O novo couro Snake da Luz da Lua é a aposta da marca para o verão

O novo couro Snake da Luz da Lua é a aposta da marca para o verão

O rooftop localizado no quadragésimo andar do W Hotel, em São Paulo, oferece uma vista de tirar o fôlego para o horizonte da metrópole – por isso, ele foi o cenário escolhido pela Luz da Lua para apresentar a coleção Horizontes na última terça-feira, 14. Para o verão 2026, a marca apostou em shapes clássicos, como escarpins, slingbacks, rasteiras, plataformas, loafers e sapatilhas, que surgem em cores como o marrom-claro “mousse”, off-white, preto, nude e metalizado. O almoço no rooftop do W Hotel Divulgação Influenciadora Fabiana Mazzo Divulgação Para além dos tons neutros que prometem ser atemporais no guarda-roupa, a novidade fica por conta do couro com estampa exclusiva de animal print chamado Snake, presente tanto em bolsas com formatos menores – leia-se a clássica baguete – como em maxibags com formatos mais executivos. Snake, inclusive, dá um tom mais ousado à coleção como um todo, que convida à liberdade. “Horizontes fala sobre uma mulher livre. Traduzimos isso em peças confortáveis, sofisticadas e que deixam as consumidoras prontas para todos os momentos”, diz a gerente de marketing Bárbara Bengua, que também destaca a presença da top internacional Joan Smalls na campanha: “Estamos muito felizes de comemorar Horizontes com a Joan, que já foi a modelo número um do mundo e hoje estampa diversas capas de revista”. Kamila Hee Divulgação Mariana Nuernberg Divulgação A influenciadora Gabriela Markus ao lado do time Luz da Lua Divulgação Entre as convidadas, estavam as influenciadoras Fabiana Mazzo, Kamila Hee e Mariana Nuernberg, que estrearam as peças da nova coleção. A inspiração do look de Kamila, por exemplo, saiu justamente do couro especial de Luz da Lua. “Eu sou mais básica, então queria que a bolsa animal print fosse a estrela da produção", compartilha. As novas peças já estão disponíveis no site oficial e nas lojas da marca.

Chefes de fraude na mineração são transferidos de presídio em Campo Grande para Minas Gerais

Chefes de fraude na mineração são transferidos de presídio em Campo Grande para Minas Gerais

Veja os vídeos que estão em alta no g1 Os chefes do esquema de fraudes na mineração presos na Operação Rejeito, da Polícia Federal, foram transferidos para prisões de Minas Gerais nesta quarta-feira (15). Eles estavam na Penitenciária de Campo Grande (MS), considerada de segurança máxima, desde o último 20 de setembro. A investigação do caso desvendou uma organização criminosa que atuava na liberação de licenças ambientais fraudulentas para exploração mineral. O esquema envolvia pagamentos de propina com participação de empresas de fachada e "laranjas", servidores públicos e empresários (leia mais abaixo). A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) confirmou as transferências dos seguintes investigados: Alan Cavalcante do Nascimento, apontado como chefe do grupo criminoso. Ele foi levado para o Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH. Helder Adriano de Freitas, apontado como articulador com servidores públicos e representantes de órgãos ambientais para manipular processos de licenciamento. Ele também foi encaminhado ao Complexo Penitenciário Nelson Hungria. João Alberto Paixão Lages, sócio de empresa e articulador do esquema. Ele está no Presídio Professor Jacy de Assis, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. A operação prendeu 16 pessoas por participação no esquema. Os delitos apurados incluem corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro, além de crimes ambientais e contra a ordem econômica. PERFIL: quem são os presos na operação ESQUEMA: como operação afetou governo Zema 'TRANSFERE A PROPINA': as mensagens que revelam esquema Como governo de MG foi afetado O esquema revelado pela Operação Rejeito no mês passado movimentou cifras bilionárias. A Justiça determinou o bloqueio de R$ 1,5 bilhão ligado aos envolvidos nas fraudes. A investigação atingiu diretamente o alto escalão do governo Romeu Zema (Novo). Pelo menos quatro dirigentes de órgãos ambientais e de patrimônio estaduais foram exonerados ou afastados dos cargos após serem citados nas investigações. Em 18 de setembro, Romeu Zema chegou a dizer que a Controladoria Geral do Estado (CGE) já suspeitava da organização criminosa e que espera uma "punição exemplar" aos envolvidos. "Estamos dando todo apoio às investigações. Já havia suspeita por parte da Controladoria Geral do Estado, que já estava fazendo diversas averiguações. E eu espero que haja uma punição exemplar para aqueles que realmente estejam envolvidos em qualquer ato ilegal", afirmou. Em nota, o governo de Minas afirmou que "não compactua com desvios de conduta de servidores" e que está tomando todas as medidas administrativas cabíveis, incluindo a exoneração e afastamento dos envolvidos. Presos na Operação Rejeito são transferidos de BH para presídio federal em Campo Grande Infográfico - Operação Rejeito, da Polícia Federal, revelou esquema de mineração ilegal em MG Arte/g1 Veja vídeos mais assistidos do g1 Minas:

