Humberto Campana e Beatriz Milhazes falam sobre brasilidade e processo criativo em talk

Humberto Campana e Beatriz Milhazes falam sobre brasilidade e processo criativo em talk

Brasilidade, o erudito versus o popular, a valorização do feito à mão. Humberto Campana e Beatriz Milhazes compartilharam detalhes de seus processos criativos e inspirações na noite desta quarta-feita, em talk exclusivo para convidados na Louis Vuitton do Rio, no VillageMall. A conversa abordou as afinidades entre cor, forma e matéria nas trajetórias de ambos, com apresentação e mediação de Daniela Gontijo, Country Manager da Louis Vuitton South America. Juliana Paes fala sobre beleza, autocuidado e maturidade: 'A verdadeira liberdade é fazer o que quiser' 'Me sinto cada vez mais conectada com a moda': Lore Improta embarca em jornada transformadora por Paris O encontro celebrou a chegada da Cocoon Couture Uirapuru, assinada por Campana para a coleção Louis Vuitton Objets Nomades, pela primeira vez no Rio. Peça única, a cadeira de balanço foi lançada em abril deste ano, na design week de Milão. Humberto Campana e Beatriz Milhazes compartilharam detalhes de seus processos criativos e inspirações Miguel Sá “Queria que essa peça fosse um ser vivo, com alma. Quando você não perde a conexão com suas origens, você tem a conexão com o seu sagrado, suas raízes, seu espírito”, exaltou Humberto. “Acredito que tendo clareza nas minhas referências, vou ainda continuar fazendo coisas que possam me surpreender.” O encontro celebrou a chegada da Cocoon Couture Uirapuru, assinada por Campana para a coleção Louis Vuitton Objets Nomades, pela primeira vez no Rio Miguel Sá Por sua vez, Beatriz revisitou o processo criativo de sua colaboração para a maison: em 2020, ela fez uma reinterpretação da icônica bolsa Capucines, no projet Artycapucine. “Todas as artes aplicadas, inclusive a moda, me alimentam. A experiência no ateliê da Vuitton foi muito rica, bonito de ver a valorização das artesanias. Amo o feito à mão. Até hoje, só trabalho com um assistente”, contou Beatriz.

Justiça suspende remoção de moradores no bairro Caiçara, em Arraial do Cabo

Justiça suspende remoção de moradores no bairro Caiçara, em Arraial do Cabo

A comunidade, limpou a área em Arraial do Cabo Ascom / Arraial do Cabo A Justiça suspendeu a decisão que autorizava a remoção de moradores do bairro Caiçara, em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio. A medida atende a um recurso da Defensoria Pública do Estado e impede, por ora, a desocupação da área onde a iniciativa privada pretende construir um resort de luxo. A comunidade, formada majoritariamente por pescadores, conta com o apoio da prefeitura e de deputados estaduais. A ação judicial foi movida pela Defensoria Pública após uma decisão favorável à construção do empreendimento. Com o efeito suspensivo concedido, as famílias do Caiçara e também da área do Sabiá, que seria afetada pela obra, ganharam um novo fôlego na luta contra a remoção. Siga o canal do g1 Região dos Lagos no WhatsApp. O projeto do resort prevê ocupação de uma extensa área que contorna a Lagoa de Araruama até a Praia da Pernambuca, incluindo terrenos de Área de Proteção Ambiental (APA). Veja os vídeos que estão em alta no g1 A prefeitura de Arraial do Cabo também decidiu se posicionar oficialmente no processo. A Secretaria de Habitação iniciou a topografia do bairro Caiçara para geo localizar as moradias e anexar os dados aos autos, alegando que a remoção causaria um impacto social irreversível. As casas da região estão consolidadas há mais de duas décadas, com acesso à água e energia elétrica. A Procuradoria do município deve entrar com pedido de suspensão das demolições. Deputados estaduais que integram comissões estratégicas da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) também se manifestaram. Marcelo Dino (União–RJ), da Comissão de Meio Ambiente, classificou a decisão como “uma vitória parcial, mas muito importante”. “A suspensão da decisão de remoção dá um respiro para as famílias do Caiçara e do Sabiá, que há anos vivem com medo de perder o teto e a dignidade. Seguiremos atentos aos desdobramentos judiciais e solicitando que o Estado e o INEA apresentem um plano técnico de regularização fundiária, dentro da lei e com respeito ao meio ambiente e à vida dessas pessoas”, disse Dino. Yuri Moura (Psol), presidente da Comissão de Assuntos Legislativos, também celebrou a decisão e criticou o avanço da especulação imobiliária na região. “Essa decisão dá esperança, assim como a que suspendeu a remoção no Sabiá. Vamos seguir combatendo essa sanha da especulação imobiliária e do INEA. Casos como o dessas comunidades exigem uma reflexão mais profunda”, afirmou Moura. A comunidade segue mobilizada e aguarda os próximos desdobramentos judiciais.

