
Trump volta a pressionar contra renovação de licenças das emissoras ABC e NBC
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, rei...
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Zona Azul em João Pessoa Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba/Arquivo O início da cobrança da Zona Azul em João Pessoa foi adiado para o dia 8 de setembro. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (25) pela Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob). Inicialmente, a data de início da cobrança na Zona Azul da capital estava prevista para o fim do mês de agosto. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 PB no WhatsApp A regulamentação foi assinada no dia 11 de agosto e publicada no Diário Oficial do Município. O novo sistema teve início, de forma educativa, no dia 12 de agosto. Zona Azul em João Pessoa: saiba como usar os totens do estacionamento rotativo De acordo com o texto, o estacionamento será dividido entre o Setor Comercial, o Setor Orla e o Edifício Garagem. As tarifas serão de R$ 3 por hora para carros e R$ 1,50 por hora para motocicletas. O Setor Comercial funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 12h. O tempo máximo de permanência na mesma vaga será de 2 horas. No Setor Orla, o funcionamento será de segunda a sábado, das 9h às 21h, com permanência máxima de 5 horas. Já no Edifício Garagem, o funcionamento será de segunda a sábado, das 7h30 às 18h30. Não haverá limite de tempo e a cobrança será proporcional ao período de uso. LEIA TAMBÉM: Veja ruas dentro da área da Zona Azul em João Pessoa Isenção de pagamento Estarão isentos do pagamento da Zona Azul de João Pessoa os veículos oficiais da União, do Estado e dos Municípios, devidamente identificados, além de veículos de transporte público coletivo, desde que estacionados nos locais destinados a eles. Táxis cadastrados no município também não pagarão tarifa, desde que ocupem vagas específicas para eles. A isenção inclui ainda veículos de emergência identificados e veículos de carga e descarga, quando utilizados nas áreas exclusivas para essa finalidade. Vídeos mais assistidos do g1 da Paraíba
Professora é esfaqueada por aluna dentro da sala de aula, em Valparaíso de Goiás A professora que foi esfaqueada por uma aluna revelou que a adolescente escreveu no caderno ameaças de morte contra ela. No dia do ataque, a estudante de 14 anos disse à pedagoga, que não quer ser identificada, que precisava conversar com ela. "Falei que não podia conversar com ela sozinha. Foi aí que ela tirou a faca e começou a me golpear", contou a vítima ao g1. A adolescente não teve o nome divulgado. O g1 não conseguiu localizar a defesa dela. O caso aconteceu na Escola Municipal Monteiro Lobato, de Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, na sexta-feira (22). O caderno e a faca, usada no crime pela estudante, foram apreendidos pela Polícia Militar. A professora foi socorrida por outros professores e levada ao Hospital Santa Maria, no DF. Em seguida, ela recebeu alta. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Professora levou facadas da aluna em Valparaíso de Goiás Reprodução/ Polícia Militar Caso anterior de indisciplina da aluna Segundo a professora, antes das agressões, o colégio tentou conversar com a mãe da jovem, mas ela não respondeu às mensagens nem compareceu à escola. LEIA TAMBÉM Professora é esfaqueada por aluna em escola de Goiás, diz prefeitura Estudante usa pá para agredir colegas em briga dentro de colégio em Goiás; vídeo Adolescente foi vítima de estupro coletivo dentro de carro, diz delegada A Prefeitura de Valparaíso de Goiás afirmou, em nota, que, desde o início da semana, a direção da escola já havia registrado formalmente ocorrências de indisciplina envolvendo a estudante. Segundo a prefeitura, houve, inclusive, convocações aos pais, registradas em ata. Ainda de acordo com a prefeitura, o quadro de saúde da professora é estável e ela está fora de risco. "A gestão municipal acompanhou de perto o atendimento, garantindo todo o suporte necessário", afirmou (Confira abaixo a íntegra da nota). Investigação Segundo a prefeitura, o Conselho Tutelar e a Polícia Militar foram acionados e, juntamente com a equipe da Secretaria de Educação e profissionais da área de psicologia, acompanham o caso. O caso é investigado pela Polícia Civil. O g1 apurou que o caso está com a 2ª Delegacia de Polícia de Valparaíso de Goiás, mas não conseguiu contato com a unidade até a última atualização desta reportagem para esclarecer se a adolescente já foi liberada ou se continua apreendida. O g1 também procurou o Conselho Tutelar de Valparaíso, mas