Com nova era dos juros longos, risco volta a ter preço

Com nova era dos juros longos, risco volta a ter preço

Após mais de uma década de compras maciças de títulos públicos pelos bancos centrais, o mundo entra em uma nova fase. O movimento de quantitative tightening (QT) -reversão dos programas de compra de ativos (QE) iniciados após a crise financeira global- tende a se acelerar, encerrando um ciclo que comprimiu artificialmente os juros longos e reduziu o custo da dívida para governos em todo o mundo. Leia mais (10/16/2025 - 00h36)

Governo facilita licença ambiental especial, após Congresso ameaçar derrubar vetos de Lula

Governo facilita licença ambiental especial, após Congresso ameaçar derrubar vetos de Lula

Alcolumbre confirma votação de vetos de Lula ao novo Licenciamento Ambiental Num gesto ao presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (União-AP), o governo publicou nesta quarta-feira (15) um decreto que abre caminho para a Licença Ambiental Especial (LAE). Esse tipo de licença servirá para autorizar obras estratégicas, mesmo aquelas causadoras de "significativa degradação do meio ambiente". Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Alcolumbre defende, nessa esteira, a exploração de petróleo na Foz do Rio Amazonas, o que vai gerar receita para o seu estado, o Amapá. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assinou a norma, também é favorável à liberação das atividades da Petrobras na região da margem equatorial. Ainda nesta quinta, deve ocorrer reunião entre Petrobras e Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis), com objetivo de discutir pendências antes da liberação para perfuração do primeiro poço na bacia da Foz do Amazonas. Apesar disso, em agosto, Lula rejeitou (vetou) diversos pontos controversos de uma outra lei aprovada pelo parlamento, com regras gerais para o Licenciamento Ambiental. Alcolumbre, então, agendou para esta quinta-feira (16) uma sessão em que os parlamentares terão o poder de derrubar os vetos, retomando na legislação os artigos excluídos pelo petista. A tendência pela derrubada já é reconhecida até pela base. O governo tenta evitar um enfraquecimento da lei, às vésperas da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que acontecerá em novembro, no Pará. A versão do projeto aprovada pelo Congresso é classificada por ambientalistas como "PL da Devastação". Por isso, a intenção dos governistas é de ao menos atrasar a análise dos vetos. Está em jogo, por exemplo: a simplificação da licença por autodeclaração, feita por meio da internet, para empreendimentos de médio potencial poluidor, como uma barragem de rejeitos; a preservação do regime especial de proteção da Mata Atlântica, impedindo corte de floresta nativa; consulta a órgãos e às comunidades indígenas e quilombolas no processo de reconhecimento de terras. Alcolumbre afirmou duas vezes a jornalistas nesta quarta que a sessão vai acontecer. Todavia, líderes sinalizaram possível adiamento. Tanto o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), quanto Wellington Fagundes (PL-MT), que lidera bloco que reúne PL e Novo, assumiram que não houve acordo em torno do texto. Fagundes admitiu que a sessão ficará para depois e que os senadores já foram comunicados. Técnicos da Casa Civil negociam com representantes da pauta do agronegócio, como a senadora Tereza Cristina (PP-MS), quais pontos o governo poderá salvar. Tereza é vice-presidente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), grupo formado por mais de 300 deputados. Nesta terça, 89 entidades do setor produtivo entregaram uma carta a parlamentares defendendo que o Congresso derrube todos os vetos de Lula. De acordo com a Coalizão das Frentes Produtivas, a versão do projeto aprovada pelo parlamento "assegura previsibilidade aos empreendedores" e promove uma "gestão ambiental descentralizada", dando mais poder de decisão a estados e municípios. Licença Especial Pontos do decreto publicado pelo governo nesta quarta: cria a Câmara de Atividades e Empreendimentos Estratégicos, que terá a função de sugerir quais serão as obras estratégicas submetidas à licença especial, cuja autorização vai ser mais rápida que a do licenciamento comum; esse grupo será coordenado pela Casa Civil da Presidência e formado por onze ministérios, entre eles o do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA); a câmara vai estabelecer os critérios para submeter um projeto à licença especial e terá de priorizar obras do Novo PAC. Em busca de apoio político no Congresso e no Amapá, Lula faz acenos a presidente do Senado, Davi Alcolumbre e defende pesquisas sobre petróleo no Estado Ricardo Stuckert/Presidência da República

