Trump reaparece com mão maquiada após diagnóstico de insuficiência venosa; entenda condição

Trump reaparece com mão maquiada após diagnóstico de insuficiência venosa; entenda condição

O presidente dos Estados Unidos Donald Trump voltou a chamar atenção ao aparecer com maquiagem na mão direita durante um evento oficial na Casa Branca, um mês depois de ter sido diagnosticado com insuficiência venosa crônica. A imagem foi registrada na última sexta-feira (22), no Salão Oval, quando ele anunciou os detalhes do sorteio da Copa do Mundo de 2026. A cena rapidamente repercutiu nas redes sociais, já que não é a primeira vez que o republicano exibe sinais visíveis da condição médica. Em julho, durante a final do Mundial de Clubes, Trump foi fotografado com tornozelos inchados, o que levantou especulações sobre seu estado de saúde. Na ocasião, a Casa Branca confirmou que ele havia passado por uma bateria de exames vasculares. Trump volta a aparecer em público usando maquiagem na mão, um mês depois de diagnóstico de insuficiência venosa crônica AFP De acordo com nota divulgada pela secretária de imprensa Karoline Leavitt, o presidente realizou ultrassonografias que confirmaram o diagnóstico de insuficiência venosa crônica, considerada comum em pessoas com mais de 70 anos. O laudo, assinado pelo médico da Casa Branca, capitão Sean Barbabella, destacou ainda que não foram encontradas evidências de trombose venosa profunda ou de doenças cardíacas e renais. Mesmo assim, a reaparição com maquiagem na mão reacendeu debates sobre como Trump estaria lidando com a exposição pública de sua condição. Internautas observaram que, durante entrevistas, ele parecia tentar esconder o dorso da mão, ora sobrepondo-a à esquerda, ora virando o punho de forma incomum ao gesticular. Questionada pelo jornal inglês The Independent sobre o uso da maquiagem, Leavitt não respondeu diretamente, mas ressaltou a rotina intensa do presidente. “Trump é um homem do povo, se encontra com mais americanos e aperta mais mãos do que qualquer outro presidente na história. Seu compromisso é inabalável, e ele prova isso todos os dias”, afirmou. Insuficiência venosa crônica De acordo com informações do Manual MSD, a insuficiência venosa crônica é caracterizada por uma lesão nas veias da perna que não permite que o sangue flua normalmente. A causa mais comum da condição é a trombose venosa profunda, mas outros fatores de risco incluem lesão nas pernas, envelhecimento, obesidade, ficar sentado ou em pé por longos períodos e gravidez. Por isso, essa condição geralmente afeta pessoas com mais de 50 anos. Quanto mais velha a pessoa, maior o risco de insuficiência venosa crônica. Os sintomas incluem inchaço nas pernas que piora no final do dia e suas consequências, como pernas pesadas, latejantes, cansadas, volumosas e com formigamento. Em uma fase mais avançada, a pele da parte interna do tornozelo começa a descamar e coçar e pode sofrer uma alteração na cor. Também podem surgir úlceras sem nenhuma lesão conhecida, normalmente na parte interior do tornozelo. Embora não seja uma ameaça séria à saúde, "pode ser doloroso e incapacitante", de acordo com a Johns Hopkins Medicine. O tratamento envolve elevação das pernas, compressão com uso de faixas compressoras devidamente aplicadas, meias de compressão graduada e/ou dispositivos de compressão pneumática intermitente. Mudanças no estilo de vida, como exercícios, elevação das pernas e controle de peso.