ainda não obteve retorno. Nota da Prefeitura de Valparaíso: A Prefeitura Municipal de Valparaíso de Goiás, por meio da Secretaria Municipal de Educação, informa que, na tarde da última sexta-feira (22/08), foi registrado um episódio de violência na Escola Municipal Monteiro Lobato, localizada no bairro Valparaíso II, envolvendo uma estudante de 14 anos e a professora. A professora foi prontamente socorrida e encaminhada ao Hospital Regional de Santa Maria-DF, onde passou por exames que constataram ferimento de natureza muscular. O quadro é estável, ela está fora de risco e deverá apenas receber pontos. A gestão municipal acompanhou de perto o atendimento, garantindo todo o suporte necessário. O Conselho Tutelar e a Polícia Militar foram acionados e, juntamente com a equipe da Secretaria de Educação e profissionais da área de psicologia, acompanham o caso. A Prefeitura ainda reforça que, desde o início da semana, a direção da escola já havia registrado formalmente ocorrências de indisciplina envolvendo a estudante, inclusive com convocações aos pais, devidamente lavradas em ata. No momento do ocorrido, a aluna utilizou um objeto trazido de fora do ambiente escolar para atacar a educadora. Durante o mês de agosto, ações educativas e preventivas voltadas ao combate à violência no ambiente escolar vêm sendo realizadas nas escolas por meio da Secretaria Municipal de Educação. No dia 21/08, a Escola Monteiro Lobato recebeu a palestra da policial civil Eufrásia, direcionada aos estudantes, como parte dessa programação. A Prefeitura de Valparaíso de Goiás repudia veementemente qualquer ato de violência e reforça que a educação deve ser um espaço de respeito, diálogo e convivência pacífica. Veja outras notícias da região no g1 Goiás.
A influencer Raquel Brito, irmã de Davi Brito, prestou depoimento em Salvador nesta segunda (25/8); ela é acusada de publicidade enganosa
A global survey by financial services firm Remitly places Mexico among the world’s top 15 countries for entrepreneurial drive. The study, which measured passion and perseverance, scored Mexico 40.19 out of 60, ranking 14th. South Africa, the United Kingdom, Ireland, India, and Spain led the list. The figures reflect something well known inside Mexico: people […]
A Câmara dos Deputados marcou para o próximo dia 3 de setembro uma audiência pública no plenário para debater a reforma administrativa em meio a temores de servidores quanto a retrocessos, em especial, pelo possível aumento das contratações temporárias no funcionalismo público. Ainda sem o texto apresentado, a Câmara retomou neste segundo semestre, com prioridade, a agenda da reforma administrativa, inicialmente pautada pelo governo anterior por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32 de 2020. Notícias relacionadas: Grupo de trabalho começa debates sobre reforma administrativa no país. CNC pede reforma administrativa para barrar avanço da dívida pública. Câmara aprova projeto que reajusta salários de servidores públicos. No lugar da PEC 32, o atual presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), criou um grupo de trabalho coordenado pelo relator, deputado Pedro Paulo (MDB-RJ). O parlamentar ainda não apresentou os dois projetos de leis e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que devem formar o conjunto da reforma. Estima-se que os textos sejam apresentados a partir da próxima semana. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp O tema é controverso por opor, de um lado, setores que cobram por redução dos gastos do funcionalismo público e mais eficiência e, do outro, servidores públicos e movimentos sociais que denunciam que parte das mudanças envolveria retrocessos e fragilizaria o serviço público. O fim da estabilidade do servidor público – medida prevista na PEC 32 – não estaria mais na nova reforma, garante o relator Pedro Paulo, que também nega que a proposta retire direitos de servidores. Contratos temporários O diretor do Sindicato Nacional dos Docentes do Ensino Superior (Andes) Diego Marques citou, como retrocesso, a previsão de criação de um cadastro nacional para contratação de funcionários temporários, o que seria um risco para a estabilidade do servidor público. “Mesmo que não exista um dispositivo dentro da legislação que viole a estabilidade dos servidores públicos que estão na ativa, na prática, a tendência é que amplas áreas de serviço público não tenham mais concurso com estabilidade”, disse o dirigente sindical. Para Diego, ao disciplinar o contrato temporário em lei, com a figura do empregado contratado via Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), haverá