Balanço da seleção: quem foi bem e quem foi mal nos amistosos contra Coreia do Sul e Japão

Balanço da seleção: quem foi bem e quem foi mal nos amistosos contra Coreia do Sul e Japão

Os amistosos da seleção brasileira em outubro chegaram ao fim com sensações extremas. Empolgação pela goleada do que pode ser considerado o time titular contra a Coreia do Sul (5 a 0) e frustração com a derrota do misto bastante frio para o Japão (3 a 2). Muito mais do que os placares, os jogos valiam para o técnico Carlo Ancelotti analisar formas de se jogar e observar jogadores. Neste sentido, alguns se destacaram positivamente. Outros, contudo, se prejudicaram nesta corrida para estar na Copa do Mundo 2026. Carlos Eduardo Mansur: Derrota da seleção brasileira para o Japão pode ser útil para Ancelotti em meio a incertezas rumo à Copa do Mundo 'Peço que não sejam covardes de ficar me crucificando': Fabrício Bruno desabafa após falhar na derota do Brasil para o Japão No fim, quem melhor aproveitou a data Fifa foram os jogadores considerados base da seleção, que já estavam com um pé no Mundial. Já o grupo daqueles que deixaram a desejar é formado por aqueles que ainda lutam para estar na lista dos 26. Ou seja: se solidificou o time titular, os amistoso mostraram também que Ancelotti terá dificuldades para escolher aqueles que levará para serem opção no banco. Quem foi bem: Rodrygo: Além dos dois gols contra a Coreia do Sul, teve boa movimentação em campo, alternando posições com Vini Jr e participando da construção das jogadas. Depois de seis meses sem ser convocado, o atacante mostrou que segue com lugar garantido no time titular. Estêvão: Mais uma vez aproveitou a chance que lhe foi dada. Contra a Coreia do Sul, ocupou bem a direita, sabendo cair por dentro quando outro jogador fazia a função de dar largura ao time, e ainda teve leitura para saber quando infiltrar a área. Foi assim que ele marcou o primeiro gol no amistoso de sexta. Vini Jr: Saiu-se melhor no primeiro amistoso. Ora jogou mais perto dos zagueiros rivais, ora abriu pela esquerda e ora também recuou para ajudar no início das jogadas. Deu uma assistência primorosa para Rodrygo e ainda marcou o seu. Contra o Japão, não brilhou. Mas fez boas trocas com Gabriel Martinelli e Lucas Paquetá no primeiro tempo. Matheus Cunha: Ganhou pontos na briga para ser um eventual camisa 9 da seleção. Mas sem ser um centroavante clássico. O atacante do Manchester United participou bastante mais atrás, na criação; e foi fundamental na marcação por pressão. Bruno Guimarães: Segue crescendo de produção com Ancelotti. Esbanjou visão de jogo e foi o principal municiador de bolas para a área rival. Sem deixar de ser importante na fase defensiva. O time sentiu muito sua saída na derrota para o Japão. Casemiro: Mais uma vez mostrou ser difícil entender como a seleção ficou tanto tempo sem ele. Sua presença deu mais proteção à zaga e permitiu que Bruno Guimarães fosse mais à frente em alguns momentos. Também deu alguns bons passes, como a assistência contra a Coreia do Sul. Éder Militão: Outro que voltou muito bem à seleção. Protegeu a área com segurança e saiu bem com a bola. O Brasil não sentiu a ausência do lesionado Marquinhos. Paulo Henrique: Aproveitou as chances recebidas com participação ofensiva constante e eficiente. No lance de seu gol sobre o Japão, chamaram a atenção sua presença dentro da área depois de ter participado do início da jogada e a finalização. Estêvão comemora um dos gols marcados pela seleção brasileira Rafael Ribeiro/CBF Quem foi mal Fabrício Bruno: Individualmente, foi o pior contra o Japão. Não soube sair sob pressão e entregou o primeiro gol. Depois, ainda fez um contra (ainda assim, uma falha menos grave do que a anterior). Teve muita dificuldade nos embates um contra um. Carlos Augusto: Ofensivamente, não disse a que veio. Atrás, ofereceu um corredor para os avanços japoneses. Beraldo: Assumiu a função de iniciar a saída de bola, mas errou muitos passes. Foi mal na proteção à área nos momentos de pressão do rival e, para completar, falhou na marcação a Ueda no lance do terceiro gol. Luiz Henrique: Contra o Japão, não teve o mesmo entendimento que os outros companheiros de setor ofensivo. Jogou mais preso pela direita, participando menos das jogadas. Para piorar, não esteve atento ao posicionamento e recebeu impedido no que seria o terceiro gol brasileiro. Richarlison: De novo, pareceu perdido na frente. Não conseguiu fazer a mesma movimentação que os titulares do ataque e nem levou perigo aos goleiros rivais. Paulo Henrique: Não é um engano. O lateral-direito foi um destaque positivo na frente, mas muito mal atrás. Deixou espaços pelo seu lado que custaram caro. No primeiro tempo, não marcou Ueda e contou com a sorte quando o japonês não conseguiu concluir na cara do gol. Mas, na etapa final, deixou Nakamura livre para finalizar a bola que Fabrício Bruno empurrou para as redes. Hugo Souza: O goleiro falhou na virada japonesa. Não teve reflexo para espalmar a bola cabeceada por Ueda em sua direção e aceitou o gol.

