Moradora agredida por zelador na BA registrou queixa de assédio em livro do condomínio; vítima foi espancada e está na UTI

Moradora agredida por zelador na BA registrou queixa de assédio em livro do condomínio; vítima foi espancada e está na UTI

A moradora que foi espancada pelo zelador do prédio em que mora, em Salvador, nesta quarta-feira (27), havia registrado uma queixa de assédio contra o suspeito no livro de ocorrências do condomínio. Além de agredir a vítima, o zelador é suspeito de atear fogo no prédio. Equipes do Corpo de Bombeiros encontraram a vítima desacordada dentro do próprio apartamento, na manhã desta quarta-feira. Ela teve diversos ferimentos no rosto e não conseguia falar com as equipes de socorro. Um ano antes, a mulher formalizou uma queixa contra o funcionário no livro de ocorrências. Na ocasião, ela relatou que foi convidada pelo suspeito, através de um aplicativo de mensagens, para tomar um vinho com ele. "Gostaria de relatar que fui assediada pelo zelador deste prédio. Ele me mandou a mensagem: 'vamos tomar um vinho?', tomando uma liberdade que nunca dei", escreveu. *Essa reportagem está em atualização

Construção da Blue Zone na COP em Belém gera empregos e movimenta a economia local

Construção da Blue Zone na COP em Belém gera empregos e movimenta a economia local

Belém vive um momento de transformação com a construção da Blue Zone, área oficial e diplomática da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP). O projeto, assinado pelo Grupo DMDL e gerenciado pela UNFCCC, já se consolida como um dos principais vetores de geração de emprego e renda na capital paraense. A expectativa é que, até a conclusão das obras, até 2 mil novos postos de trabalho sejam criados - Foto: Divulgação Até agora, mais de 200 profissionais foram contratados para atuar em logística, operações e administração. Eles participam da montagem de estandes, tendas e da infraestrutura que soma mais de 20 mil m² de escritórios, salas de reunião e plenárias. A expectativa, segundo Marcos Gamboa, CEO da Blue Zone, é que até 2 mil empregos diretos sejam gerados até a entrega das estruturas. Prioridade para mão de obra local De acordo com Gamboa, a contratação prioriza profissionais de Belém e de outros municípios do Pará, mas também conta com especialistas de outros estados. “Essa combinação agrega diversidade técnica e promove o desenvolvimento socioeconômico regional”, afirma o executivo. Impacto além da construção A obra no Parque da Cidade vai além da criação de empregos diretos. O projeto gera um efeito multiplicador em setores como construção civil, arquitetura e serviços especializados, estimulando toda a cadeia produtiva local. Além disso, os profissionais envolvidos estão sendo capacitados em práticas internacionais de construção temporária. “A experiência adquirida em um projeto deste porte será um divisor de águas na carreira desses paraenses, abrindo portas para novos desafios”, destaca Gamboa. Legado para Belém e para o Pará O espaço seguirá padrões internacionais de qualidade e sustentabilidade, preparando a cidade para receber chefes de Estado, especialistas e delegações de todo o mundo. Mais do que um evento, a Blue Zone deixa como legado qualificação profissional, fortalecimento da economia local e visibilidade internacional para Belém. Sobre a DMDL Engenharia e Arquitetura A DMDL Engenharia e Arquitetura é uma empresa brasileira com forte atuação em inovação e sustentabilidade. Reconhecida pela execução de projetos complexos em grandes eventos, alia criatividade, eficiência e responsabilidade socioambiental, entregando soluções que geram impactos positivos duradouros.