Cavalo morre queimado em incêndio em baia de fazenda no Sul de Minas; ONG suspeita de crime

Cavalo morre queimado em incêndio em baia de fazenda no Sul de Minas; ONG suspeita de crime

Cavalo morre queimado em incêndio em baia de sítio em Itaú de Minas Um cavalo macho morreu queimado na manhã de domingo (24), em Itaú de Minas (MG), durante um incêndio em uma baia de uma propriedade rural. Siga a página do g1 Sul de Minas no Instagram Segundo os tutores, por volta das 7h, o funcionário responsável pela alimentação dos animais percebeu o início do fogo e conseguiu resgatar uma égua, mas o cavalo não resistiu às chamas. Os proprietários afirmam que o local não tinha energia elétrica nem fiação exposta, o que torna as causas do incêndio desconhecidas. A Polícia Militar não foi acionada e os donos optaram por não registrar ocorrência. Moradores relataram que um caminhão-pipa da prefeitura ajudou no combate às chamas. Cavalo morre queimado em incêndio em baia de fazenda em Itaú de Minas, MG Reprodução / Redes sociais ONG suspeita de crime O caso ganhou repercussão após uma ONG de proteção animal publicar vídeos do incêndio nas redes sociais, levantando suspeita de maus-tratos. A entidade pediu ajuda para identificar o responsável pelo ato e pediu justiça pelo animal. "Nessa baia haviam um casal de cavalos, a fêmea, que estava prenha foi socorrida a tempo, mas perdeu a cria, já o macho, nada pode se fazer! Por isso, quem souber quem fez essa atrocidade, saia do anonimato e nos ajudem a fazer justiça por esse animal", afirmou a legenda da publicação. VÍDEOS: veja tudo sobre o Sul de Minas Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas

Celular perto da cabeça pode causar câncer? Entenda se há riscos na radiação

Celular perto da cabeça pode causar câncer? Entenda se há riscos na radiação

A relação entre o uso de celulares e o risco de câncer é uma dúvida que atravessa décadas e continua presente no imaginário popular. A preocupação surgiu nos anos 1990, quando os aparelhos começaram a se popularizar em escala global. Desde então, manchetes alarmistas, correntes de WhatsApp e boatos ganharam força, alimentando receios sobre os efeitos da radiação emitida pelos dispositivos. O tema, no entanto, já foi alvo de extensas pesquisas conduzidas por instituições científicas internacionais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e universidades de prestígio, incluindo Harvard. Até o momento, não há comprovação de que os celulares provoquem tumores cerebrais ou outros tipos de câncer. Ainda assim, a dúvida persiste e frequentemente ressurge em debates públicos. Celular no sutiã aumenta o risco de câncer de mama? A ciência responde Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Saiba-mais taboola Mulher dormindo ao lado de celular Reprodução/Freepik Qual é o melhor celular custo-benefício de 2025 pra quem tira muita foto? Descubra no Fórum do TechTudo. Para esclarecer a questão, o TechTudo ouviu especialistas de referência em oncologia e saúde pública, que explicam de onde veio a associação entre celular e câncer, como funciona a radiação emitida pelos aparelhos, o que a ciência já comprovou e quais são os reais riscos do uso inadequado. Confira a seguir. Celular perto da cabeça pode causar câncer? Entenda se há riscos na radiação De onde vem a associação entre celular e câncer? Como funciona a radiação emitida pelos celulares? O que diz a ciência sobre a relação entre celular e câncer? Dormir com o celular perto da cabeça faz mal? Boas práticas de uso saudável do celular Conclusão De onde vem a associação entre celular e câncer? A associação entre o uso de celulares e o risco de câncer surgiu quando os aparelhos começaram a se difundir nos anos 1990. À época, havia pouco conhecimento sobre os efeitos da radiação de radiofrequência, e o temor se instalou na sociedade, muitas vezes amplificado por manchetes sensacionalistas. A falta de clareza técnica favoreceu que a preocupação se consolidasse no imaginário coletivo e continuasse circulando até hoje em fake news e mensagens em aplicativos. A oncologista clínica Camilla A. F. Yamada, coordenadora do Comitê Técnico-Científico de Neuro-Oncologia da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e líder de Neuro-Oncologia da Beneficência Portuguesa de São Paulo, lembra que esse debate se intensificou à medida que a telefonia móvel ganhou escala. "O medo se iniciou com a utilização de celular em larga escala. O IARC, agência ligada à OMS responsável por classificar agentes cancerígenos, incluiu os celulares em 2011 no grupo 2B, ou seja, como ‘possivelmente carcinogênicos’. Isso significa que havia evidência limitada em humanos e inadequada em animais. Não há, até hoje, evidência conclusiva de que o uso de celulares cause câncer", afirma Camilla. Na mesma linha, a médica Andreia Melo, chefe da Divisão de Pesquisa Clínica e Desenvolvimento Tecnológico (DIPETEC) do Instituto Nacional de Câncer (INCA), ressalta que a comparação inicial com outras formas de radiação confundiu o debate. "Talvez a preocupação tenha vindo do conhecimento de que algumas ondas eletromagnéticas, como a radiação ultravioleta, podem provocar tumores. No entanto, a onda emitida pelos celulares não possui energia suficiente para causar dano ao DNA. Portanto, não provoca câncer", assegura. Onda emitida pelos celulares não tem energia suficiente para causar dano ao DNA, afirma médica do INCA Mariana Saguias/TechTudo O oncologista Gustavo Matos, especialista em tumores cerebrais do Hospital Sírio-Libanês em Brasília, acrescenta que havia uma percepção equivocada sobre a natureza da radiação. "Como os sistemas de comunicação operam por radiação eletromagnética, considerou-se que poderia haver potencial de causar câncer. Entretanto, a frequência utilizada, que é a radiofrequência, não é ionizante e o potencial de lesar DNA é insignificante da forma que é utilizada", completa. Na visão do neurocirurgião funcional Dr. Bruno Burjaili, formado por Oxford e pela University of Florida e integrante do corpo clínico do Hospital Sírio-Libanês, o medo inicial tinha lógica no campo teórico. Afinal, os telefones são usados junto à cabeça e isso levantou questionamentos. Mas, após décadas de estudos, não foi identificado qualquer aumento no risco de tumores cerebrais, benignos ou malignos, em adultos ou crianças. Como funciona a radiação emitida pelos celulares? A principal dúvida gira em torno do tipo de radiação envolvida. Diferentemente da radiação ionizante — como raios-X, tomografias ou partículas liberadas em acidentes nucleares —, os celulares emitem radiação de radiofrequência, que é não ionizante. Isso significa que ela não tem energia suficiente para romper ligações químicas ou causar mutações genéticas no DNA. Segundo a oncologista Camilla Yamada, esse é o ponto-chave para entender a segurança dos aparelhos: “A natureza da radiação emitida pelos celulares é diferente e considerada muito menos nociva”. Em comparação, exames médicos que utilizam radiação ionizante, como a radioterapia, têm potencial de induzir câncer. Mesmo em contato direto, celulares não provocam efeitos capazes de danificar tecidos vitais Mariana Saguias/TechTudo A Dra. Andreia Melo, do INCA, reforça: “A onda emitida pelos celulares não provoca ionização, não possuindo energia suficiente para causar dano ao DNA. Portanto, não provoca câncer”. Ou seja, o celular não se comporta como fontes realmente perigosas de radiação. O Dr. Gustavo Matos complementa explicando que a radiação dos celulares, por mais tempo de exposição que se tenha, não alcança o limiar energético necessário para causar lesões no material genético. O máximo efeito observado é um leve aquecimento localizado, que não tem capacidade de gerar mutações. O Dr. Bruno Burjaili concorda e acrescenta um detalhe importante: esse aquecimento pode gerar apenas desconforto temporário, como uma sensação de calor na orelha após uma ligação longa. “Mesmo em contato direto, não há efeito significativo capaz de danificar tecidos vitais”, explica. Ele menciona que apenas em cenários extremamente específicos — como um paciente sem parte do osso craniano — haveria um risco teórico de maior exposição, mas sem comprovação prática. O que diz a ciência sobre a relação entre celular e câncer? Nas últimas décadas, dezenas de estudos foram conduzidos para avaliar a possível associação. Os maiores deles, organizados pela OMS e publicados em revistas científicas de alto impacto, não encontraram aumento na incidência de tumores cerebrais relacionados ao uso de celulares. Uma pesquisa publicada pela Universidade de Harvard em 2024, por exemplo, analisou dados populacionais ao longo de décadas e concluiu que não há ligação entre a radiação dos celulares e o câncer. O mesmo resultado foi reforçado em análises divulgadas pelo The Guardian e por instituições médicas nos Estados Unidos. Pesquisas de longo prazo realizadas em diversos países analisaram o impacto do uso intenso de celulares e não encontraram aumento de casos de tumores cerebrais ou de outros tipos de câncer associados à radiofrequência Freepik Para Camilla Yamada, a classificação de 2011 da IARC foi cautelosa, mas a ausência de novas evidências desde então fortalece a conclusão de que não há risco comprovado. Gustavo Matos complementa: “Já existem estudos, o maior deles organizado pela OMS, que analisou dados de exposição a radiofrequência tanto por celulares quanto por antenas de transmissão. A conclusão foi clara: não houve aumento da incidência de tumores cerebrais”. Andreia Melo vai além e afirma categoricamente: “Não faz sentido acreditar nesse medo hoje. O uso de celular não provoca câncer”. A especialista lembra que, diante do volume de pesquisas e da consistência dos resultados, insistir nesse mito só contribui para desinformação. Bruno Burjaili também reforça que a ciência já é bastante sólida sobre o tema. Para ele, a única consequência demonstrada da radiação de celulares é o leve aquecimento local, sem efeito biológico relevante. “Mesmo com proximidade à cabeça, a energia emitida não se compara em nada com a de raios-X ou outras fontes ionizantes”, explica. Dormir com o celular perto da cabeça faz mal? Se não há risco comprovado de câncer, ainda assim há razões para cautela. A oncologista Camilla Yamada destaca que o maior perigo está no superaquecimento dos aparelhos, especialmente quando carregam debaixo do travesseiro. Isso pode gerar acidentes elétricos e queimaduras. Além disso, o uso excessivo à noite prejudica a qualidade do sono e aumenta a dependência digital. Andreia Melo, do INCA, alerta para o impacto no descanso: “Se a pessoa desperta toda vez que há uma mensagem ou aviso no celular, isso compromete o sono e, consequentemente, a saúde”. Ela destaca que noites mal dormidas elevam o risco de diversas doenças crônicas. Dormir com o celular embaixo do travesseiro ou muito próximo à cabeça não aumenta o risco de câncer, mas pode gerar superaquecimento do aparelho, acidentes elétricos e prejudicar a qualidade do sono Reprodução/Freepik O Dr. Gustavo Matos concorda e acrescenta que o risco mais concreto está em panes do aparelho, que podem causar superaquecimento. Já do ponto de vista biológico, não há motivo para preocupação com radiação. Para Bruno Burjaili, o impacto mais sério está fora do campo oncológico. “O risco definitivamente comprovado é o de acidentes automobilísticos provocados pela distração no uso do celular”, lembra. Além disso, o acesso abusivo a redes sociais, especialmente na infância, tem sido amplamente estudado, com consequências nocivas para a saúde mental e o desenvolvimento. Boas práticas de uso saudável do celular Mesmo sem comprovação de risco de câncer, os especialistas defendem hábitos de uso prudente. Camilla Yamada recomenda limitar o tempo de exposição, especialmente em crianças, além de preferir viva-voz ou fones de ouvido com fio para longas chamadas. Andreia Melo amplia a discussão e lembra que a prevenção do câncer está mais ligada a escolhas de vida: alimentação saudável, atividade física, não fumar, evitar álcool, manter vacinas em dia e realizar exames de rastreamento. “Esses fatores são muito mais relevantes do que a exposição ao celular”, afirma. Especialistas alertam que os impactos mais preocupantes do uso excessivo de celulares hoje estão relacionados à dependência digital, ao estresse e ao excesso de telas, e não a uma ligação com o câncer Reprodução/Freepik Já Gustavo Matos sugere medidas ligadas ao bem-estar cotidiano: reduzir o tempo de tela, sobretudo à noite, cuidar da postura do pescoço para evitar problemas ortopédicos, e limitar o volume em fones de ouvido para proteger a saúde auditiva. Ele também recomenda criar momentos sem celular, como refeições e convivência familiar. Bruno Burjaili acrescenta que, mesmo sem provas de riscos graves, é possível adotar cuidados simples: preferir mensagens de texto e áudio, usar viva-voz e fones, e evitar longas chamadas com o aparelho encostado diretamente na cabeça. Ele destaca ainda que os dispositivos Bluetooth emitem radiação dezenas de vezes mais fraca que a dos celulares. Conclusão Mais de três décadas após a popularização dos celulares, a ciência segue firme em afirmar: não há evidência de que o uso dos aparelhos cause câncer. As ondas emitidas são de baixa energia, incapazes de danificar o DNA ou provocar mutações genéticas. Isso, no entanto, não significa que o celular seja inofensivo. Há riscos reais, como problemas no sono, acidentes por distração e impactos na saúde mental decorrentes do uso excessivo. O caminho, defendem especialistas, não é o alarmismo, mas sim a informação: usar com moderação, adotar hábitos saudáveis e priorizar a qualidade de vida. Com informações do Havard, INCA, OMS, Sírio Libanês e The Guardian Veja também: Seu celular pode estar sendo rastreado! Saiba como descobrir e se proteger Seu celular pode estar sendo rastreado! Veja como descobrir e se proteger! Veja mais no TechTudo