PGR pede condenação de réus do ‘núcleo da desinformação’

PGR pede condenação de réus do ‘núcleo da desinformação’

Nesta terça-feira, 14, o procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, pediu a condenação dos sete réus do "núcleo 4" da suposta trama golpista, durante julgamento na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). O grupo — segundo em julgamento — seria responsável por "ações de desinformação". Em setembro, o colegiado condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro, e outros sete aliados, por golpe. O Tribunal fixou pena de quase 30 anos de cadeia a Bolsonaro. Gonet acusou o núcleo 4 de ser o responsável por "ações essenciais" para ajudar Bolsonaro a se manter no poder, mesmo depois de o Tribunal Superior Eleitoral declarar o adversário, Lula, eleito. "Foi por meio da contribuição deste núcleo de acusados que a organização criminosa elaborou e disseminou narrativas falsas quanto o processo eleitoral, quanto os poderes funcionais e as autoridades que os representam, dando surgimento e impulso à instabilidade social ensejadora da ruptura institucional", disse Gonet. + Fux diverge da maioria da 1ª Turma e absolve Bolsonaro Réus do núcleo 4 no STF O plenário da 1ª Turma do STF em julgamento | Foto: Victor Piemonte/STF De acordo com o PGR, os réus usaram a Agência Brasileira de Inteligência para espionar adversários políticos e espalhar fake news sobre o processo eleitoral. Eis a lista de réus: Ailton Moraes Barros, ex-major do Exército; Ângelo Denicoli, major da reserva do Exército; Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, presidente do Instituto Voto Legal; Giancarlo Rodrigues, subtenente do Exército; Guilherme Almeida, tenente-coronel do Exército; Marcelo Bormevet, agente da Polícia Federal; Reginaldo Abreu, coronel do Exército. Leia também: "Padroeiro dos fora da lei" , artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 291 da Revista Oeste O post PGR pede condenação de réus do ‘núcleo da desinformação’ apareceu primeiro em Revista Oeste .

Análise: Com cessar-fogo em Gaza, Trump almeja freio à queda de popularidade e bons negócios na reconstrução do enclave

Análise: Com cessar-fogo em Gaza, Trump almeja freio à queda de popularidade e bons negócios na reconstrução do enclave

Donald Trump não economizou em hipérboles ao enfatizar seu protagonismo no cessar-fogo entre Israel e o Hamas e na consequente liberação, 738 dias após o ataque terrorista de 7 de outubro de 2023, dos derradeiros reféns israelenses, trocados por quase 2 mil prisioneiros palestinos. Na Knesset, o Parlamento Israelense, e em improvisada cúpula de paz no Egito, o republicano celebrou, ao lado de líderes de duas dezenas de países, o “alvorecer histórico” do Oriente Médio. Percorreu uma vulgar volta olímpica de vitória, sem destacar a fundamental responsabilização por crimes de guerra cometidos nos últimos dois anos, quando cerca de 1.200 israelenses e mais de 67 mil palestinos foram mortos. Se deteve, no entanto, sobre o futuro do enclave, com um olho fixado na lucrativa reconstrução da região e o outro na disputa política americana. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Análise: Com cessar-fogo em Gaza, Trump almeja freio à queda de popularidade e bons negócios na reconstrução do enclave