'É um jogo de perde ou perde', diz delegado sobre cassino online ilegal de grupo ligado a Adilsinho

'É um jogo de perde ou perde', diz delegado sobre cassino online ilegal de grupo ligado a Adilsinho

Delegado diz que esquema de apostas ilegais era manipulado e vítimas 'nunca tiveram chance de ganhar' O delegado Vinícius Lima, da Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD), explica que o sistema de cassino online ilegal que foi alvo de operação nesta quinta-feira (16) funcionava sem chance de vitória para os apostadores. Segundo a investigação que gerou a Operação Banca Suja, os jogos de azar cometiam fraudes contra os apostadores e já movimentou mais de R$ 130 milhões em apenas três anos. O delegado aponta que as apostas eram manipuladas. "Aquele responsável pela plataforma manipula o jogo e a pessoa de boa-fé bota o seu dinheiro. Na verdade, aquele jogo que seria com uma chance pequena de ganhar, na verdade, é só perder. É um jogo de perde ou perde. A pessoa perde todo o seu dinheiro na esperança de que conseguiria ganhar alguma coisa naquele cassino online", explica o delegado Vinícius Lima. Os agentes tentam cumprir 15 mandados de prisão. Alguns dos alvos desta quinta também são investigados, junto a Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, em inquérito contra a máfia dos cigarros. O ex-jogador Léo Moura é um dos investigados nesse caso. Ele atuava como garoto-propaganda da Palpite na Rede e divulgou, segundo a polícia, links de cadastro para a plataforma de apostas em suas redes sociais. Em defesa, ele disse ter sido contratado para um trabalho publicitário e negou envolvimento com o esquema de apostas. Grupo criminoso também tinha conexão comercial com Primeiro Comando da Capital (PCC). Adilsinho não é alvo das buscas, mas a DCOC-LD tenta entender as conexões dos envolvidos e dos negócios com o contraventor. Transferências levantaram suspeita As investigações começaram a partir da análise das movimentações financeiras da empresa One Publicidade e Marketing Digital Ltda, conhecida como “Palpite na Rede”. A Polícia Civil identificou uma rede de transferências milionárias suspeitas entre contas vinculadas ao cassino online — tanto de pessoas físicas quanto jurídicas — e empresas de pequeno porte sem lastro financeiro compatível. Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça De acordo com o inquérito, o site e as redes sociais da Palpite na Rede promoviam, de forma ostensiva e pública, atividades ilícitas como cassinos virtuais e outros jogos de azar, práticas consideradas contravenções penais pela legislação brasileira. A empresa também não consta na lista de operadores autorizados pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda. Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho Reprodução/TV Globo A decisão da Justiça, que levou em conta o relatório policial e o parecer favorável do Ministério Público, ressalta que as apostas podem estar “ligadas à exploração do jogo do bicho e outros jogos de azar”. O documento ainda aponta que a empresa, fundada em junho de 2023 e sediada em Duque de Caxias, declara atuar no ramo de consultoria em publicidade e marketing. Entretanto, dezenas de reclamações em sites especializados relatam problemas relacionados aos jogos oferecidos pela plataforma. Os investigados também são suspeitos de manter ligações com uma fábrica clandestina de cigarros desmantelada em julho de 2022, em Duque de Caxias, onde 23 trabalhadores paraguaios foram encontrados em situação análoga à escravidão. Um deles é investigado por ter sido identificado como contador de quatro empresas alvos do inquérito onde se apura a existência de uma organização criminosa liderada por Adilsinho, a "Banca da Grande Rio”, que estaria ligada a diversos crimes, em especial, o comércio ilegal de cigarros. Transações suspeitas De acordo com o inquérito, o esquema revelou uma estrutura criminosa complexa, responsável por movimentar cerca de R$ 130 milhões entre contas de pessoas físicas e jurídicas ao longo de três anos. Entre os alvos da investigação está a empresa AGR Distribuidora de Bebidas, que, em pouco mais de um ano, movimentou R$ 36 milhões — parte desse valor em espécie e de forma fracionada, estratégia comum em operações de lavagem de dinheiro. As apurações apontam ainda que a AGR Distribuidora transferiu mais de R$ 500 mil para a empresa Bettr Filters Filtros para Cigarro Ltda, da qual é sócia a Burj Administração de Imóveis, Investimentos e Participações Ltda. A Burj é administrada por Willian Barile Agati, conhecido como “Concierge do Crime Organizado” e investigado por ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Única mulher do STF, Cármen reforça cobrança por diversidade em meio a pressões sobre vaga