Genial/Quaest: 52% consideram que Bolsonaro participou do plano da tentativa de golpe de Estado

Genial/Quaest: 52% consideram que Bolsonaro participou do plano da tentativa de golpe de Estado

Cresceu levemente o porcentual de brasileiros que afirmam que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou do plano da tentativa de golpe contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na última pesquisa Genial/Quaest, de março de 2025, o porcentual era de 49%, ante 35% que consideraram que o ex-mandatário não teve envolvimento. Agora, na pesquisa de agosto, divulgada nesta segunda-feira, 25, são 52% os que consideram que Bolsonaro participou do plano golpista, contra 36% que negam essa participação. Na pesquisa de março, 15% não souberam ou não responderam essa questão e 1% sustentou que não houve tentativa de golpe. Já neste mês de agosto, 10% não deram opinião e 2% afirmaram não ter havido tentativa de golpe. A Região Nordeste é onde há maior porcentual de pessoas sustentando a participação de Bolsonaro na intentona golpista: são 62% com essa visão, versus 26% que não veem envolvimento do ex-presidente. Já o Sul é a única região em que o porcentual dos que negam a participação do ex-presidente supera o porcentual daqueles que a afirmam: 46% contra 43%. No Sudeste, 52% veem participação e 36%, não. No Centro-Oeste/Norte, 47% dos entrevistados dizem que Bolsonaro participou da trama golpista e 40% dizem que não houve participação do ex-presidente. Por religião, o destaque é para os evangélicos, grupo em que 54% consideram que não Bolsonaro participou do plano de golpe, ante 34% que avaliam que houve envolvimento. Há ainda 9% que não souberam ou não responderam e 3% que sustentaram que não houve sequer uma tentativa. Entre os católicos, 59% dizem acreditar que Bolsonaro se envolveu no plano e 30% têm opinião contrária, além de 9% que não informaram e 2% que negam o plano golpista. O levantamento também mostrou que 86% dos brasileiros já sabem que o ex-chefe do Palácio do Planalto virou réu em um processo que o acusa de planejar um golpe de Estado após perder as eleições de 2022. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma da Corte, convocou sessões extraordinárias para o julgamento do ex-presidente Bolsonaro e demais integrantes do "núcleo 1" da ação penal sobre a tentativa de golpe em 2022. O julgamento foi marcado para os dias 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro. A pesquisa Genial/Quaest foi realizada entre os dias 13 e 17 de agosto, por meio de 2.004 entrevistas face a face. A margem de erro estimada é de dois pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%. Estadão Conteúdo

