50 jogos em promoção nesta semana para você testar hoje mesmo

50 jogos em promoção nesta semana para você testar hoje mesmo

A PlayStation Store traz, nesta semana, vários jogos selecionados que fazem sucesso na plataforma em oferta nos consoles PlayStation 4 (PS4) e PlayStation 5 (PS5). Entre os nomes mais interessantes estão Final Fantasy VII Remake Intergrade por R$ 75,81, God of War: Ragnarok por R$ 98,96 e Gran Turismo 7 por R$ 98,96. Já nos consoles Xbox Series S e Xbox Series X, Like a Dragon: Infinite Wealth, considerado um dos melhores jogos da franquia e que segue a fórmula de RPG por turnos, está pelo menor preço histórico: R$ 104,96. Enquanto as promoções de Halloween não começam no Steam, a plataforma da Valve traz oportunidades para economizar em jogos variados da plataforma. Um dos destaques é o recém-lançado Absolum, de um dos estúdios responsáveis por Streets of Rage 4, que está à venda por R$ 66,59 e já é cotado como um dos melhores roguelites do ano. Nas linhas a seguir, o TechTudo traz as principais ofertas da semana para você ficar por dentro das promoções. Confira: 10 melhores jogos de Xbox One da história, segundo os jogadores ➡️ Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Like a Dragon: Infinite Wealth é o maior jogo já produzido pela RGG Studio e segue a fórmula de RPG por turnos Divulgação/Sega Quais jogos para PC são leves? Veja no Fórum do TechTudo 1. Ofertas em games do PlayStation Embora o futuro da Electronic Arts seja bastante incerto, alguns dos melhores jogos lançados recentemente pela companhia estão com desconto nos consoles da Sony. Entre eles, vale destacar Dead Space (Remake) por R$ 67,78, para combinar com a temporada de Halloween, e também It Takes Two, que ganhou o prêmio de Jogo do Ano pelo The Game Awards em 2021. Veja mais indicações de jogos em oferta nos consoles PlayStation: Final Fantasy 7 Remake resgata clássico da Square Enix com uma roupagem moderna em RPG de ação Divulgação/Steam The Witcher 3: Wild Hunt - R$ 41,58 God of War: Ragnarok - R$ 98,96 Star Wars Jedi: Survivor - R$ 67,78 Red Dead Redemption 2 - R$ 74,97 Dead Space (Remake) - R$ 67,78 It Takes Two - R$ 59,67 Yakuza: Like a Dragon - R$ 43,80 Gran Turismo 7 - R$ 98,96 Mass Effect Legendary Edition - R$ 29,89 Final Fantasy VII Remake Intergrade - R$ 75,81 2. Ofertas em games do Xbox Um dos melhores jogos lançados em 2023, Alan Wake 2 está com sua ediçã completa em oferta nos consoles da Microsoft, saindo por R$ 107,97 nesta semana. Também há oportunidades em títulos mais nichados, mas que também são de excelente qualidade: Frostpunk 2 por R$ 77,96 e o jogo brasileiro Horizon Chase 2 por R$ 46,22. Fique por dentro dos melhores jogos em oferta no Xbox nesta semana: A lanterna segue sendo uma ferramenta poderosa para se proteger em Alan Wake 2 Reprodução/Bruno Magalhães Like a Dragon: Infinite Wealth - R$ 104,96 Alan Wake 2: Deluxe Edition - R$ 107,97 Mafia: Trilogy - R$ 49,98 Tony Hawk’s Pro Skater 1+2 - R$ 69,65 Sonic Colors: Ultimate - R$ 65,70 Titanfall 2: Ultimate Edition - R$ 17,85 Frostpunk 2 - R$ 77,96 Horizon Chase 2 - R$ 46,22 Blasphemous - R$ 23,11 Marvel’s Midnight Suns - R$ 44,98 3. Ofertas em games da Steam Um dos maiores sucessos do mundo dos games atualmente, GTA 5 está com desconto e pode ser adquirido por R$ 74,95 nesta semana. Caso você queira jogar Borderlands com os amigos, mas ainda não tem dinheiro para adquirir o jogo mais recente da série, é possível garantir Borderlands 3 por apenas R$ 11,99. Fique por dentro das principais oportunidades para economizar em jogos de PC no Steam: Absolum é um novo Beat'em Up da Dotemu de Streets of Rage 4 com personagens originais e mecânicas Roguelike Reprodução/Steam Warhammer 40,000: Space Marine 2 - R$ 89,95 Celeste - R$ 14,99 Wolfenstein 2: The New Colossus - R$ 23,25 GTA 5 - R$ 74,95 Absolum - R$ 66,59 Tekken 8 - R$ 148,45 Borderlands 3 - R$ 11,99 Manor Lords - R$ 64,99 Mafia: Definitive Edition - R$ 34,48 Guilty Gear Strive - R$ 86,99 4. Ofertas em games da Nintendo Produzido pelo mesmo estúdio de Blasphemous, Ninja Gaiden: Ragebound é um resgate da clássica fórmula de plataforma 2D da franquia da Koei Tecmo e que está entre os melhrores jogos do gênero lançados este ano. O jogo está com desconto no Nintendo Switch e está à venda por R$ 84,80 nesta semana. Também é possível garantir Overcooked Special Edition por R$ 11,99 e Dragon Ball FighterZ, que recentemente confirmou o lançamento de novos conteúdos, por R$ 54,38. Veja mais oportunidades para economizar em jogos de Nintendo: Dragon Ball FighterZ é um game de luta que impressiona com visuais que parecem saídos direto do desenho animado Reprodução/PlayStation Mortal Kombat 11 Ultimate - R$ 41,85 Ninja Gaiden: Ragebound - R$ 84,80 Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge - R$ 56,99 SUPERHOT - R$ 20,70 Metal Slug Tactics - R$ 48,09 Dying Light: Definitive Edition - R$ 49,80 LEGO Star Wars: The Skywalker Saga - R$ 45,98 Overcooked Special Edition - R$ 11,99 Don’t Starve - R$ 19,97 Dragon Ball FighterZ - R$ 54,38 5. Oportunidades em mídias físicas A Amazon está com um pequeno desconto em Pokémon Scarlet e Violet, aproveitando a empolgação com o lançamento de Legends Z-A nesta semana. No Mercado Livre, também há grandes descontos em jogos em mídia física como Resident Evil Village por R$ 120 e Immortals Fenyx Rising por R$ 71,86. Veja mais oportunidades em jogos em mídia física: Resident Evil Village segue fórmula em primeira pessoa da franquia e traz elenco marcante, incluindo Lady Dimitrescu Divulgação/Capcom Star Wars Outlaws (PS5) - R$ 146 Immortals Fenyx Rising (PS4) - R$ 71,86 Sonic X Shadow Generations (PS5) - R$ 172,70 Resident Evil Village (PS5) - R$ 120 Devil May Cry 5 (PS5) - R$ 120 Pokémon Violet (Switch) - R$ 284,05 Shin Megami Tensei V Vengeance (PS5) - R$ 173,56 Far Cry 6 (PS4) - R$ 109,88 Mass Effect Legendary Edition - R$ 78,98 Assassin’s Creed Valhalla - R$ 113 Com informações de PlayStation, Xbox, Steam e Nintendo Mais do TechTudo Veja também: GHOST OF YOTEI superou o seu antecessor? Veja o Review! GHOST OF YOTEI superou o seu antecessor? Veja o Review!

