
Ana Maria Braga e Carolina Dieckmmann choram ao falar sobre câncer
Durante participação de Carolina Dieckmmann no Mais Você, Ana Maria Braga relembrou homenagem que recebeu da atriz quando teve câncer
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Incêndio gerou fumaça densa,e bombeiros controlaram as chamas. Reprodução / Redes sociais Um incêndio atingiu nesta terça-feira (14) o prédio do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Guamá-Tocantins, localizado na Avenida Conselheiro Furtado, entre as travessas Generalíssimo Deodoro e Quintino Bocaiúva, em Belém. Não houve registro de feridos. De acordo com testemunhas, as chamas teriam começado por volta das 23h30 e rapidamente mobilizaram equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Pará, que atuaram intensamente no controle do fogo. A área foi isolada para o trabalho de combate e, posteriormente, para a perícia. Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp Apesar do susto e da intensidade do incêndio, não houve registro de feridos. O trânsito na região precisou ser parcialmente interditado para facilitar o acesso e a operação das equipes de emergência. A Polícia Científica também esteve no local e iniciou as investigações para apurar as causas do incidente. Até o momento, a origem do incêndio e a extensão dos danos ao prédio do DSEI Guamá-Tocantins ainda são desconhecidas pelas autoridades. O DSEI Guamá-Tocantins coordena ações de saúde voltadas a comunidades indígenas na região nordeste do Pará, sendo um ponto estratégico de atendimento e gestão na capital paraense. VÍDEOS com as principais notícias do Pará Acesse outras notícias do estado no g1 Pará.
Como o Sabin transformou a curiosidade alheia em autocuidado
Divulgação PressWorks A o9, líder em plataforma de...
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad , afirmou, nesta quarta-feira, 15, que o governo deve retomar a parte “incontroversa” da medida provisória (MP) do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Segundo ele, as revisões cadastrais de benefícios sociais e outras ações que reduzem despesas primárias têm consenso entre os parlamentares. De acordo com Haddad, “uma grande parte” da MP alternativa ao IOF contava com amplo apoio e deve ser reaproveitada. “Uma grande parte da MP 1.303 era incontroversa e tinha o acordo de todo mundo", disse. "Toda a parte de controle de cadastro, a questão de disciplinamento de compensação, estava todo mundo de acordo. Nem tinha emenda sobre isso. Mais de 70% da MP é isso.” + Leia mais notícias de Política em Oeste Além disso, Haddad declarou que não entendeu por que a Câmara não apreciou a MP. A medida perdeu a validade na última semana, o que provocou perda imediata de receita estimada em R$ 17 bilhões. O governo tenta agora aprovar novas fontes de arrecadação, como o aumento da taxação das casas de apostas e das fintechs . Governo busca alternativas depois da derrubada da medida As declarações de Haddad ocorreram depois de reunião com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) . Na ocasião, eles trataram das medidas para o Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2026 e discutiram formas de recompor a arrecadação depois da queda da MP. “Eu expliquei para ele ponto por ponto", disse. "Ele, como tem muito conhecimento do assunto, compreendeu o jogo e os vários cenários possíveis.” https://youtu.be/_RmevX4pWtc?si=Vs-VXIHakDtBQmUs O ministro afirmou que o presidente do Senado deu “várias sinalizações” sobre possíveis encaminhamentos e ressaltou que será preciso cooperação da Câmara para garantir “a consistência da decisão que envolve várias leis”. O ministro disse que apresentará ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva cenários alternativos até o fim desta semana. Segundo ele, a intenção é “recuperar de alguma maneira” o que era consenso no texto. “Eu coloquei para ele: aquilo que for incontroverso, nós recuperarmos de alguma maneira”, afirmou. Segundo Haddad, há duas opções diante da perda da MP: manter o Orçamento atual, com cortes de despesas discricionárias, como emendas parlamentares, ou aprovar novas medidas que garantam receita adicional. Principais propostas da MP do IOF Aumento de 15% para 20% do Imposto de Renda sobre Juros sobre Capital Próprio (JCP); Elevação de 12% para 18% do imposto sobre o faturamento das bets ; Aumento da CSLL sobre fintechs de 9% para 15%; Fim da isenção de IR para títulos privados incentivados (LCI, LCA, CRI, CRA e debêntures), com taxação de 5% O post Haddad quer recuperar trechos ‘incontroversos’ da MP do IOF apareceu primeiro em Revista Oeste .