Mapa: uma em cada duas farmácias municipais de Sorocaba está com quase metade do estoque de medicamentos zerado

Mapa: uma em cada duas farmácias municipais de Sorocaba está com quase metade do estoque de medicamentos zerado

UBS Jardim Rodrigo, em Sorocaba (SP), está na lista onde há mais falta de medicamentos Prefeitura de Sorocaba/Divulgação Pelo menos uma de cada duas farmácias das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Sorocaba (SP) estava com quase metade do estoque de medicamentos zerado nesta quarta (15) e quinta-feira (16). Os dados foram obtidos por meio de um levantamento exclusivo do g1, que identificou mais de 230 medicamentos em falta em pelo menos uma UBS. A prefeitura nega a situação. (Leia o posicionamento completo abaixo.) O levantamento foi feito com dados disponibilizados pela Relação Municipal de Medicamentos (Remume), que é a lista de medicamentos adquiridos pelo município (veja a metodologia usada no levantamento). Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp Conforme os números, faltavam ao menos 40% dos remédios distribuídos pela rede pública em 18 das 32 unidades de saúde da rede municipal que possuem farmácia. Os dados apontam que na Unidade Básica de Saúde da Vila Santana 56,7% dos medicamentos estavam em falta. Essa farmácia enfrenta a situação mais crítica da cidade, onde 156 medicamentos estavam zerados. Veja a situação do estoque nas 10 UBSs mais críticas: A UBS do bairro Maria do Carmo, na zona norte, também apresenta situação parecida. O sistema registrava a falta de 141 medicamentos, ou 51% do total. Na UBS do Ulisses Guimarães, os dados eram próximos. Havia a falta de 139 medicamentos, ou 50,5,% do estoque zerado. Lopes de Oliveira: faltavam 138 medicamentos (50% do total); Vila Angélica: 135 (49%); Jardim Rodrigo: 131 (47%); Vila Barcelona: 127 (46%); Aparecidinha: 139 (50,5%); Paineiras: 125 (45%); Vila Sabiá: 124 (45%); e Vila Barão: 122 (44%). Faltam mais de 50 medicamentos O levantamento aponta ainda que 51 medicamentos não apareciam na lista e, portanto, não estavam disponíveis em nenhuma UBS da cidade. A lista conta, por exemplo, com a fluticasona, que é um corticosteroide com ação anti-inflamatória, utilizada em crises asmáticas. Outros itens em falta eram cloridrato de oxibuprocaína, um anestésico local que serve para problemas oftalmológicos, omeprazol e insulina (veja lista abaixo). De acordo com o levantamento, são 275 tipos de medicamentos distribuídos na rede pública, sendo que 230 deles estavam em falta em alguma unidade de saúde, o que equivale a 85% do total. Imagens mostram falta de vários medicamentos em UBS de Sorocaba (SP) Reprodução O que diz a Prefeitura de Sorocaba Questionada sobre os dados, que levam em consideração números oficiais divulgados pelo município, a Prefeitura de Sorocaba disse na quarta-feira (15) e reiterou nesta quinta-feira (16), que "os números divulgados não condizem com a realidade". O g1, então, solicitou os números e questionou se os dados divulgados no portal estão corretos, mas não obteve resposta ou recebeu outro levantamento. "O Poder Público salienta que continua realizando reposições constantes nos estoques das unidades, conforme a disponibilidade dos fornecedores e o cronograma de entregas, garantindo o abastecimento regular da rede municipal de saúde. Ressaltou que, somente em 2025, "já foram investidos e pagos mais de R$ 12 milhões em compras de medicamentos, a partir de contratos já vigentes". "Além disso, parte dos medicamentos é de responsabilidade do Governo do Estado, que realiza o fornecimento diretamente aos municípios." Cenário alarmante é problema generalizado Rosana Maria Paiva dos Anjos, infectologista e especialista em saúde pública e professora da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde PUCSP, avaliou o cenário como alarmante. O problema da falta de medicamentos na rede pública é crônico e complexo. E a informação de que dos 275 tipos de medicamentos distribuídos na rede pública, estão em falta 234 deles em alguma unidade de saúde do município de Sorocaba, número que corresponde a 85% do total dos produtos relacionados é um dado alarmante que reflete a crise crônica do desabastecimento no Sistema Único de Saúde (SUS). A médica lembra ainda que a lista de medicamentos em falta na rede pública inclui “uma ampla gama de itens essenciais, afetando diversas áreas terapêuticas, mostrando que o problema é sistêmico e generalizado”. “Que não se trata de situação isolada de um ou outro medicamento, mas de uma falha estrutural que atinge a maior parte dos itens da lista de medicamentos essenciais. Esse cenário indica a falência da cadeia de logística e distribuição e a ineficácia dos mecanismos de planejamento e gestão, com sérias consequências para a saúde da população.” Ela diz ainda que a “ausência desses medicamentos pode comprometer gravemente o tratamento de doenças crônicas, agudas e de alta complexidade, interrompendo tratamentos, gerando substituições não adequadas, podendo levar a complicações de quadros clínicos, aumentando as internações, impactando diretamente a qualidade de vida e a saúde da população”. Metodologia Para realizar o levantamento, o g1 usou o Python, uma linguagem de programação, para automatizar as consultas e coletar todos os dados disponibilizados no portal da prefeitura. A coleta foi realizada na quarta-feira, entre 15h e 17h, e na quinta, entre 10h e 11h. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí

INCA diz que alta nos casos de câncer desde 2019 é resultado de melhoria na captura dos dados, mas 'não significa aumento real de diagnósticos'

INCA diz que alta nos casos de câncer desde 2019 é resultado de melhoria na captura dos dados, mas 'não significa aumento real de diagnósticos'

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) afirmou, em nota enviada ao g1, que o aumento de 284% nos registros de câncer no Sistema Único de Saúde (SUS) entre 2013 e 2024, apontado em levantamento da reportagem, é resultado da melhoria na captação de informações pelo sistema público de saúde e que o conjunto de dados "não significa aumento real de diagnósticos" no país. Segundo o órgão, os dados disponíveis no DataSUS e consultados pela equipe de reportagem sob a classificação de "casos segundo ano do diagnóstico" apresentam uma alta que é reflexo da implementação de novas regras de notificação, pois o sistema público passou a exigir a obrigatoriedade de todos os tipos de câncer no registro do Cartão Nacional de Saúde e o uso da anotação médica específica (CID-10) a partir de 2018. Antes disso, o preenchimento era limitado a alguns grupos, como câncer de mama e colo do útero, incluídos no Sistema de Informações de Câncer (Siscan) desde 2013. "Em resumo, a obrigatoriedade do registro do Cartão Nacional de Saúde e da CID-10 em 2018 qualificou a obtenção dos dados sobre diagnósticos registrados nos sistemas de informação do SUS. O aumento no total de casos apresentados a partir de 2019 decorre, portanto, de uma melhoria na captura dos dados, o que não significa que houve um aumento real de diagnósticos de câncer", informou o órgão. Estimativas e metodologia O instituto explica que as informações do Painel Oncologia BR – DataSUS são registros administrativos, que refletem os atendimentos realizados, e não o total de pessoas diagnosticadas. O “padrão-ouro” para medir incidência, segundo o órgão, são os Registros de Câncer de Base Populacional (RCBP), atualmente presentes em 31 cidades brasileiras, que cobrem cerca de 25% da população nacional. Durante a apuração, o g1 solicitou ao Ministério da Saúde dados nacionais de incidência de câncer com recorte por faixa etária, mas a pasta informou não possuir esse tipo de consolidação. Sem esses números, o painel do DataSUS segue sendo a única base pública de acesso aberto que permite acompanhar o comportamento anual dos diagnósticos e atendimentos oncológicos no SUS. Esses registros coletam e validam os casos novos diagnosticados em áreas definidas e servem de base para a projeção nacional. Com base nesses dados e em informações do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM/DataSUS), o INCA produz as Estimativas de Incidência de Câncer no Brasil, publicadas a cada três anos. O instituto informou ainda que está finalizando o novo relatório de estimativas para o triênio 2026–2028, que trará uma análise específica sobre a ocorrência da doença em faixas etárias mais jovens. Tendência global de aumento em jovens Especialistas ouvidos pelo g1 reforçam que há uma tendência real de crescimento dos diagnósticos entre adultos jovens, observada também em países desenvolvidos. “Mesmo considerando ajustes de notificação, o aumento é real e vem sendo descrito em várias partes do mundo”, explica Stephen Stefani, oncologista da Oncoclínicas e da Americas Health Foundation. “O estilo de vida moderno, o sedentarismo, a obesidade e o consumo de ultraprocessados criaram uma geração mais vulnerável a doenças crônicas precoces.” Segundo Samuel Aguiar, líder do Centro de Referência de Tumores Colorretais do A.C.Camargo Cancer Center, os tumores colorretais são um exemplo claro dessa mudança de perfil. “É uma doença de estilo de vida. Só 5% dos casos são hereditários; 90% têm relação com alimentação, sedentarismo e obesidade”, diz o médico. Estudos internacionais, como o publicado na revista Nature Medicine (2022), mostram crescimento consistente de câncer em adultos de até 50 anos em países como Estados Unidos, Reino Unido, Japão e Coreia do Sul. Entre os tipos com maior aumento estão os tumores de mama, intestino e fígado, justamente os que também mais crescem no Brasil, segundo dados do DataSUS. Para os oncologistas, compreender o impacto do diagnóstico precoce exige tanto melhor rastreamento quanto transparência nos sistemas públicos. “Toda política de saúde depende de dados, e hoje eles ainda são frágeis”, afirma Stefani. “A melhoria na captura é positiva, mas não elimina o fato de que estamos vendo mais casos em idades cada vez mais jovens.”

Odete Roitman: o curioso caso da vilã que foi ‘condenada’ no Pantanal

Odete Roitman: o curioso caso da vilã que foi ‘condenada’ no Pantanal

Beatriz Segall interpretou Odete Roitman na versão de 1988 de 'Vale Tudo'. Em 2025, Debora Bloch dará vida personagem. Bazilio Calazans/Acervo/Globo/Rudy Huhold Uma das vilãs mais famosas da teledramaturgia brasileira, Odete Roitman, foi presa em flagrante e condenada por tentativa de homicídio na cidade de Miranda, região pantaneira de Mato Grosso do Sul. Apesar de parecer uma brincadeira, o processo de fato existiu e teve decisão assinada em 8 de novembro de 2019. O caso foi reaceso novamente com a movimentação dos últimos capítulos da nova versão da novela, nesta semana. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp Ao g1, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) explicou que o caso não envolve nenhuma pessoa real. Segundo o órgão, o documento foi criado apenas para testar o sistema eletrônico do Judiciário. À época, a suspeita fictícia chegou a ser condenada pelo crime de tentativa de homicídio. Em nota, o TJMS informou que a “empresária pantaneira” Odete Roitman foi criada em uma base de treinamento usada para simular processos e verificar o funcionamento das ferramentas do sistema eletrônico. O Tribunal reforçou ainda que, embora o processo cite a comarca de Miranda, ele não tem relação com nenhuma vara ou unidade judicial real. LEIA TAMBÉM Homem atacado por onça no Pantanal tem alta após cirurgia delicada para retirar garras Nelore é flagrado tomando banho de cachoeira em rio cristalino Perfumes, eletrônicos e roupas a partir de R$ 5: veja como participar de bazar solidário Quem é Odete Roitman? A personagem, interpretada por Beatriz Segall na primeira edição da novela (1988) e por Débora Bloch na nova versão (2019), ficou conhecida por ser uma grande empresária fria, calculista, implacável e com forte senso de controle e poder. Ela é a vilã das vilãs: despreza a própria filha doente, humilha pobre, odeia brasileiro e só pensa em si. É odiada dentro e fora da novela. Mas é também amada ao nível de uma superstar. Especialista em teledramaturgia, Nilson Xavier explica que a versão original de “Vale Tudo” mudou inclusive o conceito vilanesco das novelas. “Antes de Odete, as vilãs eram vistas como personagens questionáveis, que davam medo, mas não exerciam esse fascínio”, diz ele em entrevista ao g1. “Altiva em ‘A Indomada’, Maria Regina em ‘Suave Veneno’, Branca em ‘Por Amor’, Raquel em ‘Mulheres de Areia’... A partir dessas vilãs dos anos 90, o público passou a ficar fascinado. De 2000 para cá, tivemos Laura, Bia Falcão, Flora, Nazaré, Carminha. Agora, a gente espera que uma vilã seja extremamente carismática, como a Odete Roitman.” Por que Odete Roitman e Maria de Fátima são tão adoradas? Veja vídeos de Mato Grosso do Sul

Ary Mirelle responde comentários sobre beber álcool durante período de amamentação

Ary Mirelle responde comentários sobre beber álcool durante período de amamentação

Ary Mirelle aproveitou um "vale night" com João Gomes pouco mais de um mês após o nascimento de Joaquim, o segundo filho do casal. A influenciadora falou sobre o consumo de bebida alcoólica enquanto ainda amamenta o caçula nos stories desta quarta-feira (15.10). "Eu tenho um estoque do meu próprio leite, ele não toma fórmula por decisão minha. Eu estou tendo muito leite, então tiro para ele. Perguntaram sobre a amamentação porque eu estava tomando vinho. Eu faço uma tabelinha quando eu bebo. Eu não bebo muito, é raro... mais assim com o João quando quero tomar um vinho. Mas eu não bebo, só socialmente e muito raro", iniciou Ary nos Stories ao compartilhar o print de uma mensagem que recebeu no direct do Instagram com o questionamento. "Tem uma tabelinha que eu faço desde que tive Jorge. É uma tabelinha das horas por dose. Eu tomo uma dose de vinho e são duas horas que tenho que ficar sem amamentar, tirar o leite e tomar muita água para limpar", explicou a influenciadora, afirmando que não amamenta o herdeiro ao consumir álcool. Initial plugin text Initial plugin text