguez ao volante, fuga do local e manipulação do acidente. Outras infrações Antes de provocar a batida, Gato Preto já tinha avançado o sinal vermelho mais de uma vez. Imagens exclusivas de uma empresa particular de segurança mostram Gato Preto dirigindo devagar, acompanhado por pedestres, e avançando o sinal. Logo depois, em outro vídeo da mesma empresa, ele está atrás de um ônibus e novamente comete a mesma infração. Nas redes sociais, Gato Preto costuma exibir dois Porsches, e nenhum está em nome dele. O Fantástico apurou que os dois carros receberam 24 multas entre junho e julho, período que coincide com postagens de Gato Preto exibindo os veículos. O Porsche vermelho chegou a receber três multas num único dia. Bia afirmou nas redes sociais que após o acidente terminou o relacionamento com Gato Preto. Os dois promovem jogos ilegais e estão sendo investigados no Rio de Janeiro. No mês passado, a polícia cumpriu mandado de busca e apreensão nos endereços de Gato Preto no Rio e na casa de Bia. Até o momento, eles são investigados por exploração de jogo de azar, publicidade enganosa, estelionato, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Histórico de agressões Em fevereiro deste ano, os dois se envolveram numa briga na saída de uma casa noturna no Rio. Milena Marinho, de 22 anos, foi agredida de forma brutal. A confusão teria começado porque ela e uma amiga estariam encostadas no carro do influenciador. Nessa época, Bia Miranda estava grávida de Gato Preto. Sobre as agressões, ela postou: “Eu saí e dei nela mesmo. E na hora que eu saí e dei nela já veio as amiga dela e a gente começou dar, e a minha tropa também começou a dar nela”. Vídeos mostram Milena sendo agredida por Gato Preto e depois o influenciador pisando nela, que está no chão. O casal não compareceu à delegacia para prestar depoimento sobre este caso. A polícia civil afirma que os dois vão ser novamente intimados. A própria Bia Miranda foi agredida por Gato Preto em junho deste ano. Trancada num quarto de hotel em São Paulo, ela gravou um vídeo, demonstrando medo de que ele entrasse para bater nela de novo. “Gente, tá doendo muito a minha costela”, diz ela na gravação. O Ministério Público denunciou Gato Preto por violência doméstica. A defesa de Gato Preto afirma que ele presta todo o apoio necessário às vítimas da colisão. Sobre os demais casos, os advogados dizem que trabalham para provar a inocência dele. Bia Miranda não quis gravar entrevista e afirmou que tudo o que tem a dizer sobre o caso está em suas redes sociais. A defesa de Bia diz que as afirmações não têm legitimidade ou veracidade. No caso da agressão no Rio, a defesa diz que ela reagiu a uma agressão injusta. No episódio de violência doméstica, os advogados afirmam que cabe às autoridades a apuração dos fatos e a adoção das medidas cabíveis. Sobre os jogos de azar ilegais, a defesa diz que Bia colabora com as investigações e que ela é inocente. Por fim, a nota afirma que Bia está dando todo apoio necessário às vítimas do acidente. Ouça os podcasts do Fantástico ISSO É FANTÁSTICO O podcast Isso É Fantástico está disponível no g1 e nos principais aplicativos de podcasts, trazendo grandes reportagens, investigações e histórias fascinantes em podcast com o selo de jornalismo do Fantástico: profundidade, contexto e informação. Siga, curta ou assine o Isso É Fantástico no seu tocador de podcasts favorito. Todo domingo tem um episódio novo. PRAZER, RENATA O podcast 'Prazer, Renata' está disponível no g1 e nos principais aplicativos de podcasts. Siga, assine e curta o 'Prazer, Renata' na sua plataforma preferida. BICHOS NA ESCUTA O podcast 'Bichos Na Escuta' está disponível no g1 e nos principais aplicativos de podcasts.