Apple anuncia o novo MacBook Pro de 14” com chip M5, até 3,5x mais rápido em tarefas de IA, 24h de bateria e integração com o macOS Tahoe O post Apple lança novo MacBook Pro com chip M5 e foco em IA apareceu primeiro em Olhar Digital .
O trio León, Schaefer e Ring se apresenta na série Concertos EPTV Divulgação A cidade de Campinas (SP) recebe, no dia 22 de outubro, a nova temporada do “Concertos EPTV”, projeto que leva música clássica e erudita a cidades do interior paulista. A apresentação será às 20h, no Centro de Convivência Cultural, com entrada gratuita. O espetáculo reúne o trio Pablo de León, Horácio Schaefer e Roberto Ring com o pianista Cristian Budu, considerado um dos principais nomes do piano brasileiro. O repertório inclui obras de Brahms e Schumann, além da participação dos músicos chineses Tong Zijuan (pipá) e Qinxiang Gao (yangqin). Siga o g1 Campinas no Instagram Os ingressos devem ser retirados antes do início do concerto, conforme as orientações do local. Neste ano, o projeto integra a 9ª edição do Intercâmbio Cultural Brasil-China, iniciativa do Instituto CPFL que desde 2016 promove a aproximação entre os dois países por meio da arte e da cultura. 'Concertos EPTV 2024' emociona público com clássicos alemães e chineses em Campinas Temporada 2025 O evento começa no dia 22 de outubro e passará por oito cidades. São elas: Campinas (22 de outubro) Santa Bárbara d’Oeste (23 de outubro) São Carlos (24 de outubro) Ribeirão Preto (5 de novembro) Franca (6 de novembro) Araraquara (7 de novembro) Piracicaba (9 de novembro) Cosmópolis (16 de novembro) De acordo com a assessoria do evento, em novembro, a programação ganhará novos convidados - Cristiane de León (violino), Renato Bandel (viola) e André Micheletti (violoncelo) - em concertos com repertório de Mozart e Brahms. O projeto é uma realização do Ministério da Cultura e da CPFL Energia, com o apoio da EPTV, e tem como objetivo democratizar o acesso à música de alta qualidade, formar novas plateias e fortalecer o cenário artístico da região. Serviço Concertos EPTV 2025 – Campinas Data: quarta-feira, 22 de outubro, às 20h Local: Centro de Convivência Cultural de Campinas – Sala Luís Otávio Burnier Endereço: Praça Imprensa Fluminense – Cambuí, Campinas (SP) Informações: (19) 3232-4168 Quanto: entrada gratuita com retirada de ingressos conforme as orientações do local Classificação: 10 anos VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas
Príncipe William e Kate Middleton dão boas vindas ao príncipe herdeiro da Jordânia e sua esposa
Uma delas, Cármen Lúcia, segue na Corte
Desde pequeno entre os parreirais, o produtor Tiago José De Momi, de Farroupilha (RS), decidiu seguir os passos da família e continuar com o trabalho na propriedade rural. Além da produção de uvas, o sustento também é garantido com o cultivo de pêssego. Entre os desafios da produção, está o clima da região, conhecida pelas baixas temperaturas. A principal preocupação é com a geada, que em poucas horas pode comprometer o trabalho de meses. Para reduzir os impactos, o produtor decidiu apostar na irrigação por aspersão. A técnica consiste em manter a irrigação nas noites mais frias do ano para que as frutas fiquem congeladas. O sistema cria uma camada protetora sobre as plantas, garantindo melhores condições de desenvolvimento. “Eu decidi por esse investimento porque a área de cultivo fica num lugar baixo e todos os anos tinha problema de geada e a gente tinha perdas na produtividade. No ano passado, que foi o primeiro ano