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Intérprete da música de abertura de 'Terra nostra', ex-cantora mirim faz sucesso em reality na Inglaterra após revelar ter perdido fortuna

Intérprete da música de abertura de 'Terra nostra', ex-cantora mirim faz sucesso em reality na Inglaterra após revelar ter perdido fortuna

A cantora galesa Charlotte Church tinha apenas 11 anos quando gravou, ao lado de Agnaldo Rayol, a canção "Tormento d'amore", tema de abertura da novela “Terra nostra”, no ar na Globo com uma edição especial. Aos 39, ela voltou a se tornar notícia no Reino Unido. A artista está no ar no canal BBC One no elenco do reality “The celebrity traitors”. A atração reúne 19 celebridades em um castelo, onde elas participam de um jogo inspirado na popular brincadeira “Detetive”. Leia também: Você sabia? Taís Araujo chegou a gravar 'Terra nostra', mas sua cena foi refeita com outra atriz, que assumiu o papel. Descubra o motivo E mais: No ar em ‘A viagem’ como a mulher de Otávio Jordão, atriz foi Miss Brasil e morreu aos 59 anos Charlotte tem se destacado na competição. O site inglês Cosmopolitan publicou uma matéria dizendo que um dos momentos favoritos da atração até o momento foi quando a cantora se jogou no chão com um vestido branco esvoaçante para cavar uma cova durante uma prova. Em 2024, Charlotte revelou à revista Closer que “não era mais milionária" depois de trocar sua mansão de £1,5 milhão por uma casa geminada. Em entrevista à The Big Issue, ela falou sobre suas raízes na classe trabalhadora e como o sucesso a colocou em uma realidade econômica diferente. “Basicamente, eu dei todo o meu dinheiro”, disse. TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp Charlotte agora administra um retiro na zona rural do Reino Unido chamado The Dreaming, onde os hóspedes pagam mais de £ 1.200 por uma estadia de quatro dias. Há também a opção de "pagar o quanto puder" para pessoas de baixa renda, além de passes diários a partir de £ 150. Galerias Relacionadas Charlotte Church está em reality inglês Divulgação Initial plugin text

Intérprete da música de abertura de 'Terra nostra', ex-cantora mirim faz sucesso em reality na Inglaterra após revelar ter perdido fortuna

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A cantora galesa Charlotte Church tinha apenas 11 anos quando gravou, ao lado de Agnaldo Rayol, a canção "Tormento d'amore", tema de abertura da novela “Terra nostra”, no ar na Globo com uma edição especial. Aos 39, ela voltou a se tornar notícia no Reino Unido. A artista está no ar no canal BBC One no elenco do reality “The celebrity traitors”. A atração reúne 19 celebridades em um castelo, onde elas participam de um jogo inspirado na popular brincadeira “Detetive”. Leia também: Você sabia? Taís Araujo chegou a gravar 'Terra nostra', mas sua cena foi refeita com outra atriz, que assumiu o papel. Descubra o motivo E mais: No ar em ‘A viagem’ como a mulher de Otávio Jordão, atriz foi Miss Brasil e morreu aos 59 anos Charlotte tem se destacado na competição. O site inglês Cosmopolitan publicou uma matéria dizendo que um dos momentos favoritos da atração até o momento foi quando a cantora se jogou no chão com um vestido branco esvoaçante para cavar uma cova durante uma prova. Em 2024, Charlotte revelou à revista Closer que “não era mais milionária" depois de trocar sua mansão de £1,5 milhão por uma casa geminada. Em entrevista à The Big Issue, ela falou sobre suas raízes na classe trabalhadora e como o sucesso a colocou em uma realidade econômica diferente. “Basicamente, eu dei todo o meu dinheiro”, disse. TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp Charlotte agora administra um retiro na zona rural do Reino Unido chamado The Dreaming, onde os hóspedes pagam mais de £ 1.200 por uma estadia de quatro dias. Há também a opção de "pagar o quanto puder" para pessoas de baixa renda, além de passes diários a partir de £ 150. Galerias Relacionadas Charlotte Church está em reality inglês Divulgação Initial plugin text