Única mulher do STF, Cármen reforça cobrança por diversidade em meio a pressões sobre vaga

A ministra Cármen Lúcia , do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou nesta quinta-feira (16) que tem sempre expectativa de que haja mais mulheres na corte. A fala se dá em contexto no qual o presidente Lula (PT) vai indicar um novo ministro para substituir Luís Roberto Barroso , cuja aposentadoria antecipada foi oficializada no Diário Oficial da União no último dia 15. Leia mais (10/16/2025 - 13h08)

Donald Trump tem nova conversa com Putin

Donald Trump tem nova conversa com Putin

O presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou nas redes sociais que está em uma conversa com o russo Vladimir Putin. O representante da Casa Branca afirmou que o diálogo está em andamento e é "longo". Além disso, ele afirmou nesta quinta-feira, 16, que ambos revelarão o que foi discutido depois do encerramento da conversa. Texto em atualização . Leia também: "Trump avalia ofensiva terrestre contra Venezuela para combater o narcotráfico" O post Donald Trump tem nova conversa com Putin apareceu primeiro em Revista Oeste .

Unochapecó leva conhecimento e inovação à Efapi 2025

Unochapecó leva conhecimento e inovação à Efapi 2025

A Unochapecó está presente em mais uma edição da Efapi, a maior feira multissetorial do Sul e uma das maiores do Brasil. O evento acontece até o próximo domingo (19), no Parque de Exposições Dr. Valmor Ernesto Lunardi, em Chapecó (SC). Tradicional parceira do evento, a universidade marca presença como patrocinadora, e está presente em diversas áreas do evento. Ao todo, a Unochapecó conta com a participação de mais de 120 estudantes nos nove dias de evento. Além disso, desenvolveu uma programação ampla, que envolve diferentes áreas do conhecimento. Segundo o reitor da Unochapecó, professor Claudio Jacoski, a feira é uma oportunidade de demonstrar a relevância do ensino, da pesquisa e da inovação na construção de uma região mais forte. “A Unochapecó participa, com muito orgulho, de mais uma edição da Efapi. Teremos a parceria de diversas instituições e organizações, e, de forma muito especial, da Prefeitura Municipal de Chapecó. Nosso slogan para esta edição é ‘Vivendo o Melhor da Efapi’, e todas as nossas ações estarão conectadas a essa temática", afirma. Participação em diferentes frentes de atuação A universidade estará presente em áreas como segurança, comunicação, tecnologia, agronegócio e inovação. Na segurança, estudantes dos cursos de Publicidade e Propaganda, Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Direito participam da Central de Monitoramento da feira, em apoio às forças de segurança. A ação conta com o uso de tecnologias de ponta, como câmeras com reconhecimento facial e drones. O coordenador dos cursos de Sistemas de Informação e Ciência da Computação, professor Sandro Silva de Oliveira, explica que a parceria é resultado de um intenso trabalho conjunto entre a universidade, a Prefeitura e as forças de segurança. “Os estudantes estão acompanhando os processos de monitoramento, geração de alertas e identificação de situações que demandem atenção. Essa experiência permite compreender, na prática, como a tecnologia pode contribuir de forma direta para a segurança pública", ressalta. Além da