Nano banana, IA 'misteriosa' do Google, entrega edições realistas em segundos e 'cutuca' Photoshop

Nano banana, IA 'misteriosa' do Google, entrega edições realistas em segundos e 'cutuca' Photoshop

Uma nova ferramenta de inteligência artificial generativa voltada para a criação de imagens tem dado o que falar nas redes sociais e nos fóruns de internet nesta semana. Chamada de Nano Banana, o modelo de IA cria e edita imagens de forma realista em poucos segundos e já vem sendo considerada pela comunidade de tecnologia e de criadores visuais como um dos lançamentos mais promissores do Google no campo da edição digital. Inicialmente "misteriorisa", a IA apareceu pela primeira vez na "Image Edit Arena" da LMArena, uma plataforma de testes cegos para sistemas de IA. E , como de cara mostrou resultados surpreendentes, caiu rapidamente no gosto dos usuários. O recurso, oficialmente chamado de Gemini 2.5 Flash Image, logo virou assunto entre usuários que especulavam sobre sua origem. Na terça-feira, o Google confirmou que a tecnologia faz parte da família Gemini e está disponível tanto para uso gratuito quanto em planos pagos. O que torna o 'Nano Banana' diferente? E por que ele ameaça o Photoshop Mas o que tornou o Nano banana tão bem falado em tão pouco tempo? Um dos maiores desafios dos geradores de imagens por IA é manter a aparência de um personagem ou objeto em diferentes prompts e edições. E a nova IA do Gemini parece ter superado esse dilema muito bem. Os usuários chamam isso de "consistência". Diferentemente de outras IAs que costumam distorcer rostos ou exigir várias tentativas, o Nano Banana mantém essa consistência com mais facilidade. Usuários relatam que a precisão chega a 95%, o que reduz bastante erros comuns em outras ferramentas. Outro destaque é a edição em linguagem natural. Diferentemente do Photoshop, onde é necessário algum conhecimento prévio dos recursos da ferramenta para operar as transformações, aqui não é preciso saber operar ferramentas complexas: basta digitar instruções como “colocar a personagem em uma montanha nevada” ou “transformar a cena em uma pintura aquarela” para que a imagem seja modificada. Para designers e criadores de conteúdo, isso significa que tarefas que antes levavam alguns bons minutos (ou horas) agora podem ser feitas em segundos. Além da velocidade (o sistema gera imagens em menos de um segundo), outro ponto que chama atenção é a integração com outros serviços do Google. Uma foto editada pode ser levada de volta ao Gemini para virar vídeo, por exemplo. Entre as funções já testadas por usuários estão: cena complexa renderizada em milissegundos; recuperação de fotos borradas; alteração de cenários inteiros; modificação de objetos ou cores de objetos nas imagens; restauração de rostos e detalhes apagados; combinação de imagens diferentes em um só arquivo. A ferramenta já começou a intrigar a indústria criativa por trazer mudanças significativas nos fluxos de trabalho do design. O grande impacto está no fato de executar funções típicas do Adobe Photoshop e do Canva - que antes exigiam conhecimento detalhado de camadas, máscaras e ajustes manuais -, de forma mais simples, apenas a partir de comandos em linguagem natural. Essas plataformas vêm adicionando recursos de IA nos últimos meses, mas o modelo do Google acabou "subindo a régua" ao simplificar processos complexos e reduzir barreiras técnicas para profissionais e iniciantes. Como funciona o Nano Banana? Para quem quiser testar, o Nano Banana já está liberado na API do Gemini, no Google AI Studio para desenvolvedores e do Vertex AI para empresas. Também é possível experimentar direto no site banananano.ai, onde basta carregar uma imagem e escrever a instrução desejada. Todas as alterações são feitas através de um chat, em que o usuário escreve um comando claro do que deseja alterar. Mas há uma observação importante: todas as imagens criadas ou editadas com a ferramenta terão uma marca d'água digital invisível, para que possam ser identificadas como geradas ou editadas por IA. Segundo o Google, o "Gemini 2.5 Flash Image" custa US$ 30 por 1 milhão de tokens de saída, com cada imagem valendo 1.290 tokens de saída (o equivalente a US$ 0,039 por imagem). A companhia afirma que o modelo está em fase de pré-visualização via API Gemini e Google AI Studio, mas "estará estável nas próximas semanas", conforme o blog da empresa. Por que o nome Nano banana? Não há uma explicação clara da parte do Google para o nome. No entanto, a empresa tem histórico de usar frutas como apelidos internos para projetos de IA. Outra hipótese possível é de que o LMArena gera nomes aleatórios para modelos anônimos, assim como acontece com os nomes de usuário da plataforma Reddit.

