Outra Coisa: assista ao programa de 18/10/2025

Outra Coisa: assista ao programa de 18/10/2025

Fórmula 1 vai pra Globo e William Bonner começa furando os quatro pneus. Socorro, Mônica! Deixa de ser mesquinho e empresta só mais 20 bilhões pra tapar o rombo dos Correios! A química do Lula com o Trump tá entre a soda cáustica e a nitroglicerina. Confia que vai dar certo! Mas a fórmula do amor a gente só mostra no sabadão do Outra Coisa . Vem! https://www.youtube.com/live/qpOxRv1JyoA + Veja todas as edições do Outra Coisa O post Outra Coisa: assista ao programa de 18/10/2025 apareceu primeiro em Revista Oeste .

Netanyahu diz que vai lançar novo mandato de primeiro-ministro nas próximas eleições

Netanyahu diz que vai lançar novo mandato de primeiro-ministro nas próximas eleições

Veja os vídeos que estão em alta no g1 O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou na noite deste sábado (18) que concorrerá a um novo mandato nas próximas eleições. Em uma entrevista à emissora de televisão israelense Canal 14, Netanyahu respondeu afirmativamente ao ser perguntado se previa "disputar o cargo de primeiro-ministro nas próximas eleições". Líder do Likud, o grande partido da direita israelense, Netanyahu ostenta o recorde de maior tempo à frente do governo no país, com mais de 18 anos no total, com algumas interrupções, desde 1996. ✅ Siga o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp O bloco de direita liderado por Netanyahu venceu as últimas eleições legislativas em 2022. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, durante anúncio na Casa Branca, em 29 de setembro de 2025 REUTERS/Jonathan Ernst Seu partido obteve 32 cadeiras no Knesset, o parlamento israelense. Seus aliados à época conseguiram 18 legisladores para os ultraortodoxos e 14 para a aliança "Sionismo Religioso", um recorde para a extrema-direita. O atual mandato de Netanyahu ficou marcado por manifestações gigantescas contra um projeto de reforma judicial. Desde o início da guerra desencadeada pelo ataque sem precedentes do Hamas em 7 de outubro de 2023, as famílias dos reféns criticaram sua gestão para conseguir o retorno dos sequestrados. SANDRA COHEN: Cessar-fogo em Gaza e retorno dos reféns põem Netanyahu diante do acerto de contas com israelenses Israel diz que Hamas entregou mais dois corpos de reféns à Cruz Vermelha neste sábado; ainda faltam 16 Declarações sobre guerra em Gaza e fronteira de Rafah Também neste sábado (18), Netanyahu disse que a guerra em Gaza terminará assim que for concluída a segunda fase da trégua, que estabelece o desarmamento do movimento islamista palestino Hamas. "A Fase B também envolve o desarmamento do Hamas, ou mais precisamente, a desmilitarização da Faixa de Gaza e, antes disso, o confisco das armas do Hamas", disse Netanyahu à emissora de TV israelense Canal 14. No mesmo dia, o primeiro-ministro israelense afirmou que a passagem de fronteira de Rafah, entre Gaza e o Egito, permanecerá fechada até segunda ordem, reforçando que sua reabertura dependerá da entrega dos corpos dos reféns mortos pelo Hamas, segundo informações da agência Reuters. A declaração de Netanyahu ocorreu pouco depois de a embaixada palestina no Egito anunciar que a passagem de Rafah, principal porta de entrada e saída dos habitantes de Gaza, seria reaberta na segunda-feira para a entrada em Gaza.