Dupla é presa suspeita de furtar rede de farmácias em Jundiaí

Dupla é presa suspeita de furtar rede de farmácias em Jundiaí

Dupla é presa suspeita de furtar farmácias de Jundiaí Uma dupla de mulheres, de 18 e 24 anos, foi presa suspeita de furtar farmácias da mesma rede na noite desta segunda-feira (13), em Jundiaí (SP). As suspeitas foram detidas enquanto tentavam furtar uma terceira loja. Conforme apuração da TV TEM, a dupla agia de forma coordenada: uma das mulheres entrava primeiro na farmácia e conversava com os funcionários para distraí-los, enquanto a outra aproveitava o momento para furtar os produtos, principalmente cosméticos para a pele. Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp Ainda segundo a TV TEM, o primeiro furto aconteceu por volta das 21h05 e, 30 minutos depois, outra unidade da rede foi alvo do mesmo esquema. As farmácias confirmaram os furtos por meio das câmeras de segurança e acionaram a Guarda Municipal, que encontrou as suspeitas em uma terceira loja. A dupla confessou o crime e relatou que os produtos furtados foram jogados em um rio. As duas foram presas e encaminhadas ao Centro de Triagem de Itupeva (SP). Até a publicação desta reportagem, os cosméticos não haviam sido recuperados. Delegacia de Jundiaí (SP) Google Street View/Reprodução Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM

Pré-candidato ao Senado, Derrite critica governo Lula por segurança e diz que oposição precisa de maioria na Casa

Pré-candidato ao Senado, Derrite critica governo Lula por segurança e diz que oposição precisa de maioria na Casa

O secretário de Segurança de São Paulo, Guilherme Derrite (PP), fez críticas ao governo Lula durante ida ao Congresso nesta terça-feira, onde participou de uma sessão da Comissão Especial sobre Competências Federativas do setor. Tido como nome certo para concorrer ao Senado por São Paulo no ano que vem, com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, Derrite não poupou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública encampada pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Segundo o secretário, o governo quer "engessar estados, enquanto faz repasses irrisórios para as unidades federativas". A PEC da Segurança foi aprovada em julho pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, mas ainda não foi analisada pelo plenário da Casa. De acordo com o relator da PEC, o deputado Mendonça Filho (União-PE), de oposição ao governo, a intenção é votar o texto na primeira semana de novembro. Mendonça alterou a proposta, mas o texto ainda continuou alvo de insatisfação de deputados bolsonaristas, que votaram contra na CCJ e criticaram o que consideram uma concentração excessiva de poder na União. — Precisamos retirar o caráter personalíssimo das políticas de segurança pública. O governo não pode centralizar tudo, ditando diretrizes baseadas em um conselho nomeado pelo próprio governo. Hoje, o financiamento da segurança recai sobre os ombros dos estados, algo em torno de 80% dos valores. É preciso ter proporcionalidade nisso. O governo quer dizer onde as diretrizes devem trabalhar, mas não que financiar, além de não trazer fontes para o Fundo Nacional de Segurança Pública, que traz valores irrisórios — afirmou Derrite. Ele também defendeu que as audiências de custódia sejam repensadas. — O que vai resolver o problema da segurança é a resolução dos mecanismos que trazem impunidade. As audiências de custódia libertam até sequestradores. É necessário restringir isso, é necessário criar critérios objetivos de conversão de prisão preventiva para reincidente criminal, ameaça e violência, por exemplo.  Isso é um câncer maligno, afirmou. Isso gera um estímulo para o criminoso seguir cometendo delitos. Cortejado por bolsonaristas e abordado para fazer vídeos com deputados durante a sua chegada, Derrite apresentou números da segurança pública de São Paulo e falou como candidato.ao Senado no ano que vem. Ele deve deixar a secretaria antes do prazo legal de desincompatibilização, previsto para abril de 2026. A saída, articulada com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), deve ocorrer até março e será apresentada como uma estratégia para que Derrite reassuma o mandato de deputado federal e avance em seu projeto de candidatura ao Senado. Derrite não citou os episódios de violência policial e declarações polêmicas que geraram desconforto dentro do governo, especialmente no final de 2024. Embora os índices de homicídios e roubos tenham caído, a letalidade policial aumentou. — O Senado é importante para a direita, temos duas vagas no ano que vem. Tudo o que está sendo feito na Secretaria de Segurança vai nos gerar frutos à frente — completou antes de deixar o Congresso. Antes, a cúpula do PL, partido de Bolsonaro, apostava em uma dobradinha dele com o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Agora, a candidatura do filho do ex-mandatário é considerada improvável, já que ele permanece nos Estados Unidos e teme ser preso ao voltar para o Brasil. A segunda vaga conta com postulantes como Marcos Feliciano (PL) e Cezinha Madureira (PSD).