Mulher passa mal e morre durante treino em academia de BH

Mulher passa mal e morre durante treino em academia de BH

Mulher passa mal durante exercício físico e morre em academia Uma mulher de 55 anos passou mal e morreu durante um treino, na manhã desta quarta-feira (27), em uma academia da Avenida Portugal, no bairro Jardim Atlântico, em Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar, a vítima chegou a receber massagem cardíaca pelos funcionários do estabelecimento, mas não resistiu. A equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) constatou a morte. A academia é da rede Smart Fit. Em nota, a empresa lamentou o ocorrido e disse que a aluna estava treinando com o personal trainer dela quando passou mal. "A equipe da academia prestou os primeiros socorros e chamou o Samu, mas infelizmente ela veio a falecer", completou a rede. A Polícia Civil foi acionada para fazer perícia e levar o corpo da mulher para o Instituto Médico Legal (IML). Academia onde mulher passou mal e morreu fica na Avenida Portugal, na Região da Pampulha, em BH Reprodução/TV Globo

Após denúncias, Felca afirma ter ficado sem renda

Após denúncias, Felca afirma ter ficado sem renda

Felca revelou que teve o pior mês financeiro de sua carreira como influenciador digital depois das denúncias que fez no vídeo Adultização , publicado no início de agosto. Em entrevista a Pedro Bial, exibida no programa Conversa com Bial na madrugada desta quarta-feira, 27, ele explicou por que ficou sem dinheiro. "Eu sou um influenciador. A maior parte da minha renda vem de publicidade. Nesse ínterim, nessas duas semanas, eu perdi, recusei ou declinei todas as publicidades que chegavam até mim. Então, neste mês, não tive qualquer tipo de renda. Para os negócios não foi bom", admitiu Felca sobre as consequências das denúncias que fez sobre abuso de crianças e adolescentes nas redes sociais. 'Um minuto de silêncio' "Declinei todas as publicidades. Foi quase 'um minuto de silêncio'. Nesse momento, nós temos que falar sobre algo que é mais importante. Eu não quero chegar e aparecer falando 'compre tal coisa, faça tal coisa'. Pegaria mal, eu iria me descredibilizar e, nesse momento, eu estou fazendo algo que é mais importante do que eu e mais importante do que a minha renda", completou o influenciador. A atitude de Felca foi elogiada pelo apresentador. "É a diferença do que tem valor e do que tem preço, né? Isso não tem preço, tem valor", pontuou Bial. 'Era a própria família por trás' Na mesma entrevista, Felca ainda mencionou o caso que mais o chocou ao longo da apuração para o vídeo Adultização , trabalho que levou mais de um ano. Uma mãe que, segundo ele, "usava a imagem da filha menor para criar e comercializar conteúdo em plataformas privadas. Era a própria família por trás da sexualização da criança". Monetização do vídeo será doada O vídeo de Felca já atingiu 48 milhões de visualizações e, segundo contas feitas pela reportagem do Estadão , poderia render sozinho até meio milhão de reais ao influenciador. Porém, Felca deixou claro no próprio vídeo que vai doar todo o dinheiro que receber do YouTube. A renda do vídeo será destinada a instituições que ajudam crianças vítimas de abuso. Entre as instituições indicadas pelo youtuber, estão Childhood, Instituto Liberta, Aldeias Infantis SOS Brasil, Eu Me Protejo e a Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente. Estadão Conteúdo