o fim “indireto” da estabilidade ao substituir os servidores concursados por empregados temporários “por meio de uma naturalização, como figura de gestão do Estado dos contratos temporários através desse cadastro”. A estabilidade no serviço público impede a demissão sem causa fundamentada e sem processo administrativo com amplo direito de defesa. A regra é apontada como necessária para impedir interferências políticas e pressões indevidas na prestação dos serviços públicos. O dirigente da Andes acrescentou que o relator ainda não ouviu as entidades que representam servidores. “Não há diálogo. O deputado ouviu representantes, não apenas do Congresso, mas de entidades patronais para pensar a reforma. Porém, não houve interlocução com as entidades de servidores públicos”, concluiu Diego. Eficiência Ao mesmo tempo, os defensores da reforma sustentam que o objetivo é dar maior eficiência ao serviço público, principalmente por meio da digitalização dos serviços e critérios de avaliação de desempenho dos servidores. O presidente da Câmara, Hugo Motta, vem defendendo que o tema não pode ser mais adiado. “O Brasil precisa de coragem para enfrentar suas verdades. E uma delas é inescapável: o Estado brasileiro não está funcionando na velocidade da sociedade. A cada dia, a vida real cobra mais do que a máquina pública consegue entregar. E quando o Estado falha, é o cidadão quem paga a conta”, disse Motta em uma rede social nesta segunda-feira (25). Medidas da reforma Apesar de não ter ainda apresentado o texto, o deputado Pedro Paulo tem concedido entrevistas quando divulga algumas das 70 medidas previstas. Ele reconhece que a reforma trará economia de recursos, mas nega que o objetivo principal das mudanças seja a questão fiscal. Entre as medidas destacadas pelo relator, estão os dispositivos para combater os supersalários; para limitar o trabalho remoto a um dia por semana; fixar em 30 dias as férias por ano [juízes gozam de 60 dias de férias]; e o fim da aposentadoria compulsória para magistrados expulsos do serviço por irregularidades. O relator também tem defendido o estabelecimento de regras gerais nacionais para avaliação de desempenho de servidores; estabelecimento de metas de produtividade e pagamento de bônus por resultados; análise mais rígida para avaliação durante estágio probatório e regras gerais para realização de concursos, com previsão de vagas do Concurso Nacional Unificado (CNU) valendo para estados e municípios. Há, ainda, a previsão de, no mínimo, o estabelecimento de 20 níveis na carreira das categorias; e salário de ingresso limitado a aproximadamente metade daquele recebido no final da carreira. “A reforma administrativa vem para cortar privilégios e modernizar o Estado, com foco em mérito e eficiência”, justificou Pedro Paulo em uma rede social. A Agência Brasil procurou o deputado para comentar o tema, mas não obteve retorno até o fechamento desta reportagem. Princípios da PEC 32 Diego Marques, dirigente sindical do Andes, pondera que o relator tem destacado as medidas de maior aceitação social para tentar ganhar a opinião pública. “Elas visam ganhar apoio da sociedade sem fazer o debate de todos os outros fenômenos discutidos na reforma. Hoje, na verdade, menos de 0,23% dos servidores ganha os supersalários que estão concentrados, sobretudo, na magistratura”, assegurou. O representante dos docentes destacou, ainda, que as organizações do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) avaliam que diversos princípios da Proposta de Emenda Constitucional 32 do governo anterior sobreviveram no atual grupo de trabalho criado sob a presidência de Hugo Motta. “A proposta de um sistema unificado de avaliação de desempenho ignora as peculiaridades de cada autarquia e vai submeter os servidores a critérios produtivistas que precarizam o serviço prestado para a população”, avaliou. Outra crítica é diz respeito ao bônus de produtividade que, na avaliação dele, vai achatar a massa salarial do funcionalismo público e piorar a qualidade do serviço em detrimento de critérios quantitativos de avaliação. “A maioria absoluta dos servidores ganha menos do que 10 salários mínimos. Converter uma parte da remuneração dos servidores em bônus de resultado, na prática, vai tornar o atendimento à população mais precário. As fiscalizações ambientais, por exemplo, serão mais precárias para atender critérios quantitativos”, completou. Os servidores reunidos na Fonasefe e na Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (CondSef) prometem realizar uma agenda de mobilização nas próximas semanas, em Brasília e nos estados, contra a reforma administrativa.