Porsches exibidos por Gato Preto receberam 24 multas em menos de dois meses e não estão no nome do influenciador

Porsches exibidos por Gato Preto receberam 24 multas em menos de dois meses e não estão no nome do influenciador

O influenciador Samuel Sant’anna, conhecido nas redes sociais como Gato Preto, e que chegou a ser detido na última quarta-feira após se envolver em uma batida de carro na Avenida Brigadeiro Faria Lima, SP, não tem o Porsche do acidente em seu nome. De acordo com apuração do Fantástico, da TV Globo, Gato Preto ostenta o veículo preto e outro vermelho em publicações nas redes sociais, mas os carros não estão em seu nome, e foram multados 24 vezes entre junho e julho. O período coincide com as postagens do influenciador exibindo os Porsches. 'Carro do senhorzinho é lixo', 'perdi R$ 1,5 milhão e está suave': as falas do casal de influenciadores após acidente na Faria Lima 'Vai cuidar dos teus filhos': Deolane Bezerra e Bia Miranda trocam farpas nas redes após acidente de trânsito Segundo o Fantástico, um dos Porsches chegou a receber três multas em um único dia, 15 de junho. A infração é de quase R$ 3 mil por manobra perigosa. No entanto, como não ocorreu flagrante do veículo, o carro não foi apreendido. O programa ainda mostra Gato Preto postando fotos e um vídeo em suas redes com a música: "Aqui dentro do carrão, como sempre cheirosão..." Em 14 de julho, Samuel Sant’anna recebe mais uma multa por ultrapassar a 130 km/h em uma avenida onde o limite era 50 km/h. Gato Preto avançou o sinal vermelho e atingiu um Hyundai HB20 com pai e filho. Após o acidente, ele discutiu com o motorista, o representante comercial Edilson Maiorano. O filho de Edilson fraturou o maxilar. Pelo acidente, o influenciador está sendo investigado por lesão corporal culposa na direção de veículo, embriaguez ao volante, fuga do local e manipulação do acidente. O Fantástico ainda mostrou imagens inéditas de circuitos de câmeras de segurança de uma empresa particular que mostram Gato Preto cometendo infrações antes do acidente, ocorrido por de 6h30 da manhã. As imagens mostram o influenciador dirigindo devagar, acompanhado por pedestres, e avançando o sinal. Posteriormente, em outro vídeo, ele está atrás de um ônibus e comete novamente a mesma infração. Casal de influenciadores se envolve em acidente de carro na avenida Faria Lima Sinais de embriaguez e 'publi' de jogos de azar Gato Preto estava acompanhado no veículo da namorada, a também influenciadora Bia Miranda. Em outro carro estavam seguranças do casal. Antes do acidente, ocorrido no início da manhã, Bia Miranda publicou inúmeras postagens em suas redes da noitada com o namorado. Em uma delas, Gato Preto aparece abrindo uma garrafa de uísque. Após o acidente, Bia Miranda publicou stories no Instagram dizendo não sabe o que tinha acontecido, mas divulgando a falsa informação de que o outro condutor havia avançado o sinal — quando foi Samuel Sant’anna quem cometeu a infração. — O que foi me passado, porque na hora eu não vi nada; o que foi me passado foi que... O senhorzinho passou no sinal vermelho, e Samuel foi de frente. Só que agora o senhor falou que o samuel é que passou no sinal vermelho. Eu não sei — disse a influenciadora. Em entrevista ao Fantástisco, o motorista do HB20, Edilson Maiorano, disse que Gato Preto começou a gritar com ele após o ocorrido, e estava com sinais de embriaguez: — Ele ficou gritando: "Rapaz! Quem bate paga, quem bate paga!", mas não se trata de bater, né? Se trata de você agir de maneira correta, né? Que foi o que ele não agiu. Você não pega um carro naquele estado e passa no vermelho, você tá assumindo o risco de matar alguém, né? — disse Edilson. (em atualização).