com irrigação, funcionou super bem. A gente, fazendo a irrigação no tempo certo, ajuda a evitar perdas”, explica Tiago. O sistema foi instalado em uma área de três hectares e teve um investimento aproximado de R$ 250 mil. O sistema deve ser um importante aliado para assegurar produtividade e a qualidade das frutas. Para conseguir viabilizar a melhoria na propriedade, o produtor contou com a ajuda da Cresol. “A Cresol tem sido uma parceira e tanto. Eu também estou fazendo outros investimentos em máquinas e implementos e a cooperativa está me ajudando. O clima às vezes atrapalha a produção, mas em relação à cooperativa tem sido uma parceria muito boa”, diz o produtor. A trajetória do Tiago, assim como de outros associados, reflete o propósito da Cresol de apoiar quem acredita no cooperativismo, transformar desafios em oportunidades e semear desenvolvimento para toda a comunidade. “Os investimentos agrícolas são fundamentais para o desenvolvimento sustentável e para a melhoria da qualidade de vida no campo. A participação da Cresol nesses processos é fundamental, pois proporciona acesso a recursos, tecnologias e conhecimentos que aumentam a produtividade e a rentabilidade das atividades rurais”, diz a gerente da Cresol em Farroupilha, Dione Brocco. Sobre a Cresol Com 30 anos de atuação, a Cresol é uma das principais instituições financeiras cooperativas do Brasil, oferecendo soluções para pessoas físicas, empresas e empreendimentos rurais. Conta com mais de 1 milhão de cooperados e 970 agências de relacionamento em 19 estados brasileiros.
Formar um sujeito ecológico. É assim que o professor Mauro Tavares, coordenador de Educação Ambiental da Secretaria de Educação do Estado (Seduc) do Pará, resume o objetivo da mais abrangente disciplina obrigatória do país na área ambiental. Batizada de Educação para o Meio Ambiente, Sustentabilidade e Clima, a matéria passou a fazer parte da vida escolar de alunos do ensino fundamental até o fim do ensino médio no estado do Norte que será a sede da COP30, em novembro. — A disciplina adota uma visão de educação ambiental contemporânea, crítica, contextualizada, transformadora e sistêmica. A visão da secretaria é que a educação ambiental não se restrinja à identificação de problemas, mas que mobilize os estudantes para a ação, intervenção e busca por soluções — explica Tavares, doutor em Ciências e professor da Universidade da Amazônia (Unama). No Brasil, mais de 92 mil escolas públicas — cerca de 70% — declararam ter atividades de educação ambiental em 2024, segundo o Censo Escolar. Juntas, reúnem 2,4 milhões de estudantes. Os dados do Censo mostram que a forma mais comum de o tema entrar nas escolas é por meio de projetos transversais ou interdisciplinares (64% das unidades de ensino adotam essa medida) e como conteúdos de disciplinas tradicionais já presentes no currículo (52%). Outros 10% disseram desenvolver a educação ambiental como um eixo estruturante do currículo. No país, só 11% das escolas, algo em torno de 15 mil unidades de ensino, relataram disponibilizar um componente curricular específico para a educação ambiental. Dessas, quase mil escolas integram a rede estadual do Pará. A disciplina ocupa um tempo semanal da grade horária ministrada por cerca de quatro mil professores. Devido à natureza interdisciplinar do currículo, o componente é ensinado por docentes de diversas áreas do conhecimento, que integram a temática ambiental às suas especialidades originais. Há casos de profissionais de Ciências da Natureza e