FERNANDA BRIGATTI SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) A mudança no pagamento de precatórios de estados e municípios, prevista na PEC (proposta de emenda à Constituição) 66, poderá instituir um novo tipo de pedalada para essas dívidas judiciais e ainda permitirá que entes não endividados reduzam o ritmo de liberações, aumentando a espera do credor. A inclusão de uma transição para acolher os precatórios da União na meta fiscal monopolizou as discussões da PEC no Congresso, mas é a regra para estados e municípios que preocupa advogados, por colocar em risco a expectativa de que esses governos quitem suas dívidas até 2029. O Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) deve pedir a derrubada da emenda ao STF (Supremo Tribunal Federal). Thiago Diaz, presidente da Comissão Especial de Precatórios da OAB, diz que a proposta toda é inconstitucional, pois acaba com o prazo de pagamento e mexe na correção dessas dívidas. Hoje corrigidas pela taxa Selic, em 15% ao ano, elas passarão a ser atualizadas com IPCA (inflação oficial) mais 2% já a partir de agosto. Em 2021, quando outra alteração na Constituição mexeu nos precatórios, 20 dos 26 estados aderiram a um regime especial de pagamento. Com isso, ficaram obrigados a destinar uma fatia da receita corrente líquida suficiente para quitar, até 2029, seu estoque de precatórios. Entre os municípios, 20% das prefeituras entraram no regime especial. A receita corrente líquida, ou RCL, corresponde ao dinheiro que efetivamente entra nos cofres após descontos obrigatórios. "É uma reedição ampliada da PEC do calote. Estende-se aos estados e municípios e ainda coloca insegurança jurídica ao mudar o ritmo de pagamento sem estabelecer de maneira objetiva até quando vão ter que pagar", diz. Originalmente, a PEC tratava das dívidas de municípios. Mexia na regra de precatórios e abria negociação de dívidas previdenciárias das prefeituras com a União. Na tramitação no Congresso, o alcance cresceu, com amplo apoio de entidades como FNP (Frente Nacional dos Prefeitos) e CNM (Confederação Nacional dos Municípios), essa última patrocinadora do texto original. Aprovada, a emenda afetará desde os grandes fundos que compram os chamados ativos estressados quanto o cidadão comum que em algum momento processou a prefeitura, o estado ou algum ente público, como fundações e universidades públicas. A dívida de precatório, diz o presidente da seccional do Paraná da OAB, Luiz Fernando Casagrande Pereira, acaba virando uma homenagem póstuma. São tantos anos até o pagamento, que muitas vezes o beneficiário já morreu. Essa espera abre margem para o mercado secundário de negociação de precatórios, no qual o credor vende o valor a que terá direito para um terceiro, com deságio em torno de 40%. "Para quem compra precatórios, o problema é o tempo para pagamento. Ele ia estimar cinco, dez ou 20 anos para receber e isso [o prazo] mexe na precificação do que ele oferta", diz o advogado Álvaro Arantes, do escritório Dias Carneiro. No Paraná, o Tribunal de Justiça está pagando neste ano precatórios estaduais emitidos em 2009, mesmo ano das dívidas da Prefeitura de São Paulo. Na capital paulista, há duas filas. A preferencial, que inclui idosos, pessoas com deficiência ou doenças graves, está com o pagamento em dia. Levantamento da OAB do Paraná aponta que a maioria dos estados acabaria com o estoque em 2029 se mantivesse o ritmo atual de pagamentos e alguns o fariam antes. Entre os municípios, apenas 14% não conseguiriam e seriam obrigados a comprometer mais do que 5% de sua RCL para esses pagamentos. A Prefeitura de São Paulo é um deles e vive situação curiosa, pois carrega, ao mesmo tempo, um dos maiores orçamentos públicos do Brasil (superando o caixa de estados), e usufrui da classificação de superendividado, segundo definição do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para entes que precisariam destinar mais do que 5% da RCL para quitar os precatórios atrasados até 2029. Com isso, a cidade consegue manter a destinação de 5%. Isso, até este ano. Se a regra da PEC for mantida, os pagamentos cairão à metade. O estoque que não seria pago em 2029 ficaria a perder de vista. Vitor Boari da Comissão de Precatórios da seccional paulista da OAB, diz que alteração no ritmo de pagamento ignora a entrada de novas dívidas anualmente, tornando imprevisível quando esses credores receberão. "Já não fechava a conta e agora que não fecha mesmo." O prefeito Ricardo Nunes (MDB), de São Paulo, é do mesmo grupo político do relator da PEC na Câmara, o deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP), e esteve na comissão especial durante a votação do relatório que depois foi aprovado no plenário. Procurado, ele não quis comentar. No dia da votação, disse que o pagamento de precatórios compromete