Pré-candidato ao Senado, Derrite critica governo Lula por segurança e diz que oposição precisa de maioria na Casa

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Morre servidora pública que ficou irreconhecível após ser espancada pelo namorado

Morre servidora pública que ficou irreconhecível após ser espancada pelo namorado

Polícia localiza homem suspeito de matar namorada, em Bela Vista de Goiás A servidora pública Nádia Gonçalves de Aguiar, de 47 anos, morreu após ser espancada pelo namorado, em Rosalândia, Distrito de Bela Vista de Goiás, na Região Metropolitana de Goiânia. De acordo com a delegada Magda D'Avila, a vítima ficou irreconhecível ao ser atingida com pauladas. O suspeito, Jonas Alves, foi preso. Nádia morreu na segunda-feira (13) após ser socorrida e encaminhada ao Hospital Estadual de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo). Em nota ao g1, a unidade informou que fornece informações sobre atendimentos médicos apenas aos pacientes e seus familiares. A defesa de Jonas não foi localizada para que pudesse se posicionar sobre o caso. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Segundo a delegada, as agressões ocorreram em via pública após o casal sair de um bar, na madrugada de sábado (11). Testemunhas tentaram intervir, mas o suspeito conseguiu fugir do local. O velório de Nádia foi realizado na manhã desta terça-feira (14), no Setor Bueno, em Goiânia. O sepultamento está previsto para às 16h, no Cemitério Santana. Mulher morre após ser espancada pelo namorado, em Goiás Divulgação/Polícia Civil LEIA TAMBÉM: VÍDEO: Mãe com bebê no colo é espancada com facão pelo companheiro, diz polícia Garota de programa é espancada até a morte em boate, diz polícia Jovem espancada e jogada de carro no meio de rua conta que sofre com dor: ‘Medo constante’ Buscas e prisão Após denúncias de moradores, o suspeito foi localizado pela Polícia Militar, escondido em uma propriedade rural em Roselândia, na noite de segunda-feira (13). A corporação ressaltou que o homem tentou fugir pela mata. Com a realização de varreduras, a equipe encontrou um veículo que tentava tirá-lo da região. Jonas foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Aparecida de Goiânia, onde confessou o crime, relatando que matou sua companheira após uma discussão motivada por um par de óculos. Ao g1, a Polícia Civil informou que, embora tenha sido capturado pela PM, o suspeito só foi preso após um mandado de prisão preventiva, nesta terça-feira (14). Ele deve responder pelo crime de feminicídio. Outro crime A delegada destacou que Jonas já havia sido preso anteriormente, em 2021.“À época dos fatos, ele agrediu sua companheira com pauladas e o filho, ao tentar proteger a mãe, também foi atingido”, explicou a investigadora. No primeiro caso, mãe e filho tiveram lesões graves e precisaram passar por uma cirurgia. Nádia Gonçalves de Aguiar, tinha 47 anos e era servidora pública, em Goiás Reprodução/TV Anhanguera Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Apagão elétrico volta a atingir o país; veja histórico recente de blecautes no Brasil

Apagão elétrico volta a atingir o país; veja histórico recente de blecautes no Brasil