Dona da Gucci negocia venda de sua unidade de beleza para a L'Oréal por € 4 bi

Dona da Gucci negocia venda de sua unidade de beleza para a L'Oréal por € 4 bi

A Kering — dona de Gucci, Saint Laurent e Balenciaga — está em negociações para vender seus negócios de beleza para a L'Oréal em um acordo avaliado em cerca de € 4 bilhões (US$ 4,7 bilhões), de acordo com pessoas a par das negociações, enquanto o novo presidente-executivo Luca de Meo busca reverter a situação da gigante do luxo, que registra perdas em vendas. O acordo pode ser anunciado já na semana que vem, embora as discussões ainda possam fracassar, disseram as pessoas, que pediram para não serem identificadas porque as informações são privadas. Retomada: Ações da dona da Louis Vuitton têm maior alta em quase 25 anos com a volta do consumo de luxo Investigação: Gucci, Chloé e Loewe são multadas em US$ 182 milhões por violação das leis antitruste da UE A Kering não quis comentar, enquanto a L'Oréal, dona de marcas como Garnier e Maybelline New York, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. As discussões foram noticiadas anteriormente pelo Wall Street Journal. Uma potencial venda da divisão de beleza da Kering seria o primeiro movimento estratégico sob o comando de De Meo, que enfrenta desafrios trazidos pela queda na demanda chinesa e pela ameaça de tarifas mais altas nos EUA. O CEO, que assumiu o cargo no mês passado, substituindo François-Henri Pinault, deve revelar sua visão estratégica na próxima primavera. Bernard Arnault: Dono de um império do luxo, homem mais rico da Europa critica taxação de grandes fortunas: 'extrema-esquerda' No início deste ano, Pinault anunciou que deixaria o cargo de CEO após uma série de alertas sobre o lucro no grupo de luxo fundado por seu pai, François Pinault. O fraco desempenho da Gucci vem derrubando as vendas do grupo. Os Pinaults são os acionistas majoritários da Kering, com 42% de participação e 59% dos direitos de voto. A Kering lançou sua divisão de beleza em 2023. A empresa adquiriu a fabricante de colônias Creed naquele ano por cerca de € 3,5 bilhões para construir sua plataforma de beleza, mas tem lidado com problemas mais urgentes desde então.

Descoberta de filão de ouro provoca tumulto e polícia é acionada, inutilmente

Descoberta de filão de ouro provoca tumulto e polícia é acionada, inutilmente

A recente descoberta de um filão de ouro no distrito de Gondola está atraindo muita atenção. Esse achado tem o potencial de transformar a economia local, mas levanta questões sobre sustentabilidade e legalidade na mineração artesanal. Quais são os impactos econômicos da mineração de ouro em Gondola? A mineração de ouro em Gondola pode revitalizar a economia local. Ela gera empregos... The post Descoberta de filão de ouro provoca tumulto e polícia é acionada, inutilmente appeared first on O Antagonista .

Derrocada dos Correios teve perda de receitas, alta de gastos e descontrole sobre ações judiciais

Derrocada dos Correios teve perda de receitas, alta de gastos e descontrole sobre ações judiciais