suas Tecnologias — que engloba Biologia, Física e Química — envolvidos, mas também de Geografia, História, Língua Portuguesa e Artes. — Na Amazônia, a educação ambiental pode ser entendida como a transmissão de conhecimentos tradicionais — pondera Tavares. — Aqui, o tema é pautado nos modos de viver de culturas que ensinam as inúmeras formas de se relacionar com o meio ambiente sem degradar a flora e a fauna. A política enaltece a importância de se conhecer e conservar a biodiversidade local, assim como valoriza as diversidades culturais amazônicas. Contra o negacionismo Mesmo num cenário social e político de muita oposição a medidas de proteção ambiental, segundo o professor, nem a secretaria nem as escolas sofreram qualquer tipo de pressão contrária a essa disciplina até o momento. De acordo com Tavares, essa pressão de diferentes setores contra políticas ambientais é reconhecida e abordada durante as aulas da disciplina, que também não evita a reflexão sobre o negacionismo climático em sala. — Há no currículo um questionamento de modelos predatórios. Os estudantes analisam como escolhas econômicas, políticas e sociais do passado, fundamentadas em modelos de produção que desconsideram o meio ambiente, são as raízes dos impactos atuais — destaca a o coordenador de Educação Ambiental do Pará. Os desafios ambientais do estado também são abordados em sala. Segunda maior usina hidrelétrica do país, a instalação de Belo Monte, inaugurada em 2016, no município de Altamira, gera impactos ambientais que ameaçam a fauna, a flora e a subsistência da população humana que vive nos arredores do Rio Xingu. A usina não é citada nominalmente, mas Tavares diz que a disciplina trata dos impactos de grandes projetos hidrelétricos na Amazônia, especificamente na região do Xingu e de Altamira, de forma crítica e contextualizada. — O currículo trata a questão utilizando o contexto geográfico e as consequências socioambientais para promover reflexão e ações práticas por parte dos estudantes — enfatiza o educador. Saberes indígenas Com uma população estimada em 80,9 mil indígenas, o estado paraense é o sexto no país com mais pessoas autodeclaradas dessa forma. Por isso, essa temática é amplamente contemplada. — Um dos aspectos que a gente aborda é a educação intercultural. Isso permite que os alunos compreendam o conhecimento produzido pela sociedade ocidental, o saber dos brancos, sem que isso leve ao desmerecimento do saber dos povos originários. De acordo com Maria Eduarda Oliveira Cézar, de 15 anos, aluna da Escola Estadual Oswaldo Cruz, em Capitão Poço, a disciplina é interessante porque leva os estudantes a ter mais aulas práticas e abre os olhos deles para atitudes com impactos no futuro. — Vou levar muito dessa aprendizagem prática para a minha vida, como saber plantar ou identificar o pH das águas. Da mesma forma, vou carregar para sempre comigo a noção de que o que eu faço hoje afeta meus filhos, meus netos, todas as gerações — conta a jovem.
Em um almoço de negócios recente, um dos convidados -que não muito tempo atrás estaria ocupado escolhendo uma segunda taça de vinho- empurrou a comida pelo prato inquietamente, antes de finalmente admitir a derrota. Entre as refeições corporativas, não mereceu destaque. Leia mais (10/15/2025 - 11h20)
“O mercado está em evolução, mas ainda há desconexão entre o preço e o valor dos ativos”, afirma especialista do Clube FII The post FIIs operam com “aberração de preços”, diz Danilo Barbosa, do Clube FII appeared first on InfoMoney .
O ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, disse que os Estados Unidos mantêm seu compromisso com uma linha de swap de US$ 20 bilhões com seu país, independentemente do resultado das eleições legislativas deste mês na nação sul-americana. Reação: Declarações de Trump provocam nova turbulência no mercado de câmbio da Argentina Ajuda dos EUA: Milei se comprometeu a 'tirar a China da Argentina', diz Bessent após anúncio de socorro ao país O Tesouro dos Estados Unidos ainda está finalizando os detalhes do acordo, mas a decisão de disponibilizar a linha para a Argentina já foi tomada, disse Caputo a jornalistas em Washington, acrescentando que o governo americano continuará apoiando o peso sempre que necessário. No domingo, em entrevista ao canal digital argentino LN+, Caputo disse que o apoio do Tesouro americano ao peso argentino permanece firme e que os EUA “estão dispostos a continuar comprando pesos e títulos, e todas as opções estão sobre a mesa”. Mais cedo, o presidente Donald Trump havia sugerido, durante uma reunião com Javier Milei na Casa Branca, que o “salva-vidas” financeiro poderia depender do sucesso do líder libertário argentino nas eleições. Não ficou claro se ele se referia às eleições legislativas do próximo dia 26 ou às presidenciais de 2027, quando se espera que Milei busque a reeleição. Caputo garantiu que os comentários de Trump haviam sido mal interpretados. Initial plugin text Questionado sobre as declarações de Trump, Caputo afirmou que obviamente não se referia a isso, mas sim à continuidade das políticas, e que o apoio de tudo que for necessário que os Estados Unidos estão oferecendo aos argentinos continuará. Janaína Figueiredo: Socorro de Trump é alívio para Milei, mas não resolve problemas estruturais da Argentina Caputo se recusou a comentar quanto o Tesouro dos EUA interveio no mercado cambial local na semana passada, mas afirmou que mais ações são possíveis. Ele não especificou quando a linha de swap será concretizada. O ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo Tomas F. Cuesta/Bloomberg “O Tesouro dos Estados Unidos tem todos os instrumentos sobre a mesa para atuar quando considerar conveniente nos diferentes mercados. Pode ser no câmbio, no financeiro, futuros do dólar ou na compra de títulos.” Ao se referir ao futuro da atual linha de swap com a China, Caputo afirmou que encerrá-la “não é uma possibilidade”. Initial plugin text
Moacyr Luz em vídeo gravado após cirurgia no cérebro no hospital Einstein, em São Paulo Reprodução/Instagram O cantor e compositor Moacyr Luz, de 66 anos, gravou um vídeo para tranquilizar os fãs após fazer uma cirurgia no cérebro para tratar o Parkinson em estágio avançado. "Fala pessoal, tô aqui para enfrentar novos temporais. Estamos juntos. Não é dessa (vez) que eu vou não. Um beijo" O vídeo foi gravado no quarto do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde Moacyr está internado. O procedimento realizado na terça-feira (14) é considerado um dos mais modernos no tratamento da doença. O cantor, compositor e violonista Moacyr Luz Marluci Martins/Divulgação Diagnosticado com Parkinson em 2008, Moacyr enfrenta há 17 anos os efeitos progressivos da doença, que afeta os movimentos e causa tremores e rigidez muscular. Nos últimos meses, os sintomas se agravaram e os medicamentos já não eram suficientes para conter a evolução do quadro. Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Como é a cirurgia A cirurgia, chamada de Estimulação Cerebral Profunda, consiste na implantação de eletrodos em áreas específicas do cérebro para regularizar a atividade dos neurônios afetados. O tratamento pode reduzir em até 60% os sintomas e diminuir pela metade a necessidade de medicamentos, segundo especialistas. O procedimento foi conduzido pelo neurocirurgião e professor da USP Erich Fonoff, diretor do Instituto Parkinson Hoje. Segundo o médico, o método é seguro e eficaz quando realizado por equipes experientes. Moacyr Luz é um dos nomes mais reconhecidos do samba brasileiro e líder do projeto Samba do Trabalhador, tradicional roda de samba realizada às segundas-feiras no Rio de Janeiro. Veja abaixo reportagem sobre os 20 anos do Samba do Trabalhador: Samba do Trabalhador celebra 20 anos: ponto de encontro informal de amigos virou reduto histórico do ritmo no Rio