o atendimento à população carente. "Quando você concentra muito recurso para pagar precatório, o que também é justo, você gera um desequilíbrio no atendimento à saúde, à educação, à estrutura." Sobre o crescimento do estoque, afirmou que a nova regra é mais razoável para o equilíbrio fiscal e para o atendimento de políticas públicas. Para Messias Falleiros, advogado do escritório Sandoval Filho, teria sido mais razoável criar uma nova regra apenas para os que não teriam capacidade de cumprir o regime especial criado há menos de dez anos. A CNM calcula que a PEC, com as mudanças para precatórios e para dívidas previdenciárias, liberará R$ 700 bilhões dos orçamentos municipais. A entidade diz que as mudanças darão sustentabilidade fiscal aos municípios. Nas contas de Lucas Zantatta (PL), prefeito de Araçatuba, a alteração reduzirá à metade a reserva orçamentária para precatórios, liberando R$ 30 milhões para outras despesas. "O que é um problema é o percentual não ser uma decisão nossa, tirando qualquer possibilidade de adequar o orçamento", diz, sobre a regra atual. "Mas entendo a questão dos credores, eles têm o direito de receber." Nos estados, a avaliação é parecida. A Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul diz que a aprovação da emenda reduzirá à metade o crescimento da dívida, com a troca do índice de correção, e levará o percentual da RCL a 2%. Segundo o secretário-adjunto da Fazenda, Itanielson Dantas Silveira Cruz, os dois comandos poderão aliviar de R$ 700 milhões a R$ 1,5 bilhão dos caixas do estado. A PEC traz outras duas mudanças que, para advogados, tornam ainda mais longa a espera dos credores e abrem caminho para estados e municípios que hoje mantêm seus pagamentos em dia passarem a acumular dívida. A emenda prevê um intervalo percentual entre 1,5% e 5% da RCL para precatórios, variando de acordo com a dívida calculada neste ano. Isso deve acabar reduzindo o ritmo de pagamento de quem estava em dia e destinava, por exemplo, mais do que 1,5%. "É carta branca para acumular dívida de precatório", diz Falleiros. A data-limite para um precatório ser incluído no orçamento do ano seguinte também mudará. Hoje, essa data é 2 abril e a emenda antecipa para 1º de fevereiro. A mudança afeta dívidas judiciais federais, estaduais ou municipais. Com a nova redação da Constituição, só entrariam no Orçamento de 2027 os precatórios emitidos até 1º de fevereiro de 2026, e os casos autuados entre 2 de fevereiro de 2026 e 31 de janeiro de 2027 ficariam para o Orçamento de 2028. ENTENDA O QUE MUDA COM A NOVA PEC DOS PRECATÓRIOS COMO FICAM OS PRECATÓRIOS DE ESTADOS E MUNICÍPIOS? - Desvinculação da Receita Corrente Líquida para o pagamento de precatórios, que hoje varia de acordo com o valor necessário para quitar o estoque em 2029 - Entes terão índices entre 1% e 5% da RCL fixados a partir do estoque de precatórios em 31 de dezembro - Percentual será revisto em 2036 - Valores serão corrigidos por IPCA (inflação oficial) mais 2% ou taxa Selic, o que for menor COMO FICAM OS PAGAMENTOS DE PRECATÓRIOS (DÍVIDAS DECORRENTES DE DECISÃO JUDICIAL) DA UNIÃO? - A partir de 2026, as despesas com precatórios saem do teto de gastos do arcabouço fiscal (a regra para as contas públicas) - A partir de 2027, precatórios passam a contar na meta fiscal de resultado primário das contas públicas maneira escalonada - A regra de transição prevê 10% dos precatórios na meta a cada ano - Correção monetária passa a ser pelo IPCA mais 2% ou Selic, o que for menor O QUE MUDA NA PREVIDÊNCIA SOCIAL? - As dívidas dos estados, municípios e do Distrito Federal com o Regime Geral da Previdência Social poderão ser parceladas - Parcelamento em até 25 anos - Correção considera IPCA mais juros reais de 0% a 4% - Parcela limitada a 1% da RCL mensal média - Redução de 40% de juros e encargos legais e 25% dos honorários advocatícios da União O QUE MUDA NO PIS E PASEP? - Receitas dos regimes próprios de previdência não entram na base de cálculo de PIS e Pasep O QUE MUDA PARA OS FUNDOS PÚBLICOS E O BNDES? - De 2025 a 2030, até 25% do superávit de fundos públicos da União poderão ser usados para o financiamento de projetos estratégicos ou financiamento reembolsável a projetos de enfrentamento à mudança climática. O BNDES é o principal beneficiário porque é o banco responsável pela gestão do Fundo Clima
A prefeitura de São Paulo anunciou nesta segunda, 25, a retomada do concurso nacional de mobiliário urbano com premiação total de R$ 500 mil. O objetivo é selecionar projetos padronizados para espaços públicos em toda a cidade. A disputa será aberta a profissionais legalmente habilitados e busca propostas de equipamentos urbanos mais duráveis, de fácil... The post SP: concurso de mobiliário urbano terá prêmio de R$ 500 mil appeared first on O Antagonista .