A virada na relação entre governo e Centrão - O Assunto #1578

A virada na relação entre governo e Centrão - O Assunto #1578

Na semana passada, o Planalto sofreu uma derrota na Câmara após os deputados retirarem da pauta uma Medida Provisória que ajudaria o governo a cumprir a meta fiscal do próximo ano. Um revés que teve a participação da base aliada – parlamentares do Centrão votaram contra os interesses do governo. Passado para trás e fortalecido pelas últimas pesquisas de opinião, o governo resolveu adotar uma medida: deu início a uma série de demissões em cargos comissionados cujos indicados são patrocinados por partidos do Centrão. A ideia é tirar das mãos dos “infieis” vagas do chamado “segundo escalão’. Para contar os bastidores das demissões, Natuza Nery conversa com Guilherme Balza, repórter de política da GloboNews em Brasília. Ele explica qual o cálculo do governo para tirar cargos de segundo escalão das mãos do Centrão justamente neste momento. Depois, a conversa é com Cláudio Couto, cientista político e professor da FGV de São Paulo na Eaesp (Escola de Administração de Empresas de São Paulo). Cláudio explica o conceito de “governo congressual”, usado por ele para explicar o jogo de forças entre Executivo e Legislativo. E analisa qual o grau de ineditismo da retaliação adotada pelo Planalto após ser traído por parlamentares de sua base aliada. Convidados: Guilherme Balza, repórter de política da GloboNews em Brasília; e Cláudio Couto, cientista político e professor da FGV-SP. O que você precisa saber: DEPUTADOS: Câmara impõe derrota ao governo e deixa MP que aumenta tributos perder a validade OCTÁVIO GUEDES: Exoneração de indicados do Centrão pode dar mais poder a Hugo Motta MINISTRA DAS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS: Gleisi diz que governo vai debater com Motta e líderes a substituição de demitidos ligados ao Centrão DEMISSÕES: Lula exonera indicados do Centrão após derrubada de MP no Congresso, mas preserva afilhados de Lira O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Sarah Resende, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski e Carlos Catelan. Apresentação: Natuza Nery. O Assunto é o podcast diário produzido pelo g1, disponível em todas as plataformas de áudio e no YouTube. Desde a estreia, em agosto de 2019, o podcast O Assunto soma mais de 168 milhões de downloads em todas as plataformas de áudio. No YouTube, o podcast diário do g1 soma mais de 14,2 milhões de visualizações. Imagem ilustrativa da Câmara dos Deputados Reprodução/JN

Esqueleto de um dos dinossauros mais antigos do mundo é descoberto na Argentina

Esqueleto de um dos dinossauros mais antigos do mundo é descoberto na Argentina

Cientistas argentinos descobriram na Cordilheira dos Andes um esqueleto quase completo de uma espécie desconhecida de dinossauro que viveu há cerca de 230 milhões de anos, anunciou nesta quarta-feira o instituto científico estatal Conicet. O esqueleto, da espécie de pescoço longo batizada de "Huayracursor jaguensis", foi encontrado 3.000 metros acima do nível do mar, na província de La Rioja, por uma equipe de paleontologia do instituto. A descoberta foi publicada na revista especializada Nature. Os pesquisadores informaram que a espécie remonta ao período Triássico Superior, quando surgiram os primeiros dinossauros e os ancestrais dos mamíferos. "Estimamos que o Huayracursor tenha uma idade de entre 230 e 225 milhões de anos, o que o torna um dos dinossauros mais antigos do mundo", disse Agustín Martinelli, um dos autores do artigo. A espécie faz parte de uma linhagem de dinossauros herbívoros que inclui os gigantes de pescoço longo, embora um indivíduo adulto desse tipo de dinossauro tivesse cerca de 2 metros de comprimento e cerca de 18 quilos, observaram os pesquisadores. Do esqueleto do Huayracursor foi encontrada parte do crânio, a coluna vertebral completa e extremidades anteriores e posteriores praticamente completas. Os autores do artigo estimaram que o fóssil se tornará uma referência no estudo da evolução inicial dos dinossauros. © Agence France-Presse

Presidente da Funai no governo Bolsonaro é condenado a 10 anos de prisão por perseguir indígenas e servidores

Presidente da Funai no governo Bolsonaro é condenado a 10 anos de prisão por perseguir indígenas e servidores