Projeto Caldeira da Meteoric recebe autorização do Conselho Gestor da Área de Preservação Ambiental Santuário Ecológico da Pedra Branca (Congeapa) de Caldas Meteoric/Divulgação O Conselho Gestor da Área de Preservação Ambiental Santuário Ecológico da Pedra Branca (Congeapa) de Caldas (MG) concedeu autorização para a exploração de terras raras no entorno da APA. Siga a página do g1 Sul de Minas no Instagram Em agosto, o mesmo Congeapa havia negado a autorização. De acordo com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Caldas, após a decisão, a Meteoric - mineradora que pretende explorar a região - entrou com um pedido de reconsideração. O caso foi votado novamente e o resultado foi favorável à exploração da área. O projeto "Caldeira" da empresa Meteoric pretende extrair terras raras em argila iônica. As atividades acontecerão em uma área prevista de 193 km² na zona rural de Caldas. Terras raras são um conjunto de 17 minérios de difícil extração, considerados estratégicos para as áreas de tecnologia e energética (veja infográfico abaixo). A mineração ainda está em processo de licenciamento e a anuência da Congeapa é essencial para que a exploração seja feita em uma faixa de três quilômetros no entorno da APA, chamada de área de amortecimento (faixa territorial que circunda o perímetro da unidade de conservação para reduzir impactos negativos sobre ela). Terras Raras: Indústrias vão atrás de subsolo rico em minerais de Poços de Caldas A área de amortecimento da APA da Pedra Branca foi criada por uma lei municipal de 2006 e impede atividades que possam causar degradação ambiental. A Meteoric apresentou ao Congeapa estudos e consultas socioambientais abrangentes para obter a autorização do conselho, incluindo o Estudo de Impacto Ambiental (EIA), que leva em consideração a flora, a fauna, a qualidade do ar e das águas, e estudos etnográficos. No mesmo estudo, a mineradora assume o compromisso de atender a todas as legislações ambientais aplicadas às atividades que serão executadas para a implantação, operação, fechamento e pós-fechamento do Projeto Caldeira. LEIA TAMBÉM: Mineradora consegue licença para instalar laboratório inédito de testes para terras raras em MG Corrida por terras raras: descoberta de jazida em MG atrai mais de 100 pedidos de mineração Cratera de vulcão em MG pode suprir 20% da demanda global por terras raras, minerais estratégicos cobiçados pelos EUA Conheça Pedra Branca: trilha com vista incrível Termo de compromisso Amostras de argila e solo com terras raras retiradas em Minas Anova Mineração RCO Mineração Após anuência concedida pelo Congeapa, a Prefeitura de Caldas e a Câmara Municipal firmaram com a Meteoric, na segunda-feira (13), um Termo de Compromisso estabelecendo as obrigações socioambientais do empreendimento de mineração de terras raras. Veja os compromissos da empresa: Não adentrar nas dependências da Indústrias Nucleares do Brasil (INB); Realizar o monitoramento periódico da argila processada; Monitoramento contínuo das águas superficiais e subterrâneas; Realizar estudos de eventuais impactos nas águas do balneário; Recuperação de áreas degradadas e recomposição da vegetação nativa; Apoio à elaboração do Plano Diretor de Caldas e do Plano de Manejo da APA da Pedra Branca; Oferta de cursos de capacitação profissional e priorização da contratação de mão de obra local; Apoio a projetos de educação ambiental e de preservação do patrimônio cultural; Transparência nos relatórios ambientais e divulgação dos resultados à comunidade; Compromisso com a segurança, saúde e condições dignas de trabalho; Apoio à manutenção de estradas e combate a incêndios florestais; Cumprimento rigoroso de todas as normas legais e ambientais. A autorização dada pelo Congeapa é a última etapa municipal no processo de licenciamento ambiental. A Meteoric agora aguarda a análise final dos documentos enviados para a Fundação Estadual de Meio Ambiente (FEAM) para a emissão da licença prévia. A empresa segue também nos processos de aprovação da Agência Nacional de Mineração (ANM). Terras Raras: jazida sobre vulcão inativo no Sul de MG pode colocar o Brasil como protagonista na corrida global por energia limpa Arte g1