Descubra os melhores lugares para se hospedar em Tóquio

Descubra os melhores lugares para se hospedar em Tóquio

Milhões de visitantes vão a Tóquio todos os anos para explorar o caos organizado que é a cidade mais populosa do mundo. Seja pela cena gastronômica tentadora, pela moda que dita tendências ou pela rica história, a capital japonesa atrai todos os tipos de viajantes. Francamente, você poderia passar meses aqui e ainda assim mal arranhar a superfície. E escolher seu hotel pode ser tão desafiador quanto decidir o que incluir em uma visita curta. Vamos com calma e começar por onde ficar. Para ajudar você a navegar pelas milhares de opções, reduzimos a lista a alguns dos nossos favoritos. Eles variam em localização — de centros frenéticos a enclaves residenciais mais tranquilos. Alguns são totalmente novos, outros são instituições consagradas. Muitos pertencem a marcas internacionais conhecidas, mas alguns são resultados dos sonhos e talentos locais. Os hotéis favoritos da Vogue em Tóquio Para um ryokan moderno: Hoshinoya Tokyo Para um ponto de encontro descolado: Trunk(Hotel) Cat Street Para vistas impecáveis: Bulgari Hotel Tokyo Para design minimalista: Aman Tokyo Para um santuário urbano: Trunk(Hotel) Yoyogi Park Para uma escapada de spa: Janu Tokyo A seguir, nosso guia dos melhores hotéis em Tóquio. Hoshinoya Tokyo Hoshinoya Tokyo Reprodução O distrito comercial de Otemachi pode não ser o primeiro local que vem à mente quando se pensa em um ryokan (pousada tradicional japonesa), mas você não encontrará um retiro tranquilo como o Hoshinoya Tokyo em nenhum outro lugar da cidade. Ao entrar, a cacofonia da metrópole agitada desaparece instantaneamente, sendo substituída por uma aura relaxante. Você é recebido por um atendente atencioso que guarda seus sapatos em um dos armários de bambu e castanheira que revestem as paredes, convidando-o a andar descalço sobre os tatames. Todo o hotel, incluindo o restaurante (que funciona apenas no jantar), é estritamente reservado para hóspedes. E embora haja 84 quartos no total, cada andar possui apenas seis acomodações, criando uma sensação de intimidade — como se cada nível fosse seu próprio pequeno ryokan — além de um lounge compartilhado, o ochanoma, abastecido com petiscos cortesia, como onigiri e uma variedade de chás sazonais. Aproveite acomodações espaçosas com móveis baixos, banheiras fundas e elementos tradicionais do design japonês, como biombos shoji. Mas, enquanto estiver aqui, não deixe de subir até o onsen na cobertura e mergulhar nas propriedades curativas das águas termais naturais. Comodidades: Onsen, lounge com petiscos e bebidas, frigobar cortesia (bebidas não alcoólicas), spa, restaurante. Dica da editora: Além dos petiscos nos lounges ochanoma, o hotel também oferece soba cortesia à noite. Endereço: 1 Chome-9-1 Otemachi, Chiyoda City, Tóquio 100-0004, Japão. Janu Tokyo Janu Tokyo Reprodução A cada poucos anos surge um hotel que chama tanta atenção que se torna um ícone antes mesmo de abrir. Em 2024, esse título pertenceu ao Janu Tokyo. O carro-chefe da aguardada marca irmã da Aman troca o zen e a serenidade por uma abordagem mais enérgica à hospitalidade — talvez melhor exemplificada pelos impressionantes oito espaços de alimentação e bebidas da propriedade. O hotel também oferece um centro de bem-estar robusto que se estende por quatro andares, abrigando uma das maiores academias da cidade, uma piscina de 25 metros e um extenso spa. Quando chega a hora de descansar, os quartos espaçosos, com interiores predominantemente monocromáticos, recebem os hóspedes com banheiras de imersão e varandas na maioria dos casos. Comodidades: Spa, piscina coberta, academia, restaurantes, bar. Dica da editora: Duas Spa Houses com suas próprias salas duplas de tratamento e instalações de hidroterapia oferecem o auge da experiência de bem-estar privada. Endereço: 1 Chome-2-2 Azabudai, Minato City, Tóquio 106-0041, Japão. Trunk(Hotel) Cat Street Trunk(Hotel) Cat Street Reprodução Localizado entre dois polos vibrantes — o coração de Shibuya de um lado e Harajuku do outro — há muito acontecendo ao redor do Trunk(Hotel) Cat Street. Além de sua localização excepcional, esta propriedade boutique de estilo de vida conseguiu capturar o espírito do momento, tornando-se um refúgio preferido pelos moradores descolados e naturalmente estilosos da vizinhança. O lounge do saguão, que funciona como café durante o dia e bar à noite, também serve como espaço de co-working e é um ponto de encontro animado praticamente a qualquer hora. No andar superior, há apenas 15 acomodações, que variam de quartos aconchegantes a suítes em estilo residencial, todas decoradas com adornos personalizados feitos no Japão e materiais reaproveitados (upcycled). O hotel oferece dois restaurantes no local — um que serve pratos internacionais com toques japoneses e outro especializado em yakitori (espetinhos de carnes e vegetais) — além de sua própria versão de uma loja de conveniência, com petiscos de origem local e uma seleção curada de produtos sustentáveis. Comodidades: Bar/café, restaurantes. Dica da editora: A Living Suite é a que tem mais personalidade, equipada com projetor, toca-discos, bar em formato de “L” e um espaço de convivência tipo loft acima do quarto envidraçado. Endereço: 5 Chome-31 Jingumae, Shibuya City, Tóquio 150-0001, Japão. Aman Tokyo Aman Tokyo Reprodução Destinos remotos sempre fizeram parte da filosofia da Aman desde sua criação, mas a abertura da propriedade em Tóquio, em 2014, marcou o primeiro projeto “urbano” da marca. A abordagem minimalista do arquiteto residente Kerry Hill aos empreendimentos de luxo que definem o grupo talvez encontre seu papel mais natural no Japão — um país onde menos é mais. O átrio abobadado no saguão, um ponto popular para o chá da tarde, tornou-se uma espécie de ícone dentro do portfólio da Aman, assim como a piscina revestida de pedra, de 30 metros, com vista para a cidade. Os quartos claros e arejados estão entre os maiores da capital — o menor deles tem 71 metros quadrados — e são caracterizados por madeira clara e móveis de perfil baixo. Deslize o biombo shoji para revelar um banheiro de pedra, completo com uma banheira ofuro junto à janela e vista panorâmica ininterrupta. Comodidades: Café da manhã cortesia, piscina coberta, spa, academia, restaurantes, bar. Dica da editora: Passe pela piscina ao pôr do sol para oportunidades de fotos impressionantes. Endereço: The Otemachi Tower, 1 Chome-5-6 Otemachi, Chiyoda City, Tóquio 100-0004, Japão. Hotel Groove Shinjuku, a Parkroyal Hotel Hotel Groove Shinjuku, a Parkroyal Hotel Reprodução O Hotel Groove Shinjuku oferece uma faixa de preço mais acessível do que sua propriedade-irmã, o Bellustar Tokyo, mas ainda se beneficia da mesma torre moderna e de uma localização privilegiada. Os quartos de categoria básica são compactos, mas há várias opções maiores (com tarifas relativamente razoáveis), como a Japanese Suite, que possui piso de tatame espaçoso o suficiente para acomodar vários futons — um sucesso entre famílias. Carpetes coloridos destacam as acomodações de tons neutros, enquanto as suítes projetadas por artistas aumentam a dose de personalidade. E, se você estiver planejando uma estadia mais longa, a lavanderia de moedas no local é um toque surpreendentemente prático e bem-vindo. Comodidades: Restaurante, bar, lavanderia. Dica da editora: Os ônibus-limousine diretos entre a Tokyu Kabukicho Tower e os aeroportos de Narita ou Haneda tornam o trajeto de chegada e partida extremamente conveniente. Endereço: 1 Chome-29-1 Kabukicho, Shinjuku City, Tóquio 160-0021, Japão. Four Seasons Hotel Tokyo at Otemachi Four Seasons Hotel Tokyo at Otemachi Reprodução A ocupação dos andares superiores de arranha-céus é comum entre os hotéis de luxo em Tóquio — e não é diferente na segunda unidade do Four Seasons na cidade. Ao sair dos elevadores no 39º andar, você é recebido por uma tranquila fonte de água, inspirada no fosso do Palácio Imperial. Na verdade, a residência real (e o horizonte da vasta metrópole) pode ser vista de vários pontos do hotel, incluindo o lounge do saguão, onde é servido o chá da tarde, e muitos dos seus 190 quartos. As acomodações são espaçosas — como se espera de um Four Seasons —, com janelas do chão ao teto que proporcionam ampla iluminação natural e vistas panorâmicas. Se quiser avistar a Tokyo Skytree, desça até a piscina coberta aquecida para algumas braçadas e depois relaxe em uma das cadeiras de névoa. Quando bater a fome, há várias opções gastronômicas no local, incluindo o restaurante italiano Pigneto, que funciona o dia todo (as pizzas napolitanas artesanais são o destaque). Mas as verdadeiras joias são Est e Virtù, ambos valem a visita mesmo que você não esteja hospedado. No primeiro, você encontrará uma abordagem refinada da culinária francesa contemporânea, com o compromisso de adquirir quase todos os ingredientes no Japão e um menu sazonal. Enquanto isso, o romance franco-japonês continua no segundo — em forma de coquetéis —, onde os destilados dos dois países são os protagonistas. O Smoked Ume Fashioned é uma representação perfeita do conceito: preparado com umeshu de conhaque artesanal, feito com ameixas envelhecidas por pelo menos seis meses. Já o Yuzu Nagi combina gim de yuzu e conhaque em um coquetel brilhante e cítrico. (Peça o menu de coquetéis sazonais — você pode encontrar uma bebida inspirada em kakigori — e experimente o lobster okonomiyaki, uma versão sofisticada do clássico japonês.) Comodidades: Piscina coberta, spa, academia, restaurantes, bar. Dica da editora: Hospede-se em um dos quartos com vista para os jardins imperiais para contemplar o verde exuberante e, em dias claros, o Monte Fuji. Endereço: 1 Chome-2-1 Otemachi, Chiyoda City, Tóquio 100-0004, Japão. The Okura Heritage Wing Tokyo The Okura Heritage Wing Tokyo Reprodução Em 1962, quando o Japão vivia um boom econômico, o Okura era um dos hotéis mais proeminentes de Tóquio, recebendo diversos dignitários durante sua trajetória. Por isso, quando anunciou seu fechamento em 2015, junto de uma demolição completa — alinhado à afinidade japonesa por reconstruir em vez de reformar, como ocorre com o santuário mais sagrado do país, o Ise Jingu — a decisão causou grande comoção entre os locais. Ainda assim, o Okura renasceu em 2019 com duas novas e reluzentes torres. Parte de sua história foi preservada, como as cadeiras originais de design modernista do meio do século (agora reestofadas), as icônicas lanternas facetadas em pentágono e os painéis de madeira kumiko vistos por toda a propriedade. O prédio principal, chamado Prestige, é voltado em grande parte a viajantes de negócios. O outro (o Heritage Wing) atrai mais os viajantes de lazer. Todas as acomodações são suítes com banheiros espaçosos e luxuosos, equipados com banheira de hidromassagem e sauna privativa. Algumas contam até com varandas — uma raridade na cidade. Enquanto estiver lá, não deixe de visitar o Yamazato, restaurante japonês sofisticado com balcões dedicados de sushi e tempurá, além de conhecer o spa, que oferece uma das melhores massagens da cidade. Comodidades: frigobar cortesia, ingressos para o Museu de Arte Okura, serviço gratuito de passar roupas, spa, piscina coberta, academia, restaurantes e bar. Dica do editor: para quem se interessa pela arte floral do ikebana, o arranjo central do saguão principal é refeito toda terça-feira de manhã. Endereço: 2 Chome-10-4 Toranomon, Minato City, Tokyo 105-0001, Japão Takanawa Hanakohro Takanawa Hanakohro Reprodução Numa cidade dominada por arranha-céus, encontrar um pouco de verde no meio de Tóquio é como um copo de água gelada em um dia quente de verão. É isso que você encontra no Takanawa Hanakohro. Parte do grande complexo Prince Hotels, próximo à Estação Shinagawa, o ambiente é moldado por um jardim clássico com lago de carpas, mais de 200 cerejeiras e até um templo próprio. Embora o Takanawa Hanakohro ocupe uma das três torres do complexo, o que o torna especial são suas 16 suítes em estilo ryokan. Caracterizadas por pisos de tatame, portas de papel shoji e banheiros amplos com banheira, elas são tão tradicionais quanto possível, com o serviço atencioso de funcionários vestidos com quimonos. A estadia inclui acesso total aos quatro lounges executivos, incluindo o Oh-Sai, reservado apenas para hóspedes do Hanakohro, além de um spa exclusivo. O café da manhã é geralmente servido no Oh-Sai, mas também pode ser solicitado no quarto — a melhor opção para quem fica em suítes com vista para o jardim. Comodidades: café da manhã cortesia, lounges com petiscos e bebidas, piscina externa sazonal, spa, casa de banhos, academia e restaurantes. Dica do editor: embora o hotel fique a uma curta caminhada da Estação Shinagawa, há também um ônibus de traslado gratuito para maior comodidade. Endereço: 3 Chome-13-1 Takanawa, Minato City, Tokyo 108-8612, Japão OMO5 Tokyo Gotanda by Hoshino Resorts OMO5 Tokyo Gotanda by Hoshino Resorts Reprodução A Hoshino Resorts possui várias marcas sob seu guarda-chuva — incluindo a luxuosa Hoshinoya —, mas no extremo oposto está a OMO, uma coleção de hotéis mais acessíveis, com quartos compactos, porém bem equipados. No OMO5 Tokyo Gotanda, as acomodações começam em cerca de 18 metros quadrados; ideais para viajantes solo que querem mais conforto do que um albergue sem gastar muito. As suítes têm pouco mais de 55 metros quadrados. A maioria dos quartos conta com sofás junto à janela para aproveitar a vista da cidade com conforto, e há também uma opção de quarto com beliches, ideal para famílias ou pequenos grupos de amigos. Mas o verdadeiro destaque aqui é estar imerso no distrito menos explorado de Gotanda, onde é possível encontrar joias culinárias como a tradicional casa de tonkatsu Tonki, o famoso izakaya Shokudo Todaka (somente com reserva) e o bar de udon em pé Oniyanma — este, considerado o melhor entre suas filiais na cidade. Comodidades: café e bar Dica do editor: Brinde com uma taça de espumante não alcoólico de cortesia durante o encontro noturno do hotel e experimente doces e salgados de alguns dos estabelecimentos mais populares do bairro — todos reunidos em um só lugar. Endereço: 8 Chome-4-13 Nishigotanda, Shinagawa City, Tóquio 141-0031, Japão Bulgari Hotel Tokyo Bulgari Hotel Tokyo Reprodução O distrito de Ginza não carece de hotéis de luxo para combinar com suas lojas sofisticadas, e logo ao norte da área de compras mais glamourosa da cidade está o recém-chegado Bulgari Hotel Tokyo. Situado bem em frente à Estação de Tóquio, o reluzente hotel de 98 quartos combina suas raízes italianas com o artesanato japonês tradicional, através de um design contemporâneo. Os fãs da Bulgari apreciarão as referências diretas à marca: esboços emoldurados dos arquivos da joalheria, o broche do Monte Fuji dos anos 1970 exposto na galeria e a estrela de oito pontas característica da casa incrustada no piso de granito preto da recepção. A marca de um excelente hotel urbano é quando ele é tão encantador que faz você querer ficar dentro, mesmo com uma metrópole vibrante lá fora — e o Bulgari Hotel Tokyo entrega isso. As acomodações são amplas, a partir de 51 metros quadrados, e repletas de toques luxuosos: mantas feitas em Quioto, tetos dourados pintados à mão e amenidades de banho Bulgari. O destaque, porém, são as persianas automáticas, que se abrem toda vez que você entra no quarto, revelando vistas panorâmicas da cidade e, em dias claros, do Monte Fuji. Para uma vista ainda mais deslumbrante, suba ao rooftop lounge no 45º andar, com piso de terrazzo veneziano e uma parede de mosaico de vidro representando pássaros e árvores atrás do elegante bar, ladeado por terraços com assentos que se abrem para o horizonte infinito. E, claro, reserve um tempo para o spa: ele conta com uma piscina de 25 metros revestida de azulejos verdes e dourados reflexivos, cercada por espreguiçadeiras e janelas do chão ao teto. Comodidades: café da manhã cortesia, bar na cobertura, restaurantes, piscina coberta, spa, academia Dica do editor: Embora o café da manhã diário seja servido no restaurante principal, Il Ristorante – Niko Romito, é possível pedi-lo no quarto sem custo adicional. As opções japonesa e ocidental são excelentes, mas o conjunto chinês com vários tipos de dim sum é uma joia inesperada — peça uma porção extra do molho XO da casa. Endereço: 2 Chome-2-1 Yaesu, Chuo City, Tóquio 104-0028, Japão The Aoyama Grand Hotel The Aoyama Grand Hotel Reprodução A poucos quarteirões de Harajuku e Omotesando Hills, o Aoyama Grand Hotel é, sem dúvida, uma das joias mais subestimadas de Tóquio. Integrando a nova geração de hotéis boutique estilosos da cidade, a propriedade oferece quartos elegantes com decoração mid-century modern e padrões vibrantes que adicionam um toque de personalidade. O hotel oferece uma série de comodidades que muitos estabelecimentos com o dobro do preço não incluem, como minibar cortesia com bebidas alcoólicas e lanches, além de bicicletas para explorar os arredores. Entre os restaurantes do local, dois se destacam: o Shikaku, com culinária japonesa reconfortante servida em balcão, e o The Top, um lounge na cobertura ao ar livre com DJ nos fins de semana. Comodidades: minibar cortesia, bar na cobertura, restaurantes, academia, empréstimo gratuito de bicicletas, traslado gratuito para hóspedes de suítes Dica do editor: Se chegar cedo ou tiver voo tardio, pergunte na recepção sobre a sala de chuveiros para um rápido refresco. Endereço: 2 Chome-14-4 Kita-Aoyama, Minato City, Tóquio 107-0061, Japão Trunk(Hotel) Yoyogi Park Trunk(Hotel) Yoyogi Park Reprodução Enquanto Shibuya é conhecida por sua energia frenética, as coisas desaceleram um pouco ao norte da estação, em Tomigaya. O bairro moderno já é há tempos um favorito dos moradores mais descolados, mas agora atrai viajantes exigentes graças ao Trunk(Hotel) Yoyogi Park. Em contraste com seu animado e estiloso hotel-irmão do outro lado de Shibuya, esta nova propriedade é serena e discreta, oferecendo um refúgio urbano a poucos passos de um dos bairros mais empolgantes de Tóquio. Os interiores Japandi são fruto da colaboração entre o estúdio japonês Keiji Ashizawa Design e o escritório dinamarquês Norm Architects, criando o cenário perfeito para uma estadia relaxante. Sua joia da coroa? O pool club. Aberto apenas para hóspedes, o oásis de borda infinita aquecida oferece vista para as copas das árvores do Parque Yoyogi e é complementado por uma jacuzzi, lareira embutida e bar de ostras. Comodidades: piscina externa, restaurante, bar Dica do editor: Embora o café da manhã seja servido no restaurante italiano do térreo, os hóspedes têm o privilégio exclusivo de desfrutá-lo à beira da piscina. Endereço: 1 Chome-15-2 Tomigaya, Shibuya City, Tóquio 151-0063, Japão Bellustar Tokyo, a Pan Pacific Hotel Bellustar Tokyo, a Pan Pacific Hotel Reprodução Coronando a nova Tokyu Kabukicho Tower, de 47 andares — que também abriga um cinema, uma casa noturna, um fliperama e um food hall no estilo yokocho, entre outras instalações —, o Bellustar Tokyo é o refúgio perfeito para quem quer estar no coração de Shinjuku sem sentir o caos da região. Fica a poucos passos de atrações famosas do bairro, como o Golden Gai, um labirinto de vielas estreitas repletas de pequenos bares e restaurantes, mas, ao subir até o saguão elegante, o caos se transforma em tranquilidade. Os quartos espaçosos e minimalistas contam com banheiras fundas e janelas do chão ao teto que aproveitam ao máximo a vista em grande altitude (a paisagem por si só já justifica a estadia). Nas coberturas, os hóspedes desfrutam de benefícios extras como serviço de mordomo, cozinha completa e acesso a um lounge exclusivo abastecido com champanhe e petiscos. A suíte Sora, a maior delas, também conta com um spa privativo integrado. Comodidades: spa, restaurantes, bar Dica do editor: O café da manhã vale cada centavo e pode ser servido no quarto sem custo adicional. Endereço: 1 Chome-29-1 Kabukicho, Shinjuku City, Tóquio 160-0021, Japão Mandarin Oriental, Tokyo Mandarin Oriental, Tokyo Reprodução Localizado no topo da Nihonbashi Mitsui Tower, o Mandarin Oriental é o endereço mais prestigioso do bairro. A estética característica do grupo — com tons ricos e tecidos sofisticados — se mantém nesta unidade de Tóquio, acrescida de elementos do design japonês, como luminárias de papel e padrões tradicionais de quimonos. As acomodações espaçosas contam com banheiros luxuosos, janelas amplas, camas macias e até uma pequena árvore bonsai, trazendo um toque de natureza bem-vindo. O serviço, como em todo MO, é atencioso, e a massagem de quatro mãos talvez seja a melhor forma de vencer o jet lag. Enquanto estiver por aqui, vale explorar a área ao redor: logo na porta do hotel há comércios seculares ainda em funcionamento, um ponto de partida perfeito para descobrir tradições japonesas e fazer compras de lembranças únicas. Comodidades: spa, academia, restaurantes, bar Dica do editor: Pode parecer inusitado comer pizza no Japão, mas o restaurante premiado do hotel prepara algumas das melhores do mundo (sim, do mundo!). Reserve com bastante antecedência, já que o balcão com apenas oito assentos costuma estar sempre lotado. Endereço: 2 Chome-1-1 Nihonbashi Muromachi, Chuo City, Tóquio 103-8328, Japão The Peninsula Tokyo The Peninsula Tokyo Reprodução A rede The Peninsula conquistou uma base fiel de hóspedes graças ao serviço impecável, acomodações luxuosas com banheiros dignos de spa e sua icônica frota de Rolls-Royces. Tudo isso está presente também na unidade de Tóquio, onde porteiros vestindo o uniforme branco característico do grupo recebem os visitantes de portas abertas. Os quartos fazem referência ao artesanato japonês com tetos ajiro e portas de madeira tochinoki, e são extremamente espaçosos, com closets amplos e banheiras — ainda que o visual já demonstre certa idade. Para combater o jet lag, vale dar algumas braçadas na piscina de 20 metros ou usar o tapete de ioga e o rolo de espuma disponíveis no quarto. Depois, desça ao saguão para um café da manhã inesquecível. Além das opções japonesa e chinesa, há também uma versão à base de plantas inspirada na shojin ryori, culinária budista japonesa. As três são excelentes — entre as melhores da cidade. Comodidades: spa, academia, piscina coberta, restaurantes, bar Dica do editor: O hotel fez parceria com a renomada rede de ramen Ippudo para oferecer uma tigela de macarrão reconfortante diretamente no quarto. O prato vem acompanhado de diversas coberturas, incluindo char siu e ovo marinado no molho de soja, preparados pelo restaurante cantonês do hotel, Hei Fung Terrace. O preço é alto, mas vale totalmente a pena — especialmente se você chegou tarde e não tem energia para sair em busca de comida. Endereço: 1 Chome-8-1 Yurakucho, Chiyoda City, Tóquio 100-0006, Japão Mais em Globo Condé Nast Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