Acidente grave entre caminhão e dois carros mata motorista na BR-040

Acidente grave entre caminhão e dois carros mata motorista na BR-040

Motorista morre em acidente envolvendo caminhão e dois carros na BR-040, em Ressaquinha Barbacena Online/Reprodução Um motorista de 54 anos morreu em um grave acidente no início da noite de domingo (24) no km 682 da BR-040, em Ressaquinha, no Campo das Vertentes. A batida envolveu um caminhão e dois carros. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a dinâmica do acidente ainda é investigada e será detalhada no laudo pericial. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Zona da Mata no WhatsApp O homem que morreu estava em um dos automóveis. Nos outros veículos, ninguém ficou ferido. LEIA TAMBÉM: Motorista inabilitado fica ferido após bater carro contra ônibus de turismo na BR-116 A pista no sentido Juiz de Fora chegou a ser parcialmente interditada, com operação de pare e siga, e foi liberada por volta das 21h40 ainda de domingo. Em nota, a EPR Via Mineira lamentou a morte do motorista e manifestou solidariedade à família dele. ASSISTA TAMBÉM: Acidentes de trânsito crescem mais de 15% em Juiz de Fora Acidentes de trânsito crescem mais de 15% em Juiz de Fora VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes

Maria Bethânia termina casamento com estilista após oito anos juntas, diz jornal

Maria Bethânia termina casamento com estilista após oito anos juntas, diz jornal

A cantora Maria Bethânia, de 79 anos, e a estilista Gilda Midani, de 65, terminaram seu discreto casamento de oito anos de forma amigável. De acordo com informações do jornal Extra, elas não devem fazer um anúncio público sobre o fim do relacionamento, que começou em 2016 e chamou a atenção da internet em 2022 após uma foto do casal se beijando viralizar. Gilda, que é mãe do ator João Vicente de Castro, continuará responsável pelos figurinos da cantora, mantendo a parceria profissional.

Espetáculo “Rádio Discórdia” estreia no Sesc Taguatinga com entrada gratuita

Espetáculo “Rádio Discórdia” estreia no Sesc Taguatinga com entrada gratuita

O Teatro Paulo Autran, no Sesc Taguatinga, recebe nesta quinta-feira (28) a estreia do espetáculo Rádio Discórdia , montagem inédita dirigida por André Araújo. A peça é fruto da segunda edição do projeto Taguá em Cena, iniciativa de formação teatral gratuita voltada para artistas da periferia do Distrito Federal. A temporada segue até domingo (31), com entrada gratuita mediante retirada de ingressos no local. As apresentações dos dias 28 e 29, às 15h e às 20h, são voltadas a estudantes da rede pública. Já o público em geral poderá assistir no sábado (30), às 19h, e no domingo (31), às 18h. Com dramaturgia construída de forma coletiva a partir das experiências do elenco e referências clássicas do teatro, Rádio Discórdia propõe um mergulho nas tensões humanas entre extremos — amor e ódio, paz e conflito, caos e esperança. “Queremos falar da dor e da luta sem perder a ternura. A peça é um espaço de escuta e expressão onde o conflito vira poesia”, afirma Araújo, que também assina cenário, figurino e texto. A metáfora da rádio que dá nome ao espetáculo representa um canal aberto para histórias, memórias e enfrentamentos sociais. A encenação mistura slam, hip hop, performance urbana, teatro épico e reinterpretações poéticas, como uma versão contemporânea de Romeu e Julieta ambientada em um mundo colapsado. Com 15 artistas em cena, o elenco é formado por Alexandre Ataide, Deyvid Cardoso, Felipe Resende, Fred Torquilho, Keitaro Delmondes, Khai Neri, Mateus Alencar, Mia Ferreira, Maycoln Ruan, Patrícia Rochael, Renata Canto, Robin Silva, SamusSuku, Thainá Manuso e Thaís Moura. A preparação corporal é assinada por Rodrigo Lélis, e Ana Luiza Bellacosta responde pela assessoria em comicidade. Realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), o projeto Taguá em Cena propõe o fortalecimento de redes culturais nas periferias e aposta na arte como ferramenta de transformação social. Esta é a segunda edição da iniciativa, que oferece oficinas gratuitas de teatro ao longo de quatro meses. Rádio Discórdia Quando: 28 a 31 de agosto Quinta e sexta-feira às 15h e às 20h (para escolas públicas) Sábado às 19h (aberta ao público) Domingo às 18h (aberta ao público) Onde: Teatro Paulo Autran - Sesc Taguatinga Norte Entrada gratuita - retirada de ingressos no local Classificação indicativa 14 anos