presença na Central de Monitoramento, o curso de Publicidade e Propaganda desenvolveu uma série de vídeos educativos com orientações ao público sobre segurança e cuidados durante o evento, como uma forma de comunicação preventiva. A Unochapecó também tem uma tradição de atuar na cobertura jornalística das edições da Efapi, e neste ano, a estrutura foi mantida. Ao todo, 21 estudantes por dia, dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Cinema, participarão do evento acompanhados de professores, para produzir reportagens, vídeos e registros audiovisuais. Neste ano, a cobertura tem como objetivo mostrar os bastidores, as histórias e os personagens que fazem parte da feira. Depois do evento, o curso de Cinema apresentará produções inspiradas no tema central “Vivendo o Melhor da Efapi”. Compromisso com o bem-estar animal Outra atuação da Unochapecó na Efapi envolve cerca de 70 estudantes do curso de Medicina Veterinária. Os acadêmicos estão presentes para acompanhar a exposição de animais na feira, desde a chegada até a assistência em exposições e competições. Além disso, eles também desenvolvem ações de orientação ao público sobre manejo e cuidados com animais domésticos. O coordenador do curso, professor Mauro Polenz, explica que a feira é uma oportunidade prática de aprendizado. Como a Efapi tem um viés voltado ao agronegócio, os estudantes conseguem ter vivências que fazem parte da prática profissional. “Os estudantes participam de atividades que vão desde o concurso leiteiro, com coleta de amostras para análise da qualidade do leite, até orientações sobre prevenção de zoonoses. Essa vivência amplia a visão sobre o mercado de trabalho e fortalece o compromisso ético e técnico com o bem-estar animal", afirma. Inovação e empreendedorismo Uma das maiores frentes de atuação da Unochapecó no Oeste catarinense é a inovação. Por isso, o Pollen Parque Científico e Tecnológico, que pertence à instituição, está presente no Desbravalley, espaço voltado à inovação, tecnologia e empreendedorismo dentro da Efapi. No local, o público poderá conhecer projetos desenvolvidos por estudantes e professores, como o FutRodas (futebol adaptado para cadeirantes), o carro Fórmula Uno, o braço robótico do curso de Engenharia Mecânica e experiências em realidade virtual das aulas de anatomia da saúde. O espaço também conta com um Festival de Robótica do Colégio Uno, palestras sobre inteligência artificial, ferramentas digitais e gestão empresarial, além de atrações tecnológicas como simuladores e drones. Entre as novidades, está a Lena, robô interativo que já encantou o público em outras edições, e um robô humanoide, que promete ser uma das principais atrações desta edição. A Unochapecó também é responsável pelo projeto arquitetônico do estande da Câmara de Vereadores de Chapecó, elaborado pelas professoras Gabriela Borges da Silva e Luana Peroza Piaia, do setor de Serviços da instituição. Para o reitor Claudio Jacoski, a participação na Efapi reforça o compromisso da universidade com a região. “A Unochapecó estará presente em diversos espaços e iniciativas, reafirmando o seu compromisso com a inovação, a formação e o desenvolvimento regional", conclui. Para saber mais sobre a atuação da Unochapecó na Efapi, acesse o site da instituição. Galerias Relacionadas