O resultado de provas padronizadas de inteligência artificial voltou a ser questionado nesta segunda, 25, depois da divulgação de novos dados sobre o GPT-5. Segundo a OpenAI, o modelo atingiu 94,6% de acerto em uma avaliação de matemática aplicada em estudantes nos Estados Unidos e 74,9% em um conjunto de correções de software com conferência... The post Desempenho do GPT-5 em testes não se repete em tarefas reais, diz estudo appeared first on O Antagonista .
Na Astrologia, cada planeta no mapa astral influencia diferentes aspectos dos potenciais e características dos signos do zodíaco, atuando como um agente... O post Confira como os astros agem no signo de Virgem apareceu primeiro em Catraca Livre .
Nesta segunda-feira, 25, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu prazo de 15 dias para a apresentação das alegações finais no julgamento da ação penal que investiga o “Núcleo 3” da suposta tentativa de golpe. Composta de nove militares ligados às Forças Especiais do Exército — conhecidos como “kids pretos” — e um policial federal, a ação aponta o planejamento de operações para manter o então presidente Bolsonaro ilegalmente no poder. Os réus enfrentam acusações por organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Eis a lista: Bernardo Romão Correa Netto – coronel; Estevam Theophilo – general; Fabrício Moreira de Bastos – coronel; Hélio Ferreira – tenente-coronel; Márcio Nunes de Resende Júnior – coronel; Rafael Martins de Oliveira – tenente-coronel; Rodrigo Bezerra de Azevedo – tenente-coronel; Ronald Ferreira de Araújo Júnior – tenente-coronel; Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros – tenente-coronel; Wladimir Matos Soares – policial federal. Alexandre de Moraes seria vítima do "plano" O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, durante a cerimônia de diplomação na sede do TSE | Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil Conforme a Procuradoria-Geral da República, os militares empreenderam “ações de campo” para o “monitoramento e neutralização de autoridades” no fim de 2022. Entre essas pessoas, estariam Moraes e o presidente Lula. Além disso, os membros seriam os responsáveis pelos esquemas Plano Punhal Verde e Amarelo, Operação Copa 2022 e Operação Luneta. Leia também: "Governo na UTI" , reportagem publicada na Edição 284 da Revista Oeste O post Moraes abre prazo para alegações finais de militares envolvidos em suposto golpe apareceu primeiro em Revista Oeste .
"Vamos fazer levantamentos sobre os custos dos medicamentos nos EUA", disse o presidente norte-americano durante coletiva de imprensa no Salão Oval" The post Trump quer reduzir custos de medicamentos nos EUA em “até 1.500%” appeared first on InfoMoney .
A cantora de 43 anos usou as redes sociais para falar sobre os momentos difíceis que viveu nos últimos anos
Especialistas indicam o que escolher em agosto e setembro para encher a mesa de cores e saúde O post Frutas e verduras da estação que garantem sabor e economia apareceu primeiro em Catraca Livre .
Senador é ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro e, de acordo com governistas, tinha conhecimento dos descontos ilegais que aconteceram na gestão que antecedeu a atual