IDIANA TOMAZELLI BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) O plano de socorro aos Correios, ancorado em um empréstimo de R$ 20 bilhões com garantia soberana, tornou-se a saída de emergência para uma crise gestada por anos e que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) hesitou em reconhecer. Para além da chamada "taxa das blusinhas" (a cobrança de impostos sobre encomendas internacionais de até US$ 50 que, de fato, desfalcou suas receitas), a empresa já vinha penando com a deterioração de suas operações e com o descontrole sobre ações judiciais que impactam o caixa da companhia. Enquanto isso, continuou aumentando despesas. Após um período no azul entre 2017 e 2021, que teve seu auge na pandemia de Covid-19 devido à expansão acelerada do comércio eletrônico, os Correios passaram a acumular prejuízos crescentes a partir de 2022. "A nossa empresa não se adaptou de forma ágil a uma nova realidade, e isso fez com que a gente sofresse em termos de resultado, de geração de caixa, da operação em si. A perda de competitividade vem fazendo com que a gente tenha perda de receita, e ao impactar o caixa, aí eu falo principalmente nos últimos meses, a gente vem afetando a operação", disse o novo presidente dos Correios, Emmanoel Rondon, em sua primeira entrevista, concedida 21 dias após ele assumir o cargo. No fim de julho de 2023, a Receita Federal lançou o Remessa Conforme, programa que criou uma esteira rápida para encomendas internacionais devidamente declaradas ao fisco. A mudança teria impacto direto nos Correios, que até então concentravam essa atividade. Hoje, técnicos da empresa avaliam que a companhia demorou a reagir, possivelmente confiando em algum recuo da equipe econômica. Quando o sistema já estava consolidado e a "taxa das blusinhas" entrou em vigor, em agosto de 2024, os Correios ainda não tinham se reposicionado nesse segmento. A companhia passou a atuar em novos mercados, como transporte de medicamentos para estados, mas as receitas ainda eram insuficientes para cobrir o buraco no caixa. Enquanto isso, o próprio Executivo minimizava os problemas da companhia e reagia com cobranças quando houve o primeiro aviso de que o socorro seria inevitável. A queda no faturamento deflagrou o que Rondon classificou de "ciclo negativo": os Correios começaram a atrasar pagamentos de fornecedores, alguns dos quais interromperam a prestação de serviço. O impacto negativo na operação gerou insatisfação nos clientes e perda de contratos, agravando o declínio das receitas. Ironicamente, parte do ambiente de forte concorrência que se vê hoje perante gigantes como Amazon, Mercado Livre e Magazine Luiza foi induzido pela crise dos Correios, já que as empresas privadas investiram em serviços próprios de logística para dar vazão às cargas retiradas da empresa estatal devido à perda de qualidade na operação. Hoje, algumas sinalizam que há espaço para retomar parte das parcerias, mas dificilmente na mesma magnitude de antes, o que impõe aos Correios a necessidade de diversificar seu negócio. O socorro via empréstimo de R$ 20 bilhões, revelado pela Folha, seria uma ponte até que a empresa consiga fazer essa virada, que leva tempo. Os detalhes do plano devem ser apresentados aos bancos na próxima semana, mas boa parte do dinheiro deve servir para regularizar passivos e manter a operação em 2025 e 2026. Até o fim de junho, havia uma diferença de R$ 5,6 bilhões entre os ativos da companhia e os compromissos a serem honrados nos 12 meses seguintes. Os Correios também precisam quitar o empréstimo de R$ 1,8 bilhão contratado neste ano e que vence em 2026. Além disso, a companhia opera hoje com um prejuízo mensal na casa dos R$ 700 milhões, valor que cresce mês a mês. Isso significa que ela precisa de até R$ 4,5 bilhões para cobrir o buraco do segundo semestre. Para 2026, os prejuízos mensais podem chegar a R$ 1 bilhão caso a empresa não tenha condições de investir para se reposicionar. "O plano projeta economia relevante de despesas operacionais, com redução gradual de passivos e aumento de produtividade. Os números serão apresentados no balanço de implementação, mas o objetivo é estabilidade estrutural e resultado operacional", diz a empresa, em nota. O desequilíbrio crônico vem não só da perda de receitas, mas também de decisões tomadas nos últimos anos que, a despeito do cenário evidente de dificuldades, resultaram no aumento de despesas. Em 2024, realizou um concurso para preencher mais de 3.000 vagas de forma imediata, ao mesmo tempo em que lançava um PDV (programa de demissão voluntária). Ainda negociou um reajuste linear de 4,11% e a retomada de uma cláusula que concede um bônus de 70% calculado sobre o terço de férias. A empresa também queimou caixa próprio, já em declínio, para investir na aquisição de veículos elétricos e itens de tecnologia. O modelo de plano de saúde, patrocinado em grande parte pela companhia, é considerado oneroso, mas o problema não foi enfrentado. O descontrole sobre as ações judiciais agravou a situação. Os Correios são alvo de inúmeras ações, principalmente trabalhistas, mas a empresa não tinha um mapeamento adequado dos riscos. O tema foi motivo de ressalva da auditoria independente nas demonstrações de 2024. A Consult Auditores apontou "fragilidades" e "inconsistências" nas provisões, que impediam mensurar com precisão quanto o pagamento de precatórios afetaria o fluxo de caixa da empresa. Na prática, a estatal não fez as provisões adequadas para perdas judiciais, o que propiciava o aparecimento de esqueletos fora do planejamento da empresa. A companhia inclusive precisou republicar demonstrações de anos anteriores para incorporar esses passivos, que vêm de ações judiciais iniciadas muitas vezes há mais de cinco anos. A situação era tão grave que, em setembro deste ano, os Correios precisaram renegociar um empréstimo bilionário justamente porque a explosão inesperada de precatórios acionou uma cláusula do contrato que permitia aos bancos antecipar a cobrança das prestações, inicialmente previstas só para 2026. A companhia chegou a ter dinheiro bloqueado e ficou algumas horas sem caixa suficiente para pagar salários, até concluir a repactuação. A melhoria no monitoramento das ações judiciais foi alvo de reiteradas cobranças do conselho de administração ao longo de 2025. O colegiado autorizou a aquisição de software específico e cobrou "medidas voltadas à melhoria da atuação do jurídico próprio, especialmente no que tange à defesa técnica em ações do contencioso trabalhista". Em 24 de setembro, pediu celeridade na contratação de uma consultoria jurídica especializada. Segundo representantes da estatal, a situação do passivo judicial já está, ao menos, melhor mapeada. Para este ano, a projeção é de um pagamento adicional de R$ 960 milhões em precatórios. Em 2026, a fatura deve ficar em R$ 1,27 bilhão. O valor do empréstimo também ajudará a cobrir esses pagamentos. A ressalva dos auditores e as cobranças do conselho de administração em relação às ações judiciais ocorreram ainda na gestão de Fabiano Silva dos Santos. Procurado, ele disse que "a área jurídica fez um trabalho de depuração de todos os processos ativos, revisando o risco processual e atualização dos andamentos, com a implementação de rotina interna para dar previsibilidade e controle das informações, mitigando o risco de inconsistência em razão da precariedade do atual sistema". "Importante destacar que essas ações não foram geradas pela nossa gestão. São ações antigas e que transitaram em julgado recentemente", afirmou.