21 filmes de diretoras brasileiras para conferir na Mostra de São Paulo

21 filmes de diretoras brasileiras para conferir na Mostra de São Paulo

A presença das mulheres no cinema brasileiro tem crescido significativamente nos últimos anos. Segundo o Anuário Estatístico do Audiovisual Brasileiro divulgado em 2024, entre 2018 e 2023, cerca de 20% dos filmes nacionais foram dirigidos por mulheres. Apesar disso, ainda há desafios, como a desigualdade salarial, com mulheres recebendo, em média, 76% do que homens ganham no setor. Neste ano, a seção de cinema nacional da 49ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que ocorre a partir desta quinta-feira (16.10) a 30 de outubro, apresenta 58 filmes, dos quais mais de 20 são assinados por mulheres na direção. Abaixo, destacamos alguns desses filmes que refletem a diversidade e a força feminina na cinematografia brasileira: Selecionar uma imagem A Natureza das Coisas Invisíveis – Rafaela Camelo A Natureza das Coisas Invisíveis – Rafaela Camelo Divulgação Glória tem 10 anos e passa as férias no hospital onde sua mãe trabalha como enfermeira. Lá, conhece Sofia, uma menina que acredita que a piora na saúde da bisavó é causada pela internação. Unidas pelo desejo de sair dali, encontram conforto uma na outra e, quando a partida se torna inevitável, seguem com suas mães para um refúgio no interior de Goiás, para passar os últimos dias de um verão inesquecível. O elenco conta com Laura Brandão, Serena, Larissa Mauro, Camila Márdila e Aline Marta Maia. Exibição: 27/10 às 19:40 – Reserva Cultural, Sala 2 | 28/10 às 19:20 – Cinemateca, Sala Oscarito Aqui Não Entra Luz – Karol Maia Aqui Não Entra Luz – Karol Maia Divulgação Entre memórias pessoais e pesquisas históricas, a cineasta, filha de uma trabalhadora doméstica, percorre o Brasil procurando rastros da escravidão na arquitetura. Pelo caminho, encontra outras mulheres que enfrentam o mesmo legado. O filme conta com Miriam Mendes, Karoline Maia, Cristiane Graciano, Marcelina Martins, Maria do Rosario Rodrigues de Jesus e Matildes Santos Pereira. Exibição: 27/10 às 19:40 – Reserva Cultural, Sala 2 | 28/10 às 19:20 – Cinemateca, Sala Oscarito Amora – Ana Petta Amora – Ana Petta Divulgação Pedro, de 4 anos, vive com a mãe e a irmã em uma vila no centro de São Paulo, cercado por árvores e brincadeiras. Sua rotina muda quando a vila será demolida para dar lugar a um prédio, e a narrativa acompanha seus olhos atentos, registrando a dor da separação, conflitos com a construtora e mobilização dos moradores para preservar a memória do local. Exibição: 16/10 às 21:30 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 1 | 21/10 às 15:00 – Cinesesc As Vitrines – Flávia Castro As Vitrines – Flávia Castro Divulgação Chile, 1973. Após o golpe militar de Pinochet, centenas de militantes de esquerda se refugiam na embaixada da Argentina à espera de vistos para fugir. Para Pedro, 12 anos, e Ana, 11, filhos de militantes, o confinamento forçado se torna um parêntese no tempo, em que experimentam liberdade e lidam com as rupturas provocadas pelo golpe. Exibição: 16/10 às 20:30 – Cinesesc | 29/10 às 14:00 – Cinesala Cais – Safira Moreira Cais – Safira Moreira Divulgação Dois meses após a morte da mãe, Safira viaja em busca dela em outras paisagens. Durante um curso fluvial, percorre cidades pelos rios Paraguaçu, na Bahia, e Alegre, no Maranhão, imergindo em novas perspectivas sobre memória, tempo, nascimento, vida e morte. Exibição: 25/10 às 19:30 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 1 | 29/10 às 15:40 – Cinemateca, Sala Oscarito Massa Funkeira – Ana Rieper Massa Funkeira – Ana Rieper Divulgação “Massa Funkeira” explora o sexo a partir do universo do funk, revelando como corpo, dança, letras e vivências expressam resistência, desejo e afirmação pessoal. O documentário combina registros de bailes, cenas cotidianas e grandes personagens do funk, celebrando o gênero como força vital e cultural da periferia brasileira. Exibição: 21/10 às 19:00 – Cinesesc | 23/10 às 18:10 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 2 Criadas – Carol Rodrigues Criadas – Carol Rodrigues Divulgação Sandra retorna à casa de sua prima Mariana em busca de uma foto de sua falecida mãe, que trabalhou como empregada residente na família de Mariana. Embora tenham sido criadas juntas, Sandra, negra de pele escura, e Mariana, negra de pele clara, viveram a casa de formas diferentes. Ao se reconectarem, memórias enterradas surgem, envolvendo infância, ancestralidade e amores que permanecem. O elenco conta com Ana Flavia Cavalcanti, Mawusi Tulani, Sarito Rodrigues, Ivy Souza e Rudmira Fula. Exibição: 27/10 às 21:15 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 2 | 30/10 às 15:40 – Reserva Cultural, Sala 1 Nimuendajú – Tania Anaya Nimuendajú – Tania Anaya Divulgação O filme narra a trajetória de Curt Unckel, alemão que se tornou um dos maiores cientistas sociais do Brasil, convivendo com diferentes povos indígenas por 40 anos. Batizado pelos Guarani como Nimuendajú, ele abandona seu sobrenome para adotar o nome indígena e se envolve profundamente na defesa e compreensão das culturas locais, testemunhando perseguições de indígenas por latifundiários e governo. Exibição: 24/10 às 21:50 – Reserva Cultural, Sala 1 | 26/10 às 13:30 – Espaço Petrobras de Cinema, Anexo 4 Cheiro de Diesel – Natasha Neri, Gizele Martins Cheiro de Diesel – Natasha Neri, Gizele Martins Divulgação O documentário retrata os traumas coletivos da militarização das favelas do Rio de Janeiro durante os megaeventos esportivos. A partir de vozes de dentro das favelas, o filme documenta a luta por justiça e reparação de vítimas de violações de direitos humanos. Exibição: 22/10 às 21:30 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 1 | 28/10 às 18:00 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 3 Cartas para… – Vânia Lima Cartas para… – Vânia Lima Divulgação Três escritoras, Paulina Chiziane em Moçambique, Elisa Lucinda no Brasil e Raquel Lima em Portugal, revelam seus cotidianos e histórias através de nove cartas que atravessam o Atlântico. A narrativa poética apresenta desejos, angústias e lutas contra racismo, machismo e xenofobia, celebrando a língua portuguesa e seus falantes. Exibição: 24/10 às 21:40 – Cinemateca, Sala Grande Otelo | 25/10 às 13:45 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 2 Cyclone – Flávia Castro Cyclone – Flávia Castro Divulgação São Paulo, 1919. Uma jovem operária e dramaturga conquista uma bolsa para estudar teatro em Paris, mas percebe que o maior obstáculo para realizar seu sonho é viver em um mundo onde mulheres não possuem autonomia sobre seus próprios corpos. O elenco inclui Luiza Mariani, Eduardo Moscovis, Karine Teles, Luciana Paes, Magali Biff, Ricardo Teodoro, Helena Albergaria e Rogério Brito. Exibição: 18/10 às 21:45 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 1 | 26/10 às 14:40 – Instituto Moreira Salles, Paulista Virtuosas – Cíntia Domit Bittar Virtuosas – Cíntia Domit Bittar Divulgação Um retiro VIP para mulheres em busca de sua melhor versão se transforma em uma jornada absurda e perigosa, explorando limites pessoais e dinâmicas de poder. O elenco conta com Bruna Linzmeyer, Maria Galant, Juliana Lourenção, Sarah Motta, Brisa Marques, Gabriel Godoy, Nenê Borges e Fernando Bispo. Exibição: 27/10 às 21:00 – Cinesesc | 29/10 às 18:00 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 3 Vou Tirar Você Desse Lugar – Dandara Ferreira Vou Tirar Você Desse Lugar – Dandara Ferreira Divulgação “Vou Tirar Você Desse Lugar” é uma travessia poética pelo imaginário subversivo de Odair José — cantor e compositor cuja trajetória desafiou moralismos, atravessou ditaduras e tocou o coração do povo com uma honestidade feroz. O filme não pretende ilustrar uma biografia linear, mas embaralha tempos e afetos para revelar o pensamento artístico de um homem que ousou falar de sexualidade, aborto, fé e desejo em um país marcado pela repressão. Entre arquivos, performances e delírios visuais, a obra se constrói como um manifesto sensível sobre liberdade e contracultura. Exibição: 23/10 às 21:30 – Cinemateca, Sala Petrobras | 29/10 às 14:45 – Reserva Cultural, Sala 2 Sexa – Gloria Pires Sexa – Gloria Pires Divulgação Bárbara, 60 anos, indignada com as injustiças do envelhecimento feminino, decide abrir mão do amor para manter uma boa relação com o filho, que a vê como uma idosa recatada. Porém, quando conhece Davi, 35 anos, precisa decidir entre ser o que a sociedade conservadora espera de uma mulher madura ou viver uma paixão arrebatadora. O elenco inclui Gloria Pires, Thiago Martins, Isabel Filardis, Danilo Mesquita, Eri Johnson, Rosamaria Murtinho, Dan Ferreira e Déa Lúcia. Exibição: 23/10 às 21:40 – Reserva Cultural, Sala 1 | 26/10 às 18:00 – Cinemateca, Sala Grande Otelo Quatro Meninas – Karen Suzane Quatro Meninas – Karen Suzane Divulgação Quatro estudantes em um internato no interior, cuidadas por empregadas, sonham com liberdade. Quando um romance põe a vida de Lena em perigo, as meninas decidem fugir, mas suas sinhás exigem ir junto. Abrigadas em um casarão abandonado, enfrentam desafios de convivência, experimentam poder, amor e sonhos de futuro, enquanto precisam se unir diante de uma ameaça antiga. O elenco inclui Ágatha Marinho, Alana Cabral, Dhara Lopes, Maria Ibraim, Duda Batsow, Duda Matte, Gabi Cardoso e Giovanna Rispoli. Exibição: 27/10 às 22:00 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 3 | 28/10 às 15:50 – Cinemateca, Sala Oscarito Para Vigo Me Voy! – Karen Harley Para Vigo Me Voy! – Karen Harley Divulgação O documentário mergulha na obra de Carlos Diegues, cineasta que retratou a história e o espírito do Brasil desde 1961, navegando entre seus filmes e trajetória pessoal. Trechos das obras se intercalam com entrevistas do diretor ao longo de 60 anos, revelando a evolução de seu cinema e discurso, e incluindo imagens inéditas de suas filmagens e encontros com artistas de sua jornada. Exibido no Festival de Cannes. Exibição: 25/10 às 21:20 – Reserva Cultural, Sala 1 | 29/10 às 13:30 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 1 Nada a Fazer – Leandra Leal Nada a Fazer – Leandra Leal Divulgação “Nada a Fazer” acompanha a transformação na relação mãe-filha entre Angela e Leandra Leal durante a pandemia de covid-19. Com a família em crise e temendo o futuro, elas decidem ler e estudar a peça “Esperando Godot”, iniciando uma jornada de amor e arte, onde o teatro se torna espaço de transformação. Exibição: 18/10 às 21:15 – Reserva Cultural, Sala 2 | 24/10 às 15:00 – Cinesesc Love Kills – Luiza Shelling Tubaldini Love Kills – Luiza Shelling Tubaldini Divulgação No centro de São Paulo devastado pelo crack, Helena, uma jovem vampira, assombra um café e cativa um garçom ingênuo. À medida que ele descobre os segredos dela e o submundo da cidade, é atraído para um mundo perigoso de intrigas imortais, desafiando sua mortalidade. O elenco inclui Thais Lago, Gabriel Stauffer, Iuri Saraiva e Erom Cordeiro. Exibição: 23/10 às 21:00 – Cinesesc | 28/10 às 14:30 – Reserva Cultural, Sala 1 Itacoatiara – Patricia Goùvea Itacoatiara – Patricia Goùvea Divulgação O documentário, que também conta com Sérgio Andrade na direção, investiga dois territórios com o mesmo nome — Itacoatiara de Niterói (RJ) e Itacoatiara do Amazonas — destacando as pedras itacoatiaras, marcadas por povos antigos. A obra oferece uma narrativa sensorial que resgata histórias esquecidas, identidade e resistência, mostrando como paisagens e símbolos podem criar mundos e histórias universais. Exibição: 26/10 às 18:30 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 2 | 28/10 às 13:00 – Instituto Moreira Salles, Paulista Explode São Paulo, Gil – Maria Clara Escobar Gil sempre quis ser cantora e mudou-se para São Paulo com sua esposa aos 20 anos para realizar esse sonho, trabalhando desde então como faxineira. Maria Clara lhe propõe fazer um filme, e juntas elas explodem duas cidades, refletindo sobre sonhos, trabalho e esquecimento. O elenco conta com Gildeane Leonina, Ivaneide Cavalaro (Dedê), Gilda Nomacce e Maria Clara Escobar. Exibição: 17/10 às 21:45 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 1 | 18/10 às 19:00 – Museu da Língua Portuguesa | 26/10 às 16:50 – Cinesesc Dona Onete – Meu Coração Neste Pedacinho Aqui – Mini Kerti Dona Onete - Meu Coração Neste Pedacinho Aqui Divulgação Professora, militante e guardiã de saberes amazônicos, Dona Onete se tornou uma estrela da música aos 72 anos, mas sua história começou muito antes. Filmado entre rios e matas do Pará, o documentário mostra Onete cantando banzeiros, botos e sabores da floresta, com humor e sabedoria, em uma celebração da Amazônia viva que pulsa em sua voz. Exibição: 26/10 às 19:50 – Cinemateca, Sala Grande Otelo | 29/10 às 16:45 – Cinesesc Mais em Globo Condé Nast Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

Quer ser entregador do 99Food? Saiba fazer cadastro e quanto ganha

Quer ser entregador do 99Food? Saiba fazer cadastro e quanto ganha

É possível se tornar entregador do 99Food, o serviço de entrega de refeições da 99. Para concorrer à vaga, o candidato deve ter mais de 21 anos, possuir CNH ativa e veículo próprio. O processo de inscrição é feito diretamente pelo aplicativo, disponível para Android e iPhone (iOS), e leva até 7 dias para ser concluído. Segundo a empresa, o rendimento mensal do entregador pode chegar a até R$ 7.300, dependendo da cidade, da quantidade de dias trabalhados e das bonificações recebidas. Nas próximas linhas, saiba como fazer cadastro para ser entregador do 99Food, onde pegar a bag e mais informações. 99Food: tudo o que você precisa saber sobre o novo serviço de delivery Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Quer ser entregador do 99Food? Saiba fazer cadastro, quanto ganha e mais Divulgação/99 Como cancelar pedido no iFood que está atrasado? Veja no fórum do TechTudo! Quer ser entregador do 99Food? Saiba fazer cadastro, quanto ganha e mais No índice abaixo, confira os tópicos que serão abordados nesta matéria do TechTudo 99 Food: como funciona para ser entregador? Como fazer cadastro de entregador do 99 Food? Como ser entregador do 99 Food se já tem cadastro de moto ativo? Como pegar a bag do 99 Food? 99 Food: quais cidades estão operando? 1. 99 Food: como funciona para ser entregador? O 99 Food é uma plataforma de entregas de comida que permite ao entregador atuar de forma autônoma, flexível e com possibilidade de ganhos variados. Para começar, é necessário se cadastrar como entregador parceiro no aplicativo da 99. Financeiramente, os ganhos como entregador do 99 Food variam conforme a cidade, a quantidade de entregas realizadas e os possíveis bônus oferecidos pela plataforma em campanhas promocionais para os parceiros. Segundo a 99, em São Paulo, por exemplo, é possível faturar até R$ 7.300 por mês, com 20 dias de trabalho. Em um mês comum, os valores oscilam entre R$ 1.200 e R$ 3.300, dependendo dos fatores listados anteriormente. A plataforma aceita dois tipos de veículos para a realização das entregas: moto e bicicleta. A escolha do veículo depende da disponibilidade do entregador e das exigências locais. Para motos, é necessário possuir CNH categoria A válida, enquanto bicicletas não exigem habilitação, somente o RG. Além disso, o 99 Food permite combinar modalidades de serviço. O entregador pode atuar simultaneamente com o 99 Moto, 99 Entrega e 99 Food. Essa flexibilidade torna o trabalho mais dinâmico e rentável para o parceiro, principalmente em regiões com alta demanda de pedidos. Entenda o que é e como funciona no 99Food Divulgação/99Food 2. Como fazer cadastro de entregador do 99 Food? Para se cadastrar como entregador no 99 Food, o candidato deve baixar e instalar o aplicativo 99 Entregador. Em seguida, é necessário criar uma conta, informar dados pessoais como e-mail e número de celular, além de indicar o tipo de entrega — seja por moto ou bicicleta. Após o cadastro inicial, a plataforma solicitará o envio dos seguintes documentos: Documento de identidade (RG); CNH válida (obrigatória para quem utiliza moto); Comprovante de residência; Foto de perfil e uma selfie para verificação de identidade. O prazo estimado para análise e aprovação do cadastro é de até 7 dias úteis. Além disso, o entregador deve atender aos seguintes requisitos: Ter mais de 21 anos; Possuir celular com acesso à internet 3G, 4G ou 5G; Ter veículo próprio com documentação regularizada e placa legível. Veja como se cadastrar para ser entregador do 99Food Divulgação/99Food 3. Como ser entregador do 99 Food se já tem cadastro de moto ativo? Se entregador já possui um cadastro ativo como motorista de moto na 99, é possível começar a fazer entregas pelo 99Food seguindo estes passos: abrir o aplicativo da 99 no celular, acessar a seção “Preferências de solicitações” e selecionar a categoria 99 Food. Em seguida, marcar a opção “Entrega Food” e pronto — o parceiro já pode começar a aceitar os pedidos do 99 Food diretamente pelo app. É possível ser entregador no 99Food já tendo um cadastro ativo Divulgação/99Food 4. Como pegar a bag do 99Food? Ao concluir o cadastro como entregador, o parceiro pode solicitar a bag junto à empresa. Em algumas cidades, a retirada pode ser feita em pontos físicos indicados pela 99. Em outras, no entanto, a bag pode ser enviada diretamente para o endereço do cadastrado após a ativação da parceria. A 99 reforça que a disponibilidade e o custo (se houver) podem variar conforme a região de atuação do entregador. Além disso, a empresa pode cobrar uma taxa pelo uso da bag ou oferecer opções de aluguel — ou seja, o item não pertence ao entregador, mas é “emprestado” pela companhia. Bag pode ser retirada em um ponto físico definido pela 99 Divulgação/99Food 5. 99Food: quais cidades estão operando? Goiânia foi a primeira cidade a receber o 99Food, em junho de 2025. Em seguida, no mês de agosto, a operação do serviço foi estendida para São Paulo e região metropolitana. Em outubro, o 99Food começou a operar no Rio de Janeiro e em mais sete cidades da região metropolitana: Niterói, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São João de Meriti, Belford Roxo e Nilópolis. 99Food iniciou operações no Rio de Janeiro e cidades da região metropolitana Divulgação/99Food Com informações de 99Food e O Globo Mais do TechTudo Veja também: O MDA25 vai começar!! O MDA25 vai começar!!

Vinicius de Moraes no MAR, mestre da xilogravura e mais exposições em cartaz no Rio de Janeiro

Vinicius de Moraes no MAR, mestre da xilogravura e mais exposições em cartaz no Rio de Janeiro

A retrospectiva "Vinicius de Moraes — Por toda a minha vida", que abre sábado (18) no Museu de Arte o Rio e uma individual do mestre da xilogravura Ciro Fernandes, no Museu da Chácara do Céu, estão entre os destaques da semana nos museus e centros culturais cariocas. Abaixo, confira um guia com as principais exposições em cartaz no Rio de Janeiro. Na Casa Roberto Marinho: exposição de Beatriz Milhazes promove viagem colorida por obras feitas mundo afora Claudia Andujar: mostras no Rio exibem obras da fotógrafa e ativista que vai ganhar cinebiografia com Wagner Moura Entrada livre: saiba quais os dias gratuitos dos museus do Rio de Janeiro Principais museus e centros culturais Caixa Cultural. Rua do Passeio 38, Centro. Ter a sáb, das 10h às 20h. Dom e feriados, das 11h às 18h. 'Entre o Aiyê e o Orun'. Sob curadoria de Thais Darzé, a mostra reúne pinturas, desenhos, esculturas e fotografias de 14 artistas com narrativas afro-brasileiras. Há obras de nomes como Rubem Valentim (1922-1991), Mestre Didi (1917-2013), Emanoel Araújo (1940-2022) e mais. Até 26 de outubro. Casa Roberto Marinho. Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom, das 12h às 18h. R$ 10. Aos domingos, R$ 10 para grupos de quatro pessoas. Grátis às quartas. Assinante O GLOBO tem desconto. ‘Pinturas nômades’. A mostra se debruça sobre 17 obras site specific de Beatriz Milhazes, que ocuparam edifícios como a Fundação Cartier, em Paris, e o Museu de Arte Contemporânea de Tóquio, no Japão, entre 2004 e 2023. Até março. "Corumbê", de Beatriz Milhazes, transformou as janelas em arco da Casa Roberto Marinho em vitrais coloridos Leo Martins/Agência O Globo CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março 66, Centro. Qua a seg, das 9h às 20h. Grátis. 'Flávio Cerqueira: um escultor de significados'. A mostra apresenta, sob curadoria de Lilia Schwarcz, uma retrospectiva da carreira do artista com 40 obras em bronze que capturam momentos de introspecção do cotidiano brasileira. Até 12 de janeiro. 'José Pedro Croft: reflexos, enclaves, desvios'. A mostra apresenta 170 obras do renomado artista português. Entre gravuras, pinturas e esculturas que articulam os temas corpo, escala e arquitetura para brincar com os sentidos do espectador, o grande destaque é a instalação feita especialmente para a rotunda do museu, que usa um jogo de espelhos para fazer parecer que a famosa claraboia do CCBB está no fundo de um poço de 40 metros. Até 17 de novembro. 'Entre tábuas e telas: a história do livro'. Em cartaz na biblioteca, a mostra relembra o percurso do objeto, da antiguidade ao digital. Até 30 de novembro. 'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil'. Com alguns itens históricos, como a peça da coroação de D. Pedro I, que nunca foi posta em circulação, a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas, obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Grátis. A mostra inédita "Rembrandt – O mestre da luz e da sombra”, com 69 gravuras originais do holandês e expoente do barroco europeu Rembrandt van Rijn (1606–1669). Selecionadas por Luca Baroni, as peças mostram o trabalho do mestre com água-forte e ponta-seca e são exemplos de sua habilidade ímpar em captar as emoções humanas (até 8 de novembro). Seguem em cartaz: “A inquietante estranheza do lugar do outro”, com obras de diferentes plataformas que intercalam fatos da realidade, fábulas e ficções humanas (até 29 de novembro); “Presenças invisíveis — Mulheres trans”, com obras realizadas por mulheres trans do presídio Evaristo de Moraes (RJ), sob orientação e curadoria de Isabela Francisco; e “Tempestade de palavras não ditas”, com pinturas, objetos e instalações de Manoela Monteiro (ambas até 15 de novembro); além de “De onde vem o samba”, de Mery Horta; “A festa não para”, de Marcelo Menoli; “A cor do tempo”, de Carolina Martinez; “Devir”, de Karen de Picciotto (todas até 25 de outubro). Obra "Cristo sentado discutindo com os doutores", de Rembrandt, exposta no Centro Cultural Correios do Rio Divulgação Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF). Av. Rio Branco 241, Cinelândia. Ter a dom, das 11h às 19h. Grátis. O festival FotoRio 2025 ocupa o Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF) com nove exposições, de artistas brasileiros e internacionais, como o italiano Nicola Lo Calzo. Em foco, diferentes temas, dos conflitos de Gaza aos movimentos quilombolas da Bahia e até à altinha, jogo popular das areias do Rio. Até 8 de novembro. Museu da República . Rua do Catete 153. Qua a dom, das 11h às 17h, com última entrada às 16h30. Grátis. Na exposição “Crônicas de uma barbárie”, o chargista Carlos Latuf expõe trabalhos realizados durante a pandemia. Até novembro. MAR - Museu de Arte do Rio. Praça Mauá 5, Centro. Qui a ter, das 11h às 18h (última entrada às 17h). R$ 20. Grátis (às terças). Abre sábado (18) a mostra "Vinicius de Moraes — Por toda a minha vida", que exibe mais de 300 itens, entre raridades como os manuscritos de clássicos como "Garota de Ipanema" e "Chega de saudade", documentos originais e um piano que pertenceu ao poeta (até 3 de fevereiro). Seguem em cartaz: “Nossa vida bantu”, com cerca de 50 obras refletem sobre as raízes dos povos da África Central na identidade nacional (até maio); “Telma Saraiva e a fascinação do mundo”, com 200 obras da fotopintora cearense (até 8 de fevereiro); e “Retratistas do morro”, com 220 fotos que mostram o cotidiano da maior favela de Belo Horizonte entre 1960 e 1980 (até 26 de outubro). Museu do Amanhã. Praça Mauá 1, Centro. Qui a ter, das 10h às 18h. R$ 30. Todo dia 10, entrada a R$ 10. Grátis nos feriados nacionais. 'Experiência Lumisphere'. Instalação imersiva gratuita em formato de iglu que convida o público a vislumbrar seus futuros ecológicos ideais. Ao final de três salas com projeções interativas em 360º, os visitantes podem gerar uma imagem de suas utopias ambientais com a ajuda de uma IA. Até 19 de dezembro. 'Ocupação Esquenta COP'. Três mostras dialogam com a conferência do clima: "Claudia Andujar e seu universo: ciência, sustentabilidade e espiritualidade”, mostra inédita que reúne 130 fotografias da fotógrafa suíça naturalizada brasileira; "Água Pantanal fogo”, com fotografias de Lalo de Almeida e Luciano Candisani sobre o bioma e sua destruição, e “Tromba d’água”, coletiva com obras de 14 mulheres latinas que relacionam o feminino e a natureza. Até 4 de novembro. 'Carne da terra'. A imersiva de Maria Antonia usa diferentes plataformas para fazer refletir sobre corpo, natureza e tecnologia. Até 25 de novembro. Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta, a exibição se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós. "O sonho sul americano", obra de Marcela Cantuária em cartaz na exposição "Tromba d'água", no Museu do Amanhã Oriol Tarridas/Cortesia do Pérez Art Museum Miami Museu de Arte Moderna (MAM). Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro. Qua a dom, das 10h às 18h. Grátis, com contribuição voluntária (sugestão de R$ 20 para adultos; R$ 10 para crianças e idosos). 'Gilberto Chateaubriand: uma coleção sensorial'. Em homenagem ao centenário de nascimento do colecionador (1925-1922), a mostra exibe cerca de 350 peças, reunindo obras fundamentais desde o modernismo e das vanguardas experimentais, com trabalhos de nomes como Adriana Varejão, Candido Portinari, Djanira, Lygia Clark e mais. Até janeiro. 'Anos-Luz'. A instalação da diretora e multiartista Bia Lessa, especialmente pensada para o espaço arquitetônico do local, ocupa 1.845 m² de área interna e externa com 65 mil metros de elástico, 42 projetores e uma grande obra inédita do artista plástico Milton Machado para promover uma reflexão sobre as relações entre luz e sombra, visível e invisível. Até 16 de novembro. 'Carmen Portinho: modernidade em construção'. A retrospectiva apresenta mais de 300 itens que revelam ideias e processos de trabalho da engenheira, urbanista e militante feminista. Até março. Exposição "Através do véu verde", de Edo Constantini, no MAC Divulgação/Claudio Fernandes Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC). Praia de Boa Viagem, Niterói. Ter a dom, das 10h às 18h. R$ 16. Grátis às quartas. Em "Através do véu verde", o argentino Edo Costantini apresenta fotografias, instalações, esculturas e vídeos inspirados nas florestas do norte do estado de Nova York, onde vive, e na relação entre o humano e a natureza. Até 23 de novembro. Museu do Pontal. Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis, com contribuição voluntária. 'Ratinho e seus monstros de barro”. A mostra, do pernambucano Rafael Costa Pereira, o Ratinho, exibe 17 esculturas inspiradas pela cultura pop e pela produção do polo de artes figurativas Alto do Moura, em Caruaru, de onde já saíram nomes como Mestre Vitalino e Zé Caboclo. Até domingo (19). Museu Histórico Nacional. Fechado para reformas. Museu Nacional de Belas Artes. Av. Rio Branco 199, Centro. Seg a sex, das 13h às 17h, com última entrada às 16h30. Em obras desde 2020, o museu reabriu a Galeria de Moldagens II com a exposição “Breu” do premiado fotógrafo Vicente de Mello, que retrata as esculturas da sala cobertas por um tecido protetor durante a reforma. Até 16 de janeiro. Paço Imperial. Praça Quinze de Novembro 48, Centro. Ter a dom e feriados, das 12h às 18h. Grátis. O atual ciclo expositivo da casa tem como destaque a grande retrospectiva da gravadora Maria Bonomi, “A arte de amar, a arte de resistir”, que celebra seus 90 anos com 250 obras de todas as suas fases. Além disso, estão em cartaz “Prêmio Pipa — Ano 16”, com obras dos quatro vencedores deste ano: Andrea Hygino, Gabriel Haddad & Leonardo Bora, Darks Miranda e Flávia Ventura; “Poéticas do ruído”, com trabalhos de ganhadores anteriores; e as individuais “Cartografia incógnita”, da chilena Volupsa Jarpa, “Desentendida”, de Analu Cunha, e “Junção”, de João Modé. Todas até 16 de novembro. Vista da exposição de Maria Bonomi no Paço Imperial, no Rio Leo Martins Outros museus e centros culturais Academia Brasileira de Letras. Av. Presidente Wilson 203, Centro. Seg a qui, das 11h às 17h30. Grátis. A mostra “Entre África e Brasil: o acervo de Alberto da Costa e Silva” exibe imagens de viagens, livros e obras colecionadas pelo acadêmico, o maior africanista brasileiro. Até dezembro. Biblioteca Nacional. Av. Rio Branco 219, Centro. Seg a sex, das 10h às 17. Grátis. ‘Olhar ao redor’. A exposição — uma parceria com a UFRJ e L’Oréal Brasil — reúne ilustrações e fotografias sobre a biodiversidade pouco conhecida da Ilha do Bom Jesus, na Baía de Guanabara, além de 20 itens históricos do acervo da Biblioteca Nacional, incluindo um raro manuscrito do século XVIII do botânico James Forbes. Até 31 de outubro. Biblioteca Parque Estadual. Av. Presidente Vargas 1.261, Centro. Seg a sex (exceto feriados), das 10h às 17h. Grátis. 'Fragmentos de criação'. A coletiva reúne 31 obras de artistas fluminenses da Academia Brasileira de Belas Artes. Até sexta (17). 'Ocupação Parque de Ideias'. A mostra interativa que passeia pelos livros preferidos de nomes como Gilberto Gil, Camila Pitanga e Conceição Evaristo, e convida o público leitor a gravar seu título preferido em uma grande instalação. Até dezembro. Casa da Ciência da UFRJ. Rua Lauro Müller 3, Botafogo. Ter a sex, 9h às 20h; sáb, dom e feriados, 10h às 17h. Grátis. 'Arte rupestre e realidade virtual'. A partir de experiências de realidade virtual e aumentada, fotos e documentários, a mostra promove um passeio histórico pela arte rupestre e pela história arqueológica do Brasil e do mundo. Até 14 de dezembro. Casa Museu Eva Klabin. Av. Epitácio Pessoa 2.480, Lagoa. Qua a dom, das 14h às 18h. Grátis. A mostra “Transformai as velhas formas do viver: um percurso de Claudia Andujar, Aline Motta e vasos rituais da Coleção Eva Klabin” combina fotografias, instalações e desenhos das artistas com obras do acervo do museu para tratar de temas como memória, território e ancestralidade. Até 14 de dezembro. Obra da série "A casa" (1974), de Claudia Andujar, exposta na Casa Museu Eva Klabin Divulgação/Claudia Andujar/Cortesia Galeria Vermelho Casa Pacheco Leão. Rua Jardim Botânico 1008, Jardim Botânico. Qui a ter, das 10h às 17h. Grátis. 'Rota do Chá – Botânica, Cultura e Tradição'. Em comemoração aos 50 anos de relações diplomáticas entre Brasil e China, a mostra traz obras do acervo do Jardim Botânico, porcelanas, instalações e até uma sala sensorial. Alexandre Murucci assina a curadoria. Até abril. Centro Cultural da PGE-RJ. Praça Quinze, Centro. Ter a sáb, das 10h às 18h (exceto feriados). Grátis. A mostra “Convento do Carmo — Rio de Janeiro, ontem e hoje” traça um panorama do prédio histórico da Praça Quinze que abrigou os frades Carmelitas por quase 200 anos e também foi residência da Rainha D. Maria I. Até 1º de novembro. Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica. Rua Luís de Camões 68, Praça Tiradentes. Seg a sáb, das 10h às 18h. Grátis. 'Sensoriais'. Na individual, Inara Vidal trabalha as interseções entre som, corpo e matéria a partir de esculturas. Até 25 de outubro. 'Parada 7'. Bandeiras com obras de cem artistas, como Cildo Meireles, Denilson Baniwa e Regina Silveira, estão reunidas sob o tema “Imagine um novo mundo – Bandeiras da utopia”. Até 15 de novembro. Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular. Sala do Artista Popular. Rua do Catete 179. Ter a sex, das 10h às 18h. Sáb, dom e feriados, das 13h às 17h. Grátis. A mostra 'O universo lúdico e inventivo de Deneir Martins' reúne brinquedos, pinturas e obras interativas produzidas pelo artista com materiais recicláveis (até 3 de dezembro). Além disso, seguem em cartaz as obras vencedoras do Prêmio Mário de Andrade de Fotografias Etnográficas, que celebra registros da cultura popular brasileira (até janeiro). Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab). Praça Tiradentes 69/71, Centro. Ter a sáb, das 10h às 17h. Grátis. 'Mata viva'. A mostra imersiva promove um mergulho sensorial pela natureza e pelo artesanato do Brasil, a partir de 259 obras criadas com materiais dos biomas nacionais. Até julho. Obra "OP_ERA: Sonic Dimension" chega pela primeira vez ao Rio Divulgação/Daniela Paoliello Futuros — Arte e Tecnologia. Rua Dois de Dezembro 63, Flamengo. Qua a dom, das 11h às 20h. Grátis. 'Op_era: sonic dimension'. Instalação interativa de Rejane Cantoni e Daniela Kutscha, um cubo aberto composto de linhas virtuais que vibram em diferentes frequências de luz e som. Até 25 de janeiro. 'Kwir nou éxist: nós queer existimos'. Mostra com 80 fotografias feitas pelo casal Raya Martigny e Édouard Richard, que retratam a comunidade queer e crioula da Ilha da Reunião, na França. Até 9 de novembro. 'Climaxx'. A coletiva reúne obras em diferentes formatos sobre a crise ambiental. Até 16 de novembro. Musehum. Localizado dentro do centro cultural, o espaço abriga exposição permanente com primeiros aparelhos telefônicos residenciais, de mesa ou parede, orelhões, entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total, são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações, entre fotos, listas telefônicas e equipamentos. Instituto Antônio Carlos Jobim. Rua Jardim Botânico 1.008. Qui a ter, das 9h às 17h. Grátis. 'Tom Jobim: discos solo'. A mostra permanente do espaço, dentro do Jardim Botânico, faz uma imersão nos 12 álbuns do compositor carioca. Por meio de documentos, fotos, gravações, partituras e objetos pessoais, o curador Aluísio Didier conta curiosidades e fatos raros da carreira do maestro, um dos criadores da bossa nova. Memorial às Vítimas do Holocausto. Temporariamente fechado. Museu Bispo do Rosário. Estrada Rodrigues Caldas 3400, Taquara. Ter a sáb, das 9h às 17h. Grátis. A partir do livro “O sertão carioca”, de Armando Magalhães Corrêa, a exposição “Regresso ao sertão” reúne 200 peças — 60 delas de Bispo do Rosário — que propõem uma releitura crítica e artística da Zona Oeste do Rio. Na abertura (sábado, a partir das 13h), apresentações do Samba à Bangu (às 13h e às 15h) e da bateria da Unidos de Padre Miguel (às 16h). Até junho. Museu Carmen Miranda. Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex, das 11h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 12h às 17h. Celebrando dois anos de reabertura, o espaço relembra a atriz e cantora (1909-1955) em seus 70 anos de morte com a mostra “Carmen: luz e ação”, que passeia por sua vida e carreira. Dentre os destaques do acervo, está o conjunto canutilho utilizado no filme Copacabana (1947). Exposição de longa duração. "Uiraúna", xilogravura de Ciro Fernandes, em cartaz no Rio Divulgação Museu da Chácara do Céu. Rua Murtinho Nobre 93, Santa Teresa. Qua a seg e feriados, das 10h às 17h (entrada até 16h30). Um dos grandes nomes da xilogravura nacional, o paraibano Ciro Fernandes, de 83 anos, tem 76 obras reunidas na inédita “O Rio de Ciro: a cidade em xilogravuras”, que celebram sua relação com o Rio de Janeiro, no Museu da Chácara do Céu. Na abertura (sáb, 18, das 12h às 16h30), apresentação do violonista Jean Charnaux. Até 30 de janeiro. Museu da Imagem e do Som (MIS). Rua Visconde de Maranguape 15, Lapa. Seg a sex, das 10h às 17h. Grátis. ‘Chatô e os Diários Associados – 100 anos de paixão’. Oferece uma imersão na trajetória e no legado do comunicador Assis Chateaubriand, com experiência de IA interativa. Até 30 de dezembro. ‘Janete Clair 100 anos — A usineira de sonhos’. A mostra celebra o centenário de nascimento de uma das maiores autoras brasileiras de novelas, de “Irmãos Coragem” (1970) a “O astro” (1977), o Museu da Imagem e do Som recebe, a partir de segunda, Com curadoria de Alfredo Dias Gomes, Renata Dias Gomes (filho e neta da escritora) e Leila Sarmento, a mostra reúne itens pessoais, fotos de acervo familiar, roteiros originais e depoimentos da dramaturga e de atores e diretores. Até 30 de dezembro. Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Muhcab). Rua Pedro Ernesto 80, Gamboa. Ter a dom, das 10h às 17h. Grátis. Em “Afroentes: encruzilhadas de resistências e afetos”, performances, instalações e fotos de Giuliano Lucas usam corpo, sal, água e espelho como pontos de partida para levantar reflexões sobre a ancestralidade negra. Até 26 de outubro. Museu do Jardim Botânico. Rua Jardim Botânico 1.008 . Qui a ter, das 10h às 17h (última entrada às 16h). Grátis, mediante retirada de ingresso pelo site do Jardim Botânico. 'Mata Atlântica: in-finitos encantos'. Em uma mistura de ciência e arte, e com narração da atriz Dira Paes, a mostra propõe uma imersão sensorial no bioma por meio de imagens, sons, imagens, materiais biológicos e mapas. Até 27 de janeiro. Exposição de longa duração. O passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto fundado em 1808 traz obras como a "Sumaúma: Copa, Casa, Cosmos", de Estevão Ciavatta, com narração de Regina Casé, que promove uma imersão virtual na árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ, além da instalação "Utopia Botânica", da artista Fernanda Froes. Museu do Samba. Rua Visconde de Niterói 1.296, Mangueira. Ter a sáb, das 10h às 17h. R$ 20. O espçao abriga diversas exposições que tratam do ritmo musical e da cultura do samba sob diferentes aspectos. Dentre elas, a mostra '"Aos heróis da liberdade", com curadoria de Gringo Cardia e textos de Luiz Antônio Simas, que apresenta a história do samba a partir de instalações cenográficas, instrumentos e fantasias, além de vozes e imagens de grandes sambistas, como Cartola, Tia Surica, Dona Ivone Lara e Martinho da Vila, com recursos audiovisuais. OUTROS ESPAÇOS EXPOSITIVOS Obra "Pra toda vida", de Jota Divulgação/Amanda Nascimento MT Projetos de Arte. Travessa do comércio 22, Centro. Ter a sáb, das 11h às 18h. Grátis. 'Amor ódio'. Sob curadoria de Dodô Azevedo, Jota apresenta 25 pinturas que retratam os contrastes do cotidiano na periferia carioca, em que convivem a violência urbana e a efervescência cultural. Até sábado (18). Pinakotheke Cultural. Rua São Clemente 300, Botafogo. Seg a sex, das 10h às 18h; sáb, das 10h às 16h. Grátis. Em “Frederico Morais – Arte e crítica”, estão reunidas 25 obras de 22 artistas próximos ao crítico de arte mineiro de 89 anos, que publicou no Globo entre as décadas de 1970 e 1980. Dentre os artistas, estão Beatriz Milhazes, Carlos Vergara, Cildo Meireles e Rubem Valentim. Já em "O início do mundo", trabalhos de 59 mulheres, dentre elas nomes como Adriana Varejão e Lygia Pape, que evocam o feminino como força motriz. Até sábado (18). Parque do Martelo. Rua Miguel Pereira 41, Humaitá. Seg a sex, das 8h30 às 13h; sáb, das 8h30 às 18h; dom, das 8h30 às 13h. Grátis. A primeira individual da colagista Maria Haddock, "Humaitopia", apresenta 20 obras desesnvolvidas a partir de papéis colecionados por ela, que ganham novos significados em colagens e objetos. A mostra, que comemora os 20 anos do parque, ainda convida os visitantes a levarem seus próprios papéis para serem utilizados em uma grande colagem coletiva ao final da temporada. Até sábado (18). Solar dos Abacaxis. Rua do Senado 48. Qua a sáb, das 10h às 18h. Grátis. 'Eterno vulnerável'. Mostra com 40 obras inéditas de Castiel Vitorino que relacionam arte, espiritualidade e psicologia, sua área de formação. Até 1° de novembro. Tropigalpão. Rua Benjamin Constant 118, Glória. Qua a sáb, das 13h às 18h. Grátis. Em “Por que sorrimos em nossos retratos?”, Daniel Jablonski e Patricia Chueke discutem a representação do real na arte a partir da recriação de cenários arborizados de retratos históricos do Brasil imperial e de pinturas em que personagens e cenários se fundem. Até 26 de outubro. Abertura quinta (16), das 15h às 20h. 'Uma tarde', de Patricia Chueke, no Tropigalpão Divulgação/Patricia Chueke EXPOSIÇÕES IMERSIVAS ‘Chaves – A exposição’. Via Parque Shopping, Barra. Ter a sex, das 12h às 21h. Sáb, das 10h às 21h. Dom e feriados, das 12h às 20h. De R$ 40 (ter a sex) a R$ 50 (sáb, dom e feriados). A maior mostra já feita sobre o icônico personagem de Roberto Gómez Bolaños reúne mais de 20 cenários imersivos, dentre eles a Vila do Chaves, a casa do Seu Madruga, e a escola do Professor Girafales, figurinos originais e objetos pessoais do ator. Até 30 de novembro. Dona Florinda, Bruxa do 71, Seu Madruga e Chiquinha ganham vida em réplicas na exposição que recria a Vila do Chaves no Rio de Janeiro Divulgação Initial plugin text

Comédia romântica com Vera Fischer, 'Macacos', solo de Vera Holtz: peças em cartaz no Rio de Janeiro

Comédia romântica com Vera Fischer, 'Macacos', solo de Vera Holtz: peças em cartaz no Rio de Janeiro

Os monólogos "Macacos", com Clayton Nascimento, e "Ficções", com Vera Holtz, que integram a programação do Festival de Teatro do Rio; a comédia romântica "O casal mais sexy da América", com Vera Fischer; e a nova temporada da comédia musical de Laila Garin estão entre os destaques da semana nos palcos cariocas. Além disso, chegam ao fim as temporadas de peças como "Jonathan" e "Trilogia Grande Sertão: Veredas". Com apresentações únicas neste fim de semana, estão os espetáculos de dança "Carlota – Focus dança Piazzolla" e "Prosas ordinárias", além dos stand-ups de Fábio Porchat e de Whindersson Nunes. Abaixo, confira um roteiro com os principais espetáculos em cartaz no Rio de Janeiro entre 16 e 22 de outubro. Marisa Orth e Miguel Falabella vivem casal em peça e revelam filme: 'Ele não se livra de mim. É carma', diz atriz Peça com Wagner Moura no Rio de Janeiro: novo lote de ingressos abre na próxima segunda (20) Galerias Relacionadas TEATRO '2 ou 3 coisas que eu sei delas'. Autor do texto autobiográfico, Flávio Marinho estreia como ator ao lado de Soraya Ravenle, Liliane Secco e Reginaldo Celestino em montagem com direção de Luciana Braga. Eles interpretam um grupo de velhos amigos que se reúne em um bar e relembra casos do teatro. Teatro Vannucci, Shopping da Gávea. Qua, às 20h. Qui e sex, às 18h. R$ 120. 12 anos. Até 31 de outubro. Assinante O GLOBO tem desconto. ‘Adultério não é crime?’. A audiência do divórcio litigioso entre Alice (Pamela Otero) e Marcos (Gil Teles), conduzida pelo conciliador Gabriel (Marcelo Pio), vira um caos com direito a camisinhas “extra grandes”, vídeos comprometedores e sogras descontroladas. Direção de Maximiliana Reis e texto de Tiago Luchi. Teatro dos Grandes Atores, Barra Square Shopping. Sáb, às 20h. Dom, às 19h. R$ 100. 12 anos. Até 2 de novembro. Assinante O GLOBO tem desconto. ‘Agora é que são elas’. Fabio Porchat dirige Maria Clara Gueiros, Júlia Rabello e Priscila Castello Branco em nove esquetes de humor. Teatro Miguel Falabella, Norte Shopping. Sáb, às 20h. Dom, às 19h30. R$ 40 (balcão) a R$ 100 (plateia). 14 anos. Até 26 de outubro. ‘Alguma coisa falta aqui’. No espetáculo da Penúltima Cia de Teatro, quatro personagens se multiplicam em uma linha do tempo desorganizada que propõe uma reflexão sobre as angústias e vazios da vida humana, aumentadas pelo excesso de informações cotidiano. Direção de Stella Rabello e dramaturgia de Bernardo Coimbra. Teatro Municipal Domingos Oliveira, Gávea. Sex e sáb, às 20h. Dom, às 19h. A partir de R$ 30 (promocional). 14 anos. Até 26 de outubro. ‘Alma’. Inspirado no livro “A alma perdida”, de Olga Tokarczuk, o espetáculo da Multifoco Cia de Teatro acompanha uma mulher imersa em uma rotina acelerada que, um dia, percebe que sua alma ficou para trás. Dramaturgia de Ayana Dias e Ricardo Rocha e direção de Ricardo Rocha. Teatro Municipal Ziembinski, Tijuca. Sáb, às 20h. Dom, às 19h. R$ 40. Livre. Até 25 de outubro, com sessão extra no dia 24. Reestreia sexta (17). ‘Aquele abraço’. O dinner-show com direção artística de Abel Gomes reúne diferentes manifestações culturais do Brasil embalado por hits da música popular, como “Aquarela do Brasil” Roxy. Rua Bolívar 45, Copacabana. Qua a sáb, às 19h30. Dom, às 19h. De R$ 272 (mezanino, com um drinque) a R$ 632 (com jantar, para cariocas). Livre. Assinante O GLOBO tem desconto. ‘Cabaré do Gláucio’. O projeto inspirado no teatro de revista traz o espetáculo “Cabaré em transe – Matou a família e foi pro cabaré!”, que celebra o cinema nacional, das chanchadas ao Cinema Novo. Direção de Cesar Augusto e Rafael Raposo. Teatro Gláucio Gill, Copacabana. Sex e sáb, às 22h (apresentações extras nos dias 16 e 26 de outubro, no mesmo horário). R$ 5. 18 anos. Até 1º de novembro. ‘O casal mais sexy da América’. Vera Fischer, Leonardo Franco e Vitor Thiré estrelam a comédia romântica do norte-americano Ken Levine. Na trama, dois atores que formaram um dos casais mais famosos da TV americana se reencontram trinta anos depois. A direção e versão brasileira são de Tadeu Aguiar. Teatro Clara Nunes, Shopping da Gávea. Sex e sáb, às 20h. Dom, às 19h. R$ 50 a R$ 150. 14 anos. Até 2 de novembro. Estreia sexta (17). Vera Fischer e Leonardo Franco vivem casal na comédia romântica "O casal mais sexy da América" Divulgação/Carlos Costa ‘Chaves – Um tributo musical’. Quando Roberto Gómez Bolaños chega ao Palhacéu sem nariz ou traje de palhaço, precisa provar seu valor. De volta à Terra, ele reencontra a vila do Chaves e seus personagens que marcaram gerações. Com direção de Victor Maia e texto de Fernanda Maia. Teatro Cesgranrio, Rio Comprido. Sáb (18), às 20h. Dom (19), às 19h. A partir da próxima semana: sáb, às 16h e às 20h, e dom, às 15h e às 19h. R$ 80. Livre. Até 2 de novembro. Estreia sábado (18). ‘Choque! Procurando sinais de vida inteligente’. Danielle Winits interpreta vários papeis em monólogo que questiona o vazio da sociedade atual. O ponto de partida é uma executiva que vira catadora de lixo após ter uma ideia para acabar com a fome no mundo. Texto de Jane Wagner, com intervenções de Gerald Thomas, que também dirige. Teatro Copacabana Palace. Qui a sáb, às 20h. Dom, às 17h. R$ 120 a R$ 210. Até 2 de novembro. Danielle Winits no solo "Choque: procurando sinais de vida inteligente" Leo Martins ‘Compliance’. Em monólogo escrito e dirigido por Fernando Ceylão, Juliano Cazarré interpreta um executivo, que também atua como coach nas redes sociais, e perde a cabeça ao se sentir perseguido pelo novo chefe, um antigo colega de escola de quem ele não se lembrava. Teatro Prio, Lagoa. Sex e sáb, às 20h. Dom, às 19h. R$ 120. 14 anos. Até 2 de novembro. ‘Constitucional’. Escrito e dirigido por Jeff Fagundes, o espetáculo usa humor, absurdo e crítica para recriar a tentativa de golpe do 8 de Janeiro na fictícia República das Bananas. Teatro Municipal Ipanema Rubens Corrêa. Qui e sex, às 20h. Sáb, às 17h e às 20h. Dom, às 19h. R$ 30. 14 anos. Até 26 de outubro. Estreia quinta (16). ‘A construção’. Sob direção de Beto Brown, Marcelo Olinto estrela a adaptação de Pedro Emanuel para a novela inacabada de Franz Kafka. Na trama, um texugo se dedica obsessivamente à sua toca subterrânea, que o mantém seguro dos inimigos reais ou imaginários alimentados por sua paranóia. Sesc Copacabana. Qui a dom, às 19h. R$ 30. 14 anos. Até 2 de novembro. ‘De repente 27’. Escrita e dirigida por Vinicius Baião, a peça celebra as quase três décadas da Cia de Arte Popular, a partir das histórias de seus membros e do cenário teatral de ontem e de hoje. Teatro Léa Garcia, Centro. Qui e sex, às 19h. Sáb, às 17h e às 19h. R$ 30. Livre. Até 1º de novembro. Estreia quinta (16). Peça "De repente 27" celebra as quase três décadas da Cia de Arte Popular Divulgação ‘O despertar da primavera’. O musical inspirado na obra de Frank Wedekind trata do despertar sexual de três adolescentes em meio à rigidez social do final do século XIX. Com versão brasileira de Cláudio Botelho, a montagem é dirigida por Rafaela Amado. Teatro Nathalia Timberg, Barra. Sex e sáb, às 20h. Dom, às 19h. A partir de R$ 50 (meia-entrada promocional). Até 26 de outubro. Assinante O GLOBO tem desconto. ‘Donatello’. Escrito e interpretado por Vitor Rocha, o musical conta a história de um menino que, depois de presenciar a primeira crise de Alzheimer de seu avô, Donatello, inicia uma estratégia criativa para impedir o avanço da doença. Com direção de Victória Ariante. Teatro Gláucio Gill, Copacabana. Qui e sex, às 20h. R$ 60. Livre. Até 31 de outubro. ‘Édipo de novo?’. Com adaptação e direção de Thiago Bomilcar Braga, a montagem revisita o texto clássico de Sófocles a partir de uma linguagem moderna que mistura comédia, melodrama e improviso. Teatro Cândido Mendes, Ipanema. Dom, às 20h (sessão extra no dia 25 de outubro, no mesmo horário). R$ 60. 16 anos. Até 26 de outubro Cena da peça "Édipo de novo?", em cartaz no Teatro Cândido Mendes Divulgação/Pedro Nicoll ‘Ela, e algumas histórias’. Sob direção de Ernesto Piccolo, Francisca Queiroz (que também assina a dramaturgia) vive uma mulher que precisa se reinventar após o fim de um longo casamento, com três filhos. Teatro das Artes, Shopping da Gávea. Sex e sáb, às 20h. Dom, às 19h. R$ 120. 12 anos. Até 26 de outubro. ‘Entressafra’. Em solo escrito a partir de seu livro de autoficção, Isabel Guerón interpreta uma atriz na casa dos 40 anos que precisa lidar com boletos, compromissos familiares e incertezas no intervalo entre peças, gravações e turnês. Com direção de Cristina Moura. Teatro Gláucio Gill, Copacabana. Qua, às 20h. R$ 60. 12 anos. Até 29 de outubro. ‘Eu não sou daqui’. No stand-up, a comediante e palhaça Glaucy Fragoso faz piada a partir de choques culturais entre pessoas de diferentes territórios. Teatro Municipal Café Pequeno, Leblon. Ter e qua, às 20h. R$ 60. Até quarta. ‘Eu sou um monstro’. O solo de Fause Haten, que assina direção e texto, é inspirado em um episódio real: no dia de uma homenagem ao pintor Francis Bacon (1909 - 1992), seu amante comete suicídio, mas ele vai à cerimônia mesmo assim. Teatro Poeirinha, Botafogo. Qui a sáb, às 20h. Dom, às 19h. R$ 100. 14 anos. Até 26 de outubro. ‘Fera’. Sob direção de Natasha Corbelino, Carolina Ferman estrela espetáculo livremente inspirado na obra “O olho do crocodilo”, em que a filósofa ambientalista Val Plumwood narra sua experiência de quase morte após ser atacada por um crocodilo. Sede da Cia dos Atores, Lapa. Sáb (18), às 20h. Dom (19), às 19h. R$ 60. 18 anos. Únicas apresentações. Festival de Teatro do Rio. Em sua primeira edição, o evento reúne 12 peças aclamadas por público e crítica. Nesta semana, sessões extras do premiado monólogo “Macacos”, de Clayton Nascimento (sáb, às 20h e dom, às 18h), e Vera Holtz em “Ficções” (ter e qua, às 20h), adaptação de “Sapiens: uma breve história da Humanidade”, de Yuval Harari. Teatro Riachuelo, Centro. R$ 50 (balcão) a R$ 200 (plateia vip). Até 2 de novembro. Assinante O GLOBO tem desconto. ‘Fica comigo esta noite’. Marisa Orth interpreta uma viúva que organiza o velório do marido (Miguel Falabella), dentro de casa, enquanto o espírito do morto observa e comenta tudo. Texto de Flávio de Souza e direção de Bruno Guida. Teatro Casa Grande, Leblon. Sex, às 20h. Sáb, às 17h e às 20h. Dom, às 18h. R$ R$170 (balcão 3) a R$ 220 (plateia vip). 12 anos. Até 30 de novembro. Assinante O GLOBO tem desconto. Marisa Orth e Miguel Falabella em cena de "Fica comigo esta noite" Divulgação/Lenise Pinheiro ‘Flutuando’. Com dramaturgia e direção do ítalo-argentino Norberto Presta, o espetáculo acompanha duas personagens sem história e sem pátria que se encontram em meio a um ambiente totalmente coberto pela água, efeito de um apocalipse climático. Sesc Tijuca. Qui a sáb, às 19h. Dom, às 18h. R$ 20. 16 anos. Até domingo (19). ‘O formigueiro’. Na peça escrita e dirigida por Thiago Marinho, três irmãos (interpretados por Lucas Drummond, Roberta Brisson e Rodrigo Fagundes) se reencontram para preparar o almoço de aniversário da mãe, que está nos estágios finais do Alzheimer, quando recebem uma visita inesperada que ajuda a trazer à tona traumas e segredos familiares. Teatro Glaucio Gill, Copacabana. Sáb a seg, às 20h. R$ 60. 16 anos. Até 27 de outubro. ‘Futuro’. Na comédia da Quase Companhia, um grupo de atores quer remontar um espetáculo antigo, mas o autor, manipulado pelo Algoritmo, usa inteligência artificial para escrever, o que faz a criação sair do controle. Escrita e dirigida por Leandro Muniz, a trama satiriza clássicos como “Hamlet” e “Esperando Godot”. Teatro Firjan Sesi Centro. Qui e sex, às 19h. Sáb e dom, às 18h. R$ 40. 14 anos. Até 2 de novembro. ‘Gonzaguinha: o eterno aprendiz’. Rogério Silvestre dá vida ao artista no musical escrito por Gildes Bezerra e dirigido por Breno Carvalho. Teatro Brigitte Blair, Copacabana. Dom (19), às 20h. R$ 100. 12 anos. Única apresentação. ‘Histórias do Porchat — Turnê de despedida’. No stand-up, Fábio Porchat faz graça com situações inusitadas vividas em diversas viagens pelo mundo. Teatro da Ilha, Ilha do Governador. Sex (17), às 20h. Dom (19), às 18h e às 20h. R$ 120. 14 anos. Únicas apresentações. O humorista em cena de 'Histórias do Porchat' Divulgação ‘Ideias para adiar o fim do mundo’. João Bernardo Caldeira dirige Yumo Apurinã no espetáculo inspirado nas obras do líder indígena Ailton Krenak, que se debruça sobre as raízes da colonização no Brasil. Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, Humaitá. Sex e sáb, às 20h. Dom, às 19h. R$ 50. 12 anos. Até 26 de outubro. Reestreia sexta (17). ‘A indústria humana das recordações’. Um homem solitário e acumulador recorda memórias do passado e ensaia um encontro para um futuro que nunca chega. Direção de Vinícius Rocha. Teatro Municipal Café Pequeno, Leblon. Sex e sáb, às 20h. Dom, às 19h. R$ 50. 14 anos. Até domingo (19). ‘Isso definitivamente não é um culto’. No stand-up, Whindersson Nunes transforma suas vivências em humor e provoca reflexões sobre temas como a crise climática, as as redes sociais e a religião. Farmasi Arena, Barra. Sáb (18), às 20h. 18 anos. R$ 100 a R$ 220. Única apresentação. ‘Jonathan’. O monólogo escrito e encenado por Rafael Souza Ribeiro aborda temas como intolerância, colonialismo e passagem do tempo. A direção é de Dulce Penna. Teatro Poeira, Botafogo. Ter e qua, às 20h. 12 anos. R$ 80. Até quarta (22). Rafael Souza-Ribeiro em cena do elogiado monólogo "Jonathan", que se despede neste fim de semana Divulgação/Renato Mangolin ‘O legado — Um diálogo com Caio Fernando Abreu’. Com dramaturgia e direção de Renato Farias, o espetáculo acompanha três gerações de homens gays que viveram o auge da epidemia de Aids nos anos 1980 e 1990 e participam da remontagem da peça “Pela noite”, assistida por Caio Fernando Abreu meses antes de sua morte. Sesc Copacabana. Qui a sáb, às 20h. Dom, às 18h. R$ 30. 16 anos. Até 9 de novembro. Estreia quinta (16). ‘Limítrofe’. Uma dançarina, um ator e um escritor que não se conhecem se encontram no telhado de um prédio de 20 andares neste espetáculo que debate patologias psíquicas. Texto de Oscar Calixto e direção de Daniel Dias da Silva e Anderson Cunha. Teatro Dulcina, Centro. Qui a sáb, às 19h. Dom, às 18h. R$ 60. 14 anos. Até 26 de outubro. ‘Minha mãe é um espírito — A comédia’. Estrelada por Ana Carolina Rainha e Lucas Figueiredo, a pela acompanha um homem de 35 anos que precisa lidar com a presença constante de sua mãe coruja, que se mete em sua vida mesmo após a morte. Texto de Paulo Fernando de Melo e direção de Ticiana Studart. Cine Teatro Joia, Copacabana. Sex, às 19h30. R$ 60. 12 anos. Até 31 de outubro. ‘Minha nova ginecologista’. Escrito por Paulo Fontenelle, que assina a direção com Alexandre Lino, o espetáculo estrelado por Isabelle Marques e Bruna Campello acompanha uma consulta de rotina de uma jovem grávida com uma ginecologista que acaba tomando rumos inesperados. Teatro Fashion Mall, São Conrado. Qui e sex, às 20h. Sáb e dom, às 17h. R$ 80. 12 anos. Até 2 de novembro. Estreia quinta (16). ‘O motociclista no globo da morte’. Com direção de Rodrigo Portella e texto de Leonardo Netto, Eduardo Moscovis estrela o monólogo que reflete sobre a violência humana. Teatro Poeira, Botafogo. Qui a sáb, às 20h. Dom, às 19h. R$ 120. 14 anos. Prorrogada até 14 de dezembro. Eduardo Moscovis em cena de 'O motociclista no globo da morte', em cartaz no Rio Divulgação/Catarina Ribeiro ‘Mudança de hábito’. Na versão brasileira do musical inspirado no filme de 1992, uma cantora de boate se esconde em um convento após presenciar um crime, transformando a rotina do lugar. Direção artística de Tadeu Aguiar e direção musical de Laura Visconti. Teatro Multiplan, Shopping VillageMall. Qua a sex, às 20h. Sáb, às 16h e às 20h. Dom, às 16h e às 19h30. R$ 60 (frisas) a R$ 350 (plateia vip). Livre. Até 23 de novembro. ‘Músicas que fiz em seu nome’. Laila Garin estrela a comédia musical sobre uma mulher que, prestes a se casar, faz um procedimento dito revolucionário que promete apagar lembranças dolorosas. Direção de Gustavo Barchilon. Teatro Adolpho Bloch. Qui a sáb, às 20h. Dom, às 17h. R$ 100 a R$ 120. 12 anos. Até 9 de novembro. Reestreia sexta (17). Laila Garin estrela "Músicas que fiz em seu nome" no Teatro Adolpho Bloch Divulgação ‘Não é você, sou eu’. Com texto e direção de Léo Luz, a comédia parte de crônicas do autor para refletir sobre os relacionamentos modernos. Teatro Cândido Mendes, Ipanema. Sex, às 20h. R$ 60. 14 anos. Até 28 de novembro. ‘Na quinta dor’. Com leveza, Dora Assis revisita memórias e elabora o que viveu nos últimos anos, quando enfrentou uma sequência de doenças e passou por uma experiência de quase morte. Direção de Joana Dória e Lara Coutinho. Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, Humaitá. Sex e sáb, às 19h. Dom, às 18h. R$ 60. 12 anos. Até 9 de novembro. Reestreia sexta (17). ‘Nas selvas do Brazyl’. Daniel Herz dirige Gustavo Gasparani e Isio Ghelman em espetáculo de Pedro Kosovski que explora o encontro entre o Marechal Rondon e o ex-presidente dos EUA Theodore Roosevelt em expedição pela Amazônia no início do século XX. CCBB, Centro. Qui a sáb, às 19h. Dom, às 18h. R$ 30. Até 30 de novembro. ‘Nós’. A comédia mostra a primeira e a última meia hora do relacionamento de um casal. Com Andriu Freitas e Ricardo Beltrão e direção de Daniel Dias da Silva. Casa de Cultura Laura Alvim, Ipanema. Sex e sáb, às 20h. Dom, às 19h. R$40. 14 anos. Até 26 de outubro. Reestreia sexta (17). ‘Notas sobre a voz’. O alagoano Max Mendes estrela solo autoral sobre a trajetória de três homens gays que buscam ressignificar suas infâncias reprimidas pela homofobia. Direção de Cesar Augusto. Sede da Cia dos Atores, Lapa. Sex (17), às 20h. R$ 20. 18 anos. Única apresentação. ‘No virtual todos somos felizes’. Com texto de Rô Sant´Anna e direção de Anselmo Vasconcellos, três mulheres que têm vidas perfeitas nas redes sociais participam de uma sessão de terapia, com revelações e reviravoltas. Cine Teatro. Barra Point Shopping. Sex, às 21h. R$ 60. 14 anos. Até 31 de outubro. ‘Ouroboros’. Sob direção de Alexandra Azambuja, Rafa Machado faz performance sensorial inspirada no símbolo ancestral da serpente que morde o próprio rabo. Teatro Cândido Mendes, Ipanema. Ter, 20h. R$ 66. 14 anos. Até 28 de outubro. ‘Palavras de mulher’. Quatro personalidades da literatura têm suas vidas e obras revisitadas na peça de Rachel Gutiérrez: Eneida de Moraes (Izabella Bicalho), Carmen da Silva (Stella Maria Rodrigues), Clarice Lispector (Laura Proença) e Hilda Hilst (Cláudia Mauro). Direção de Sérgio Fonta. Casa de Cultura Laura Alvim, Ipanema. Ter e qua, às 20h. R$ 40. 12 anos. Até 29 de outubro. ‘A pérola negra do samba’. Com dramaturgia de Leonardo Bruno e direção de Luiz Antonio Pilar, o musical passeia por vida e obra de Jovelina Pérola Negra (1944-1998). Teatro Municipal Carlos Gomes, Centro. Qui e sex, às 19h. Sáb e dom, às 17h. De R$ 50 a R$ 80. 12 anos. Até 9 de novembro. O musical "A pérola negra do samba" celebra o legado da cantora e compositora Jovelina Pérola Negra Divulgação/Luiz Antonio Pilar Projeto Teatro a Varejo. A iniciativa apresenta cinco espetáculos diurnos de meia hora. Rua Sete de Setembro 237, Centro. Seg a qui, às 12h15, 13h15 e 14h15. R$ 10. Até 15 de novembro. ‘Quem? - Um musical de auto ficção’. O primeiro espetáculo da Cia Piegas de Teatro parte de histórias pessoais dos oito atores para contar a vida do Personagem, em trama que evidencia o que há de particular e de universal na vida de todo indivíduo. Direção de Luiz Filipe Carvalho e dramaturgia de Lucio Martinez. Teatro Municipal Ziembinski, Tijuca. Ter e qua, às 20h. R$ 50. 16 anos. Até quarta (22). ‘Quero escutar meu coração bater’. A atriz Tainá Beilacqua ressignifica sua dor neste monólogo idealizado e escrito após receber um diagnóstico de depressão. Dramaturgia e direção de Thiago Bomilcar Braga. Sede da Cia dos Atores, Lapa. Qua, às 20h. R$ 60. 14 anos. Até 29 de outubro. ‘O rei do rock — O musical’. Idealizado, escrito, produzido e protagonizado por Beto Sargentelli, com Sthepan Nercessian e Stella Maria Rodrigues, o premiado espetáculo passeia por todas as fases de Elvis Presley. Direção de João Fonseca. Direção de João Fonseca e direção musical de Thiago Gimenes. Teatro Claro Mais, Copacabana. Sex, às 20h. Sáb, às 16h e às 20h. Dom, às 15h e às 19h. R$ 39,60 (balcão) a R$ 280 (plateia VIP). 12 anos. Até 9 de novembro. ‘Rir pra não surtar’. No stand-up, Rodrigo Rodrigues faz piada com o cotidiano da vida adulta. Teatro da Ilha, Ilha do Governador. Sáb (18), às 20h. R$ 70. 16 anos. Única apresentação. 'A sabedoria dos pais'. Em texto escrito e dirigido por Miguel Falabella especialmente para a dupla, Herson Capri e Natália do Vale vivem Mauro e Júlia, casal que se separa após 35 anos de matrimônio e precisa se reinventar na maturidade. Teatro Vannucci, Shopping da Gávea. Qui a sáb, às 20h30. Dom, às 19h. R$ 160 a R$ 220. 12 anos. Até 14 de dezembro. Herson Capri e Natália do Vale em ensaio de divulgação da peça "A sabedoria dos pais", de Miguel Falabella Divulgação/Nana Moraes ‘Takotsubo, coração partido’. Na ficção documental de Monica Guimarães e Claudia Mauro, uma mulher que passa por uma experiência de quase morte encontra cura no budismo e no teatro. Direção de Édio Nunes e Larissa Bracher. Teatro Vannucci, Shopping da Gávea. Ter, às 20h. R$ 100. 14 anos. Até 28 de outubro. Reestreia terça (21). 'Tempo que existe em mim'. Em seu primeiro monólogo, escrito por ela, Cláudia Mauro interpreta uma mulher ansiosa que mergulha em seus pensamentos em reflexões sobre memórias, crenças e o feminino silenciado. Direção de Alice Borges e Rogério Fanju. Teatro das Artes, Shopping da Gávea. Qui, às 20h. R$ 110. 16 anos. Até 30 de outubro. ‘Trilogia Grande Sertão: Veredas’. Sob direção de Amir Haddad, Gilson de Barros interpreta Riobaldo, o ex-jagunço protagonista do clássico de Guimarães Rosa, em três espetáculos que adaptam a obra, apresentados um em cada dia do final de semana. Teatro Glauce Rocha, Centro. Sex e sáb, às 19h. Dom, às 18h. R$ 60. 16 anos. Até domingo (19). ‘A vida passou por aqui’. Na peça com Cláudia Mauro e Édio Nunes, mulher que sofre AVC recebe a visita de seu amigo de décadas, que a ajuda na recuperação. A direção é de Alice Borges. Teatro Fashion Mall, São Conrado. Sáb e dom, às 18h. R$ 100. 14 anos. Até 31 de outubro. ‘União instável’. Com texto e direção de Rô Sant’Anna, a comédia mergulha nos altos e baixos da vida de um casal, interpretado por Rose Moraes e Felipe Reis. Cine Teatro. Barra Point Shopping. Sex, às 21h30. R$ 60. 14 anos. Até 31 de outubro. ‘Zero grau’. Escrita, dirigida e protagonizada por Beatriz Napolitani, a trama ambientada nos anos 1980 acompanha Amanda, jovem que sofre pressão da família rica e corrupta para ser bem-sucedida. Casa de Cultura Laura Alvim, Ipanema. Sex e sáb, às 19h. Dom, às 18h. R$ 50. 14 anos. Até 26 de outubro. DANÇA ‘Carlota – Focus dança Piazzolla’. Criado e dirigido por Alex Neoral, o espetáculo que mistura dança contemporânea com 11 tangos do bandoneonista Astor Piazzolla homenageia a coreógrafa Carlota Portella. Teatro Nelson Rodrigues, Centro. Qui e sex, às 18h. Sáb e dom, às 19h. Grátis, com retirada de ingressos na bilheteria 1h antes da sessão. 12 anos. Únicas apresentações. "Carlota — Focus Dança Piazzolla": espetáculo faz apresentações gratuitas neste fim de semana Divulgação/Elenize Dezgeniski Festival Panorama. O evento de dança contemporânea leva espetáculos nacionais e internacionais a diferentes espaços da cidade, de maneira gratuita ou a preços acessíveis. Até 29 de novembro. ‘Matéria’. Com concepção, direção e coreografia de Esther Weitzman, cinco bailarinos apresentam um fluxo contínuo de movimentos que fazem refletir sobre o universo cósmico. Sesc Copacabana. Qui a dom, às 20h30. R$ 30. 12 anos. Até domingo (19). ‘Prosas ordinárias’. No espetáculo do Grupo Prosa, quatro mulheres envolvidas por 97 trapos provocam reflexões sobre a condição humana e as relações num mundo utilitarista. Criado e dirigido por Tamara Rothstein. Teatro Cacilda Becker, Catete. Qui (16) a sáb (18), às 19h30. Dom (19), às 18h30. R$ 40. Livre. Únicas apresentações. Espetáculo "Prosas ordinárias" faz apresentações no Teatro Cacilda Becker Divulgação/Camila Baggio ‘Triple bill’. Com 20 bailarinos em cena, o espetáculo da Cia de Ballet Dalal Achcar mistura elementos clássicos e contemporâneos em três coreografias. Teatro Municipal Carlos Gomes, Centro. Ter (21), qua (22) e 28 de outubro, às 19h. R$ 50. Livre. Únicas apresentações.

Duas Linhas e Meia (16-10-2025)

Duas Linhas e Meia (16-10-2025)

.Aydano André Motta e Bruna Lombardi se encontram no dia 21 deste mês na edição de "Sempre Um Papo", no Museu do Amanhã. O encontro é grátis, a partir das 17h, sobre o poema "Da calma e do silêncio", de Conceição Evaristo. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Vinicius de Moraes ganha exposição no MAR com manuscritos, quadro de Portinari e mais itens raros

Vinicius de Moraes ganha exposição no MAR com manuscritos, quadro de Portinari e mais itens raros

O quadro “Retrato de Vinicius de Moraes” (1938), de Cândido Portinari, dá as boas-vindas ao visitante da exposição “Vinicius de Moraes — Por toda a minha vida”, que chega ao MAR - Museu de Arte do Rio neste sábado (18). Exibida pela primeira vez ao público carioca na véspera dos 112 anos de nascimento do artista , a pintura é um convite ao íntimo da vida e da obra do Poetinha (1913-1980), que marcou a cultura popular brasileira. Claudia Andujar: mostras no Rio exibem obras da fotógrafa e ativista que vai ganhar cinebiografia com Wagner Moura Na Casa Roberto Marinho: exposição de Beatriz Milhazes promove viagem colorida por obras feitas mundo afora — Ele era fascinado por esse quadro. Sempre que se separava de uma mulher, levava só duas coisas: o retrato e a escova de dentes — revela José Castello, autor da biografia “Vinicius de Moraes: o poeta da paixão” (1994), que admitiu não lembrar o número exato dos vários casamentos de Vinicius (foram nove). Galerias Relacionadas Depois de estrear no Farol Santander de São Paulo, em 2022, e passar pelo Farol Santander de Porto Alegre no ano passado, a mostra desembarca na cidade natal do artista trazendo mais de 300 itens, incluindo raridades como os manuscritos do poema “Soneto de fidelidade” e das letras de clássicos como “Garota de Ipanema” (1963) e “Chega de saudade” (1959), compostos com Tom Jobim, e “Tarde em Itapuã” (1977), com Toquinho. São exibidos ainda o jornal “O Mexerico”, criado pelo poeta aos 8 anos, documentos originais, fotografias ao lado de figuras como Chico Buarque e Maria Bethânia e um piano e um violão. Em cinco núcleos, a exposição passeia por diferentes facetas do homenageado, desde as mais celebradas, como compositor e poeta, até outras menos conhecidas pelo grande público, como a carreira diplomática. — Essa exposição no Rio tem um sentido especial porque Vinicius de Moraes é um personagem carioca na sua essência. Ele é parte de uma geração que produziu grandes transformações na cultura brasileira, muitas das quais o Rio foi epicentro, que reinventaram nosso sentido de nação. Foi nesse momento que surgiram a bossa nova, o Cinema Novo, a poesia concreta, o teatro de vanguarda, e de tudo isso Vinicius participou, sempre empregando seu caráter libertário — destaca a ex- secretária municipal de Cultura do Rio Helena Severo, que assina a curadoria com o poeta Eucanaã Ferraz. No percurso, algumas obras célebres ganham destaque especial, como o espetáculo “Orfeu da Conceição” (1956), que inaugurou a parceria histórica entre o Poetinha e Tom Jobim, mestres da bossa nova que influenciaram gerações de artistas da MPB. Ocupam quase uma sala inteira do espaço expositivo cartazes de divulgação de Djanira, Carlos Scliar e Luiz Ventura, croquis dos figurinos, um desenho de Oscar Niemeyer para o cenário e várias fotos de cena da “tragédia carioca”, ambientada em favelas e apresentada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, além de cartazes e trechos do filme “Orfeu negro” (1959), adaptação para o cinema dirigida pelo francês Marcel Camus que levou a Palma de Ouro no Festival de Cannes. A atriz Léa Garcia (em pé, à direita) na peça Orfeu da Conceição, de Vinicius de Moraes Reprodução A mostra ainda celebra outras parcerias marcantes. De Vinicius & Toquinho, é lembrado o famoso álbum “Arca de Noé” (1980), adaptação musical do livro de poemas de mesmo nome, com ilustrações originais de Elifas Andreato (designer e ilustrador responsável por capas emblemáticas de álbuns da MPB) e um espaço fotografável. Da dupla com Baden Powell, o piano em que os dois compuseram o álbum “Os afro-sambas” (1966), no apartamento do poeta com a então esposa Lúcia Proença, no Parque Guinle, em Laranjeiras. — Vinicius e Baden se encontraram para jantar numa sexta-feira e ficaram até segunda numa maratona à base de uísque e salgadinhos, compondo sem parar — conta Castello. — Em cada fase da carreira, ele tinha um parceiro preferido. Dizia que eram casamentos sem sexo. Disco "Arca de Noé" (1980) tem núcleo dedicado na mostra "Vinicus de Moraes — Por toda a minha vida", no MAR Coleção Gabriela Moyle De espírito livre e questionador, o poeta atuou como diplomata por mais de 20 anos até ser exonerado por seu estilo de vida boêmio, incompatível com as regras rígidas do Itamaraty. Antes, foi cônsul em cidades como Los Angeles, Paris e Montevidéu, fase relembrada por meio de cartas e cartões-postais trocados com amigos e figuras ilustres, como o cineasta Charles Chaplin. Exitosa, a carreira diplomática de Vinicius é também considerada essencial para seu lado artístico. — Ter morado fora abriu novas perspectivas e o aproximou de artistas de prestígio, como Carmen Miranda e Orson Welles, e de outras pessoas que provavelmente não teria conhecido, ou teria conhecido mais superficialmente — diz o biógrafo. Tendo vivido intensamente o momento de efervescência cultural do século XX, Vinicius também manteve relação próxima com grandes pintores modernistas, aspecto destacado na exposição. Além do retrato de Portinari, são exibidas uma gravura de Lasar Segall dedicada ao músico, e obras de nomes como Di Cavalcanti, Guignard e Cícero Dias. — Estamos revelando ao público essa aproximação e admiração dele pelo mundo das artes visuais de seu tempo — ressalta Helena Severo. Serviço O que: exposição "Vinicius de Moraes — Por toda a minha vida" Onde: Museu de Arte do Rio, Praça Mauá. Quando: qui a ter, das 11h às 18h (última entrada às 17h). Até 3 de fevereiro. Abertura sábado (18). Quanto: R$ 20. Grátis (às terças).

Mestre da xilogravura, mestre do suspense e mestre do tango: um programa para cada dia

Mestre da xilogravura, mestre do suspense e mestre do tango: um programa para cada dia

A agenda da semana está recheada de craques, de nova exposição de ícone da xilogravura a mostra com filme de Hitchcock e espetáculo com músicas de Astor Piazzolla. Além disso, tem feira para a turma do vinil, Roxy Dinner Show em festa e filmes de montanhismo, entre outras opções. Confira. Peça com Wagner Moura no CCBB-RJ: novo lote de ingressos abre na próxima segunda (20) Música: Pretinho da Serrinha volta com temporada de rodas de samba e anuncia convidados; saiba mais Quinta-feira (16) Completando 20 anos, o Rio Mountain Festival exibe, no CCBB, 30 filmes de aventura, natureza e cultura de montanha. Na lista, produções como “O engraxate que escalou o Everest” (qui, às 19h), sobre o montanhista brasileiro Rosier Alexandre, e o argentino “Billy”, que conta a história de um esquiador de 70 anos. Além das exibições, há atividades como slackline, muro de escalada e simulador de asa-delta (no Centro Cultural Correios). CCBB, Centro. Qua a dom, das 10h às 18h. R$ 10. Sexta-feira (17) Quando as cortinas douradas se abrirem sexta-feira, o Roxy Dinner Show — que foi apontado pela revista americana Time como um dos melhores lugares do mundo para se conhecer — comemora um ano de funcionamento. Da inauguração até agora, foram mais de 220 apresentações do espetáculo “Aquele abraço”, que traça um panorama da música brasileira com mais de 50 canções e um elenco de 60 artistas. Antes do show é servido jantar. Rua Bolívar 45, Copacabana. Qua a dom, das 19h às 22h45. Ingressos a partir de R$ 396. Moradores do Rio (com comprovante de residência) têm 20% de desconto. Sábado (18) Criado e dirigido por Alex Neoral, “Carlota – Focus dança Piazzolla” mistura dança contemporânea com 11 tangos do bandoneonista Astor Piazzolla e homenageia a coreógrafa Carlota Portella. Teatro Nelson Rodrigues, Caixa Cultural. Av. República do Paraguai 230, Centro. Qui e sex, às 18h. Sáb e dom, às 19h. Grátis. Retirada de ingressos na bilheteria 1 hora antes. 12 anos. Únicas apresentações. Domingo (19) Em sua 28ª edição, a Feira do Vinil celebra os 50 anos do álbum “Na rua, na chuva, na fazenda”, de Hyldon, que estará presente. Ao longo do dia, vários DJs apresentam seus sets em vinil, além de sessões de autógrafos e LPs raros. Instituto de Arquitetos do Brasil, Catete. Dom, das 11h às 19h. Grátis. Segunda-feira (20) Um dos grandes nomes da xilogravura nacional, o paraibano Ciro Fernandes, de 83 anos, tem 76 obras reunidas na inédita “O Rio de Ciro: a cidade em xilogravuras”, que celebram sua relação com o Rio de Janeiro, no Museu da Chácara do Céu. Na abertura (sábado, dia 18, das 12h às 16h30), apresentação do violonista Jean Charnaux. Rua Murtinho Nobre 93, Santa Teresa. Qua a seg e feriados, das 10h às 17h (entrada até 16h30). Até 30 de janeiro. Terça-feira (21) A Audio Rebel celebra duas décadas de história e música no Festival Rebel 20 anos. Na programação, shows da cantora haitiana Moonlight Benjamim (ter), do cantor e multi-instrumentista Alberto Continentino (qua), de Zumbi do Mato (dia 24), Melvin (25) e Vulgue Tostoi Despedida (26). Botafogo. Às 20h. A partir de R$ 45. 18 anos. Até 26 de outubro. Quarta-feira (22) No clima do Halloween, a 4ª edição da Mostra Terrível exibe mais de 40 filmes de horror, suspense, ficção científica e fantasia no Estação Net Botafogo e Net Gávea a partir de quarta. Na abertura, em Botafogo, clássicos como “Os pássaros” (1963), de Alfred Hitchcock (às 14h), e “Veludo azul” (1986), de David Lynch (às 16h30), se juntam a estreias como “Quando o sangue flui” (2025), de Pedro Valle (às 21h). R$ 18, com pacotes promocionais. Até 5 de novembro. Initial plugin text

Moraes solta réu por ato golpista do 8/1 após erro de comunicação em MG

Moraes solta réu por ato golpista do 8/1 após erro de comunicação em MG

O ministro Alexandre de Moraes Wilton Junior/Estadão Conteúdo Divanio Natal Gonçalves, investigado por envolvimento nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília, teve a prisão preventiva revogada na terça-feira (14) após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes entender que houve erro na comunicação referente às medidas cautelares durante liberdade provisória em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O réu responde por associação criminosa e incitação ao crime. De acordo com a decisão de Moraes, a Vara de Execuções Penais de Uberlândia, onde ele se apresentava semanalmente, indicou o descumprimento de medidas cautelares. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Triângulo no WhatsApp No entanto, a defesa provou que Divanio cumpria regularmente as obrigações, sob fiscalização da Vara de Precatórios Criminais, inclusive usando a tornozeleira eletrônica. Conforme a decisão, o réu assinava o cumprimento das medidas cautelares em uma sala do Fórum de Uberlândia, mas foi informado de que as assinaturas passariam para outro espaço. “O réu relatou que anteriormente ele assinava no terceiro andar do fórum de Uberlândia/MG, na sala 28, posteriormente, a atendente falou para ele, que não seria mais naquela sala, e ele passou a assinar, no primeiro andar do Fórum de Uberlândia, na sala de Precatórios e no livro de precatórios”. Moraes destacou que a confusão entre as varas não justificava a manutenção da prisão preventiva. O g1 entrou em contato com o TJMG para solicitar um posicionamento e aguarda retorno. Divanio continuará respondendo ao processo em liberdade e deverá cumprir as restrições cautelares impostas, como utilização de tornozeleira eletrônica e proibição de deixar a cidade sem autorização judicial, além do comparecimento periódico em juízo. A reportagem tenta contato com a defesa indicada no processo. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Entenda o caso Divanio Natal Gonçalves responde por associação criminosa e incitação ao crime, sendo apontado como um dos autores intelectuais dos ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro de 2023. Ele estava preso desde 2 de abril de 2025, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal nº 1.437 no Supremo Tribunal Federal (STF). A prisão preventiva foi decretada em setembro de 2024. LEIA TAMBÉM: Homem que destruiu relógio de Dom João VI em ato golpista deixa prisão sem tornozeleira eletrônica Juiz que mandar soltar condenado que destruiu relógio em 8 de janeiro diz que 'cometeu equívoco' Cela isolada e 4 refeições ao dia: veja como é rotina bolsonarista que destruiu relógio de D. João VI em ato golspita VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

'O Telefone Preto 2' apela para o sobrenatural em boa sequência com mais sustos; g1 já viu

'O Telefone Preto 2' apela para o sobrenatural em boa sequência com mais sustos; g1 já viu

Quando anunciaram a continuação de "O Telefone Preto, sucesso de 2022, muita gente deve ter se perguntado: "Precisava ser feita uma sequência?". A resposta, simplesmente é: "Não". Afinal o filme era muito bem resolvido em si, amarrava bem as suas pontas e só despertava uma curiosidade a mais devido a seu formidável vilão. Mas "O Telefone Preto 2", que estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (16), até que consegue driblar a desconfiança inicial. O longa oferece aos fãs do primeiro filme e do gênero uma nova história que, se não é inovadora, pelo menos é bem conduzida, com bons elementos de suspense e mais sustos do que foram vistos na produção anterior. Ambientada quatro anos depois do primeiro filme, a trama mostra que Finney Shaw (Mason Thames, de "Como Treinar o Seu Dragão"), tenta voltar a viver uma vida normal, embora tenha se tornado o valentão da escola e volta e meia se meta em brigas. Ele ainda conta com o apoio de sua irmã, Gwen (Madeleine McGraw) e faz o possível para esquecer tudo o que aconteceu com ele. Assista ao trailer do filme "O Telefone Preto 2" Só que Gwen passa a ter sonhos com estranhas imagens que mostram vítimas de crimes causadas por um ser misterioso num acampamento de inverno. Disposta a descobrir o que está acontecendo, ela leva o irmão e um amigo, Ernesto (Miguel Mora), até ao local. Só que, ao chegarem lá, eles acabam isolados por uma nevasca com os funcionários do estabelecimento. Para piorar, Finney é forçado a enfrentar seus piores medos porque uma cabine telefônica desativada começa a fazer ligações e, logo, ele descobre que o Sequestrador (Ethan Hawke) se tornou um espírito vingativo e encontrou uma nova forma de atacar suas vítimas. Os irmãos não veem outra saída senão encontrar uma forma de impedir os planos de seu inimigo, ao mesmo tempo em que precisam solucionar o mistério que assola o acampamento. Mudança de papéis O que mais chama a atenção em "O Telefone Preto 2" em relação ao original é a mudança em relação ao protagonismo. Se no primeiro filme, a trama é mais centrada em Finney e suas tentativas de escapar do Sequestrador, na sequência a maioria das ações está voltada para Gwen. Gwen (Madeleine McGraw) tenta escapar do Sequestrador (Ethan Hawke) em 'O Telefone Preto 2' Divulgação É claro que o jovem não é esquecido completamente na história e também há um arco dramático para ele, em relação ao trauma que ele luta para superar, que ocupa parte da trama. Mas é notório que o diretor e roteirista Scott Derrickson, o mesmo que comandou a primeira parte e ficou conhecido por "Doutor Estranho", preferiu fazer a sequência mais focada na irmã do protagonista. É ela que tem as cenas mais impactantes do filme, inclusive nos embates com o Sequestrador, tem um maior desenvolvimento de seu poder de ver coisas e ter premonições através dos sonhos e até ganha um romance na história. A ideia não é ruim e ajuda a dar outro ponto de vista para justificar a existência dessa continuação. Além disso, Derrickson adiciona mais elementos sobrenaturais do que no primeiro filme, o que gera uma quantidade bem maior de sustos e um clima de terror mais evidente. Isso fica bem claro, inclusive, na criação de imagens mais perturbadoras e realizadas com uma fotografia mais granulada e uma montagem mais ágil, para obter um efeito que cause mais incômodo. Ponto para o diretor, que sabe realizar boas sequências deste estilo. O Sequestrador (Ethan Hawke) agora também ataca nos sonhos em 'O Telefone Preto 2' Divulgação Novo Freddy Krueger? O único porém de "O Telefone Preto 2" foi a solução encontrada por Derrickson, ao lado do roteirista C. Robert Cargill (que também escreveu o primeiro filme) para trazer o Sequestrador de volta. Ao transformá-lo numa espécie de monstro que só ataca suas vítimas quando elas estão dormindo, a dupla simplesmente fez com que o serial killer mascarado adquirisse habilidades idênticas a outro personagem famoso dos filmes de terror: Freddy Krueger, da franquia "A Hora do Pesadelo". Assim como o assassino criado por Wes Craven, o Sequestrador se mostra mais forte e poderoso no mundo dos sonhos, capaz de realizar proezas que não poderia fazer no mundo real. Além disso, sua força está nas vítimas que morrem durante o sono. Praticamente um "copia e cola" do filme de Kraven, lançado em 1984. Tanto que, num dos momentos mais tensos do filme, Gwen luta contra o Sequestrador, mas as outras pessoas não podem vê-lo porque tudo está acontecendo enquanto ela dorme. Praticamente da mesma forma de uma das sequências mais impactantes do primeiro "A Hora do Pesadelo". Quem já conhece esse clássico do terror certamente vai identificar as (notórias) semelhanças entre as duas cenas. Pode até ter sido uma homenagem, mas parece mais falta de criatividade mesmo. Gwen (Madeleine McGraw) é atacada por inimigo invisível em 'O Telefone Preto 2' Divulgação Talvez isso tenha acontecido porque, desta vez, o diretor e seu roteirista não puderam se basear no livro de Joe Hill, como ocorreu no filme original, e tiveram que começar do zero. Da mesma forma que fizeram no primeiro "Telefone Preto", os dois colocaram referências de outras obras de terror, como "Sexta-Feira 13", mais uma vez "O Iluminado" (do pai de Hill, o consagrado Stephen King), além do já citado "A Hora do Pesadelo". O recurso ainda funciona, mas perde o sabor de novidade. Pelo menos, "O Telefone Preto 2" mantém o bom nível nas interpretações, principalmente Ethan Hawke e Madeleine McGraw. O ator continua a causar medo com sua presença, sempre usando as assustadoras máscaras criadas por Tom Savini e um tom de voz de causar arrepios. Além disso, por agora ter poderes sobrenaturais, Hawke faz com que seu personagem fique ainda mais sinistro e perigoso, confirmando que o Sequestrador é um dos grandes monstros do cinema recente. Já Madeleine McGraw se torna o coração do filme, com uma atuação cheia de nuances. A jovem atriz se sai bem tanto nas cenas cômicas (a sequência em que ela discute com uma mulher do acampamento por questões religiosas e cheia de palavrões é hilária), quanto nas mais dramáticas, em sua busca para entender o que está acontecendo em sua mente. Ela demonstra que pode ir muito longe em sua carreira. Finney (Mason Thames) precisa proteger a irmã, Gwen (Madeleine McGraw) em 'O Telefone Preto 2' Divulgação Até Mason Thames melhora em relação ao primeiro filme. Ele soa mais convincente nas cenas de maior tensão que exigem uma maior entrega do ator. O jovem não parece desconfortável em dar mais espaço para MacGraw e faz com que o público acredite na sua preocupação em proteger sua "irmãzinha". No restante do elenco, os maiores destaques vão para Miguel Mora, que já tinha participado do primeiro filme, mas em outro papel, e o indicado ao Oscar Demián Bichir como Mando, o dono do acampamento que precisa entender o que está por trás dos fenômenos que acontecem no local. "O Telefone Preto 2" pode não ser uma sequência justificável para ter sido feita. Mas, pelo menos, não deve deixar muita gente com a sensação de tempo perdido por assisti-la. Numa época em que há boas obras de terror lançadas em 2025, como "Pecadores", "A Hora do Mal" ou "Faça Ela Voltar", essa continuação está num nível um pouco abaixo. Ainda assim, pode entreter quem gosta de se assustar no cinema. Cartela resenha crítica g1 Arte/g1

EUA deixam top 10 dos passaportes mais poderosos pela 1ª vez; veja como Brasil influenciou queda

EUA deixam top 10 dos passaportes mais poderosos pela 1ª vez; veja como Brasil influenciou queda

Veja como tirar o passaporte O passaporte americano deixou de ser um dos dez mais poderosos do mundo e agora ocupa a 12ª posição, empatado com o da Malásia, segundo o Henley Passport Index. É a primeira vez que o documento americano fica fora do top 10 do índice, que foi criado há 20 anos pela consultoria Henley & Partners e é atualizado regularmente. A nova edição foi divulgada no dia 7. O ranking avalia a força de cada passaporte pelo número de países que permitem entrada sem visto. Ao todo, são analisados 199 passaportes e 227 destinos. Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Atualmente, o passaporte americano garante acesso sem visto a 180 destinos. O mais poderoso do mundo é o de Singapura, com acesso a 193 países. (Veja o top 20 abaixo). De acordo com a Henley & Partners, a queda dos EUA no ranking foi influenciada, entre outros motivos, pela decisão do Brasil de voltar a exigir visto de entrada para turistas americanos em abril deste ano. A medida segue o princípio da reciprocidade, já que os brasileiros também precisam de visto para viajar aos Estados Unidos. O passaporte brasileiro também perdeu posições. Em julho, o Brasil ocupava o 16º lugar, com entrada liberada em 170 países. Agora, está em 19º, com 169 destinos, empatado com Argentina e San Marino. Leia também: Quais os documentos necessários para tirar passaporte? Visto americano: nova regra sobre entrevista começa a valer em outubro Etias: nova autorização para entrar na Europa só vale em 2026, mas já subiu de preço Emissão de visto americano a brasileiros cai 25% de janeiro a maio Passaporte americano já foi o mais poderoso Em 2014, o passaporte dos Estados Unidos ocupava o primeiro lugar no ranking mundial. A Henley & Partners afirma que a queda do documento americano na última década está relacionada a uma “mudança fundamental na mobilidade global e na dinâmica do soft power”. “Nações que abraçam a abertura e a cooperação estão avançando rapidamente, enquanto aquelas que se apoiam em privilégios do passado estão sendo deixadas para trás”, afirmou Christian H. Kaelin, criador do Henley Passport Index. Países asiáticos e europeus dominam o topo da lista. Depois de Singapura, aparecem Coreia do Sul e Japão, com acesso a 190 e 189 países, respectivamente. O passaporte mais fraco do mundo é o mesmo da última versão da lista: o afegão, que dá acesso a apenas 24 destinos sem visto. O ranking é feito com base em dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA). Passaporte americano EUA Kelly Sikkema/Unsplash Os passaportes mais e menos poderosos de 2025 Os 20 passaportes mais poderosos do mundo: Singapura (193 destinos) Coreia do Sul (190 destinos) Japão (189 destinos) Alemanha, Itália, Luxemburgo, Espanha e Suíça (188 destinos) Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Irlanda e Holanda (187 destinos) Grécia, Hungria, Nova Zelândia, Noruega, Portugal e Suécia (186 destinos) Austrália, República Tcheca, Malta e Polônia (185 destinos) Croácia, Estônia, Eslováquia, Eslovênia, Emirados Árabes e Reino Unido (184 destinos) Canadá (183 destinos) Letônia e Liechtenstein (182 destinos) Islândia e Lituânia (181 destinos) Estados Unidos e Malásia (180 destinos) Romênia (179 destinos) Bulgária e Chipre (178 destinos) Mônaco (177 destinos) Chile (175 destinos) Andorra (171 destinos) Hong Kong (170 destinos) Argentina, Brasil e San Marino (169 destinos) Israel (165 destinos) Os 10 últimos colocados: 97. República Democrática do Congo e Sudão do Sul (43 destinos) 98. Irã, Sri Lanka e Sudão (41 destinos) 99. Eritreia, Líbia e Palestina (39 destinos) 100. Bangladesh e Coreia do Norte (38 destinos) 101. Nepal (36 destinos) 102. Somália (33 destinos) 103. Paquistão e Iêmen (31 destinos) 104. Iraque (29 destinos) 105. Síria (26 destinos) 106. Afeganistão (24 destinos)

Supertempestade solar: o que acontece se o Sol 'desligar' a tecnologia na Terra? ESA testa resposta de missão

Supertempestade solar: o que acontece se o Sol 'desligar' a tecnologia na Terra? ESA testa resposta de missão

Agência espacial europeia simula tempestade solar que poderia apagar satélites Imagine um apagão global no espaço e na Terra: satélites sem controle, GPS fora do ar, eletrônicos falhando e redes elétricas entrando em colapso. Foi esse o cenário extremo simulado por engenheiros da Agência Espacial Europeia (ESA) na Alemanha, em um exercício inédito que colocou à prova a capacidade humana de reagir a uma tempestade solar de grandes proporções. A experiência, realizada no Centro Europeu de Operações Espaciais (ESOC), em Darmstadt, reuniu dezenas de engenheiros e especialistas em clima espacial para enfrentar, de forma simulada, o pior pesadelo possível para a infraestrutura tecnológica moderna: uma supertempestade solar como a que atingiu a Terra em 1859, conhecida como Evento Carrington, a mais intensa já registrada. Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Na época, o planeta ainda vivia a era do telégrafo. Mesmo assim, a tempestade foi capaz de causar incêndios nas linhas de transmissão e iluminar o céu noturno em cores avermelhadas até regiões tropicais. Países como Cuba tiveram até registros de auroras. Hoje, com o mundo totalmente dependente de satélites, internet e sistemas elétricos, um evento semelhante teria impactos catastróficos, e é exatamente esse tipo de cenário que a ESA quer evitar. CHUMBO: como metal pesado tóxico afeta crianças no Brasil e no mundo décadas após proibição Explosão solar registrada pela sonda Solar Orbiter, da ESA, em 30 de setembro de 2024. O evento durou cerca de 15 minutos e liberou uma radiação intensa, com potencial de interferir em comunicações na Terra. ESA & NASA/Solar Orbiter/EUI Team Uma erupção que veio com tudo O exercício fez parte da preparação para o lançamento do Sentinel-1D, novo satélite europeu de observação da Terra, previsto para decolar em 4 de novembro. O teste começou de forma normal, simulando o lançamento e as primeiras operações do satélite, com todos os sistemas funcionando e as comunicações estáveis. Poucos minutos depois, contudo, os dados começaram a apresentar falhas e o sinal do satélite ficou instável, como se tivesse sido atingido por uma forte erupção solar. ☀️ ENTENDA: uma erupção solar é uma explosão de energia na superfície do Sol causada pelo rompimento de campos magnéticos. Em poucos minutos, ela aquece o plasma a milhões de graus e libera radiação que pode interferir em satélites, GPS e comunicações na Terra. Segundo a ESA, o objetivo dessa fase era comparar a resposta da equipe a esse cenário extremo, em que uma erupção solar simulada de intensidade semelhante às maiores já registradas atingiria virtualmente o satélite, gerando falhas nos sistemas de comunicação, radares e navegação, exatamente como ocorreria durante uma tempestade solar real. Por isso, a partir desse ponto, o cenário ficou mais complexo. À medida que o cenário avançava, os sistemas começaram a responder de forma errática, simulando os efeitos de uma tempestade de classe X45, o tipo mais poderoso da escala usada para medir a intensidade dessas explosões. Em um evento real, uma erupção desse porte poderia provocar apagões generalizados em comunicações e redes elétricas. Segundo os cientistas, a radiação de um evento assim alcançaria a Terra em cerca de oito minutos, o que praticamente não deixa tempo para reação. Simulação de tempestade solar no centro de controle da ESA, na Alemanha, testou como equipes reagiriam a uma erupção extrema capaz de afetar satélites, comunicações e sistemas de navegação. ESA Assim, essa fase da simulação reproduziu os efeitos de uma ejeção de massa coronal, uma nuvem gigantesca de partículas carregadas lançada pelo Sol. Quando uma dessas nuvens atinge o campo magnético da Terra, ela pode causar tempestades geomagnéticas: distorções capazes de interferir no funcionamento de satélites, em redes de energia e até gerar auroras visíveis em latitudes incomuns, como já ocorreu no século 19. “Caso uma tempestade dessas aconteça, o arrasto dos satélites pode aumentar 400%, com picos locais na densidade atmosférica. Isso eleva o risco de colisões e reduz a vida útil das missões por causa do maior consumo de combustível”, afirmou Jorge Amaya, coordenador de modelagem de clima espacial da ESA. Durante o exercício, as equipes também simularam falhas nos instrumentos de orientação, perda de sinal e erros nos sensores que ajudam os satélites a se manterem na rota correta. A ideia era testar como as equipes reagiriam a falhas simultâneas, algo que poderia ocorrer em um cenário real de tempestade solar. “Se um problema assim acontecer de verdade, não há boas soluções. O objetivo seria apenas manter o satélite seguro e limitar os danos tanto quanto possível”, explicou Thomas Ormston, gerente adjunto de operações do Sentinel-1D. O treinamento também contou com a participação do Escritório de Clima Espacial da ESA, criado em 2022, e do Escritório de Detritos Espaciais, que monitora o risco de colisões em órbita. Ambos ajudaram a coordenar as respostas e a avaliar os possíveis impactos em outras missões. “A principal conclusão é que não é uma questão de ‘se’ isso acontecerá, mas de ‘quando’”, reforçou Gustavo Baldo Carvalho, oficial líder de simulação do Sentinel-1D. “A escala e a variedade dos impactos nos levaram ao limite, mas a equipe dominou o desafio.” Modelo de um satélite Sentinel-1, usado em treinamentos e testes da ESA. ESA/Mlabspace Risco solar vem aumentando Essa simulação da ESA faz parte de uma série de exercícios internacionais que vêm sendo realizados para preparar governos e agências espaciais diante do aumento da atividade solar. Como o Sol passa por ciclos de cerca de 11 anos, o atual, chamado Ciclo 25, está no auge. Segundo a Nasa, a agência espacial norte-americana, os últimos meses registraram um número de erupções acima do esperado. Entre 2024 e 2025, mais de dez tempestades solares classificadas como fortes atingiram a Terra: a maior quantidade desde 2003. Elas provocaram auroras em locais pouco comuns, como França, Alemanha e o norte dos Estados Unidos. Em alguns momentos, houve falhas temporárias em sinais de GPS e comunicações de rádio, que chegaram até afetar rotas aéreas e marítimas. Para reduzir riscos, diferentes países vêm reforçando esse monitoramento e a troca de informações. A ESA, por exemplo, antém o programa "Space Weather Readiness", responsável por simulações como a realizada na Alemanha. A NASA, por sua vez, desenvolve o plano Solar Storm 2030, que reúne cientistas e o setor elétrico dos EUA para definir medidas de proteção de satélites e redes de energia. Agências dos Estados Unidos, Europa, Japão e Canadá também realizam treinamentos conjuntos de resposta rápida, usando dados de satélites como o Solar Orbiter e o SOHO, que observam o Sol em tempo real. Esses testes ajudam a definir protocolos de alerta e a melhorar a comunicação entre centros de previsão. De acordo com especialistas, a meta é simples: não ser pego de surpresa. As tempestades solares fazem parte do comportamento natural do Sol e, embora a maioria cause apenas pequenas interferências, os órgãos de monitoramento querem garantir que o mundo esteja pronto caso uma erupção mais forte volte a ocorrer. Erupção solar extrema registrada em 2003 pelo observatório SOHO: a explosão, 28 vezes mais poderosa que uma típica flare de classe X, lançou bilhões de toneladas de plasma a mais de 8 milhões de km/h no espaço. ESA/NASA VÍDEO: Entenda a pesquisa sobre colonização interplanetária de Alysson Muotri Primeiro cientista brasileiro no espaço conduzirá estudo sobre colonização interplanetária