Ex-presidente da Funai, Marcelo Xavier Mário Vilela/Funai O ex-presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Marcelo Xavier, foi condenado, nesta quarta-feira (15), pela Justiça Federal do Amazonas a dez anos de prisão por perseguir lideranças indígenas e servidores da fundação pela liberação das obras do Linhão de Tucuruí. Xavier, atualmente delegado da Polícia Federal, foi chefe da instituição durante o governo de Jair Bolsonaro, de 2019 a 2022, quando foi exonerado do cargo. Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Veja os vídeos mais vistos do g1 Veja os vídeos que estão em alta no g1 Segundo o MPF, Xavier, deu causa à abertura de dois inquéritos sem base legal. No primeiro, acusou servidores da Funai, lideranças indígenas e entidades ligadas ao povo Waimiri Atroari de manipular informações sobre o licenciamento do Linhão de Tucuruí. No segundo, após o arquivamento dessa investigação, denunciou o procurador da República Igor da Silva Spíndola por prevaricação e abuso de autoridade. Os dois casos foram arquivados por falta de provas. O procurador regional Bruno Calabrich classificou a representação contra Spíndola como retaliatória e reconheceu que o procurador havia agido de forma legítima. Para a Justiça, Xavier agiu de forma dolosa e injusta, usando a Polícia Federal como instrumento de pressão política para acelerar as obras do Linhão de Tucuruí. A decisão apontou que ele buscava favorecer interesses políticos e ideológicos, desrespeitando normas e pareceres técnicos. Servidores da Funai relataram que as denúncias criaram um clima de perseguição e tentativa de criminalizar o trabalho indigenista. A sentença destacou que Xavier, como delegado federal e presidente da Funai, tinha conhecimento técnico e sabia que não havia indícios de crime. Após Xavier ser duplamente denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por acusação de denunciação caluniosa, o juiz Thadeu José Piragibe Afonso, condenou-o a cinco anos em ambos os processos. Além disso, a sentença também inclui a perda do cargo público de delegado da PF e o pagamento de indenização mínima por danos morais de R$ 50 mil. Ele poderá recorrer em liberdade. A condenação será comunicada ao Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas para suspensão dos direitos políticos. Em nota, a defesa de Xavier afirmou ter recebido a decisão “com perplexidade e indignação”, sustentando que todos os atos praticados pelo ex-presidente da Funai foram realizados “no estrito cumprimento do dever legal”. Disse ainda confiar no Judiciário e nas instituições, e que recorrerá da sentença por considerar que a decisão “carece de elementos mínimos para a condenação”. A defesa negou qualquer tentativa de usar a PF ou o MP para pressionar servidores ou lideranças indígenas e afirmou que o ofício usado como base para a condenação apenas questionava a gestão de uma indenização milionária destinada à comunidade Waimiri Atroari. Por fim, declarou que lutará pela reforma total da sentença “para demonstrar a inocência” de Xavier.

Congresso deveria manter vetos a PL do Licenciamento

Congresso deveria manter vetos a PL do Licenciamento

O Congresso deverá analisar nesta quinta-feira os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Projeto de Lei (PL) que muda as regras do licenciamento ambiental. Depois de derrubar a Medida Provisória alternativa à elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), a oposição se mobiliza para anular os vetos, embora não seja tarefa simples, uma vez que exige o voto de 257 deputados e 41 senadores. A articulação claudicante do governo no Parlamento, agravada pelas rusgas com partidos da base aliada, tem emitido sinais de dúvida ao Planalto. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Investigação apura morte de dois cidadãos de Trinidad em ataque dos EUA contra suposta 'narcolancha'

Investigação apura morte de dois cidadãos de Trinidad em ataque dos EUA contra suposta 'narcolancha'

A polícia de Trinidad e Tobago informou nesta quarta-feira que investiga a possível morte de dois de seus cidadãos, no último ataque dos Estados Unidos contra uma embarcação que supostamente transportava drogas e navegava próximo à costa da Venezuela. Procuradoria da Venezuela pede à ONU que investigue ataques dos EUA a barcos no Caribe Um agente da polícia confirmou por telefone que as autoridades estão investigando, depois de terem sido alertadas por moradores da aldeia de Las Cuevas, no norte de Trinidad, sobre a presença de dois cidadãos do país na embarcação. No entanto, o policial afirmou que, por enquanto, não pode confirmar nem desmentir a informação. * Matéria em apuração

Novo PNE acerta ao aumentar pressão para melhorar o ensino

Novo PNE acerta ao aumentar pressão para melhorar o ensino

O relatório do novo Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação no Congresso, propõe aumentar a pressão sobre o sistema educacional para que apresente melhores resultados. O substitutivo da proposta original do MEC, sob apreciação da Comissão Especial presidida pela deputada Tabata Amaral (PSB-SP), estabelece que as secretarias estaduais e municipais de Educação precisarão elaborar planos de ação a cada dois anos e estipula critérios mais adequados para avaliação da qualidade do ensino, hoje medida exclusivamente pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), calculado de acordo com o desempenho dos alunos em testes padronizados. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Prefeitura quer transformar prédio de tradicional colégio em novo centro administrativo de Ribeirão Preto

Prefeitura quer transformar prédio de tradicional colégio em novo centro administrativo de Ribeirão Preto