Provas do concurso da prefeitura do Congo, na PB, acontecem neste domingo

Provas do concurso da prefeitura do Congo, na PB, acontecem neste domingo

Prova de concurso público Freepik/Divulgação As provas do concurso da prefeitura do Congo, na Paraíba, serão aplicadas neste domingo (19). Ao todo, são 32 vagas para cargos de níveis médio, técnico e superior. A aplicação do questionário objetivo vai acontecer em dois horários diferentes, para diversos cargos. Os salários dos cargos disponíveis no concurso da prefeitura do Congo vão de R$ 1.518,00 a R$ 12.000,00. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 PB no WhatsApp Nesta matéria, o g1 traz os horários das provas, aplicadas nos turnos da manhã e tarde. Confira abaixo. Manhã Pela manhã, serão aplicadas as provas para os cargos de nível superior completo. Início das provas: 8h30 Fim da prova: 11h30 Tarde Pela tarde, serão aplicadas as provas para os cargos de nível médio e técnico. Início das provas: 13h30 Fim da prova: 16h30 Edital de concursos – saiba como ler Vagas disponíveis Assistente social – 1 vaga Digitador – 1 vaga Enfermeiro – 2 vagas Farmacêutico – 1 vaga Fiscal de tributos – 1 vaga Médico – 1 vaga Monitor de creche – 2 vagas Motorista – 5 vagas Nutricionista – 1 vaga Odontólogo – 1 vaga Pedagogo – 4 vagas Professor licenciado em Ciências – 1 vaga Professor licenciado em Educação Física – 1 vaga Professor licenciado em Geografia – 1 vaga Professor licenciado em Inglês – 1 vaga Professor licenciado em Matemática – 1 vaga Professor licenciado em Português – 1 vaga Psicólogo – 2 vagas Recepcionista – 2 vagas Técnico em enfermagem – 2 vagas O certame terá diferentes etapas, de acordo com o cargo, incluindo prova objetiva, prova de títulos e prova prática. A primeira delas é a prova objetiva, marcada para este domingo (19). Para alguns cargos, haverá também prova prática ou avaliação de títulos. Por fim, o resultado final do concurso será divulgado após a conclusão de todas as etapas. Concurso da prefeitura do Congo Vagas: 32 Nível: Médio, técnico e superior Salário: de R$ 1.518,00 a R$ 12.000,00 Inscrições: 13 de agosto a 13 de setembro de 2025 Provas objetivas: 19 de outubro de 2025 Resultado final: após a conclusão das etapas Edital do concurso da prefeitura do Congo Vídeos mais assistidos do g1 da Paraíba

Brasil define equipe feminina para disputa do Mundial de ginástica artística de Jacarta

Brasil define equipe feminina para disputa do Mundial de ginástica artística de Jacarta

A Confederação Brasileira de Ginástica divulgou neste sábado a escalação da equipe feminina para a disputa do Mundial de ginástica artística de Jacarta, na Indonésia, que começa neste domingo. A medalhista olímpica Flávia Saraiva vai competir no solo e na trave. A equipe brasileira, que tem a ginasta de 26 anos como principal destaque, é composta também por Julia Soares (solo e trave), Júlia Coutinho (solo e paralela) e Sophia Weisberg (paralela, salto e trave). "Esse é um dia de grande importância, pois marca o momento de reproduzir ao máximo o que acontecerá no dia da competição. As séries já estão praticamente definidas, e hoje tivemos a oportunidade de nos familiarizar tanto com o ginásio de aquecimento, que também acontece no pódio, quanto com o ginásio de competição", afirmou o coordenador técnico da seleção feminina, Francisco Porath Neto, após o treino de pódio. Ele explicou que a atividade permite mais tempo para ajustes e contato direto com a arbitragem. "Essencial para os últimos ajustes técnicos e estratégicos", disse ele, acrescentando que durante a competição, há tempo apenas para aquecimento do aparelho. De acordo com o coordenador, a definição das atletas foi montada com base nos aparelhos em que cada uma é especialista, garantindo que todas pudessem participar e apresentar suas melhores provas. "Neste ano, por se tratar do Mundial de especialistas, apenas três atletas podem competir por aparelho, o que exigiu uma distribuição bem planejada", afirmou. Primeiro Mundial do ciclo olímpico, o evento na Indonésia terá apenas disputas por aparelhos e individual geral e por isso é chamado de "Mundial de especialistas". A Federação Internacional de Ginástica promove competições por equipes, disputa na qual o Brasil foi bronze nos Jogos de Paris-2024, apenas a partir do segundo Mundial de cada ciclo. "A Sophia treinou todos os aparelhos e está pronta para o individual geral. Essa preparação foi extremamente importante pensando no próximo ano. É também um momento especial para atletas experientes, como a Flávia, que retorna ao solo pela primeira vez após os Jogos Olímpicos", afirmou Porath. Estadão Conteúdo