Um novo apagão atingiu o Brasil na madrugada desta terça-feira, 14, afetando todas as regiões do país. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a falha começou com um incêndio em um reator da Subestação de Bateias , no Paraná, o que interrompeu cerca de 10 mil megawatts de carga no Sistema Interligado Nacional. A interrupção afetou os subsistemas Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. O problema provocou a perda de 1,6 mil megawatts na Região Sul e acionou o Esquema Regional de Alívio de Carga nas demais. O corte foi de 1,9 mil megawatts no Nordeste, 1,6 mil no Norte e 4,8 mil no Sudeste. O ONS iniciou a recomposição imediatamente depois da ocorrência e restaurou totalmente o fornecimento em até duas horas e meia. Os agentes do setor se reunirão nesta terça-feira, 14. Segundo nota do Operador, eles concluirão o relatório técnico sobre a falha até sexta-feira, 17. Histórico de blecautes no país O episódio mais recente se soma a uma sequência de interrupções no sistema elétrico brasileiro. Em agosto de 2024, Acre e Rondônia ficaram totalmente sem energia, e, dois meses depois, uma tempestade intensa deixou mais de 3 milhões de consumidores às escuras na Grande São Paulo. No ano anterior, um apagão de grandes proporções afetou 25 Estados e o Distrito Federal. Na ocasião, as regiões Norte e Nordeste ficaram isoladas do restante do país por quase seis horas, em um dos incidentes mais graves da década. https://www.youtube.com/watch?v=sqRI2u68ra0 O histórico de falhas mostra que o sistema enfrenta desafios recorrentes. Apenas em 2022, o país registrou 42 blecautes com duração superior a dez minutos. Segundo o Ministério de Minas e Energia, o número de apagões aumentou neste ano em relação ao ano passado. Somente no primeiro semestre de 2025, a pasta registrou 22 ocorrências. Problema antigo A discussão sobre a segurança energética no país ganhou força há mais de 20 anos, durante o racionamento de 2001. Naquele período, o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso determinou que 16 Estados e o Distrito Federal reduzissem o consumo de eletricidade em 20% por nove meses. A medida foi adotada por causa de uma seca prolongada e falhas no planejamento de geração e transmissão de energia. O tema também era debatido durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Segundo dados do Centro Brasileiro de Infraestrutura, ao menos 244 apagões acima de 100 MW ocorreram de 2011 e 2015, quando a petista estava no comando do Palácio do Planalto. Na época, obras de 33 usinas de fornecimento de energia estavam atrasadas. Leia também: " Ministro minimiza apagão e descarta falta de energia " O post Apagão elétrico volta a atingir o país; veja histórico recente de blecautes no Brasil apareceu primeiro em Revista Oeste .

Brasil tem focos de chuvas fortes nesta terça-feira, 14

Brasil tem focos de chuvas fortes nesta terça-feira, 14

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja de chuvas intensas para esta terça-feira, 14, em áreas do Sudeste, Centro-Oeste e Norte do Brasil. A previsão tem validade prevista até a manhã do dia seguinte. + Leia mais notícias do Brasil em Oeste A classificação laranja de alerta indica perigo nas regiões sinalizadas. Nesse caso, há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas. A intensidade das chuvas pode variar entre 30  mm/h e 60 mm/h — ou 500 mm/dia a 100 mm/dia. Já os ventos serão intensos, entre 60 km/h e 100 km/h. De acordo com o Inmet, as chuvas devem atingir partes dos seguintes Estados: Rio de Janeiro; Espírito Santo; Minas Gerais; Mato Grosso; Rondônia; Amazonas; Goiás. Áreas potencialmente afetadas por chuvas fortes ou tempestades | Foto: Montagem Revista Oeste//Reprodução/Inmet Entre o Mato Grosso, Goiás e o extremo-oeste de Minas Gerais , há possibilidade de tempestade, conforme o instituto de meteorologia. Instruções durante as chuvas Em caso de rajadas de vento, o Inmet recomenda não se abrigar debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas. Também não se deve estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Há ainda a recomendação de evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada e desligar o quadro geral de energia, se possível. Para mais informações, o aconselhado é ligar para a Defesa Civil , por meio do número 199, e para o Corpo de Bombeiros, pelo número 193. O post Brasil tem focos de chuvas fortes nesta terça-feira, 14 apareceu primeiro em Revista Oeste .