Corredores do Colégio Marista, no Centro da cidade Érico Andrade/G1 A Prefeitura de Ribeirão Preto (SP) protocolou nesta quarta-feira (15) na Câmara um projeto de lei que prevê a instalação do novo centro administrativo para o prédio onde funciona um tradicional colégio particular no Centro da cidade. Segundo a administração municipal, o objetivo é transferir, em julho de 2027, todas as secretarias municipais para o imóvel onde há mais de 80 anos funciona o Colégio Marista, na Rua Bernardino de Campos. O projeto, que ainda precisa ser aprovado pelo Legislativo, vai viabilizar essa transferência por meio de uma permuta de imóveis entre a Prefeitura e a instituição educacional. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp A administração municipal, por um lado, se dispôs a conceder um terreno avaliado em R$ 39,6 milhões na Avenida Braz Olaia Acosta, na zona sul, para a instituição educacional construir uma nova unidade. Em troca, a Prefeitura terá direito sobre o imóvel do colégio na Bernardino de Campos, hoje avaliado em mais de R$ 57,2 milhões. "A proposta estabelece que o particular abra mão integralmente da diferença de valores, além de assumir todas as despesas cartoriais, regularizações e custos técnicos. Como contrapartida social adicional, o particular será obrigado a construir e operar uma unidade educacional privada no imóvel público recebido, com prazos rígidos para início e conclusão das obras, sob pena de reversão automática da permuta", informou a Prefeitura, em nota. Prefeitura de Ribeirão Preto quer transformar prédio do Colégio Marista em novo centro administrativo. Reprodução/ Google StreetView Em nota, o Colégio Marista informou que a instituição se alegra com a possibilidade de ampliar a atuação em Ribeirão Preto, mas entende que há uma série de trâmites e decisões que devem ser realizadas nos próximos meses. A instituição também garantiu que as atividades letivas até 2026 não serão prejudicadas e que toda a comunidade escolar será comunicada sobre as novidades. "Mais do que tudo, enfatizamos que toda e qualquer novidade será compartilhada em primeira mão com famílias, estudantes e educadores que fazem parte da nossa comunidade escolar. Também reiteramos que os anos letivos de 2025 e 2026 ocorrerão normalmente." Com a proposta, a Prefeitura argumenta que vai ter um ganho de mais de R$ 17 milhões de patrimônio, além de criar um novo centro administrativo sem gastar os cerca de R$ 175 milhões previstos no projeto deixado pelo antecessor, Duarte Nogueira (PSDB), e cancelado por Silva na troca do comando, este ano. Atualmente, as secretarias e o gabinete estão instalados em um prédio na Rua Américo Brasiliense, desde que o Palácio Rio Branco foi desocupado por problemas estruturais. Obra do novo Centro Administrativo de Ribeirão Preto, no Jardim Independência, foi cancelada pela atual gestão Cacá Trovó/EPTV Devolução de terreno e Casa do Autista A Prefeitura também enviou à Câmara outro projeto de lei a ser avaliado pelos vereadores em que desfaz a doação do terreno à Prefeitura que seria destinado à construção do novo centro administrativo, na zona norte da cidade. LEIA TAMBÉM Ricardo Silva confirma que vai cancelar construção de sede da Prefeitura de Ribeirão Preto Prefeitura faz mudanças no secretariado para ocupar nova pasta de Governo Digital Levantamento aponta péssimo desempenho em transparência de obras em 16 cidades Ribeirão lança programa que permite abrir empresas em até 3 minutos; veja como funciona Parceria da Prefeitura prevê que Sesc faça manutenção de locais públicos e realize eventos culturais em Ribeirão Preto No texto, a administração municipal sugere ficar com apenas 5 mil metros quadrados, dos mais de 100 mil metros quadrados cedidos pela Fundação Educandário, para a implantação do Centro TEA – Deficiência Intelectual, direcionado ao atendimento de pessoas com autismo e demais transtornos do neurodesenvolvimento pela rede municipal. "A propositura corrige uma destinação que não se materializou", informou o Executivo. Novo centro administrativo Discutida há anos, a construção de um novo centro administrativo para Ribeirão Preto voltou a ser debatida ainda na campanha eleitoral de 2024. Sob críticas de entidades civis e de seu sucessor, no ano passado, o então prefeito Duarte Nogueira assinou um contrato de R$ 173,4 milhões com a empresa vencedora da licitação para o início das obras em um terreno que tinha sido doado ao município na Avenida Cavalheiro Paschoal Innecchi, no Jardim Independência, zona norte da cidade. Em 2025, assim que assumiu como prefeito, Ricardo Silva primeiro suspendeu o projeto por 120 dias para depois cancelar em definitivo a obra. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca