Saiba como se dão traições e seus efeitos

Saiba como se dão traições e seus efeitos

A figura do traidor assombra a História, a literatura e as nossas vidas comezinhas. É um fantasma que surge nos livros, nos palcos e nas conversas mais triviais. Ninguém quer amanhecer com os cornos enrijecidos, sejam eles políticos, profissionais, amorosos. O traidor é aquele que, à sombra, rompe pactos e apunhala a confiança, trocando lealdade por proveito próprio. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Adeus, calor: temperaturas em queda marcam fim do veranico no Rio

Adeus, calor: temperaturas em queda marcam fim do veranico no Rio

O veranico, que trouxe dias quentes e secos para o território fluminense na última semana, está de saída. Depois de garantir a diversão de cariocas e turistas no sábado (23), o fenômeno começa a enfraquecer a partir deste domingo (24) com o declínio das temperaturas. Segundo o Climatempo, a previsão para hoje é de sol com muitas nuvens, que devem aumentar ao longo do dia, com possibilidade de chuvisco. As temperaturas ficam entre 18ºC e 28ºC. Veranico: cariocas e turistas lotam praias da Zona Sul em sábado de despedida do veranico Vape: venda proibida de cigarros eletrônicos dispara na Zona Sul do Rio; Procon, Sedcon e PM apreendem mais de 100 em um único dia Na segunda (25), o dia deve ser ainda mais nublado, com algumas aberturas de sol, mas sem chuva. A previsão é para temperaturas entre 19ºC e 26ºC. O meteorologista do Climatempo, Guilherme Borges, explica a mudança. — No domingo, acontece a quebra do bloqueio que está favorecendo esse cenário de aquecimento, então as temperaturas máximas já começam a voltar para dentro da normalidade de agosto, consequentemente ficando mais baixas. Mas, como essas massas quentes não terminam de maneira homogênea em todas as regiões, a gente diz que o fenômeno tem uma tendência de acabar na segunda-feira, pelas mudanças dos ventos e pela frente fria que deve estar chegando neste dia. Já segundo o Alerta Rio, no domingo (24), o tempo na cidade passa a ser influenciado por uma região de baixa pressão no oceano. A previsão é de céu com poucas nuvens de manhã, com aumento gradual de nebulosidade, mas ainda sem chuva. Os ventos devem ficar moderados a ocasionalmente fortes (18,5 km/h a 76 km/h). A partir de segunda (25), ventos úmidos associados ao deslocamento desta região de baixa pressão devem manter o tempo nublado, com risco de chuvisco e chuva fraca isolada à noite. Os ventos estarão fracos a moderados (até 51,9 km/h)

Com recorde de turistas na cidade, praia vira território fértil para cobranças abusivas; veja casos de golpes na orla da Zona Sul

Com recorde de turistas na cidade, praia vira território fértil para cobranças abusivas; veja casos de golpes na orla da Zona Sul

Era fim de tarde quando sete amigas argentinas, recém-chegadas de Buenos Aires, decidiram brindar as férias no Rio com uma caipirinha na Praia de Copacabana. Mas a descontração virou dor de cabeça. O extrato bancário mostrou que a cobrança pela bebida foi 50 vezes acima do anunciado. O caso não é isolado. Multiplicam-se relatos de visitantes que levam, na bagagem de volta, episódios de preços abusivos, golpes e outros crimes nas praias cariocas. Hostilidade que tem levado frequentadores da orla e autoridades a debaterem saídas, que vão da simples orientação aos viajantes ao uso de tecnologia para garantir a segurança nas areias e nos calçadões. Veranico: cariocas e turistas lotam praias da Zona Sul em dia mais quente do mês, com 36,2ºC Vapes ou pods: venda proibida de cigarros eletrônicos dispara na Zona Sul do Rio; Procon, Sedcon e PM apreendem mais de 100 em um único dia — Paguei a bebida e, pouco depois, vi que tinham feito uma compra de R$ 1 mil no meu cartão — conta a argentina Gisele Ganduglia, uma das vítimas da caipirinha superfaturada em Copacabana. Situações como esta ocorrem quando o turismo no Rio está em alta. O estado registrou, no primeiro semestre, o maior número de visitantes estrangeiros dos últimos dez anos para o período: 1,32 milhão, aponta a Embratur, 52,5% a mais que os 868,3 mil dos primeiros seis meses de 2024. Argentina, Chile, EUA, Uruguai e França são os países de origem mais recorrentes. Ontem, muitos desses turistas se misturaram aos locais para aproveitar o sábado de veranico com temperatura máxima de 36,2C, segundo os registros do Alerta Rio, e praias lotadas em pleno inverno na capital fluminense. E tiveram de redobrar os cuidados para não serem lesados. Estatuto ignorado Em maio deste ano, a prefeitura chegou a publicar um decreto com regras de convivência na orla. As normas impedem as “abordagens insistentes, constrangedoras ou inadequadas para cooptar clientes”, a venda de alimentos em palitos (churrasquinho, camarão e queijo coalho), além de churrasqueira ou fogareiros: tudo o que se vê, no entanto, a cada metro de areia. Vítimas. Família do Maranhão é cercada por ambulantes: R$ 45 por um queijo coalho e R$ 20 pelo copo de mate Gabriel de Paiva Há dez dias, na Praia do Arpoador, irregularidades assim pesaram no bolso de uma família do Maranhão. Logo que começaram a caminhar perto da água, eles foram abordados por vendedores insistentes de mate, queijo coalho e milho. Pagaram R$ 20 no copo de bebida e R$ 45 no queijo. — A gente não sabia que o espetinho custava uns R$ 15. Ficamos sem graça e, depois, descobrimos que tínhamos sido enganados — desabafou a estudante Laura Cunha. Além da cobrança abusiva, turistas — como as argentinas em Copacabana — têm sido vítimas do “golpe da maquininha”, quando o ambulante digita um valor mais alto no equipamento que, convenientemente, está com o visor quebrado. Na última quarta-feira, duas italianas pagaram R$ 3,1 mil em um maço de cigarros no Arpoador. No mesmo dia, um vendedor de caipirinha cobrou mais de R$ 2 mil de colombianas em Copacabana. Já no último mês de maio, no Rio para ver o show de Lady Gaga, a canadense Charlotte Leblanc e o marido, Noah Leblanc, foram vítimas de um falso vendedor de passeios que cobrou R$ 1 mil por um pacote para Angra dos Reis. Ele oferecia a atração no calçadão de Copacabana. — Pagamos e combinamos de nos encontrar no dia seguinte. Mas ele nunca mais atendeu o telefone. A gente vem para se encantar e não para ficar com medo a cada abordagem — reclamou Charlotte. Há ainda crimes que põem em risco a vida dos visitantes. No último dia 8, dois ingleses caíram no golpe “boa noite, Cinderela”. Foram dopados por três mulheres e tiveram objetos roubados por elas, em Ipanema, num caso de repercussão internacional. Embora a orla tenha se tornado área fértil para golpistas, nem sempre os crimes chegam à Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat). Para piorar, os golpistas estariam atuando nas praias lado a lado com traficantes. Fonte ligada à Polícia Civil afirma que integrantes do Comando Vermelho estão instalados na orla da Zona Sul, o que foi confirmado ao GLOBO por várias pessoas que tiram honestamente seu sustento da praia. Na semana passada, a equipe do jornal flagrou, inclusive, homens oferecendo drogas a visitantes no calçadão de Ipanema, na altura da Rua Joana Angélica. — O tráfico tomou conta da praia. Vendem droga aqui. Por isso, eles (criminosos) proibiram o roubo. E o boato é que os golpistas são “fechados” com os bandidos — contou uma trabalhadora da orla em Ipanema. De 2014 para cá, o número de furtos nas praias da capital despencou 70%: de 4.163 para 1.209 em 2024. Os roubos também caíram: de 507 para 162, uma queda de 68%. Por outro lado, no mesmo período, os estelionatos saltaram de três casos para 80. Os dados são do Instituto de Segurança Pública. Um plano de policiamento do 19º BPM (Copacabana), de março de 2025, aponta, porém, que a grande circulação de moedas estrangeiras, câmeras e celulares continua estimulando roubos e furtos na orla. O planejamento reconhece ainda que o tráfico e o consumo de entorpecentes se concentram na areia, na Avenida Atlântica e nas comunidades do entorno. Soluções sugeridas Frequentadora da Praia de Copacabana, a professora Ana Clara Félix, que já viu um vendedor cobrar R$ 200 por dois queijos coalhos de um estrangeiro, diz que é preciso ter fiscalização: — O básico bem feito, às vezes, é a superinovação. Alfredo Lopes, presidente do HotéisRIO, conta que os hotéis têm orientado turistas a conferirem o valor da compra no visor das maquininhas de cartão e a evitarem digitar a senha à vista de terceiros. — Esse tipo de crime é muito ruim para a imagem da cidade — diz ele. A barraqueira Aldenice Conceição, de 78 anos, há 51 no Posto 9, em Ipanema, faz sua parte. Sempre diz aos clientes para não deixarem pertences com estranhos: — Também orientamos a tomarem cuidado ao sair com cartões, celular e dinheiro. Tem muita gente boa na praia, mas também muita gente mal intencionada. Para Horácio Magalhães, presidente da Sociedade Amigos de Copacabana, a solução seria recadastrar os ambulantes, que deveriam usar colete e crachá, para “separar o joio do trigo”. Secretário municipal de Ordem Pública, Marcus Belchior, argumenta que os vendedores nas praias são cadastrados e precisam portar a licença municipal. Na opinião dele, a solução seria a instalação de câmeras voltadas para a areia e vistorias por drone. Somadas as equipes da Guarda Municipal e da Seop, cerca de dois mil agentes atuam nas praias. — Para melhorar nossa fiscalização, temos que investir muito em tecnologia. Por mais que um agente fiscalize determinado indivíduo, quando ele estiver a cem metros de distância, pode ser que o ambulante volte (a cometer irregularidades) — diz Belchior. — Não dá para ter um agente por pessoa na cidade. Na orla carioca, há 1.265 barracas, 309 quiosques e 808 ambulantes licenciados. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, práticas que envolvam ameaça, coação ou informações falsas, que exponham o cliente ao ridículo ou interfiram em seu lazer, são crimes de consumo, com pena de detenção de três meses a um ano. Denúncias de cobranças abusivas podem ser feitas pela central 151. Já em casos em que o vendedor informa um valor, mas, na hora do pagamento, cobra a mais, se configura crime de estelionato, com pena de reclusão de até cinco anos, além de multa. A ocorrência deve ser registrada em uma delegacia. A Polícia Civil informa que investiga grupos criminosos na orla em conjunto com a PM. Os batalhões de Copacabana e Leblon afirmam que têm intensificado o patrulhamento e que, em junho, prenderam 13 suspeitos de aplicar golpes em turistas.

Bar da Frente: dona do boteco eleito o melhor do Rio faz mais amigos que bolinhos: ‘Gosto de gente’; conheça Mariana Rezende

Bar da Frente: dona do boteco eleito o melhor do Rio faz mais amigos que bolinhos: ‘Gosto de gente’; conheça Mariana Rezende

Garota carioca, suingue, sangue bom. Assim é Mariana Rezende, dona do Bar da Frente, eleito na quinta-feira da semana retrasada o Melhor Boteco da cidade pelo Prêmio Rio Show de Gastronomia 2025. Quatro dias depois, na última segunda-feira, com um sorriso tão aberto quanto os braços do Cristo Redentor que a abençoa da janela, a tijucana de família com origem no subúrbio recebeu O GLOBO em sua casa, em Botafogo. Pairava a alegria pelo prêmio e pelos momentos vividos com o filho, Cícero, no evento do Jockey — a dupla, ao lado de Toninho Momo (Bar do Momo) e da filha dele, Luiza, de 14 anos, encantou os convidados. Missões: Prefeito Eduardo Paes anuncia a criação de terminal de BRT para atender Caxias e Magé Lazer: Cariocas e turistas lotam praias da Zona Sul em sábado de despedida do veranico — O que aconteceu (no Rio Gastronomia) foi meu Natal, sabe? O dia que eu passei com o Cícero, vê-lo num show... Ele nunca tinha visto nenhum show. Ele colou na grade, Iza dançou na frente dele, sorriu no meio da multidão — conta ela, lembrando também da aula de croquete de mortadela que deu com o filho. — Tem sido gratificante receber esse reconhecimento. Estou feliz porque conseguimos fazer algo juntos. Era um sonho. Cícero, de 8 anos, é apaixonado pela mãezona, pelo Flamengo e por “macarrão de leite e carninha”, prato à “moda filho” que o menino devorou enquanto Mariana, de 44, dava entrevista. Além de ser a receita preferida dele, o espaguete com carne moída e requeijão é a expressão da praticidade de que precisa a mãe atípica com uma rotina cronometrada. Entre as demandas de um escritório de advocacia e das duas unidades do Bar da Frente que comanda, encaixam-se os tratamentos do filho, que tem grau 2 de suporte no espectro autista. — Gosto de dar beijo na mamãe e de macarrão — diz ele, a sós com a repórter. Múltipla jornada Advogar; levar e buscar Cícero na escola e nas terapias (hoje, a guarda é dividida meio a meio com o pai); ir ao bar caçula, em Copacabana, e ao de 16 anos, na Praça da Bandeira; se exercitar na academia; viajar Rio afora para dar aulas de culinária; prestigiar amigos em inaugurações de bar e em lançamentos de filme; beber cerveja e rir de si mesma; cuidar do cãozinho senil Bahuan, de 18 anos; arrumar tempo para paquerar. Seria difícil para muita gente seguir a receita da vida dessa cozinheira carismática e sorridente. Mas quem embarra com Mariana por aí é capaz de jurar que a vida é “bolinho”. Às risadas, Kátia Barbosa, chef renomada e amiga de marcha — o Bar da Frente recebeu esse nome por estar em frente ao Aconchego Carioca, que pertence a Kátia, na Praça da Bandeira —, lembra que a própria filha já sonhou repetir a vida da falante amiga da mãe: — Um dia, Mari estava sentada batendo papo, e minha filha Giovanna ouviu as aventuras loucas de bar, histórias... Ela escutava aquilo atenta, e falou: “Aí, Mari, eu quero a sua vida!”. E eu: “Não, Giovanna! Tá maluca? Tu quer a vida da Mari? Deus que me perdoe!” A gente morreu de rir! Até hoje, todo mundo ri da Gi encantada — diverte-se Kátia, mãe da Gi, hoje publicitária, e também de Bianca, que é... dona de bar. Mariana fugiu de casa aos 14 anos para curtir festa no Mackenzie, no Méier, apanhou da mãe, Valéria, e pagou mico na calçada pós-balada: — Eu não fazia nada ilícito, só queria estar com os amigos. Ela também foi expulsa de casa, na Tijuca, e intimada a morar com o pai, militar, em Botafogo. Andou para lá e para cá na cidade. Fez a primeira tatuagem escondida, formou-se no Ensino Médio em Processamento de Dados, passou para faculdade aos 17 e foi, sozinha, ao Maracanã ver o Flamengo pela primeira vez. Aos 18, já cursando Direito na Candido Mendes, começou a ganhar dinheiro vendendo sanduíche de frango com milho e de ricota com kani e champignon para “patricinhas e playboys”. A estreia como vendedora na faculdade foi meses depois de sair de um escritório onde trabalhava das 9h às 18h como recepcionista — as aulas eram das 18h às 22h. — Cheguei lá com a minha bolsinha: “Quem quer sanduíche natural?” Nunca ficava dura! — lembra. No segundo dia de faculdade, levou um susto. — Minha mãe quase morreu. Ela teve uma crise tireotóxica — conta. A mãe entrou em coma, ficou internada quatro meses, melhorou, e Mari saiu do hospital com mais uma penca de amigos. Valéria, por sua vez, tinha sequelas que a impediam de trabalhar fora. Então, começou a cozinhar. Ao mesmo tempo, Mariana seguia, com habilidade de mexer os caldos sem perder o ponto e temperar a vida, equilibrando vida afetiva e profissional. A integridade e a parceria, segundo os amigos, são dela. No bar, o foco no trabalho chama atenção. Mas a concentração pode virar galhofa se surgir um amigo com copo na mão. Entre a galera da cozinha, ela tem um apelido carinhoso: azar. — Chego ao bar da Praça da Bandeira e eles falam: “Ih, o azar chegou, hein! O azar chegou”. Me sacaneiam direto — diz a chef premiada, que até já experimentou momentos de tranquilidade. — Teve um período de calmaria: abri o bar, comecei a namorar, viagem para a Europa, Lula presidente, casei... Tive um casamento Criança Esperança. Cada um doou um negócio. Até que a vida entornou o caldo de novo. Quando Mariana estava grávida de cinco meses, Valéria descobriu um câncer. No puerpério, a chef viu a mãe passar pela quimioterapia, raspou a cabeça dela e comemorou seus 65 anos. Meses após dar à luz Cícero, já perto do Natal de 2018, ele perdeu a avó. Pouco depois, a cozinheira decidiu se separar do pai do filho. No ano seguinte, a família recebeu o diagnóstico de autismo do menino. Advogada, Mariana fez o próprio divórcio e o inventário da mãe. — A parte cansativa da minha vida não é o trabalho. Tenho muitos amigos. E bons. Mas a vida da mãe atípica é muito solitária. Há dores que só a gente tem — confessa. — Deitar a cabeça no travesseiro sabendo que tem muitos mil reais de terapia do filho para pagar num mês e não ter a garantia de que vai bancar dá agonia em muitos momentos. Eu até evito pensar. Sou forte, mas também quero poder ser vulnerável. Freguesia variada Dedicar-se a ser a melhor mãe que pode, dar conta de bar premiado ou conhecer pessoas? Há dúvidas entre amigos sobre qual é o maior talento de Mariana. No início do ano, na inauguração da filial de Copacabana, onde o sócio Julio Ferretti também dá expediente, a fila de convidados era diversa: tinha ator estrelado, clientes que de tanto frequentar o Bar da Frente viraram amigos, herdeiro de magnata, comentaristas de carnaval e levantadores de copo. — Eu gosto de gente, desde sempre (risos). Na escola, nunca tive uma patota só — conta, na sala com brinquedos e presentes de amigos anônimos e famosos. Seu lugar de aconchego tem também detalhes de uma decoração inacabada: — Meu melhor amigo, o Lulu (Luiz Claudio Guedes), fez o projeto. Não acabei a casa até hoje porque esse FDP resolveu morrer! — brinca, ao recordar o amigo que a ajudou após Valéria partir. A canequinha com que a mãe pegava arroz quando criança, fotos e pastas com receitas são as lembranças de Valéria, carioca cujos olhos, ao sol, “tinham cor de girassol”. A recordação virou tatuagem de flor. Mariana, que no início do ano teve depressão, se emociona ao contar que há anos não sonha com ela. — Estou vivendo um sonho, mas não consigo sonhar. Aconteceu depois que ela morreu. Era um sonho no sonho: ela falava e eu não conseguia ouvir. Mas entendia que era um “vai ficar tudo bem”. Sonhei com ela no dia em que o Lulu morreu. Eu o encontrei morto dois dias depois — diz ela, que é espírita. — Se minha mãe fosse viva, Cícero ia pesar 200 quilos. Meus amigos diziam que ela ia dar mamadeira de leite condensado (risos). Apesar da multidão que a segue, Mari aprendeu a lidar com a solitude. Para aliviar as preocupações e tratar as dores, a terapia, o médico e o mergulho no mar da Praia Vermelha são indispensáveis. A boa fase na vida familiar, e na profissional, claro, não desmobiliza a chef, que sabe que assim como cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém, apressado come cru: — Eu me levei para muitos lugares ao longo deste tempo. E vou me levar para outros. Falta decidir quais. Mas vou chegar.

O STF e a presidência

O STF e a presidência

O Supremo Tribunal Federal (STF) teve sempre um papel político importante, embora hoje ele esteja mais explicitado do que nunca na definição do seu atual presidente, ministro Luis Roberto Barroso que, diversas vezes, definiu como o papel do Supremo “empurrar a história na direção certa”. Pedro Lessa foi um dos grandes defensores da supremacia da Constituição no início da República, em embates contra o governo de Floriano Peixoto. Victor Nunes Leal, autor de “Coronelismo, Enxada e Voto”, foi cassado pelo AI-5 em 1969, juntamente com os colegas Hermes Lima, ex-chanceler e Evandro Lins e Silva, grande jurista, defensor dos direitos humanos. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

BaianaSystem intensifica rock e leva 'Navio Pirata' ao Festival de Inverno Bahia

BaianaSystem intensifica rock e leva 'Navio Pirata' ao Festival de Inverno Bahia

BaianaSystem canta 'Capim Guiné' no FIB 2025 A banda BaianaSystem encerrou o segundo dia do Festival de Inverno Bahia, já na madrugada deste domingo (24), em Vitória da Conquista, no sudoeste do estado. Os artistas subiram ao palco com cerca de 20 minutos de atraso, mas isso não abalou o público que ainda lotava o Parque de Exposições Teopompo de Almeida, onde acontece o evento. O vocalista Russo Passapusso levantou a multidão com a performance do hit "Reza Forte", gravado em parceria com o rapper BNegão. Exportando a experiência do Navio Pirata para a "Suíça baiana", a banda destacou sucessos como "A Vida É Curta Pra Viver Depois", "Cabeça de Papel" e "A Mosca", releitura do clássico do roqueiro baiano Raul Seixas. Com uma sonoridade que brinca com o axé e o rock, BaianaSystem apresentou uma dose mais "hardcore" das músicas que consagraram o grupo. A musicalidade lembra as raízes do Festival de Inverno, por onde diversos ícones do rock nacional já passaram. Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Bahia Além disso, a estratégia manteve o público agitado até o fim, que seguiu a tradição das famosas "rodas punk", comuns nos shows do grupo baiano. Com um tom político sempre presente, o show trouxe uma série de protestos contra o racismo, desigualdade e outros problemas sociais. Durante a apresentação, Russo aproveitou para celebrar os outros baianos que passaram pelo palco. "Salve Ivete, salve Léo Santana!", cumprimentou o artista. BaianaSystem intensifica rock e leva 'Navio Pirata' ao Festival de Inverno Bahia Foto: Laécio Lacerda Os cantores Elba Ramalho e Geraldo Azevedo abriram o segundo de festival, por volta das 21h de sábado (23). Em seguida, Ivete Sangalo subiu ao palco e agitou o público com os maiores hits de sua carreira. Ela foi seguida por Léo Santana, que trouxe uma série de sucessos que marcaram os últimos 20 anos da carreira dele. O último dia do Festival de Inverno Bahia acontece neste domingo, a partir das 18h, com o show de Matuê. Confira a programação completa: ➡️ Domingo (24 de agosto) Matuê Leonardo Pablo LEIA TAMBÉM: Léo Santana revela 'amuleto' junto a fotos de Lore Improta e Liz no camarim Ivete Sangalo brinca com filho na plateia do Festival de Inverno Bahia: 'Me exibo mais' Elba revela desejo de 'ressuscitar' Gonzagão, Dominguinhos e outros ícones do baião: 'Reestabelecer algo extraordinário' Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. BaianaSystem intensifica rock e leva 'Navio Pirata' ao Festival de Inverno Bahia Foto: Laécio Lacerda BaianaSystem intensifica rock e leva 'Navio Pirata' ao Festival de Inverno Bahia Foto: Laécio Lacerda BaianaSystem intensifica rock e leva 'Navio Pirata' ao Festival de Inverno Bahia Foto: Laécio Lacerda Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia r

Melhor cafeteira elétrica: veja 10 opções para comprar em 2025

Melhor cafeteira elétrica: veja 10 opções para comprar em 2025

Uma cafeteira elétrica é uma opção interessante para quem procura praticidade e conveniência na rotina. Afinal, o aparelho prepara o café rapidamente, mantém a bebida quente por mais tempo e permite servir várias xícaras de uma só vez. Mas, como existem diversas opções no mercado, desde as mais simples até as mais completas, decidir qual é a mais indicada para sua casa ou escritório pode ser uma tarefa difícil. Pensando nisso, o TechTudo reuniu as dez melhores opções disponíveis no mercado para ajudar na comparação e na escolha. Entre os produtos selecionados, o mais barato é o Elgin Coffee Break, que serve 15 xícaras de café e está disponível por R$ 90 no Mercado Livre. Já o mais caro é o BLACK+DECKER CM200I-BR, que serve até 25 xícaras por vez e é vendido por R$ 249 na Amazon. Vale ressaltar que os preços foram consultados durante a apuração da matéria, em agosto de 2025, e podem sofrer alterações. Confira, a seguir, a lista completa. Cafeteira de cápsula ou de pó? Veja qual a melhor para você Receba ofertas e cupons direto no seu celular com o nosso canal do WhatsApp Confira os melhores modelos de cafeteiras elétricas de marcas como Electrolux, Britânia, Arno, Philco, Cadence, Mondial e Oster Reprodução/Elgin Qual o melhor site para comprar eletrodomésticos? Participe da discussão no Fórum TechTudo Initial plugin text Como escolhemos as melhores cafeteiras elétricas de 2025? Para montar a seleção de produtos desta matéria, usamos como base os rankings de marketplaces, como Amazon, Mercado Livre e Casas Bahia. A partir disso, analisamos os itens com melhor desempenho — embora nem sempre o primeiro colocado seja o escolhido. Na avaliação, levamos em conta o volume de vendas, a quantidade de avaliações, a nota média dada pelos consumidores (que deve ser, no mínimo, 4 estrelas) e também a reputação da fabricante. Esse último critério é baseado em dados de plataformas especializadas, como o Reclame Aqui. Além disso, no caso de produtos que foram testados pela nossa equipe, essa experiência prática também contribui para a decisão final. Initial plugin text Melhor cafeteira elétrica: veja os modelos para comprar em 2025 Confira, a seguir, as principais características, valores e avaliação de algumas das melhores cafeterias elétricas disponíveis no mercado nacional. Os produtos da lista estão dispostos em ordem aleatória, sem preferência. São eles: Cafeteira Elétrica Electrolux ECM20 30 Cafeteira Elétrica Britânia Bcf19 Cafeteira Elétrica Mondial C-43-20X-SI Cafeteira Elétrica Elgin Coffee Break Cafeteira Elétrica Mondial C-30-18X-FB Cafeteira Elétrica Philco Pcf20a Cafeteira Elétrica Oster OCAF300 Cafeteira Elétrica Cadence CAF338 Cafeteira Elétrica Black+Decker CM200I-BR Cafeteira Elétrica Arno CFPF Após a lista de produtos, você encontra respostas para as seguintes perguntas: Vale a pena ter uma cafeteira elétrica? Como escolher a melhor cafeteira elétrica? 1. Cafeteira Elétrica Electrolux ECM20 (30 Xícaras) – a partir de R$ 179 A cafeteira elétrica ECM20, da Electrolux, é uma ótima escolha para escritórios ou casas com muitas pessoas. Com jarra de vidro de 1,2 litros, ela produz até 30 xícaras de café por vez. Além disso, possui indicador transparente do nível de água, que permite ver a quantia usada no preparo, e botão luminoso, que permite saber quando a cafeteira está em funcionamento. O modelo também é uma opção econômica e sustentável, uma vez que dispensa o uso de filtros de papel e acompanha filtro permanente e lavável. Suas dimensões são de 30 cm de altura, 16,8 cm de largura e 23 cm de profundidade, pesando 1,1 kg. A cafeteira da Electrolux está disponível para compra no Mercado Livre pelo valor de R$ 179. Os clientes da varejista avaliaram o modelo com nota 4,8 de 5 estrelas, destacando positivamente a estética moderna, praticidade do uso, funcionamento silencioso e, principalmente, o nível de temperatura do café após pronto: “Adorei, esquenta bem o café. Recomendo!”, disse um usuário. No entanto, consumidores também reclamam que a alça não é ergonômica, a jarra não encaixa facilmente e o tamanho do cabo de alimentação. Um cliente sugeriu: “Infelizmente o fio que liga na tomada é curtíssimo, poderiam melhorar”. Prós: nível de temperatura do café; funcionamento silencioso; praticidade de uso; estética moderna Contras: alça não é ergonômica; jarra não encaixa facilmente; tamanho do cabo de alimentação 2. Cafeteira Elétrica Britânia Bcf19a (18 Xícaras) – a partir de R$ 100 Para quem não possui muito espaço disponível na cozinha, a Britânia BCF19A se destaca como uma boa alternativa. Compacta, a cafeteira mede somente 27,5 cm de altura, 14,9 cm de largura e 19,5 cm de profundidade. Já seu reservatório de vidro comporta 720 ml, garantindo até 18 xícaras em único preparo. Os principais diferenciais do modelo são o sistema corta-pingos, que permite a retirada da jarra sem fazer sujeira, e o filtro permanente, que dispensa a compra de filtros de papel. A BCF19A também traz base aquecedora que prolonga a temperatura do café. No Mercado Livre, a cafeteira da Britânia está disponível por R$ 100, com avaliação 4,7 de 5 estrelas. Nos comentários, ela é elogiada pela praticidade de uso, design atrativo, funcionamento silencioso e o preço acessível. “Muito boa, me surpreendeu”, comentou um usuário no marketplace. Entretanto, também há diversas reclamações sobre a durabilidade do produto e o odor de plástico emitido durante o funcionamento, como nestes relatos: “Comprei essa cafeteira que tem nem 1 mês, já não funciona mais. Muito ruim!” e “Cheiro horrível de plástico quando ligava. Tive que comprar outra cafeteira. Prejuízo esta compra.” Prós: design atraente; fácil de usar; funcionamento silencioso; preço acessível Contras: baixa durabilidade; odor de plástico durante funcionamento 3. Cafeteira Elétrica Mondial C-43-20X-SI (20 Xícaras) – a partir de R$ 149 A Mondial C-43-20X-SI, da linha Dolce Arome, combina acabamento em aço inox com indicadores luminosos de nível de água e funcionamento, trazendo mais sofisticação à cozinha. Possui sistema corta-pingos, que permite retirar a jarra antes do término do preparo sem sujeira, e tampa basculante, facilitando a adição de água e café. Segundo a Mondial, rende até 20 xícaras por vez e conta com filtro permanente, dispensando o uso de papel. Quanto às dimensões, o aparelho mede 26 cm de altura, 15 cm de largura, 21,5 cm de profundidade e pesa 1,2 kg. A cafeteira elétrica pode ser encontrada por R$ 149 no Mercado Livre, com avaliação média de 4,7 de 5 estrelas pelos consumidores. Nos comentários, muitos elogiam a rapidez do preparo, o design moderno e o preço com bom custo-benefício. Por outro lado, há críticas sobre a fragilidade da jarra, pouca aderência da base e a dificuldade de achar peças repositórias no mercado: “A jarra rachou do nada enquanto passava café. Simplesmente começou a estalar e, quando vi, já estava vazando café. Ainda não estou achando a jarra original pra comprar!”. Prós: preparo rápido; design moderno; preço com bom custo-benefício Contras: base com pouca aderência; jarra considerada frágil; inexistência de peças de reposição no mercado 4. Cafeteira Elétrica Elgin Coffee Break (15 Xícaras) – a partir de R$ 90 A cafeteira elétrica da Elgin é uma opção de entrada, com capacidade para preparar até 15 xícaras de café. O modelo acompanha filtro permanente, removível e lavável, sistema corta-pingos e base com aquecimento, que conserva a temperatura do café sem alterar o sabor. Conta também com jarra removível e lavável, que não retém resíduos ou odores indesejados, e é protegida contra choque térmico. Para facilitar o manuseio, a cafeteira traz indicador transparente do reservatório de água e botão com luz indicadora. Com potência de 650 W, o consumo energético é de 0,65 kW/h, segundo a fabricante. No Mercado Livre, o modelo custa R$ 90 e tem avaliação média de 4,6, com usuários destacando a facilidade de limpeza, o tamanho compacto, o funcionamento silencioso e o fácil manuseio: “Simples e eficiente. Café em menos de 10 minutos”, comentou um comprador. Por outro lado, alguns usuários criticaram o desempenho, afirmando que o aparelho apresentou falhas em pouco tempo de uso e não conserva a temperatura do café. “Não mantém o café quente nem por 20 minutos, mesmo deixando ligada após o preparo”, disse um consumidor. Prós: tamanho compacto; silenciosa; fácil de usar e limpar Contras: não conserva a temperatura do café; apresenta falhas com pouco tempo de uso 5. Cafeteira Elétrica Mondial C-30-18X-FB (18 Xícaras) - a partir de R$ 119 A C-30-18X-FB, também da linha Dolce Arome da Mondial, é uma opção semiautomática com capacidade para servir até 18 xícaras de café. Seu grande diferencial é o acabamento integralmente preto, que confere mais elegância à cozinha ou cantinho do café. Ela repete as principais características da C-43-20X-SI: sistema antigotejamento, base com aquecimento, filtro permanente, porta-filtro removível, tampa basculante, indicador do nível de água e botão de funcionamento luminoso. A cafeteira mede 16,5 cm de largura, 23 cm de profundidade e 26 cm de altura, e pesa 910 gramas. À venda no Mercado Livre por R$ 119, o produto recebe avaliação média de 4,7 estrelas. Na aba de comentários, os consumidores elogiam a rapidez do preparo, o acabamento elegante, a facilidade de limpar e as dimensões compactas. Um usuário recomendou: “Excelente cafeteira para famílias pequenas, escritório e recepção”. No entanto, existem críticas quanto à capacidade de conservação da temperatura do café e a fragilidade da jarra, exemplificadas pelo relato: “O material de vidro é fino e acredito que o choque térmico natural rachou o vidro”. Prós: acabamento elegante; preparo rápido; fácil de limpar; dimensões compactas Contras: jarra considerada frágil; não conserva temperatura por muito tempo 6. Cafeteira Elétrica Philco Pcf20a (20 Xícaras) – a partir de R$ 149 Graças ao reservatório de 720 ml, a PCF20A é uma opção da Philco capaz de preparar até 20 xícaras de café em um único ciclo. Ela conta com sistema corta-pingos, que interrompe o fluxo sem provocar sujeira, e base aquecedora, que mantém o café quente por mais tempo sem alterar o sabor. Também possui filtro permanente e removível, que dispensa o uso do de papel. Moderna, a cafeteira apresenta acabamento totalmente preto com detalhes em aço inox. O produto mede 27,2 cm de altura, 16 cm de largura e 21,3 cm de comprimento, além de peso de 1,31 kg. Avaliada com 4,8 de 5 estrelas no Mercado Livre, a cafeteira está saindo por R$ 149. Os consumidores que compraram o eletrodoméstico elogiam o design bonito, a facilidade de manuseio, velocidade no preparo e o preço acessível. Porém, também aparecem reclamações sobre a ineficiência do filtro permanente, a imprecisão do visor do nível de água no reservatório e vazamento do sistema antigotejamento. Prós: fácil de manusear; velocidade no preparo do café; preço acessível Contras: sistema antigotejamento apresenta vazamento; visor de nível de água impreciso; filtro permanente ineficiente 7. Cafeteira Elétrica Oster OCAF300 (19 Xícaras) – a partir de R$ 108 A OCAF300 é uma opção da Oster com acabamento em preto e inox, capaz de preparar até 19 xícaras de café em uma única rodada. Possui jarra de vidro que, em contato com a base, mantém o café aquecido por mais tempo. Assim como outros modelos, acompanha filtro removível, lavável e reutilizável. Com potência de 600 W, o consumo médio é de 0,6 kW/h, segundo a marca. Mede 14 cm de largura, 25 cm de altura, 22 cm de profundidade e pesa 1,2 kg. Na Amazon, onde recebe 4,6 de 5 estrelas, o modelo está disponível por R$ 108. Entre os elogios, destacam-se o design moderno, a jarra com indicadores de volume e a função de manter o café aquecido. “Excelente produto, serve perfeitamente para o que se propõe”, afirmou um usuário. Entre os pontos negativos estão o sistema corta-pingos, que ainda respinga após a retirada da jarra, e a fragilidade da própria jarra. Um consumidor relatou: “A cafeteira é muito frágil; na primeira vez que fui lavar, quebrou na minha mão”. Prós: design moderno; jarra com escala de medição; função manter aquecido Contras: sistema corta-pingos ineficiente; jarra considerada frágil 8. Cafeteira Elétrica Cadence CAF338 (18 Xícaras) – a partir de R$ 105 A cafeteira elétrica da Cadence é uma boa opção para quem mora sozinho ou tem família pequena. Possui jarra de vidro de 750 ml, suficiente para até 18 xícaras de café de uma vez. Segundo a marca, a jarra é fácil de lavar, não acumula resíduos nem odores. Para maior praticidade, o modelo conta com indicadores de nível de água no reservatório e de café na jarra, além de base que mantém a bebida na temperatura ideal. Mede 19 cm de largura, 25 cm de altura e 14 cm de profundidade, pesando 900 g. Na Amazon, o eletrodoméstico custa R$ 105 e tem avaliação de 4,7 de 5 estrelas. Entre os elogios estão o bom custo-benefício, facilidade de manuseio e conservação da temperatura do café. “A cafeteira é realmente muito boa. O café fica uma delícia e mantém bem quentinho”, elogiou um consumidor. Por outro lado, há queixas sobre a durabilidade do produto: “Depois de 1 mês de uso, parou de funcionar, ela não esquenta mais, só liga e pronto”, relatou outro usuário. Prós: fácil de usar; preço com bom custo-benefício Contras: produto pouco resistente 9. Cafeteira Elétrica BLACK+DECKER CM200I-BR (25 Xícaras) – a partir de R$ 249 Ideal para famílias maiores, a CM200I-BR pode preparar até 25 xícaras de café por vez. Seu principal diferencial é a jarra térmica em aço inox, que prolonga a durabilidade, mantém a temperatura do café por mais tempo e economiza energia. O modelo também conta com filtro permanente e sistema corta-pingos, além de luz indicadora de funcionamento e amplo visor do nível de água, oferecendo mais praticidade durante o preparo. Disponível a partir de R$ 249 na Amazon, a cafeteira possui avaliação média de 4,2 de 5 estrelas. Os usuários elogiam o acabamento robusto, a jarra de aço inox e a facilidade de limpeza do filtro. “A cafeteira é muito boa: mantém a temperatura do café, design bonito e a jarra é bem melhor do que a de vidro, que quebra com facilidade”, comentou um consumidor. Entre as críticas, destacam-se a durabilidade do filtro permanente e a temperatura do café após o preparo, considerada morna ou fria. Prós: jarra em aço inoxidável; acabamento robusto; filtro fácil de lavar Contras: temperatura do café após café pronto; filtro permanente frágil 10. Cafeteira Elétrica Arno CFPF (18 Xícaras) – a partir de R$ 194,88 Para quem busca uma cafeteira com design moderno, a Arno Preferita CFPF é uma ótima opção, com acabamento em inox e jarra de vidro resistente. Seu reservatório de 0,75 litro permite preparar até 18 xícaras de café de uma vez. O modelo inclui filtro permanente removível e colher medidora, que ajudam a economizar durante o preparo. Outro destaque é o sistema corta-pingos, que minimiza a sujeira e permite servir o café a qualquer momento. Ideal para espaços pequenos, a cafeteira mede 20,5 cm de altura, 21,8 cm de largura e 16,4 cm de profundidade, pesando 1,5 kg. O produto está à venda na Amazon por R$ 194,88 e tem avaliação média de 4,7 de 5 estrelas. Os usuários destacam que a cafeteira atende às expectativas, com design bonito, preparo rápido e tamanho compacto. “Já é a segunda que compro. É resistente e silenciosa. Recomendo!”, comentou um consumidor. Entre os pontos negativos, estão a dificuldade de manuseio e limpeza do reservatório de água e o acúmulo de suor na tampa, mesmo desligada e sem líquido no interior. Prós: design moderno; preparo rápido; tamanho compacto Contras: reservatório de água difícil de manusear e higienizar; tampa acumula suor, mesmo desligada e sem líquido no interior Vale a pena ter uma cafeteira elétrica? Sim, principalmente se você busca praticidade e agilidade durante sua rotina. Na maioria das vezes, esses modelos exigem apenas que o usuário adicione água e o pó do café no filtro, dispensando tarefas manuais, como fervura da água e coagem. Assim, sobra mais tempo para outras atividades do dia a dia. Além disso, as cafeteiras elétricas oferecem a funcionalidade “Manter Aquecido”, sendo ideal para quem consome mais de uma xícara ao longo do dia. Não sabe como fazer café na cafeteira? Veja neste artigo o passo a passo em diferentes modelos. Cafeteira elétrica Reprodução/Elgin Como escolher uma cafeteira elétrica? Na hora de comprar uma cafeteira elétrica, é importante considerar alguns fatores que fazem diferença no uso diário. O primeiro deles é a capacidade da jarra, que deve estar de acordo com a quantidade de café que você costuma preparar. Além disso, a robustez do produto também merece atenção, já que influencia diretamente na durabilidade. Outro ponto importante são as funcionalidades extras. Recursos como sistema corta-pingos, filtro permanente e base aquecedora tornam o preparo mais prático e ajudam a evitar desperdícios. Da mesma forma, vale observar o consumo de energia, pois um modelo menos eficiente pode gerar surpresas na conta de luz. Por fim, não deixe de avaliar a reputação da marca e a facilidade para encontrar peças de reposição. Esse ponto é ainda mais importante em cafeteiras com jarra de vidro, que são mais suscetíveis a quebras. Cafeteira Elétrica Programável WCD1500 Wap Letícia Rosa/TechTudo Com informações de Amazon, Mercado Livre, Electrolux, Britânia, Elgin, Mondial, Oster, Cadence, Philco e Arno Nota de transparência: o TechTudo mantém uma parceria comercial com lojas parceiras. Ao clicar no link da varejista, o TechTudo pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques. Os valores indicados no texto são referentes ao mês de agosto de 2025. Vídeo: Melhor comprar eletrodoméstico 110 ou 220 V? Decida! Melhor comprar eletrodoméstico 110 ou 220 V? Decida! Initial plugin text

Um homem com Alzheimer narra sua jornada nos palcos

Um homem com Alzheimer narra sua jornada nos palcos

Como qualquer paciente que recebe um diagnóstico sombrio, a vida de Samuel Simon virou de cabeça para baixo quando, em 2021, descobriu que se encontrava no estágio inicial da Doença de Alzheimer. No entanto, o que aconteceu com ele desde então revela um roteiro surpreendente. Samuel Simon encena “Dementia man, an existential journey” (“Homem com demência, uma jornada existencial”) sobre o desafio de viver com a Doença de Alzheimer Divulgação Simon criou uma história autobiográfica que passou a encenar em teatros, hospitais e centros comunitários. Em “Dementia man, an existential journey” (“Homem com demência, uma jornada existencial”, em tradução livre), leva para o palco perguntas difíceis: o que esperar depois da notícia de que o declínio cognitivo é inevitável? “Cheguei à marca de cinco anos do diagnóstico. Apesar de as pesquisas estarem sempre avançando, já sinto uma mudança para pior, o que me leva a pensar: o que fazer agora? Tenho alguma chance? Prefiro lutar para que o mundo não me exclua”, afirma em entrevistas, dizendo que se encontra na “quarta idade”. Com a direção de Thadd McQuade, que nos últimos quatro anos tem trabalhado para expandir a participação de neurodivergentes (termo utilizado para descrever indivíduos cujo funcionamento cerebral difere do padrão típico) no teatro, e dramaturgia de Gabrielle Maisels, a peça estreou em 2023. No palco, Simon desafia estereótipos e inspira a plateia. Maisels, que é atriz e dramaturga, foi fundamental para a montagem do espetáculo, servindo de coach para Simon, que não tem formação de ator – ele sempre trabalhou como advogado. Peça de teatro em Campo Grande mostra dificuldade de quem tem Alzheimer

Como os cientistas medem o aquecimento global?

Como os cientistas medem o aquecimento global?

[publicar e inserir vídeo ID 13860295] Como os cientistas medem o aquecimento global? ️ Não existe uma ferramenta única que dê essa resposta. São dezenas de equipamentos espalhados pela Terra: no céu, no mar, e até no espaço, posicionados para coletar essas informações. As ferramentas monitoram índices como: A temperatura da superfície da terra. O calor dos oceanos. O nível do mar. O tamanho das geleiras. A concentração de gases do efeito estufa. a COP 30 e nosso futuro Várias organizações coletam esses dados, como o observatório europeu Copernicus, que, diariamente, faz cerca de 25 milhões de registros, sendo a maior parte com satélites. Quem também opera e retira informações desses equipamentos ao redor do mundo são programas como o da Nasa, da NOOA, o Berkeley Earth Group. Uma organização que consolida dados históricos é a Organização Meteorológica Mundial (OMM). Eles têm registros desde 1850, a era pré-revolução industrial. A OMM que mostrou, por exemplo, que junho deste ano foi o terceiro mês mais quente da história. O físico Paulo Artaxo, professor da USP e cientista do IPCC, o painel climático da ONU, disse que todas essas entidades congregam gigantescas bases de dados para analisar como está o andamento do aquecimento global. "É bom que essas análises sejam independentes uma da outra, para evitar qualquer erro de uma das agências. E todos eles fazem isso de maneira independente, com métodos próprios, e, em geral, os resultados todos são praticamente idênticos”, disse Artaxo. Imagem de satélite do observatório europeu Copernicus mostra o glaciar David alimentando a língua de gelo Drygalski, na Antártida Oriental, em março de 2025. União Europeia/Copernicus Sentinel-2 imagery Como os cientistas medem o aquecimento global? g1

Com diárias de até R$ 35 mil, veja as hospedagens mais caras e luxuosas de Brasília

Com diárias de até R$ 35 mil, veja as hospedagens mais caras e luxuosas de Brasília

Foto do exterior do Brasília Palace Hotel. Brasília Palace Hotel Capital do país, Brasília é o centro do jogo político e também empresarial do Brasil. Centenas de figuras mundialmente conhecidas já visitaram a cidade, como a rainha Elizabeth II e o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama – sem contar superestrelas como Beyoncé e Paul McCartney. Mas, afinal, onde essas pessoas se hospedam quando vêm ao quadradinho? O g1 elencou o preço das suítes mais luxuosas em Brasília e os detalhes dos quartos que já hospedaram algumas das pessoas mais conhecidas do mundo. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. 2014: conheça a suíte onde Paul McCartney ficou hospedado no DF Royal Tulip ostenta a suíte mais cara da cidade Com 420m², a suíte presidencial do Royal Tulip é a mais cara de Brasília. A diária do quarto custa R$ 35 mil além do acréscimo de 13% em taxas. Localizada na orla do Lago Paranoá, a acomodação já recebeu Barack Obama e o atual rei da Inglaterra, Charles III. Recentemente, a princesa Kako de Akashino, do Japão, elencou o local para sua hospedagem durante visita ao Brasil. Hotel Royal Tulip em Brasília Divulgação A suíte presidencial do Royal Tulip é composta por dois quartos (a suíte principal e um quarto de apoio para seguranças), hall de entrada, sala de estar, de TV e jantar e escritório. Além do espaço amplo, a suíte principal conta com um bar e uma pequena sala de TV, além de dois closets e um banheiro com duas duchas e jacuzzi. A hospedagem possui ainda um deck exclusivo com vista panorâmica do Lago Paranoá e os hóspedes têm entrada e elevador exclusivo até a suíte presidencial. Suíte presidencial do Royal Tulip em Brasília Divulgação Quarto principal da suíte presidencial do Royal Tulip Brasília Reprodução Sala de reuniões da suíte presidencial do Royal Tulip Brasília Divulgação B Hotel tem suíte presidencial com diária de R$ 25 mil Localizado na região central de Brasília, o B Hotel também está entre as hospedagens mais exclusivas da capital. O hotel foi projetado pelo renomado arquiteto Isay Weinfeld, que atuou na construção hotel Fasano em São Paulo. Com vista privilegiada para o Eixo Monumental e para o Estádio Mané Garrincha, nomes como Vladimir Putin e Gianni Infantino, ex-presidente da Fifa, já elencaram o local para se hospedarem. B Hotel em Brasília Divulgação Ambos ficaram na suíte presidencial, o quarto mais luxuoso do hotel. Com custo de R$ 25 mil a diária, acrescidos 13% de taxas, o quarto tem 277m² e é dividido em diversos ambientes. Para comparação: o valor de uma diária convencional no hotel é, em média, de R$ 1,1 mil. A suíte presidencial do B Hotel é composta por dois quartos, sendo um deles o principal com cama king size, sala de estar, sala de jantar, dois banheiros, dois closets e uma cozinha. O quarto possui ainda uma entrada privativa e separada de todas as outras do hotel. Suíte presidencial B Hotel Divulgação Sala de estar da suíte presidencial do B Hotel Divulgação Sala de reuniões da suíte presidencial do B Hotel Divulgação Piscina do B Hotel em Brasília Divulgação Kubitschek Plaza com diária de até R$ 26 mil Reinaugurado, o Kubitschek Plaza voltou a abrir as portas com um novo modelo de negócios e investindo em hospedagens de alto padrão. Localizado na região central da capital federal, o empreendimento conta com uma suíte presidencial com diárias que variam entre R$ 8,8 mil e R$ 26 mil além de 10% em taxas. Suíte presidencial do Kubitschek Plaza Divulgação A acomodação tem 117m² e é composta por uma suíte com cama king size, sala de estar, cozinha e uma pequena sala de reunião. O quarto tem ainda três varandas com vista privilegiada da Esplanada dos Ministérios e para o Congresso Nacional. A decoração da suíte composta por ornamentações de artistas locais e tem artes assinadas por Galeno, Darlan Rosa e Celso Junior. O destaque fica ainda para o mobiliário, que conta com móveis originais e utilizados pelo ex-presidente e fundador de Brasília, Juscelino Kubitschek. As peças foram restauradas e agora compõem a suíte. Suíte presidencial do Kubitschek Plaza em Brasília Divulgação Suíte presidencial do Kubitschek Plaza em Brasília Divulgação Suíte presidencial do Kubitschek Plaza em Brasília Divulgação Brasília Palace Hotel: o primeiro hotel de Brasília Inaugurado em 1958, antes mesmo da capital federal, o Brasília Palace Hotel é o primeiro hotel da capital e já recebeu visitantes como Fidel Castro, a Rainha Elizabeth II e também Juscelino Kubitschek. Localizado às margens do Lago Paranoá, o hotel foi projetado por Oscar Niemeyer e também leva a assinatura de Athos Bulcão, com seus tradicionais murais de azulejos. O hotel está entre os requintados projetos arquitetônicos de Brasília e possui 156 quartos suítes, mas o destaque vai para a Suíte Presidencial JK do empreendimento. Brasília Palace Divulgação Chamada de Suíte Oscar, em homenagem a Oscar Niemeyer, a acomodação tem 65m² e tem vista privilegiada para o Lago Paranoá. A diária da suíte presidencial do Brasília Palace custa entre R$ 5,8 mil e R$ 9,5 mil (+10% em taxas). Com decoração modernista e mobiliário assinado, o quarto também já recebeu figuras ilustres. Fidel Castro, Che Guevara e o próprio JK foram pessoas que já elencaram o local para se hospedarem. Mais recentemente, após a reforma pela qual o hotel passou em 2006, nomes como Gisele Bündchen e Marcelo Rebelo Sousa, presidente de Portugal, se hospedaram na suíte Oscar. Suite Oscar Brasília Palace Divulgação Suíte Oscar Brasília Palace Divulgação Suíte Oscar Brasília Palace Divulgação LEIA TAMBÉM: FIDEL CASTRO E RAINHA ELIZABETH II: conheça histórias do 1º hotel de Brasília HOTEL NACIONAL DE BRASÍLIA: o edifício que já hospedou a rainha Elizabeth II Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

Conheça hotel em Brasília que teve de construir suíte presidencial para receber Vladimir Putin

Conheça hotel em Brasília que teve de construir suíte presidencial para receber Vladimir Putin

B Hotel em Brasília Divulgação Localizado no centro de Brasília e considerado um dos hotéis mais luxuosos da capital, o B Hotel tem uma história curiosa sobre a suíte mais cara do empreendimento. Com diária que ultrapassa os R$ 25 mil, a suíte presidencial do hotel foi construída para receber o presidente da Rússia Vladimir Putin. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. Jair Bolsonaro com Vladimir Putin, antes da reunião bilateral entre os dois presidente no Palácio do Planalto Marcos Corrêa / PR Vladimir Putin em Brasília O B Hotel foi inaugurado em 2018, um ano antes do Brasil sediar a Cúpula de Líderes do Brics (bloco de países emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Naquele ano, o encontro ocorreu em Brasília. O então presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu os presidentes Vladimir Putin (Rússia), Narendra Modi (Índia), Xi Jinping (China) e Cyril Ramaphosa (África do Sul) para reuniões no Palácio do Planalto e também no Palácio Itamaraty. Da esquerda para a direita: o presidente da China, Xi Jinping, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, posam para fotos oficiais da reunião do Brics, grupo de países emergentes, no Palácio do Itamaraty, em Brasília Pavel Golovkin/pool via Reuters Um ano antes da cúpula, o governo chinês entrou em contato com a equipe do Royal Tulip em Brasília para reservar uma das suítes presidenciais do hotel para hospedar Xi Jinping. Pouco tempo depois, o Kremlin entrou em contato com mesmo hotel interessado na segunda suíte presidencial para Vladimir Putin. A hospedagem do russo, contudo, foi "barrada" pelo governo chinês. Em busca de privacidade e exclusividade, a China reservou, com um ano de antecedência, todos os quartos do Royal Tulip para hospedar apenas a comitiva chinesa. A reserva antecipada pressionou a Rússia a buscar um novo hotel em Brasília. Relembre a visita de Putin a Brasília em 2019: A movimentação de Vladimir Putin em Brasília Suíte presidencial do B Hotel foi inaugurada por Putin Inaugurado em janeiro de 2018, o B Hotel tinha acabado de abrir as portas quando deu início à construção de uma suíte presidencial à altura de chefes de Estado e à tempo de receber o líder russo. Em novembro de 2019, durante visita ao Brasil para a Cúpula dos Brics, o Vladimir Putin inaugurou a suíte presidencial do B Hotel. A acomodação é composta por dois quartos, sendo um deles o principal com cama king size, sala de estar, sala de jantar, dois banheiros, dois closets e uma cozinha. Suíte presidencial B Hotel Divulgação O quarto está localizado no 13º andar do hotel e tem 277m². Os hóspedes têm ainda uma entrada privativa e separada de todas as outras do hotel. A hospedagem também conta com uma curadoria mobiliária e de arte que faz referência ao Brasil, priorizando designers e artistas nacionais como Jorge Zalszupin, José Zanine Caldas e Jader Almeida. Sala de estar da suíte presidencial do B Hotel Divulgação Sala de reuniões da suíte presidencial do B Hotel Divulgação Referência em Brasília Apesar de recente, o B Hotel já é referência em hospedagem em Brasília. O hotel foi projetado pelo renomado arquiteto Isay Weinfeld, que atuou na construção hotel Fasano em São Paulo. Localizado na região central da capital, o B Hotel está entre as hospedagens mais exclusivas do quadradinho e conta com vista privilegiada para o Eixo Monumental e para o Estádio Mané Garrincha. Depois de Putin, o hotel já hospedou o ex-presidente da Fifa Gianni Infantino, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e também o Xeique Abdullah bin Zayed Al Nahyan, dos Emirados Árabes Unidos. A suíte presidencial tem custo de R$ 25 mil a diária além 13% de taxas e é reservada cerca de 10 vezes por mês. B Hotel Brasília Divulgação Piscina do B Hotel em Brasília Divulgação LEIA TAMBÉM: FIDEL CASTRO E RAINHA ELIZABETH II: conheça histórias do 1º hotel de Brasília HOTEL NACIONAL DE BRASÍLIA: o edifício que já hospedou a rainha Elizabeth II Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

5 hábitos do dia a dia que destroem o seu celular Samsung — e como evitar

5 hábitos do dia a dia que destroem o seu celular Samsung — e como evitar

Os celulares da Samsung são conhecidos por oferecerem desempenho consistente e longa durabilidade, mas alguns hábitos comuns podem comprometer a vida útil do aparelho sem que o usuário perceba. Além disso, algumas atitudes como ignorar atualizações do sistema operacional ou não acompanhar o consumo da memória RAM aumentam as chances de travamentos, falhas de bateria e perda de desempenho. Entender esses riscos e evitá-los é essencial para manter o celular em bom estado por mais tempo. Nas linhas a seguir, saiba mais sobre 5 hábitos que destroem a vida útil do seu telefone Samsung. Como economizar bateria do celular Samsung? 7 truques que vão ajudar Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews A seguir, confira 5 ações que parecem inofensivas, mas estragam o celular com rapidez Rubens Achilles/TechTudo Qual o melhor celular para gravar vídeos? Veja no fórum do TechTudo 1. Deixar o celular em locais muito úmidos A umidade é um dos fatores que mais prejudicam a integridade de um celular, mesmo sem contato direto com água. Quando o aparelho é deixado em locais como o banheiro após um banho quente, o vapor se espalha no ar e consegue se infiltrar por frestas quase imperceptíveis, como as entradas de carregamento. Esse vapor, ao se condensar no aparelho, atinge circuitos delicados e pode iniciar um processo de oxidação que corrói os contatos metálicos. O display e a placa-mãe também podem ser danificados. O efeito não costuma ser imediato. Em muitos casos, os danos aparecem lentamente, como falhas aleatórias no toque da tela. Em situações mais graves, o celular pode apresentar curto-circuito e parar de funcionar de uma hora para outra. Por isso, o ideal é sempre manter o dispositivo longe de ambientes abafados e úmidos. Umidade se infiltra no aparelho e pode prejudicar os circuitos internos, além do display e da placa-mãe Rubens Achilles/TechTudo 2. Não proteger o celular contra poeira, areia e outros resíduos Resíduos como poeira e grãos de areia são inimigos silenciosos do bom funcionamento do celular. Essas partículas se acumulam de forma quase invisível nas entradas, comprometendo fatores como a qualidade do áudio e a estabilidade da recarga. Com o tempo, a sujeira pode formar uma barreira física que impede o contato adequado entre os conectores, resultando em falhas intermitentes que o usuário muitas vezes associa a defeitos de fábrica. Em locais com praia ou obras, por exemplo, os danos podem ser ainda mais rápidos, já que a areia risca a tela e a parte traseira com facilidade. O uso de capinhas e películas de boa qualidade, aliado a limpezas periódicas com pano seco e macio, reduz bastante o impacto desses agentes externos e prolonga a vida útil do aparelho. Resíduos como areia e poeira criam uma "barreira física" que prejudica o funcionamento do celular Ana Letícia Loubak/TechTudo 3. Deixar o celular exposto ao sol por tempo demais O calor excessivo é um dos hábitos mais prejudiciais para qualquer dispositivo eletrônico e os celulares não fogem dessa regra. Deixar o aparelho em locais como o painel do carro ou até dentro da bolsa em um dia quente faz a temperatura interna subir rapidamente. Esse superaquecimento acelera o desgaste químico da bateria, reduz a autonomia com o passar do tempo e pode até causar desligamentos repentinos como forma de autoproteção. Além disso, componentes internos como processador e memória sofrem perda de desempenho quando operam acima da temperatura ideal, gerando lentidão e aumentando o risco de falhas. Manter o celular em locais frescos e bem ventilados é uma medida essencial para preservar a durabilidade do aparelho. Superaquecimento acelera o desgaste da bateria; além disso, o processador e a memória do telefone sofrem desgastes quando submetidos ao calor extremo Ana Letícia Loubak/TechTudo 4. Não atualizar o sistema operacional com frequência Ignorar atualizações do sistema pode parecer um detalhe, mas, na prática, compromete tanto o desempenho quanto a segurança do celular. Cada nova versão do Android e da One UI (a interface da Samsung) traz correções de falhas, ajustes no consumo de bateria e melhorias de compatibilidade com aplicativos, por exemplo. Quando o usuário adia essas instalações, o aparelho continua executando processos de forma menos eficiente, aumentando o gasto de energia e podendo causar lentidão. Além disso, a falta de atualização deixa o celular vulnerável a falhas de segurança que já foram corrigidas em versões mais recentes dos sistemas operacionais. Por isso, atualizar o seu telefone regularmente é uma maneira simples de manter o aparelho mais rápido, seguro e, acima de tudo, preparado para ter uma vida útil mais longa. Atualizações do sistema operacional trazem correções de falhas, ajustes no consumo de bateria e melhorias de compatibilidade com aplicativos Letícia Rosa/TechTudo 5. Não verificar o consumo da memória RAM A memória RAM funciona como um espaço temporário onde o celular guarda as informações necessárias para executar aplicativos e tarefas. Quando o usuário não acompanha o uso desse recurso, o sistema pode ficar sobrecarregado devido aos apps que permanecem funcionando em segundo plano. Isso leva o smartphone a travamentos, aumento da temperatura e até reinicializações inesperadas. Esse excesso de “carga” não só prejudica a experiência no dia a dia, como também desgasta os componentes internos com maior rapidez. Em celulares Samsung, é possível verificar quais aplicativos estão consumindo mais memória e liberar espaço pelo gerenciador de tarefas do próprio sistema. Adotar o hábito de monitorar a RAM mantém o aparelho estável e reduz o estresse dos componentes, ajudando a prolongar a vida útil do dispositivo. Samsung possui função nativa que ajuda a gerenciar a memória RAM Letícia Rosa/TechTudo Mais do TechTudo Veja também: One UI 8 com Android 16 é anunciada pela Samsung; tudo o que sabemos One UI 8 com Android 16 é anunciada pela Samsung; tudo o que sabemos

Testei 3 sites para saber a origem do meu sobrenome; veja descoberta

Testei 3 sites para saber a origem do meu sobrenome; veja descoberta

Você já se perguntou de onde é o seu sobrenome? Sempre soube que o meu, Mastrogiacomo, veio do meu avô paterno, nascido em Noicattaro, uma pequena cidade na província de Bari, Itália. Ele chegou ao Brasil no fim do século XIX, aos 4 anos de idade, junto com seus pais, desembarcando no Porto de Santos. Contudo, apesar dessa história de família, nunca tive certeza sobre o real significado do nome e nem se havia mais parentes distantes espalhados pelo mundo. Por isso, resolvi usar três sites especializados para investigar. Minha missão era simples: descobrir a origem exata do sobrenome Mastrogiacomo, entender seu significado e, quem sabe, encontrar pistas sobre possíveis ligações familiares que ultrapassam oceanos. Ao navegar nesses sites, percebi que cada um oferece não só dados sobre geografia e etimologia, mas também curiosidades históricas e estatísticas surpreendentes. A seguir, compartilho a experiência com cada plataforma e as descobertas que mais chamaram atenção. 6 curiosidades sobre o Google que você provavelmente não sabe Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Descubra o significado do seu sobrenome Dmitry Marchenko / EyeEm / Getty Images Vale a pena usar o ChatGPT para estudar? Confira no Fórum do TechTudo Forebears.io O Forebears.io se destacou por apresentar dados estatísticos globais sobre a distribuição do sobrenome. Descobri que Mastrogiacomo é extremamente concentrado na Itália, especialmente na região da Puglia, confirmando o que já sabia sobre a origem da minha família. O site também mostrou presença do sobrenome em países como Argentina, Estados Unidos e, em menor número, no Brasil. Isso sugere que outros ramos da família podem ter migrado para destinos diferentes no mesmo período histórico. Lista de países de maior incidência do sobrenome Sandra Mastrogiacomo / Techtudo Além dos números, o Forebears.io traz um mapa interativo e estimativas de quantas pessoas no mundo carregam o nome. Uma curiosidade que encontrei é que o sobrenome, apesar de não estar entre os mais comuns, mantém uma “identidade regional” forte, praticamente um cartão de visitas para quem conhece a cultura do sul da Itália. Curiosidade: Segundo o site, há pouco mais de 3.500 pessoas no mundo com o sobrenome Mastrogiacomo — e mais de 70% vivem na Itália. Ancestry.com No Ancestry.com, encontrei registros que associam Mastrogiacomo à profissão de mestre ou artesão religioso — algo que remete a “mestre de São Tiago” ou “mestre de Santiago”, em tradução livre. Isso conecta o nome a tradições e ordens religiosas medievais, acrescentando uma camada inesperada de história familiar. Possibilidade de criar árvore genealógica Sandra Mastrogiacomo / TechTudo Um ponto super relevante é o sistema de planos: o plano trial permite explorar a plataforma, mas o plano básico (U.S. Discovery) só permite buscas em registros dos EUA, o que limita bastante a pesquisa global. Para conseguir acessar registros de outros países — inclusive o Brasil — é necessário o plano World Explorer, e o All Access é ainda mais robusto, incluindo acesso a jornais históricos e registros militares. Apesar dessa camada adicional de acesso que o plano World Explorer oferece, há relatos de usuários que, mesmo assinando, não encontraram registros brasileiros — o acervo digital para o Brasil ainda é bastante limitado. Por outro lado, consegui encontrar algumas referências ao sobrenome “Mastrogiacomo” em listas de imigração e documentos relacionados ao Brasil, mas são escassas e exigem paciência para localizar. Curiosidade: O plano World Explorer dá acesso a registros fora dos EUA, incluindo (quando disponíveis) documentos ligados ao Porto de Santos do final do século XIX, período em que minha família imigrou para o Brasil. Cognomix.it O Cognomix.it é um site italiano especializado em sobrenomes locais. Ao inserir “Mastrogiacomo”, recebi um mapa detalhado da distribuição do nome na Itália, confirmando novamente a forte concentração em Bari e províncias vizinhas. O site também fornece variantes ortográficas e hipóteses sobre a evolução linguística do nome ao longo dos séculos. No site, é possível descobrir a origem, presençca e popularidade do sobrenome Sandra Mastrogiacomo / TechTudo O mais curioso foi notar que, na Itália, ainda existem famílias Mastrogiacomo exatamente na cidade natal do meu avô, Noicattaro. Essa descoberta me fez imaginar a possibilidade de parentes distantes vivendo exatamente onde a história começou — talvez até descendentes diretos dos irmãos ou primos que ficaram por lá. Curiosidade: Noicattaro é uma cidade de pouco mais de 26 mil habitantes e ainda preserva tradições medievais que podem ter influenciado a formação do sobrenome. O significado e a origem linguística de Mastrogiacomo O sobrenome Mastrogiacomo é tipicamente italiano e composto por duas partes: "Mastro", derivada do latim magister, que significa “mestre”, e "Giacomo", equivalente a “Tiago” ou “Jacó” em português, vindo do hebraico Ya’aqov. Assim, o significado literal seria algo como “Mestre Tiago” ou “Mestre Jacó”. Na Idade Média, sobrenomes desse tipo eram comuns entre artesãos, construtores e pessoas ligadas a ordens religiosas ou corporações de ofício. É possível que o primeiro portador do nome fosse alguém com cargo de liderança em uma comunidade, talvez ligado a uma igreja dedicada a São Tiago, santo bastante venerado na Europa. Outra curiosidade é que, no sul da Itália, sobrenomes compostos como Mastrogiacomo também podiam indicar respeito e prestígio — um título informal, mas carregado de significado social. Isso reforça a ideia de que o nome não surgiu ao acaso, e sim como uma marca de posição e reconhecimento na época. Curiosidade: Na tradição católica, São Tiago é o padroeiro dos peregrinos — o que pode indicar que o ancestral original fosse um guia ou protetor de viajantes. Saiba mais

Da capri ao jeans reto, as calças dos anos 80 voltam como tendência absoluta

Da capri ao jeans reto, as calças dos anos 80 voltam como tendência absoluta

As calças que marcaram os anos 80 estão de volta e viraram uma febre. Elas são uma tendência que tanto o street style quanto as passarelas se recusam a deixar passar despercebida. Silhuetas nostálgicas estão voltando para conquistar a cena atual, e não, o lema não é imitar, mas lembrar e reinventar. Um conceito nada estranho para quem sabe que, se há algo constante na moda, é sua ciclicidade. Ao rever as referências de estilo mais icônicas, encontramos designs que figuras como Cindy Crawford, princesa Diana e Farrah Fawcett anteciparam poderosamente anos atrás. Quem cresceu na década em que as supermodelos desencadearam uma revolução cultural lembra das mudanças que ocorreram na época, com o surgimento das ombreiras estruturadas e a icônica capa da primeira edição da Vogue americana sob a direção de Anna Wintour. Nela, um par de jeans quebrou todas as normas editoriais. Hoje, o mesmo maximalismo e rebeldia, característica da moda dos anos 80, está de volta para reconquistar seu lugar. Saiba mais As calças dos anos 80 voltam em 2025 e são usadas com salto alto Considerando que a estética retrô está dominando atualmente, as fotos de nossas mães adolescentes nos anos 80 usando calças harem ou modelos de cintura alta estão começando a parecer mais identificáveis ​​do que nunca. Então, é hora de perguntar a elas sobre as peças que ainda guardam com carinho. E se você está sem xuxinha de cabelo ou meias neon, aqui mostramos as calças-tendência que revivem o passado e como atualizá-las para o presente. Calça capri Madonna usando calças capri e sapatilhas nos anos 80 Getty Images Calça capri de bolinhas e sapatilhas no street style Getty Images Quando se trata de calças dos anos 80, os modelos capri, que ditaram o tom do estilo descolado, da Rainha do Pop à princesa Diana, permaneceram um clássico. Durante anos, reinaram supremos; no entanto, agora, seu legado é reafirmado com força. Eles estão de volta mais fortes do que nunca, com a aprovação do street style de Copenhague à Nova York, e elogiados por celebridades como Hailey Bieber. Calça jeans reta Farrah Fawcett de calça jeans reta nos anos 1980 Getty Images Calça jeans cigarrete com salto alto no street style Getty Images O nome reflete sua silhueta distinta: reta do joelho ao tornozelo, lembrando um cigarro. Assim, a calça jeans cigarrete de cintura alta dos anos 80 reinventou o uso do denim tanto em ambientes casuais quanto formais, tornando-se uma peça-chave em qualquer guarda-roupa e deixando para trás sua associação exclusiva com a funcionalidade do trabalho. Além de ter sido usada por algumas das mulheres mais icônicas de todos os tempos, hoje ela retorna para representar o híbrido entre jeans largos e skinny -- uma alternativa perfeita para combinar com saltos e camisetas. Calça com ajuste no tornozelo Giorgio Armani, verão 1987 Getty Images Burberry, verão 2025 Launchmetrics Spotlight As passarelas dos anos 80, no auge dos vestidos poderosos, reviveram elementos do traje formal, no qual ombreiras estruturadas, marca registrada da década, equilibravam uma silhueta em que as calças definiam a cintura como a parte mais estreita do corpo, seguidas por um caimento fluido que terminava firmemente nos tornozelos. Será que elas ainda têm lugar hoje? A Burberry responde com um sonoro sim. Em sua versão moderna, o estilo utilitário com fechos decorativos segue uma fórmula semelhante, combinado com mules confortáveis ​​de salto e uma jaqueta que equilibra o visual com a mesma elegância. Calças de corte fluido Cher nos anos 1980 Getty Images Fashionistas com calças de corte fluído no street style em 2025 Getty Images Não poderíamos falar dos anos 80 sem mencionar Cher, um ícone de estilo indiscutível. Além dos cenários e sets de filmagem, lembramos de sua interpretação do look coordenado, no qual uma calça de cintura alta e caimento amplo, que cai logo acima do tornozelo para revelar o calçado, se torna a inspiração definitiva. O street style atual se concentra em estampas discretas e saltos de tira no tornozelo com abertura nos dedos, perfeitos tanto para uma saída à noite quanto para uma manhã de segunda-feira. Revistas Newsletter Calças harém Calça harém Oscar de la Renta em 1988 Getty Images Calças harém com sandálias são tendência em 2025 Getty Images Maximalismo, silhuetas exageradas e contrastes entre volume e cor — se alguma calça personificava a personalidade expressiva da moda dos anos 80, era, sem dúvida, a calça harém. Com uma silhueta oversized, cintura marcada e pernas largas com punho nos tornozelos, seu corte extremamente confortável para caminhar permite experimentar sapatos de salto alto. Hoje, o street style reinterpreta esse visual em tons vibrantes, combinando as calças com sandálias t-strap e adicionando um lenço com nó nos quadris, o acessório mais popular para completar o visual. Esta matéria foi publicada originalmente no site da Vogue México com o título: "Los pantalones de los años 80 que vuelven como tendencia absoluta en verano 2025" Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!